Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ABEL NIQUISSE
ARMANDO HILÁRIO
ARAÚJO HORÁCIO CAETAN
QUELIMANE
2024
ABEL NIQUISSE
ARMANDO HILÁRIO
QUELIMANE
2024
ÍNDICE
1. Introdução......................................................................................................................................4
2. Ojectivos........................................................................................................................................4
2.1. Geral..........................................................................................................................................4
2.2. Específicos.................................................................................................................................4
3. Metodologia...................................................................................................................................5
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................................................6
4.1. Aferição de materiais volumetricos...........................................................................................6
4.1.1. Limpeza do material de vidro................................................................................................6
4.1.2. Práticas que devem ser evitadas durante a limpeza dos materiais volumétricos.....................7
4.2. Calibração dos materiais volumétricos......................................................................................7
4.2.1. Balões Volumétricos..............................................................................................................7
4.2.2. Pipetas Volumétricas.............................................................................................................8
4.2.3. Buretas...................................................................................................................................8
4.2.4. Provetas.................................................................................................................................9
5. Amostra.........................................................................................................................................9
5.1. Tipos de amostras....................................................................................................................10
5.1.1. Amostra completa................................................................................................................10
5.1.2. Amostra não representativa..................................................................................................10
6. Métodos Analíticos......................................................................................................................11
6.1. Escolha do método analítico....................................................................................................11
7. Amostragem................................................................................................................................12
8. Manuseio de amostras..................................................................................................................12
9. Padronização e calibração............................................................................................................14
9.1. Padronização............................................................................................................................14
9.2. Calibração................................................................................................................................14
10. Conclusão................................................................................................................................16
11. Referência Bibliográfica..........................................................................................................17
4
1. Introdução
No presente trabalho iremos abordar sobre como fazer a aferição dos materiais
volumétricos, pois sabemos, que, a falta desta pode fazer com que haja erros graves durante o
experimento laboratorial.
2. Ojectivos
2.1. Geral
2.2. Específicos
3. Metodologia
A metodologia de pesquisa nada mais é do que a descrição do processo de pesquisa do
trabalho. Isto é, a definição de quais serão os procedimentos para a coleta e para a análise de
dados.
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Um método que é próprio para uma determinada experiência pode deixar resíduos para
uma outra. Toda vidraria geralmente é lavada com o auxílio de escovas e solução de
detergente neutro, enxaguados com água corrente (torneira) e posteriormente três vezes com
água pura (destilada ou desionizada) secando em um local protegido da poeira ou em estufas
de secagem (exceto vidrarias graduadas). Para casos mais resistentes e para pipetas onde a
7
escova não pode chegar é necessário uma solução de lavagem mais ativa. Algumas dessas
soluções são mencionadas abaixo:
4.1.2. Práticas que devem ser evitadas durante a limpeza dos materiais volumétricos
Nunca aquecer um aparelho volumétrico, o qual pode se deformar;
Não deixe o material imerso na solução de limpeza por muito tempo;
Não utilize ar comprimido para secagem da vidraria, porque contém óleo do
compressor e poeira do ambiente. Se existe a necessidade de secagem forçada, utilize
nitrogênio gasoso para esse procedimento.
4.2.3. Buretas
1. Pesar ou tarar o recipiente de pesagem, perfeitamente limpo, seco e vazio.
2. Num recipiente apropriado colocar a água com que se vai proceder à calibração,
medir sua a temperatura e registrá-la.
3. Verificar se a bureta está perfeitamente limpa e em boas condições. Encher a bureta
com água de forma a molhar a bureta até ao seu traço de referência. Escoar toda a
água contida bureta e mantendo-a na posição vertical, enchê-la novamente com água
até ligeiramente acima do traço mais elevado (ou do traço correspondente ao volume
que se queira calibrar).
4. Remover quaisquer gotas de água aderentes ao exterior da bureta, limpando-a num
movimento descendente com papel absorvente.
5. Abrir a torneira e deixar escorrer a água lentamente para ajustar convenientemente o
menisco. Eliminar qualquer gota em excesso que se encontre na extremidade da
bureta, encostando-a à parede molhada dum recipiente.
6. Assegurar-se que não existem gotas de água aderentes ao. exterior da bureta ou às
paredes internas acima do menisco e que não há bolhas ou espuma na água.
9
7. Assegurar-se também que não há fugas pela torneira ou pela extremidade inferior da
bureta.
8. Abrir a torneira e deixar escoar livremente a água contida na bureta para o recipiente
de pesagem, mantendo a bureta na vertical, de modo que a extremidade não esteja em
contacto com a parede interna do recipiente.
4.2.4. Provetas
1. Certificar-se que a proveta está perfeitamente limpa, em boas condições e
devidamente seca e vazia.
2. Pesar ou tarar a proveta vazia.
3. Colocar a proveta numa superfície plana e horizontal e enchê-la com água, até
próximo do traço de referência.
4. Medir a temperatura da água, registrá-las e ajustar convenientemente o menisco da
proveta.
5. Assegurar-se que não existem gotas de água aderentes ao exterior da proveta ou às
paredes internas acima do menisco.
6. Pesar a proveta cheia e registar o valor da massa.
7. Retirar a quantidade de água suficiente para que o menisco fique ligeiramente abaixo
do traço de referência, medir a temperatura da água e ajustar o menisco.
8. Pesar novamente a proveta cheia e registar o valor da massa.
5. Amostra
De acordo com DEVORE et al.(2008), u ma amostra é um conjunto de dados coletados e/ou
selecionados de uma população estatística por um procedimento definido. Os elementos de
uma amostra são conhecidos como pontos amostrais, unidades amostrais ou observações.
coletadas e estatísticas são calculadas a partir das amostras, de modo que se possam
fazer inferências ou extrapolações da amostra à população (SPIEGEL, 2004).
A amostra de dados pode ser retirada de uma população "sem reposição" (nenhum
elemento pode ser selecionado mais de uma vez na mesma amostra), no caso em que a
amostra é um subconjunto de uma população, ou "com reposição" (um elemento pode
aparecer múltiplas vezes em uma amostra), no caso em que a amostra é um multisubconjunto.
Sólido
Líquido
Gasoso
viesada de homens australianos com altura superior a dois metros pode consistir em um
subconjunto aleatoriamente amostrado de 1% dos homens australianos com altura superior a
dois metros. Contudo, um subconjunto escolhido a partir do registro eleitoral pode ser
viesada já que, por exemplo, homens com menos de 18 anos não estarão no registro eleitoral.
No contexto astronômico, uma amostra não viesada pode consistir em uma fração de uma
amostra completa para a qual os dados estão disponíveis, desde que a disponibilidade dos
dados não seja viesada por propriedades individuais de fontes.
6. Métodos Analíticos
Os métodos analíticos utilizados na caracterização química de amostras geológicas são
variados. Os métodos clássicos, como a gravimetria, a volumetria e outros, exigem tempos e
recursos humanos intensivos, e os seus limites de detecção não respondem às exigências
impostas na actualidade.
Assim, estes métodos foram sendo substituídos por métodos instrumentais como a
espectrometria de absorção atómica com chama (FAAS), com câmara de grafite (GFAAS) e
com geração de hidretos (GFAAS), a espectrometria de emissão com plasma indutivo (ICP-
AES), a espectrometria de massa acoplada a plasma indutivo (ICP-MS), entre outros. Os
métodos instrumentais, apesar de exigirem um forte investimento em equipamento de custo
elevado, o qual é amortizado pela poupança em recursos humanos (devido à automatização) e
reagentes, permitem alargar a escala de concentração dos elementos até níveis da ordem de
grandeza dos ppm, ppb ou mesmo ppt.
Cada método possui um campo de aplicabilidade mais ou menos específico e, para que
a sua utilização seja a mais adequada, é fundamental o conhecimento dos princípios dos
fenómenos físicos presentes, as vantagens e, sobretudo as limitações mais relevantes de cada
um deles, de forma a serem criadas as condições experimentais necessárias para a sua
aplicação.
7. Amostragem
8. Manuseio de amostras
Em meio aos inúmeros processos que compõem a rotina de operações de um
laboratório, o correto manuseio de amostras biológicas deve estar entre as principais
preocupações dos colaboradores, gestores e demais membros da empresa.
Por esse motivo, é muito importante preparar a equipe do laboratório para que as
amostras sejam devidamente manipuladas, obedecendo todo o rigor técnico necessário para
13
que não ocorram falhas, riscos de contaminação ou outros problemas. Abaixo estão algumas
regras de manuseio das amostras:
9. Padronização e calibração
9.1. Padronização
É a uniformização de produtos, serviços e atividades. Idealmente, ela é conduzida por
moldes que representam a melhor forma de execução de um trabalho, considerando a maneira
mais segura, fácil, barata e confiável de um operador garantir a qualidade.
9.2. Calibração
De acordo com o INMETRO, é o conjunto de operações que estabelece, sob condições
especificadas, a relação entre os valores indicados por um instrumento de medição ou
sistemas de medição ou valores representados por uma medida materializada ou material de
referência, e os valores correspondentes das grandezas estabelecidas por padrões.
Modos de calibração:
Para muitos tipos de análises químicas, a resposta para o procedimento analítico deve ser
avaliado para quantidades conhecidas de constituintes (chamados padrões), de forma que a
resposta para uma quantidade desconhecida possa ser interpretada.
3. Padrão interno.
16
10. Conclusão
Ao finalizar o trabalho compreendemos que, toda a vidraria utilizada em uma análise
química qualitativa ou quantitativa deve estar perfeitamente limpa antes do uso, pois a
presença de substâncias contaminantes pode induzir erros no resultado final da análise. Não
existe um método ideal para limpeza da vidraria de laboratório.