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CURSO DE BIOMEDICINA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
CURRICULAR SUPERVISIONADO
São Paulo
2022
UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO – UNICID
CURSO DE BIOMEDICINA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
CURRICULAR SUPERVISIONADO
São Paulo
2022
DANIELLE OLIVEIRA ALBUQUERQUE
APROVADO EM ____/____/____
São Paulo
2022
RESUMO
Figura 1- Esfregaço sanguíneo com sangue total colhido em tudo com EDTA. .......... 18
Figura 2- Esfregaço sanguíneo corado com álcool, eosina e azul de metileno. ........... 18
Figura 3- Lâmina de esfregaço sanguíneo com presença de segmentados. .................. 19
Figura 4: Lâmina de esfregaço sanguíneo com presença de segmentados. .................. 19
Figura 5: Lâmina de esfregaço sanguíneo com presença de linfócito. ......................... 20
Figura 6: Teste de VHS. ............................................................................................... 21
Figura 7: Materiais utilizados para fazer os testes de ABO-Rh.................................... 23
Figura 8: Testes de tipagem sanguínea; A: O -; B: A+................................................. 24
Figura 9: Amostra biológica – soro e placa de Klaine.................................................. 27
Figura 10: Amostra positiva para sífilis........................................................................ 27
Figura 11: Amostras biológicas e cartão teste. ............................................................. 28
Figura 12: Cartão teste com amostra do paciente, 1º poço com aglutinação. ............... 29
Figura 13: urina, estante, câmara de newbauer e fitas reativas..................................... 32
Figura 14: Amostra biológica, análise física – urina na cor amarelo citrino. ............... 32
Figura 15: Análise química da urina com fitas reativas. .............................................. 32
Figura 16: Análise microscópica – presença de leucócitos na urina. ........................... 33
Figura 17: Urina com presença de leveduras e leveduras em forma de hifas ............... 33
Figura 18: Urina com presença de oxalato de cálcio e leveduras em forma de hifas... 33
Figura 19: Placa de antibiograma. ................................................................................ 35
Figura 20: Bactérias Gram positiva. ............................................................................. 36
Figura 21: Bactérias Gram negativa. ............................................................................ 37
Figura 22: Cisto de Entamoeba histolytica. .................................................................. 38
Figura 23: Analisador automático MINDRAY BS 120. .............................................. 39
Figura 24: Tubos de coleta na ordem correta ............................................................... 40
LISTA DE TABELAS
1 INTRODUÇÃO
O laboratório DIA está localizado na rua Ulisses Cruz, 88 – Belém – São Paulo. Com
professores qualificados e empenhados em ensinar o melhor aos alunos.
3 HEMATOLOGIA
3.3 Leucograma
Também faz parte do hemograma e tem como função avaliar as células brancas,
conhecidos como leucócitos células de defesa do nosso organismo, como os basófilos,
bastonetes, eosinófilos, linfócitos, monócitos e neutrófilos/segmentados.
O esfregaço sanguíneo consiste em espalhar uma camada fina de sangue sobre uma
lâmina para contagem e identificação das células do sangue, a mesma lâmina é corada e depois
é realizada a leitura em um microscópio.
A leitura deve ser realizada do meio da lâmina para a calda, em caso de leucopenia pode-
se ler do início da lâmina.
Figura 1- Esfregaço sanguíneo com sangue total colhido em tudo com EDTA.
3.4.2 Lâminas
.
Figura 3- Lâmina de esfregaço sanguíneo com presença de segmentados.
A B Rh Resultado
Aglutinou Aglutinou A+
Aglutinou A-
Aglutinou Aglutinou B+
Aglutinou B-
Aglutinou Aglutinou Aglutinou AB+
Aglutinou Aglutinou AB-
Aglutinou O+
O-
Tabela 1: Tipos sanguíneos após a lavagem das hemácias.
A B
No laboratório pegamos um tubo com citrato e centrifugamos por 15 minutos, após isso
o mesmo foi colocado com banho maria, junto com um outro tubo que continha 0,2 mL do
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reagente por 3 minutos à 37ºC. Em seguida 0,1 mL do plasma foi colocado no tubo com o
reagente com o cronômetro acionado e delicadamente inverter o tubo até registrar o tempo de
coagulação.
4 TESTES RÁPIDOS
A proteína C - reativa (PCR), é uma proteína sintetizada pelo fígado, seus níveis
aumentam em resposta a inflamação/ infecção aguda. Quando a inflamação/infecção se torna
crônica o sistema para de liberar a proteína C – reativa.
O exame PCR é solicitado quando o médico suspeita de alguma inflamação/infecção
não visível, como suspeitas de infecções virais ou bacterianas. A PCR também detecta doenças
cardiovasculares, pois quanto mais alto, maior o risco da doença.
Este exame ele não informa qual o tipo de inflamação/infecção, porém o aumento desta
proteína indica que o organismo está combatendo algum agente agressor, neste caso é
necessário solicitar outros tipos de exames para ter o diagnóstico correto.
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Figura 12: Cartão teste com amostra do paciente, 1º poço com aglutinação.
• Quantitativo: Diluímos o soro do paciente em salina (NaCl a 0,9%) 1:2, 1:4, 1:8, 1:16
e pipetamos 25 µl de cada diluição em cada área do cartão-teste, homogeneizamos a
suspensão de látex e pipetamos 25 µl em cada área onde estava a diluição da amostra,
misturamos muito bem o soro com o látex, espalhando cuidadosamente com uma
ponteira (uma para cada diluição). Através de movimentos suaves de rotação, sob uma
boa fonte de luz, observamos durante 2 minutos a formação de aglutinação.
5. URINÁLISE
Figura 14: Amostra biológica, análise física – urina na cor amarelo citrino.
Figura 17: Análise microscópica – urina com presença de leveduras e leveduras em forma de hifas.
Figura 18:Análise microscópica – urina com presença de oxalato de cálcio e leveduras em forma de
hifas.
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6 MICROBIOLOGIA
6.1 Antibiograma
ela é usada principalmente para identificar a morfologia das bactérias ou para verificar a
quantidade de tal bactéria nos exames de análises clínicas.
A técnica é realizada da seguinte forma:
Passar o material biológico na lâmina com uma alça e fixar o material através do calor
(bico de Bunsen), cobrir a lâmina com o corante cristal violeta e deixar por 1 minuto e enxaguar
com pouca água a lâmina sempre tomando cuidado para não perder o material biológico, após
isso cobrir a lâmina com lugol e deixar por 1 minuto lavar novamente e aplicar o álcool acético
até descorar a lâmina, em seguida a mesma deve ser lavada com pouca água e coberta com
fucsina deixando agir por 30 segundos, lavar novamente e deixar secar e visualizar a lâmina no
microscópio com a objetiva de 100x.
• Material biológico;
• Lâmina;
• Bico de bunsen;
• Corantes – cristal de violeta, lugol, álcool cetônico e fucsina fenicada;
• Óleo de imersão;
• Microscópio.
7 PARASITOLOGIA
• Microscópio.
8 BIOQUÍMICA
9 COLETA DE SANGUE
• Algodão;
• Álcool etílico 70%;
• Luvas descartáveis;
• Óculos de proteção;
• Escalpes;
• Garrote;
• Agulhas e seringas descartáveis;
• Adaptador de tubo a vácuo;
• Tubos a vácuo;
• Curativos ou esparadrapos;
• Descarpack.
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio em si foi uma ótima experiência onde foi possível ter uma vivência com a
prática laboratorial, aprendendo além do que é ensinado nas aulas teóricas. Além disso o
laboratório DIA disponibilizou ótimos profissionais, os professores Marco e Jéssica, que com
amplos conhecimentos técnicos laboratoriais e acadêmicos, nos ensinaram as práticas no dia a
dia em um laboratório.
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11 REFERÊNCIAS