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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO – COLUNI
EXPERIMENTOS DE QUÍMICA
TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO - QUÍMICA
Reformulação 2023:
Prof Emerich Michel de Sousa e Profª Odilaine Inácio de Carvalho Damasceno
COLÉGIO DE APLICAÇÃO – COLUNI 1ª SÉRIE 2023
TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
SUMÁRIO
Página
Modelo para Relatório 2
01 - Normas de Segurança 3
02 - Utensílios e vidrarias de laboratório 4
03 - Vidrarias e medidas de volume 7
04 - Densidade 12
05 - Teste da chama 16
06 - Fenômenos químicos e fenômenos físicos 19
07 - Densidade de sólidos 23
08 - Densidade de líquidos e de soluções líquidas 27
09 - Separação dos componentes de uma mistura 31
10 - Destilação e decantação de líquidos 35
11 - Cromatografia de papel 39
12 - Investigando solubilidade e misturas 41
13 - Geometria molecular 44
14 - Construção de moléculas com software 47
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
TÍTULO DO EXPERIMENTO
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
1ª AULA
NORMAS DE SEGURANÇA
Laboratório - labor (trabalho), oratorium (lugar de reflexão)
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
2ª AULA
UTENSÍLIOS E VIDRARIA DE LABORATÓRIO
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
3ª AULA
VIDRARIAS E MEDIDAS DE VOLUME
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
Proveta
a) Utilizar na forma vertical e para aferição elevar o menisco até a altura dos olhos;
b) Para esvaziar o líquido, entorná-lo vagarosamente (pode-se usar um bastão de vidro
para o bom escoamento, evitando-se que haja respingos) e permanecer com a proveta
na posição inclinada até o completo escoamento.
Pipeta
a) Segure a pipeta pela extremidade superior (use o polegar, o indicador e o dedo
médio);
b) Acople um pipetador automático à extremidade superior da pipeta, segurando com as
duas mãos próximas à extremidade para que esta não se quebre;
c) Mergulhe a ponta da pipeta no líquido a ser medido, tomando o cuidado de não deixá-
la bater contra o fundo do recipiente;
d) Aspire um volume inicial sem se preocupar com a quantidade exata (um pouco além
do volume desejado). Cuide para que o líquido não entre dentro do pipetador;
e) Retire a pipeta do frasco e escoe o líquido até que o menisco atinja a marca que
define o volume;
f) Enxugue a parte externa da pipeta com papel absorvente;
g) Leve a pipeta até o recipiente de destino encoste a ponta na parede interna e deixe o
líquido escorrer.
i. Pipetas com esgotamento parcial: contém na parte superior uma faixa estreita
que as diferencia das pipetas de escoamento total; o pipetador automático deve ser
comprimido de modo a deixar o líquido escoar.
ii. ii) Pipetas com escoamento total: contêm duas faixas na parte superior,
indicando que as mesmas são calibradas para liberar sua capacidade total; o
pipetador automático deve ser girado até o esgotamento completo do líquido.
Bureta
a) Fixar a bureta, limpa e vazia, num suporte na posição vertical;
b) Colocar um béquer ou um erlenmeyer sob a torneira; e lavar a bureta duas vezes com
porções de 5 mL do líquido em questão, adicionados por meio de um funil e deixados
escoar completamente antes da adição seguinte;
c) Fechar a torneira e encher a bureta até um pouco acima do zero da escala e remover
o funil;
d) Segurar a torneira com a mão esquerda e com o auxílio dos dedos polegar, médio e
indicador, abrir a torneira para expulsar todo o ar contido entre a mesma e a
extremidade inferior da bureta e encher esta região. Encher a bureta novamente, se
necessário, e acertar o menisco com o traço de aferição que fica na parte superior da
mesma.
Balão Volumétrico
a) Trabalhar com o mesmo na posição vertical;
b) Fazer uso de um funil para colocar o líquido no balão, o que será feito em etapas,
sendo que a cada uma deve-se agitar (homogeneizar) a solução. Isto se consegue
através de movimentos circulares lentos com o balão; uma das mãos deverá segurar o
gargalo (a tampa do balão) e a outra, a parte inferior do mesmo;
c) Colocar o balão sobre a bancada e acertar o menisco com o traço de aferição. Utilize
um conta-gotas, se necessário.
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Material: Erlenmeyer (125 mL), béquer (100 mL), provetas (25, e 50 mL), pipeta
volumétrica (10 mL), bureta (25 mL), pipeta de Pateur, pisseta.
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RELATÓRIO – 03:
VIDRARIAS E MEDIDAS DE VOLUME
QUESTÕES:
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
5 – Se substituirmos a água pelo álcool nos experimentos realizados nessa aula, seria
possível chegar as mesmas conclusões quanto à precisão dos instrumentos? Explique.
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4ª AULA
DENSIDADE
Material: Proveta de 50 mL, xarope de milho Karo natural, óleo vegetal, álcool 70 INPM
com corante azul, água com corante rosa, bolinha de gude pequena, rolha branca de
silicone, pedaço de vela, rolha de madeira, béquer de 25 mL (3), pipeta de Pasteur;
béquer (150 mL), ½ comprimido de Sonrisal, pisseta com água, uva passa, pinça, placa
de Petri
Procedimento A:
1. Na proveta de 50 mL, adicionar 10 mL do xarope de milho (cuidado para não
escorrer pela parede da proveta). Com a proveta inclinada, adicionar 10 mL de
água com corante rosa. Logo em seguida, adicionar 10 mL do óleo vegetal pelas
paredes da proveta.
21. Usando uma pipeta de Pasteur, incline a proveta cuidadosamente e adicione
pelas paredes da proveta 10 mL do álcool com corante azul.
22. Adicione a bolinha de gude pelas paredes da proveta. Depois, os demais objetos
devem ser colocados um de cada vez na proveta na seguinte ordem: rolha branca
de silicone, pedaço de vela e rolha de madeira.
23. Observe em que altura na proveta os objetos pararam. Anote suas observações.
Líquido Objetos
Xarope de milho
Óleo vegetal
Água
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Procedimento B:
a) Adicione 75 mL de água, aproximadamente, no béquer de 150 mL. Utilize a água
contida na pisseta.
b) Pegue, com o auxílio de uma pinça, a uva passa que está na placa de Petri e coloque
no béquer com água. Observe.
c) Adicione ½ comprimido de Sonrisal e observe. Aguarde uns instantes e anote suas
observações.
Referência bibliográfica
QUADROS, A.L.. SILVA, G.F. Módulo 2 - Professor. A água na natureza. UFMG/FAPEMIG.
2016. Coleção temas de estudo em Química. Belo Horizonte. Didática Editora do Brasil
Ltda.
REIS, M. Química. Editora ática. Volume 1. 2013. 1 ed. São Paulo.
FELTRE. R. Química. Química geral. Volume 1. Editora Moderna. 7ª edição. 2008.
São Paulo.
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
RELATÓRIO – 04:
DENSIDADE
Nome: _____________________________________ N° _____ Turma: ______ Data ______
QUESTÕES:
2) Comparando os sólidos naftalina, pedaço de vela, rolha e prego, qual deles tem
densidade maior que a da água?
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5) O que aconteceu com a naftalina quando ela é colocada na água? Por quê?
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5a AULA
TESTE DA CHAMA
Os fótons que têm freqüência e energia numa determinada faixa de valores são
chamadas de luz visível. Esta faixa do espectro situa-se entre a radiação infravermelha e
a ultravioleta. Para cada freqüência da luz visível é associada uma cor:
(μm)
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
Material: Sais (NaCl, KCl, SrCl2, LiCl, CuSO4), espátula, álcool em gel, placa de petri,
vidro de relógio, fósforo.
Procedimento: 1 - Disponha uma pequena quantidade de sal para cada placa de petri.
LiCl
NaCl
KCl
SrCl2
CuSO4
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RELATÓRIO – 05:
TESTE DA CHAMA
QUESTÕES:
01 - Consulte a Tabela Periódica (no final da aposila) e anote o número atômico (Z) dos
elementos:
Elemento Na K Sr Li Cu S O Cl
02 - Atribua uma cor para cada sal. Explique porque há emissão de cores pelos sais,
quando aquecidos.
03 - Com base nas cores observadas para os sais e no espectro eletromagnético, indique
a ordem crescente de energia para as emissões observadas. Explique.
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6ª AULA
FENÔMENOS QUÍMICOS E FENÔMENOS FÍSICOS
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Ar quente
Combustão
incompleta
Decomposição
sem combustão
Combustão Ar frio
completa
Procedimento:
2- Aproxime um pires da chama de modo que quase a toque e observe o que acontece.
Anote suas observações.
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RELATÓRIO – 06:
FENÔMENOS QUÍMICOS E FENÔMENOS FÍSICOS
QUESTÕES:
2 - Explique por que a chama é azul na base. Qual é a relação com a temperatura da
chama?
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
5 - O que é a combustão incompleta e por que ela ocorre? Ela foi observada nos
procedimentos 1 e 2? Como você chegou a essa conclusão?
6 - No procedimento 3, explique por que a vela se apaga e por que o nível da água se
eleva dentro do erlenmeyer.
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7ª AULA
DENSIDADE DE SÓLIDOS
TABELA 1
TABELA 2
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TABELA 3
2
Ferro
3
2
Alumínio
3
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RELATÓRIO – 07:
DENSIDADE DE SÓLIDOS
QUESTÕES:
2 - Se você tivesse que usar uma das expressões "m x V" ou "m/V" para relacionar as
grandezas massa e volume de uma mesma substância, de forma a caracterizá-Ia, qual
delas seria a mais adequada? Por quê?
3 - Observando os valores obtidos nas tabelas 1 e 2, tente explicar por que massa e
volume são chamados de propriedades gerais dos materiais, enquanto que a densidade
é conhecida como uma propriedade específica.
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
Pau-brasil (0,4 g/cm3), Cobre (8,9 g/cm3), Diamante (3,5 g/cm3), Chumbo (11,3 g/cm3),
Carvão (0,5 g/cm3), Mercúrio (13,6 g/cm3), Água (1,0 g/cm3).
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8ª AULA
DENSIDADE DE LIQUIDOS E DE SOLUÇÕES LÍQUIDAS
Material: Provetas (10 e 20 mL), béquer (25 mL), pipeta de Pasteur, vidro de
relógio, água, álcool e leite.
Água 10
Álcool 10
Leite 10
Considere a densidade dos líquidos: (a) água: 1 g/cm 3; (b) leite: 1,028 a 1,033 g/cm3
(15 ºC); (c) álcool: 0,8 g/cm3; (d) gasolina: 0,72 a 0,75 g/cm3
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
Material: Proveta (50 mL), béquer (100 mL), balança, espátula, bastão de vidro,
água, cloreto de sódio (NaCl).
Massa (g)
Béquer (1)
NaCl (2 - 1)
Solução (3 - 1)
Observação: se for usar a tara da balança, anotar apenas as massas do NaCl e da solução.
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RELATÓRIO – 08:
DENSIDADE DE LIQUIDOS E DE SOLUÇÕES LÍQUIDAS
Água
Álcool
Leite
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9ª AULA
SEPARAÇÃO DOS COMPONENTES DE UMA MISTURA
Material: Béquer (25, 50, 100 e 150 mL), bastão de vidro, funil de vidro, chapa de
aquecimento, pisseta, suporte para funil, pinça para béquer, espátula,
cloreto de sódio (NaCI), areia, água, papel de filtro (paixa preta, 150 mm),
algodão, carvão ativado, refrigerante de laranja.
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Procedimento A:
Procedimento B:
Procedimento C:
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RELATÓRIO – 09:
SEPARAÇÃO DOS COMPONENTES DE UMA MISTURA
QUESTÕES:
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10ª AULA
DESTILAÇÃO FRACIONADA E DECANTAÇÃO DE LÍQUIDOS
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RELATÓRIO – 10:
DESTILAÇÃO FRACIONADA E DECANTAÇÃO DE LÍQUIDOS
QUESTÕES:
1 - Qual é o líquido de menor ponto de ebulição, álcool ou água? Explique como você
chegou a essa conclusão.
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11ª AULA
CROMATOGRAFIA EM PAPEL
Material e reagentes: Canetas hidrocor, papel de filtro, béquer, tesoura, água, álcool,
acetona, gasolina placas de Petri.
9 cm
1,5 cm
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RELATÓRIO – 11:
CROMATOGRAFIA EM PAPEL
QUESTÕES:
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12ª AULA
INVESTIGANDO SOLUBILIDADE E MISTURAS
Introdução: Uma mistura que apresenta uma única fase, porção que apresenta
aspecto uniforme, é denominada homogênea. Uma mistura que apresenta
duas ou mais fases é classificada como heterogênea. O aspecto visual
contínuo de uma mistura não se restringe apenas a simples percepção a
olho nu, mas exige também a utilização de microscópicos.
Já a solubilidade da substância depende de sua afinidade com
determinado solvente. Para que um determinado material se dissolva, é
necessário que ele estabeleça interações com o solvente.
Material: lodo comercial, álcool, acetona, água e gasolina, tubos de ensaio, suporte
para tubos, pinça e bastão de vidro
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RELATÓRIO – 12:
INVESTIGANDO SOLUBILIDADE E MISTURAS
QUESTÕES:
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
13ª AULA
GEOMETRIA MOLECULAR
Objetivo: Construir modelos com massa de biscuit para representar a geometria das
moléculas.
Introdução: Geometria Molecular é o estudo de como os átomos estão distribuídos
espacialmente em uma molécula. Esta pode assumir várias formas geométricas,
dependendo dos átomos que a compõem. As principais classificações são: Linear,
Angular, Trigonal Plana, Piramidal e Tetraédrica. Essas geometrias podem ser explicadas
pela Teoria da Repulsão dos Pares de Elétrons da Camada de Valência (VSEPR).
A VSEPR propõe que a geometria de uma determinada molécula pode ser definida,
principalmente, pela repulsão dos pares de elétrons ligantes ou não-ligantes ao redor do
átomo central, fazendo com que eles fiquem o mais afastado possível.
Material: amido de milho, cola branca, hidratante, água, corante, proveta de 10 mL,
espátula, colher, copo de café descartável, pote de plástico, papel toalha.
Procedimento A:
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
Procedimento B:
Procedimento C:
Parte I: Segundo Teoria Repulsão dos pares de elétrons da camada de valência, monte a
geometria das moléculas que não possuem pares de elétrons livres, sendo elas: linear
(CO2), trigonal plana (BF 3) e tetraédrica (CH4). Faça desenhos correspondentes a essas
geometrias.
Parte II: Segundo Teoria Repulsão dos pares de elétrons da camada de valência, monte a
geometria das moléculas que possuem pares de elétrons livres, sendo elas: piramidal
(PCl3) e angular (H2O). Faça desenhos correspondentes a essas geometrias.
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RELATÓRIO – 13:
GEOMETRIA MOLECULAR
QUESTÕES:
2 SO2 + O2 → 2 SO3
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
14ª AULA
CONSTRUÇÃO DE MOLÉCULAS COM SOFTWARE
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RELATÓRIO – 14:
CONSTRUÇÃO DE MOLÉCULAS COM SOFTWARE
QUESTÕES:
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15ª AULA
DETERMINACÃO DA QUANTIDADE DE ÁLCOOL NA GASOLINA
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RELATÓRIO – 15:
DETERMINACÃO DA QUANTIDADE DE ÁLCOOL NA GASOLINA
QUESTÕES:
1 - Após a agitação, qual o volume de cada fase presente na mistura? Explique a variação
de volumes da fase aquosa e da gasolina.
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16ª AULA
O QUE É E COMO FUNCIONA UM DETERGENTE
COMPONENTE FUNÇÃO
Hidróxido de sódio Controle de pH
Trietanolamina Alcalizante, agente emulsificante
Dietanolamina de ácido graxo de coco Espessante e estabilizador de espuma
Lauril éter sulfato de sódio Tensoativo aniônico
Sulfato de magnésio Ativador do preservante
2-Metil-4-izotiazol in-3-one Preservante
Copolímetro acrílico Espessante, responsável pela transparência
Corantes CI 19140 e CI 42090 Responsável pela cor
Extrato vegetal de erva-doce Aromatizante
Água Solvente
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
gordura
Essa é a ação que, combinada com o atrito causado pelo ato de esfregar a
superfície ou com a agitação mecânica das máquinas de lavar, faz com que o detergente
remova a sujeira, suspenda-a na água e impeça que ela se deposite de novo nas roupas.
Molécula da superfície.
As moléculas da superfície formam, então, uma membrana elástica, que pode ser
deformada sem se romper, quando submetida a pequenas forças, como no exemplo da
folha de papel alumínio ou do inseto, que flutuam na água. Por causa das forças
resultantes existentes na superfície serem dirigidas para o interior do Iíquido, a tendência
dessa membrana elástica é reduzir sua superfície. Este fato explica a formação de gotas
esféricas, uma vez que a forma esférica é a que apresenta a menor superfície para um
volume dado, comparativamente a outras formas.
Essa força existente na superfície do líquido é denominada tensão superficial.
Quando um Iíquido entra em contato com um material sólido, as partículas
superficiais podem ser atraídas ou repelidas pelo sólido. Assim, uma gota de água,
atraída pelas partículas do vidro, se esparrama sobre uma placa de vidro limpa, mas
permanece em forma de gotas se a superfície for gordurosa
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
RÓTULO DO DETERGENTE
Procedimento B: Coloque água numa bacia de plástico até quase enchê-Ia e tente,
cuidadosamente, equilibrar uma lâmina de barbear ou uma agulha
de costurar. Anote suas observações.
Procedimento C: Recorte um pedaço de papel alumínio, com um pequeno recorte na
parte inferior. Coloque-o sobre a água e pingue uma gota de
detergente próximo ao recorte. Anote suas observações.
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RELATÓRIO – 16:
O QUE É E COMO FUNCIONA UM DETERGENTE
QUESTÕES:
1 - O que é tensão superficial?
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
17a AULA
QUANTIDADE DE MATÉRIA
Material: Tabela periódica, espátula, béquer (50 mL), balança analítica, pipeta de
Pasteur.
Água H 2O
Sacarose C12H22O11
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Preencha a tabela:
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RELATÓRIO – 17:
QUANTIDADE DE MATÉRIA
QUESTÕES:
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4 - Qual a quantidade matéria de íons (em mol) que está contida em 2 mol de NaCl?
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18ª AULA
TEORIA DA DISSOCIAÇÃO ELETROLÍTICA
Introdução: 1-a. Na substância iônica os íons se ligam por meio de ligações iônicas
para formar o material. São geralmente sólidas e, nesse estado,
não conduzem a corrente elétrica. Quando aquecida a uma
determinada temperatura, a substância iônica se funde e passa
conduzir a corrente elétrica. Ao dissolver uma substância iônica
em água ocorre a separação dos íons (dissociação iônica),
portanto, conduz a corrente elétrica.
1-b. Os compostos que em solução aquosa conduzem a corrente
elétrica são chamados de ELETRÓLITOS.
2-a. Na substância molecular a ligação covalente é responsável pela
formação da molécula. A agregação das moléculas para formar
quantidades macroscópicas dessas substâncias se dá, no entanto,
por interações, relativamente fracas, entre moléculas. Quando
puras, não conduzem a corrente elétrica em nenhum estado físico.
Ao ser dissolvida em água, pode ou não conduzir a corrente
elétrica.
2-b. Os compostos que em solução aquosa não conduzem a corrente
elétrica são chamados de NÃO-ELETRÓLITOS.
Material: Béquer (600 mL), circuito elétrico, placas de Petri, pisseta, papel toalha,
vidro de relógio.
Reagentes: Água destilada, açúcar cristal, sal de cozinha, sabão, álcool, água sanitária,
guaraná, coca-cola, ácido clorídrico, vinagre, hidróxido de sódio, hidróxido
de cálcio, bicarbonato de sódio, sulfato de cobre pentahidratado, ácido
acético puro.
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
Quadro de resultados
05. Guaraná
06. Coca-cola
10. HCI(aq)
11. NaOH(aq)
12. Ca(OH)2(aq)
13. NaCI(s)
14. NaCI(aq)
15. NaHCO3(s)
16. CuSO4.5H2O(s)
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
RELATÓRIO – 18:
TEORIA DA DISSOCIAÇÃO ELETROLÍTICA
QUESTÕES:
4 - Discuta a afirmação: “Uma solução eletrolítica pode ser constituída por um composto
iônico ou molecular”.
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
5 - Por que o ácido acético (CH3COOH) puro não conduz a corrente elétrica?
08 - Como a água atuou para que as soluções testadas conduzissem corrente elétrica?
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
19ª AULA
REAÇÕES DE ÁCIDOS
Objetivos: Observar reações químicas entre ácido e metal (simples troca) e entre
ácido e carbonato/bicarbonato (dupla troca).
Introdução: Os ácidos reagem com metais (exceto metais nobres) produzindo sal e
gás hidrogênio. Os ácidos reagem com carbonatos ou bicarbonatos
produzindo sal, água e gás carbônico, que produz uma efervescência
característica.
Material: Béquer (50 mL), espátula, pipeta de Pasteur, bicarbonato de sódio, palha
de aço, solução concentrada de ácido sulfúrico (5,0 mol.L -1), Kitasato, bola
de soprar, bola de soprar.
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RELATÓRIO – 19:
REAÇÕES DE ÁCIDOS
QUESTÕES:
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
20ª AULA
METAIS ALCALINOS E ALCALINOS TERROSOS
Material: Sódio metálico, potássio metálico, magnésio metálico, cálcio metálico, pinça,
bastão de vidro, tubo de ensaio, papel toalha, espátula, béqueres.
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
RELATÓRIO – 20:
METAIS ALCALINOS E ALCALINOS TERROSOS
QUESTÕES:
2 - Escreva as equações das reações dos metais sódio, potássio, magnésio e cálcio com a
água.
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
21ª AULA
IDENTIFICAÇÃO DE SOLUÇÕES ÁCIDAS, BÁSICAS E NEUTRAS
Material: Tubos de ensaio, estante para tubos de ensaio, béquer, pisseta, bastão
de vidro, proveta (5 mL), placa de Petri, pinça.
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Fenolftaleina
Azul de bromotimol
Alaranjado de metila
Extrato de beterraba
Tornassol azul
Tornassol vermelho
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
RELATÓRIO – 21:
IDENTIFICAÇÃO DE SOLUÇÕES ÁCIDAS, BÁSICAS E NEUTRAS
QUESTÕES:
Fenolftaleina
Azul de bromotimol
Alaranjado de metila
Extrato de beterraba
Tornassol azul
Tornassol vermelho
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
22ª AULA
ÓXIDOS
Material: Fita de magnésio, água oxigenada 10 volumes, água, béquer (150 mL),
placa de Petri, cadinho de porcelana, pinça, pisseta, lamparina,
canudinho de plástico, fósforo, fenolftaleína, azul de bromotimol, batata
inglesa.
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
RELATÓRIO – 22:
ÓXIDOS
QUESTÕES:
— 75 —
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
A)
B)
C)
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23ª AULA
REAÇÕES DE DUPLA TROCA
— 77 —
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
RELATÓRIO – 23:
REAÇÕES DE DUPLA TROCA
QUESTÕES:
A)
B)
C)
D)
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Substâncias
Solúvel / Insolúvel
Fórmula Nome
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24ª AULA
REAÇÕES DE OXIDAÇÃO-REDUÇÃO (REDOX)
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RELATÓRIO – 24:
REAÇÕES DE OXIDAÇÃO-REDUÇÃO (REDOX)
QUESTÕES:
A)
B)
C)
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
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TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
25ª AULA
DETERMINAÇÃO DA ÁGUA DE HIDRATAÇÃO
DO SULFATO DE COBRE II
Objetivo: Determinar a água de hidratação do sulfato de cobre II por gravimetria
Introdução: O sulfato de cobre II (ou sulfato cúprico) hidratado é um sal de cor azul cuja
fórmula é CuSO4 . n H2O. É facilmente adquirido em casas comerciais e é usado para
tratamento de água de piscina, devido à sua ação algicida e fungicida.
O sulfato cúprico é uma substância higroscópica, isto é, tem a capacidade de absorver
água. Seus cristais são o resultado da solvatação do retículo de CuSO 4 por n moléculas
de água.
A água de hidratação ocorre em vários sólidos formando os hidratos cristalinos. A água
está ligada a estes sólidos mediante ligações de coordenação covalentes, que são
normalmente mais fracas que as eletrostáticas. Por esta razão a água de hidratação é
facilmente eliminada destes compostos pela ação do calor.
A quantidade de água de hidratação num hidrato cristalino é uma característica do sólido
e sempre se apresenta com estequiometria bem definida.
A deliquescência é definida pela característica intrínseca de uma substância altamente
higroscópica em se dissolver na própria água absorvida (por exemplo, o hidróxido de
sódio). A eflorescência é oposta à deliquescência: é definida pela característica de uma
substância hidratada em liberar espontaneamente a água que a solvata (é o caso de
alguns pisos cerâmicos e argamassas).
— 83 —
COLÉGIO DE APLICAÇÃO – COLUNI 1ª SÉRIE 2023
TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
Cálculos:
— 84 —
COLÉGIO DE APLICAÇÃO – COLUNI 1ª SÉRIE 2023
TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
RELATÓRIO – 25:
DETERMINAÇÃO DA ÁGUA DE HIDRATAÇÃO
DO SULFATO DE COBRE II
QUESTÕES:
— 85 —
COLÉGIO DE APLICAÇÃO – COLUNI 1ª SÉRIE 2023
TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
— 86 —
COLÉGIO DE APLICAÇÃO – COLUNI 1ª SÉRIE 2023
TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
26ª AULA
LIXO x RESÍDUOS
Introdução: Lixo é tudo aquilo que não tem mais utilidade e não pode ser reciclado,
enquanto o resíduo é composto por restos. O resíduo é reutilizável, e
pode ser reciclado ou remanejado para outra pessoa ou função.
Cada vez mais se discute a questão do lixo e resíduos nas áreas urbanas,
mas como nos comportamos quanto a ele?
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COLÉGIO DE APLICAÇÃO – COLUNI 1ª SÉRIE 2023
TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
RELATÓRIO – 26:
LIXO x RESÍDUOS
QUESTÕES:
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COLÉGIO DE APLICAÇÃO – COLUNI 1ª SÉRIE 2019
TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO – QUÍMICA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS
1 18
1 2
H He
hidrogênio hélio
1 2 13 14 15 16 17 4
3 4 5 6 7 8 9 10
Li Be B C N O F Ne
lítio berílio boro carbono nitrogênio oxigênio flúor neônio
7 9 10,8 12 14 16 19 20,2
11 12 13 14 15 16 17 18
Na Mg Al Si P S Cl Ar
sódio magnésio alumínio silício fósforo enxofre cloro argônio
23 24,3 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 27 28,1 31 32,1 35,5 39,9
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
K Ca Sc Ti V Cr Mn Fe Co Ni Cu Zn Ga Ge As Se Br Kr
potássio cálcio escândio titânio vanádio cromo manganês ferro cobalto níquel cobre zinco gálio germânio arsênio selênio bromo criptônio
39,1 40,1 45 47,9 50,9 52 54,9 55,8 58,9 58,7 63,5 65,4 69,7 72,6 74,9 79 79,9 83,8
37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
Rb Sr Y Zr Nb Mo Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te I Xe
rubídio estrôncio ítrio zircônio nióbio molibdênio tecnécio rutênio ródio paládio prata cádmio índio estanho antimônio telúrio iodo xenônio
85,5 87,6 88,9 91,2 92,9 95,9 (98) 101,1 102,9 106,4 107,9 112,4 114,8 118,7 121,8 127,6 126,9 131,3
55 56 57 a 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86
Cs Ba Hf Ta W Re Os Ir Pt Au Hg Tl Pb Bi Po At Rn
césio bário háfnio tântalo tungstênio rênio ósmio irídio platina ouro mercúrio tálio chumbo bismuto polônio astato radônio
132,9 137,3 178,5 180,9 183,8 186,2 190,2 192,2 195,1 197 200,6 204,4 207,2 209 (209) (210) (222)
87 88 89 a 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118
Fr Ra Rf Db Sg Bh Hs Mt Ds Rg Cn Nh Fl Mc Lv Ts Og
frâncio rádio rutherfódio dúbnio seabórgio bóhrio hássio meitnério darmstádtio roentgênio copernício nihônio fleróvio moscóvio livermório tenessino oganessônio
(223) (226) (267) (268) (269) (270) (269) (278) (281) (281) (285) (286) (289) (288) (293) (294) (294)
Número atômico 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71
La Ce Pr Nd Pm Sm Eu Gd Tb Dy Ho Er Tm Yb Lu
Símbolo lantânio
138,9
cério
140,1
praseodímio
140,9
neodímio
144,2
promécio
(145)
samário
150,4
európio
152
gadolínio
157,2
térbio
158,9
disprósio
162,5
hólmio
164,9
érbio
167,3
túlio
168,9
itérbio
173
lutécio
175
— 90 —