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1. Introdução.................................................................................................................. 3
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3.1 Preparo de meio de cultura ................................................................................ 9
5. Referências .............................................................................................................. 16
6. Anexos..................................................................................................................... 17
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1. Introdução
ABL – Antibióticos do Brasil foi fundada em 2003, e no mesmo ano passou a fazer
parte à ACS Dobfar, grupo italiano com mais de 40 anos de existência, um dos líderes
mundiais na fabricação e comercialização de antibióticos (matérias – primas e produtos
acabados). A ACS Dobfar adquiriu a Beker em 2011, uma empresa que atua no
mercado brasileiro há mais de 30 anos, produtora de soluções parenterais, passou a
complementar a linha de produtos da ABL.
A ABL destaca-se como uma das principais empresas no segmento hospitalar, com uma
diversidade de medicamentos (Referência, Similares e Genéricos) entre os quais se
encontram renomados produtos, como: Keflin, Kefazol, Dobutrex, Vancocina,
Tobramina. A planta farmoquímica da ABL está localizada em Cosmópolis-SP, e é a
única da América Latina a possuir aprovações internacionais para produção de
cefalosporânicos para os EUA, Europa e Japão
Fabricar e vender produtos farmacêuticos e matérias primas para o mercado local e para
exportação utilizando-se das melhores práticas de classe mundial de fabricação,
assegurando os mais altos padrões de qualidade e segurança dentro da Indústria
Farmacêutica. Oferecer aos nossos clientes e fornecedores os melhores serviços e
produtos a um preço competitivo.
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ANEXO A – Logo – Antibióticos do Brasil
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1.3 Política da Qualidade da Antibióticos do Brasil
Comprometida com o bem-estar das Pessoas, do Meio Ambiente e com os mais Altos
Padrões de Qualidade e Tecnologia, a ABL – ANTIBIÓTICOS DO BRASIL
LTDA define a sua Política de Qualidade baseada em Saúde, Segurança do Trabalho e
Meio-Ambiente (SS&MA), Qualidade, Segurança da Informação e Responsabilidade
Social. Esta Política estabelece a base para a produção responsável dos seus produtos, a
satisfação dos seus Clientes e da Comunidade, adotando como princípios:
Estimular a atitude responsável e o envolvimento dos funcionários e prestadores de
serviços quanto aos assuntos de SS&MA, Qualidade, Tecnologia de Informação e
Responsabilidade Social conforme os procedimentos implantados.
Assegurar que as diretrizes de qualidade estejam no dia-a-dia do colaborador, em
processos produtivos, administrativos, terceiros, fornecedores e comunidade.
Garantir o cumprimento de todas as leis, regulamentos e requerimentos que se aplicam
às atividades que estão diretamente ligadas a qualidade dos produtos, serviços e a
satisfação dos Clientes, tornando os requisitos das normas de referência parte da cultura
organizacional.
Garantir que o ambiente de trabalho seja seguro, livre de acidentes e com impactos
ambientais controláveis, que eliminem os riscos de segurança que afetam a saúde do
trabalhador, da qualidade do produto, dos dados armazenados e dos ativos valiosos da
Organização que vão desde a propriedade física até a informação proprietária, inclusive
a de seus Clientes.
Adotar um sistema de gestão de responsabilidade social compromissado com a Norma
Internacional SA8000, assegurando que o ambiente de trabalho seja seguro, saudável,
sinérgico, democrático, isento de disciplinas abusivas e discriminatórias, onde as
pessoas possam expressar suas ideias e convicções que favoreçam o enriquecimento
laboral e capaz de apoiar ações sociais de outros grupos socialmente excluídos.
Comunicar regularmente os acionistas, a gerência, os funcionários e outras partes
interessadas, os objetivos do Sistema de Qualidade, os resultados de auditoria, a análise
dos dados, as ações corretivas e preventivas.
Garantir o comprometimento com a melhoria contínua em todos os seus processos e
práticas com o objetivo de eliminar e evitar as causas de não conformidades e
reclamações dos produtos.
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2. Descrição Teórica
Teste para verificar se o meio está estéril, ou seja, sem crescimento de microrganismos.
O teste é feito através da incubação de todo o lote de meio de cultura à temperatura e
período pré-determinados.
2.1.7 Irradiação
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2.1.8 Inóculo
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2.2 Lavagem e manuseio de vidrarias
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2.3 Preparo de Meios de Cultura
2.3.1 Registro
2.3.2 Identificação
Identificar os frascos ou estante com fita indicadora de autoclavação, anotar com caneta
própria o nome do meio, lote, quantidade.
2.3.3 Pesagem
2.3.4 Autoclavação
Para autoclavar o meio de cultura em balão é necessário tampar com uma rolha feita de
gaze e algodão, em seguida cobrir com papel kraft e selar com fita indicadora de
autoclavação.
Após a autoclavação, todos o lote de meio de cultura, serão incubados nas condições
requeridas antes da utilização, exceção aos meios que não necessitam de incubação
prévia e dos meios irradiados, que são submetidos ao controle negativo após a
irradiação.
2.3.6 Inspeção
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3. Descrição Experimental
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3.2 Operação do pHmetro digital e Leitura de pH
Eletrodo combinado permite somente medições relativas de pH. Porém seus potenciais
estão sujeitos a certas alterações ao decorrer do tempo. Por isso é necessário verificar,
com soluções de referência buffer com pH conhecido. O pH do material que será
medido, deve estar dentro da faixa de calibração, dessa forma será feito os ajustes de
acordo com a escala pH, (Tabela – ANEXO B) este procedimento deve ser repetido
sempre que utilizar o equipamento.
3.2.2 Leitura do pH
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3.3 Teste de Growth Promotion
- Agitador Vórtex
- Loop estéril
- Alça drigalsk
- Refrigerador (02-08°C)
- Pipeta automática
- Ponteira estéril
- Pinça
- Placas TSA
- Contador de colônias
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3.3.1.2 Diluição de Microrganismos
Retirar caixa com o kit de diluição do microrganismo do refrigerador (02-08°C), kit que
contem pellets liofilizados e um frasco de fluido hidratante para cada dois pellets.
Deixar equilibrar a temperatura ambiente e pré-aquecer o frasco contendo o fluido
hidratante e o tubo de Tampão Fosfato pH 7,2 a 30-35°C por 30 minutos. Retirar o
fluido hidrante e o tudo e em fluxo unidirecional, com o auxílio de uma pinça estéril
transferir dois pellets para o frasco. Incubar o liofilizado reconstituído por 30 minutos a
30-35°C. Retirar o frasco da incubadora. Em fluxo unidirecional utilizar um Agitador
Vórtex para homogeneizar e pipetar 1ml dessa solução para um tubo contendo 9ml de
Tampão Fosfato pH 7,2. Agitar
Cada lote de meio de cultura esterilizado deve ser testado quanto à sua capacidade em
promover o crescimento de microrganismos. O teste consiste em inocular
separadamente 0,1ml, em duplicata, com o volume de inóculo contendo 10 – 100 UFC
(Unidade de Formação de Colônias). Os meios sólidos devem apresentar entre 10 a 100
colônias obtidas por espalhamento do inóculo e apresentar Recovery (taxa de
recuperação) maior ou igual a 50% e menor ou igual a 200%. Para cálculo do Recovery,
dividir a média da contagem das placas a serem testadas, pela média das placas usadas
no controle negativo, já aprovadas, e multiplicar por 100. (Cálculo de Recovery –
Anexo C)
Para meios líquidos deve ser observado a contaminação através de turvação, partículas
ou formação de película, também será realizado uma enumeração com placas de TSA,
para cada meio líquido, e assim calcular uma média de crescimento, que deve estar
entre10-100 UFC. Qualquer teste para meios sólidos com resultados menores que 50%
ou maiores que 200% de recuperação, deverá ser retestado. Para meios líquidos, caso
não apresentem qualquer característica de contaminação o meio deverá ser retestado, o
mesmo para as placas de enumeração que devem apresentar crescimento de 10 a 100
UFC.
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3.4 Recebimento de amostras
3.4.1 Recebimento
As amostras são trazidas das áreas e entregues ao Laboratório para que seja feito as
análises de Endotoxinas, Material particulado, Esterilidade, Ensaio Microbiológico e
Contagem microbiana.
3.4.2 Estocagem
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3.5 Preparo de Solução
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4. Conclusão do Estágio
Durante o curso técnico, foram feitas diversas práticas de preparo de soluções, em que
eram feitos pesagens, leituras e acertos de pH. Tal conhecimento pude levar para o
estágio, já que grande parte do meu trabalho é o preparo de soluções buffer, soluções
estoque, preparo de meio de cultura, leitura de pH, verificação da calibração de
pHmetro, diluições, etc. que exigem conhecimento prévio.
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5. Referências
Becton, Dickinson and Company. (2003). Difco & BBL Manual. Mary Jo Zimbro, B.S.,
MT (ASCP). Acesso em 2019, disponível em
http://www.bbcorp.co.kr/mbl/Difco_BBL_Manual.pdf
FDA - Pharmaceutical Microbiology Manual 2014 (1.2 ed.). (2015). Acesso em 2019 ,
disponível em
https://www.fda.gov/downloads/ScienceResearch/FieldScience/UCM397228.pdf
United States Pharmacopeia (USP) Microbiological Tests 71 Sterility Tests (Vol. USP
35). (2011). Acesso em 2019, disponível em
https://www.drugfuture.com/Pharmacopoeia/usp35/PDF/0069-
0074%20%5b71%5d%20STERILITY%20TESTS.pdf
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6. Anexos
Anexo A
Anexo B
CALIBAR COM
FAIXA DE PH VERIFICAÇÃO
BUFFER
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Anexo C
Controle
Microrganismo Teste Recovery
Média Positivo Média
ATCC %
A B A B
E. coli 23 29 26 45 73 59 44%
Nota: Qualquer resultado menor que 50%, maior que 200% ou que não apresente
crescimento entre 10 a 100 UFC, deverá ser retestado.
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