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1.0 Introdução............................................................................................................. 04
1.2 Metodologia................................................................................................... 06
2.0 Introdução............................................................................................................. 16
2.2 Metodologia....................................................................................................... 17
Bolores e Leveduras.................................................................................................... 19
3.0 Introdução............................................................................................................. 19
3.2 Metodologia....................................................................................................... 21
1
4.0 Introdução............................................................................................................. 23
4.2 Metodologia....................................................................................................... 24
5.0 Introdução............................................................................................................. 28
5.2 Metodologia....................................................................................................... 29
Clostridium sp .............................................................................................................. 33
6.0 Introdução............................................................................................................. 33
6.2 Metodologia....................................................................................................... 34
Salmonella sp ............................................................................................................... 36
7.0 Introdução............................................................................................................. 36
7.2 Metodologia....................................................................................................... 38
2
7.3 Resultado e Discussão...................................................................................... 40
Anexos .......................................................................................................................... 44
Laudos .................................................................................................................... 44
3
1.0 INTRODUÇÃO
4
ausência do microrganismo devem ser ausente em 100 mL (CONAMA, 2004).
1.1 OBJETIVO
1.2 METODOLOGIA
10 tubos 10 mL de LST
X ----------------------- 110 mL
X = 3,949 gramas
Para o preparo do ágar pesou-se 3,949 gramas do caldo LST e dilui-se em 110
mL de água destilada e levou-se ao bico de bulsen para ajudar a dissolver, então distribui-
se 10 mL em 10 tubos junto com tubos de Duhran e levou-se para a autoclave (121ºC /
15 minutos), após a esterilização esperou-se o meio esfriar e então adicionou-se 10 mL
da amostra de água em cada tubo com o caldo LST e incubou-se por 24 a 48 horas a
37ºC
X ----------------------- 65 mL
6
X = 2,6 gramas
• Caldo de E. Coli
Prepara-se esse caldo em relação a quantidade de tubos que ficaram turvos, cada
tubo de EC contém 10 mL do caldo com uma alçada do tubo positivo VB, incubando-se
em banho-maria por 24 horas a 45ºC.
• Caldo LST
9 tubos 9 mL de LST
X ----------------------- 90 mL
X = 3,231 gramas
7
Na primeira etapa pesou-se 3,231 gramas do caldo LST e dilui-se em 90 mL de
agua destilada e dissolveu-se no bico de Bunsen, depois distribuiu-se 9 mL em cada tubo
junto com o tubo de Duhran e esterilizou-se através da autoclave, depois marcou os tubos
em -1, -2 e -3, depois de frios nos tubos -1 pipetou-se 1 mL do saco estéril para cada
tubo, da diluição -2 pipetou-se 1 mL em cada tubo denominado -2, e da diluição -3
pipetou-se 1 mL em cada tubo denominado -3, incubou-se por 24 a 48 horas em 37ºC.
X ----------------------- 90 mL
X = 3,9 gramas
• Caldo E. coli
X ----------------------- 85 mL
X = 3,145 gramas
• Ágar EMB
X ----------------------- 90 mL
X = 3,37 gramas
• Ágar TSA
X ----------------------- 60 mL
X = 2,4 gramas
• Indol
X -------------------- 10 mL
X = 0,1 gramas
X ----------------- 10 mL
X = 0,05 gramas
Para preparar o indol, pesou-se a 0,1 gramas de triptona e 0,05 gramas de NaCl
e dilui-se 10 mL de agua destilada e com a ajuda do bico de Bunsen a dissolver, então
dividiu-se em dois tubos com 4 mL cada e esterilizou-se através da autoclave. Depois de
esterilizado e resfriado, foi transferido uma alçado do meio TSA para o tubo de Indol e
incubou-se na estufa por 48 horas a 37º, depois pingou-se 5 gotas do reagente de Kovacs
e observou-se a formação do halo purpura o indol é positivo, se o halo for amarelo o indol
é negativo.
• VM
X ------------------- 10 mL
X = 0,242 gramas
10
Para preparar o VM, pesou-se 0,242 gramas e dilui-se 10 mL de agua destilada e
com a ajuda do bico de Bunsen a dissolver, então dividiu-se em dois tubos com 4 mL
cada e esterilizou-se através da autoclave. Depois de esterilizado e resfriado, foi
transferido uma alçado do meio TSA para o tubo de VM e incubou-se na estufa por 5 dias
a 37º C, após esse período pingou-se 5 gotas do reagente vermelho de metila, onde se
houver a formação de um halo vermelho significa que é positivo para vm.
• VP
X ------------------- 10 mL
X = 0,242 gramas
• Citrato
X ------------------- 10 mL
X = 0,17 gramas
LST VB
Tubo 7 Negativo
Tubo 8 Negativo
Tubo 9 Negativo
Tubo 10 Negativo
12
conta da incubação em um meio com nutrientes necessários fizeram os microrganismos
recuperar seu metabolismo. Quando passado do meio LST para o VB, e indícios de que
não houve crescimento bacteriano indicando que não houve crescimento de coliformes
totais que confirmem um testo presuntivo.
LST VB EC
13
triplicata foram positivas havendo então turvação e formação de gás, ou seja, houve
crescimento de coliformes totais fazendo a analise passar para a terceira etapa, a do
caldo EC.
Nessa fase os tubos positivos foram dois tubos com a diluição -1 e um com a
diluição -2, relacionando esses resultados com a tabela do Número Mais Provável temos
uma combinação de tubos 2-1-0 onde na tabela refere-se a 15 NMP/g e de acordo com
a RDC 12, de 2 de janeiro de 2001 que estabelece normas em relação ao alimento ser
próprio ou não para o consumo.
Nesse caso os coliformes a 45ºC devem ter tolerância ate 10 2, no caso da couve
mesmo encontrando coliformes fecais em algumas diluições ainda assim ele é próprio
para consumo, pois não há uma legislação vigente para esta classe de microrganismo.
Após essa fase, há a identificação se os coliformes são do gênero Escherichia, na tabela
3 representa as provas bioquímicas mostrando os seguintes resultados:
1.4 CONCLUSÃO
1.5 REFERENCIAS
2.0 INTRODUÇÃO
16
A presença dessas bactérias em número elevados é comum em alimentos crus e
naqueles que são produzidos artesanalmente, especialmente aqueles em que a
produção e a comercialização ocorre em via pública com exposição á condições
ambientais (RODRIGUES et al, 2003).
2.1 OBJETIVO
2.2 METODOLIGIA
• Ágar PCA
X ----------------------- 80 mL
X = 1,88 gramas
17
adicionou-se 1 ml de cada diluição nas placas, homogeneizou-se em forma de 8, após a
homogeneização, verteu-se o ágar resfriado nas placas. Aguardou-se a solidificação e
incubou-se por 48 horas a 37ºC
10 -1 Incontáveis
Alguns autores como Ayres (1955) e Fazier (1967) discutem sobre as fontes de
contaminação da carne, enquanto Rogers e McCleskey (1957) afirmam que a carne,
principalmente moída é um meio bastante favorável a multiplicação de bactérias.
18
2.4 CONCLUSÃO
Segundo a RDC nº12, 02 e janeiro de 2001 os resultados devem ser menores que 10 2 ou
100 UFC/g, então a amostra analisada é impropria para o consumo humano.
2.5 REFERENCIAS
AYRES, J.C., 1955. Microbiological implications in the handling, slaughtering and
dressing of meat animals. Adv. Food Res., 6:110-161.
COMISSÃO INTERNACIONAL DE ESPECIFICAÇÕES MICROBIOLOGICAS PARA
ALIMENTOS. Microrganismo dos alimentos: técnicas de analises microbiológicas.
Zaragoza: Acribia, p 431, 1984.
FRAZIER, W.C., 1967. Food Microbiology. New York, McGraw Hill Book Company,
pp. 110-111, 252-282.
FRANCO B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia de alimentos. São Paulo: Atheneu,
1996. 182p, 1996
JAY, James M. Microbiologia de alimentos. 6 ed. Artmed, São Paulo, 2001.
KAMINSKI, T. A; FATORE, E. R. Contagem total de mesófilos aeróbios e bolores
em marcas comerciais de arroz branco polido. Universidade Federal do Pampa,
Itaqui, 2007.
RODRIGUES, K. L. et al. Condições higiênico-sanitárias no comercio ambulante de
alimentos em Pelotas-RS. Revista Ciênt. Tecnol. Aliment. Campinas, vol 23, n 3, p
447 – 455, dez 2003
ROGERS, R.E. & McCLESKEY, C.S., 1957. Bacteriological quality of ground beef in
retail markets. Food Technol., 11:318-320.
SILVA, M. C. Avaliação da qualidade microbiológica de alimentos com a utilização
de metodologias convencionais e do sistema SimPlate. São Paulo. Dissertação
(Mestrado) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São
Paulo, 2012.
PELCZAR, J.R et al. Microbiologia: conceito e aplicações. 2 ed. Makron Books. São
Paulo, 1997.
3.0 INTRODUÇÃO
19
Uma das formas de determinar a qualidade de um alimento é através do controle
da qualidade analítica, focado na inspeção durante a produção do alimento, com a
realização de testes físico-químicos e microbiológicos no produto final. As analises são
realizadas tanto por órgãos governamentais como pelo pessoal da indústria, classificar
se o produto atende ou não as leis e regulamentos (SOUSA, 2006).
20
3.1 OBJETIVO
3.2 METODOLOGIA
• Ágar PDA
X ----------------------- 80 mL
X = 3,12 gramas
21
Placa de Petri Resultado (nº de colônias)
10 -1 68
10-2 11
10-3 7
UFC/g = 68 x 10__
10-1
3.4 CONCLUSÃO
22
Segundo a legislação RDC nº 12, 02 de janeiro de 2001 os resultados devem ser
menores que 104 ou 10.000 UFC/g, então a amostra analisada é própria para o consumo
humano.
3.5 REFERÊNCIAS
4.0 INTRODUÇÃO
23
Mas hoje em dia uma educação para manipular adequadamente os alimentos
pode contribuir para aumentar a segurança do ponto de vista microbiológico (SOUSA,
2006).
4.1 OBJETIVO
4.2 METODOLOGIA
24
seriadas, ou seja, em dois tubos que foram denominados 10 -2 e 10 -3 adicionou-se 9 ml
de H2Op então pegou-se 1 ml da diluição 10 -1 e passou para o tubo 10 -2 e da diluição 10
-2 pipetou-se 1 ml e passou para o tubo 10 -3.
X ----------------------- 100 mL
X = 6,0 gramas
• Telurito de Potássio
10 ml ------- 1.000 mL
X ----------------------- 100 mL
X = 1 ml
50 ml ------- 1.000 mL
X ----------------------- 100 mL
X = 5 ml
Para o preparo do ágar pesou-se 6,0 gramas do ágar Baird Parker e dilui-se em 100
mL de água destilada e levou-se ao bico de bulsen a dissolução e autoclavou-se por
121ºC por 15 minutos. Após a esterilização esperou-se o meio esfriar e acrescentou 1 ml
de telurito de potássio 1% (10 ml do telurito pra 1000 mL do ágar) e 5 ml da emulsão da
gema de ovo 1:1, denominou-se em 10-1, 10-2 e 10-3 as três placas de petri estéreis onde
verteu-se o meio, esperando ele se solidificar e então através da técnica de Spread plate
colocou-se 100 uL das diluições nas placas respectivas e com a alça de Drigalski
homogeneizou-se a amostras incubando-as por 24 a 48 horas à 37ºC.
25
Se houvesse crescimento característicos repicariam as colônias para o meio TSA em
estria simples, incubando-os por 24 horas a 37ºC e farias as provas bioquímicas.
X --------------- 50 mL
x = 5,55 gramas
• DNAse: é feito uma estria no meio da placa, incubando por 24 horas á 37ºC.
É destinado para determinar a atividade enzimática desoxirribonuclease,
após a incubação colocar um pouco de HCl 1M e aguardar três minutos,
caso positivo há presença de halo em volta da colônia.
10 ml ------- 1.000 mL
X -------------- 50 mL
X = 2,1 gramas
10 -1 < 20
10-2 < 20
10-3 < 20
Diluição
4.4 CONCLUSÃO
5.0 INTRODUÇÃO
28
Mas hoje em dia uma educação para manipular adequadamente os alimentos
pode contribuir para aumentar a segurança do ponto de vista microbiológico (SOUSA,
2006).
5.1 OBJETIVO
5.2 METODOLOGIA
29
Inicialmente dilui-se 10 gramas da amostra de biscoito de arroz em saco estéril e
acrescentou-se 90 mL de H2Op e identificou-se diluição 10 -1 e depois fez-se diluições
seriadas, ou seja, em dois tubos que foram denominados 10 -2 e 10 -3 adicionou-se 9 ml
de H2Op então pegou-se 1 ml da diluição 10 -1 e passou para o tubo 10 -2 e da diluição 10
-2 pipetou-se 1 ml e passou para o tubo 10 -3.
X --------------- 80 mL
X = 3,45 gramas
2 ml ------- 475 mL
X ------------ 80 mL
X = 0,330 ml
25 ml ------- 475 mL
X -------------- 80 mL
X = 4,20 ml
30
técnica de Spread plate colocou-se 100 uL das diluições nas placas respectivas e com a
alça de Drigalski homogeneizou-se a amostras incubando-as por 24 horas à 37ºC.
X -------------- 60 mL x ---------------- 60 mL
22 ml ------- 1000 mL
X -------------- 10 mL
X = 0,22 ml
31
Tabela 1 – Biscoito de Arroz
10 -1 < 10
10-2 < 10
10-3 < 10
Conforme mostrado na tabela 1, não foram entradas colônias nas três diluições,
para a contagem das colônias usam-se apenas resultados que estejam entre 10 a 100
colônias, caso houvesse crescimento usaria a seguinte equação:
iluição
5.4 CONCLUSÃO
5.5 REFERÊNCIAS
6.0 INTRODUÇAO
33
capsula e normalmente produzem proteínas, algumas com atividades toxicas e outras
com atividade enzimática, sendo anaeróbio estrito, ou seja, não necessitam de oxigênio
para sobrevivência (VITTORI, 2007).
6.1 OBJETIVO
6.2 METODOLOGIA
X --------------- 80 mL
X = 3,2 gramas
Tabela 1 – Salsicha
10 -1 < 20
10-2 < 20
10-3 < 20
Diluição
6.4 CONCLUSÃO
6.5 REFERÊNCIAS
BAÚ, T.R. et. Al. Avaliação da qualidade química e microbiológica de salsichas tipo
Viena. Revista do Instituto Adolfo Lutz. Vol. 71, n 1. São Paulo, 2012.
JAY, James M. Microbiologia de alimentos. 6 ed. Artmed, São Paulo, 2001.
MARTINS, L. L. Avaliação do perfil bacteriologico de salsichas tipo “hot dog”
tradicional e de frango comercializadas nos municípios do Rio de Janeiro e
Niteroi – RJ com determinação de atividade de água e pH. Centro de Ciencias
Médicas, Universidade Federal Flimunense, Niterói, 2006.
SILVA, A. C et. Al, Critérios adotados para seleção de indicadores de contaminação
ambiental relacionados aos resíduos sólidos de serviços de saúde: uma proposta de
avaliação. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, vol 18, p 1401 – 1409, out,
2002.
SOUSA, C.P. Segurança alimentar e doenças veiculadas por alimentos: utilização do
grupo coliforme como um dos indicadores de qualidade de alimentos. Revista APS, vol
9, n 1, p 83-88, jun. 2006.
VITTORI, J. et. Al. Alphitobius diaperinus como veiculador de Clostridium perfringens
em granjas avícolas de interior paulista – Brasil. Revista Ciência Rural, Santa Maria,
vol. 37, n 3, p 894 – 896, junho 2007.
7.0 INTRODUÇÃO
Além das salmonelose citada acima há outras doenças causadas pela Salmonella,
a febre tifoide e a febre entérica, a primeira causada por S. typhi que só afeta o homem
e não possui reservatórios em animais, é disseminada de forma interpessoal, através da
agua e alimentos contaminados com material fecal humano. Seus sintomas são graves,
que além da diarreia e vômitos, o paciente apresenta febre alta e até septicemia, podendo
levar ao óbito, caso haja recuperação, o paciente pode tornar-se portador por meses ou
anos (SHINOHARA, 2008).
37
exceção da S. typhi e S. paratyphi as outras salmonelas geralmente apresenta quadro
clinico autolimitante com reversão espontânea em ate 48 horas (SHINOHARA, 2008).
7.1 OBJETIVO
7.2 METOLOGIA
• Caldo Lactosado
46 g ------- 1000 mL
X --------------- 11 mL
X = 0,506 gramas
• Caldo Selenito-Cistina
19 g ------- 1000 mL
38
X --------------- 11 mL
X = 0,209 gramas
• Caldo Rappaport-Vassilíadis
52 g ------- 1000 mL
X ----------- 90 mL
X = 4,68 gramas
Pesou-se cada ágar separadamente e dilui-se em 90 mL de água destilada em
39
cada e levou-se ao bico de bulsen a dissolução, esses meios não necessitam ir para a
autoclave pois contem sais biliares que são compostos termos sensíveis. Depois de
dissolvidos cada meio foi colocado em três placas de petri esperando eles solidificarem.
Então transferiu-se uma alçada do caldo tetrationato através da técnica de esgotamento
para uma placa contendo HE, outra contendo XLD e outra com SS, o mesmo foi feito com
os outros dois caldos resultado em nove placas semeadas, então encubou-as por 24
horas a 37ºC.
A quarta e última etapa são as provas bioquímicas para comprovação de
Salmonella, para isso preparou-se dois meios, o Triple Sugar Iron – TSI e o LIA.
• TSI
40
Tabela 1 – Resultado da Terceira Etapa Carne de Frango
Então para a quarta etapa, semeou-se as colônias dos ágares SS para os tubos
com LIA e TSI
41
Ágar SS - Colônia cor do ágar LIA e TSI Negativo
Rappaport
Para Shinohara (2008) a higiene dos alimentos tem como principal objetivo o
estudo de métodos para a produção, acondicionamento e distribuição dos alimentos
dentro de limites de segurança microbiológica, não só a manipulação dos gêneros
alimentícios e de bebidas, mas também o emprego de utensílios e equipamentos para o
seu preparo, uso de matéria-prima de boa procedência, adoção de boas práticas de
higiene pessoal dos manipuladores e qualidade higiênico-sanitário da área de preparação
7.4 CONCLUSÃO
7.5 REFERENCIAS
42
SANTOS, D. M. S, et. Al. Salmonella em carcaças de frango congeladas. Revista em
Veterinária e Zootecnia. Vol 20, n 1, p 39 – 42, março 2000.
43