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REFERENTE A 50 HORAS
São Paulo
2021
UNIVERSIDADECIDADE DE SÃO PAULO
BIANCA ESTER ALVES DOS SANTOS
REFERENTE A 50 HORAS
São Paulo
2021
SUMÁRIO
1. 6
1. 7
2. 8
2.1. 8
2.2. 9
3. 9
3.1. 10
3.2. 10
3.3. 10
3.4. 11
3.5. 11
3.6. 12
3.7. 13
3.8. 13
3.9. 13
3.10. 14
3.11. 15
3.12. 16
3.13. 16
3.14. 16
3.15. 17
3.16. 17
3.17. 17
4. 18
4.1. 20
3
4.2. 21
5. 23
5.1. 23
5.2. 23
5.3. 24
5.4. 25
5.5. 26
5.6. 27
5.7. 30
6. 31
6.1. 31
6.2. 32
6.3. 34
7. 35
8. 38
9. 41
10. 42
11. 43
11.1 Avaliação 48
4
LISTA DE FIGUTAS
5
1. Campos de Estágio
● Curso: Biomedicina
● Período: Noturno
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1. Introdução
7
2. Controle de Qualidade
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CQI é assegurado com a cultura, identificação e antibiograma de várias
estirpes padrão ATCC, com uma periodicidade mensal (uma estirpe padrão
ATCC semanalmente). Quinzenalmente, é efetuado o CQI dos vários tipos de
coloração utilizadas neste setor.
3. Urinálise
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são mais pronunciadas em tempos longos de armazenamento e em altas
temperaturas. As demais, microrganismos podem continuar a replicação, sendo
eles contaminantes ou agentes infecciosos. A urinálise está dividida em três
partes: exame físico, exame químico e avaliação do sedimento urinário por
microscopia.
3.2. Cor
3.3. Turbidez
Da mesma forma que a cor, a turbidez da urina pode ser influenciada pela
concentração urinária. Uma amostra concentrada está mais propensa à
turbidez do que uma amostra diluída. Leucócitos, eritrócitos, cristais, bactérias,
muco, lipídeos e materiais contaminantes podem aumentar a turbidez da
amostra. A avaliação do sedimento urinário auxilia a elucidar a causa da
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turbidez aumentada. Preconiza-se a observação da turbidez imediatamente
após a coleta da urina, pois os cristais podem precipitar durante o
armazenamento e influenciar neste parâmetro.
3.5. pH urinário
3.6. Glicose
12
3.7. Cetonas
3.8. Proteínas
3.9. Bilirrubina
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parcela da bilirrubina conjugada escapa para a circulação e é filtrada pelo
glomérulo, aparecendo na urina. O rim canino tem a capacidade de metabolizar
hemoglobina em bilirrubina e secretá-la na urina, o que permite que uma
pequena quantidade seja encontrada em cães saudáveis. Cães machos têm
uma capacidade secretória maior em comparação com fêmeas. Há um
pequeno limiar renal para a bilirrubina, e mesmo um leve aumento na bilirrubina
plasmática pode conduzir à bilirrubinúria. Assim, a bilirrubinúria é detectada
antes da hiperbilirrubinúria ou da icterícia. A bilirrubina urinária está na forma
conjugada, uma vez que a bilirrubina não conjugada se liga à albumina e está
usualmente não atravessa a barreira glomerular em quantidades suficientes,
exceto em casos de doença glomerular. A bilirrubinúria pode ser encontrada
em distúrbios hepático e hemolíticos ou em obstrução das vias biliares com
colestase intra e extra-hepática.
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osmolalidade da urina é menor que a do plasma. Para a diluição da urina, os
túbulos contorcidos distais do rim devem estar intactos. A presença da
hipostenúria é difícil de ser distinguida entre poliúriae polidipsia. Pacientes com
falha renal não possuem capacidade para diluir a urina a uma densidade menor
que 1008. A isostenúria é definida por uma densidade entre 1008 a 1012 e
indica que a osmolalidade urinária é igual à plasmática. O achado de
isostenúria pode ser sugestivo de falha renal primária, porém pacientes com
outras causas de poliúria/polidipsia também podem apresentar densidade 7
urinária dentro destes valores. Na doença renal, a isostenúria ocorre quando há
lesões que afetam parênquima renal (insuficiência renal), sendo que a
azotemia não ocorre até que mais de 75% dos rins tenham sido lesionados
(falha renal). É importante interpretar a densidade juntamente com a hidratação
do paciente. A presença de uma urina concentrada frente a um paciente
desidratado elimina a possibilidade de falha renal como causa da desidratação.
Não é apropriado que um paciente desidratado apresente uma densidade
urinária baixa. A observação da densidade urinária em pacientes azotêmicos
pode auxiliar na diferenciação entre causas renais e pré-renais. A densidade
deve ser analisada antes da administração de fluidos intravenosos. No entanto,
pacientes saudáveis podem apresentar urina isostenúrica ou hipostenúrica. Um
paciente com hipostenúria ou isostenúria inesperada deve ter seu consumo
hídrico quantificado para identificar uma possível polidipsia.
3.13. Cilindros
3.14. Células
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pode conter células epiteliais escamosas da uretra ou vagina. Células epiteliais
ureterais e renais são observadas em número bastante reduzido em urinas de
pacientes normais.
3.15. Cristais
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● Verificar se a amostra está devidamente identificada com nome,
data de nascimento, sexo e pedido médico, logo após realizar seu
cadastro no sistema;
● Transferir 10ml da amostra para tubo Falcon e com uma planilha
(mapa), fazer as anotações das características físicas da
amostra: cor e aspecto.
● Mergulhar as tiras reagentes e aguardar alguns segundos
anotando novamente as reações encontradas e referências que
ultrapassam a normalidade indicada pelo rótulo;
● Centrifugar em 10 minutos com 3.000 RPM e desprezar o
sobrenadante restando apenas 1ml;
● Com o capilar deve-se colocar aproximadamente uma gota da
amostra e cobrir com a lamínula realizando a leitura e contagem
dos subprodutos.
4. Parasitologia
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● Ação enzimática: produzem enzimas que dissolvem partes do corpo
dos seus hospedeiros;
● Ação irritativa: causam irritação no local parasitado;
● Ação mecânica: podem interferir no fluxo alimentar e na absorção dos
alimentos;
● Ação tóxica: produzem substâncias que podem ser tóxicas para o
hospedeiro;
Existem dois métodos que são mais utilizados para ser utilizado no exame
parasitológico de fezes. O mais comum dentre todos os PPF, o método de
Hoffman (sedimentação espontânea). A sedimentação espontânea é utilizada
para identificação das diversas infestações parasitárias (ovos e larvas de
helmintos e cistos de protozoários) e na triagem das infecções intestinais. A
intensidade do parasitismo influi no número de formas parasitárias eliminadas.
É recomendável o exame de fezes em três amostras colhidas em dias
diferentes, pois a ausência de parasitas em uma amostra de fezes não elimina
a possibilidade da presença dele no organismo.
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Figura 4- Verificação de sangue oculto e técnica de kato-katz.
20
4.2. Técnica de Kato- Katz:
Parasitas encontrados:
21
Figura 6- Giárdia Lamblia
Figura 7- EntamoebaColi
Figura 8- TrichurisTrichuria
22
Figura 9 - Enterobius Vermiculares
5. Hematologia
5.1. Hemograma
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o Hipocrômicas: quando os valores são abaixo dos valores de
referência.
o Hipercrômicas: quando os valores são acima dos valores de
referência.
● Concentração de Hemoglobina
Corpuscular Média (CHCM): É a
média de hemoglobina nas
hemácias em um volume de sangue
conhecido.
● Leucócitos>15.000
● Granulócitos> 80%
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● Linfócitos < 10%
● Hemoglobina < 11%
● Hematócrito < 34%
● Plaquetas < 140.000
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● Homogeneizar a amostra e inserir no local indicado de acordo com
cada aparelho;
● Aguardar o tempo necessário para ocorrer a análise e imprimir o
laudo.
5.5. VHS
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● Homogenizar a amostra e inserir a pipeta graduada Westergreen;
● Transferir a pipeta com a amostra para o suporte e aguardar 1 hora;
● Analisar o resultado.
Figura 12-
Resultado do VHS
(Velocidade de
Exame tem como objetivo determinar o grupo ABO de cada indivíduo, que
para determinadas técnicas médicas como cirurgias ou transfusões de sangue
que há a necessidade de utilizar o fornecimento ideal de sangue, evitando
incompatibilidade que consequentemente levaria a óbito o paciente.
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Materiais e equipamentos: Tubo com EDTA (tampa roxa), pipeta graduada,
tubo de ensaio, estante para tubos, soro fisiológico, antígeno Anti-A, antígeno
Anti-B, antígeno Anti-D, e centrifuga.
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O exame é considerado positivo quando há aglutinação após balançar os
tubos e não dissolver o aglomerado, caso haja sua ressuspensão indica
negativo.
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5.7. Reticulócitos
30
Figura 17- Resultado
6. Imunologia
6.1. Toxoplasmose
31
● É feita de 1:2, 1:4, após fazer movimento circulares por 30 segundos, ficar
em repouso por 90 minutos;
● Deve-se avaliar onde permanece aglutinando após diluir a amostra,
classificando o nível de infecção.
6.2. Chagas
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análise baseia-se na hemoglutinação indireta, pois os anticorpos (Anti-T. cruzi)
aglutinam na presença de glóbulos vermelhos com antígenos da membrana e
citoplasma do parasita.
Materiais e equipamentos: Soro, microplacas com 96 cavidades em V,
reagentes do kit específico de chagas, tubo de ensaio e micropipetas.
33
6.3. Diagnóstico bacteriológico e o método de Ziehl-Neelsen
34
Figura 22- - Lâmina de BK+
7. Bioquímica
35
hepáticos, musculares e cardiovasculares.
36
Figura 23- Máquina de bioquímica do laboratório D.I.A
37
Figura 25- Resultado obtido na máquina automatizada de bioquímica do laboratório
D.I.A.
8. Waaler-rose
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No laboratório escola L.E.A.C realizamos os experimentos através de um
banho maria, onde seguíamos o prescrito pela bula do teste e através do
espectrofotômetro calculávamos os resultados, em seguida podemos observar
o exame de glicose:
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Figura 29- Espectrofotômetro manual utilizado no laboratório L.E.A.C
40
9. Conclusão
Houve poucos aspectos negativos, o que pode ser citado é incluir análises de
Microbiologia, dos quais poucos laboratórios possuem esse perfil e realizam
tais processos. Já os profissionais envolvidos nesse percurso sempre
demostraram dominar os conhecimentos desses setores, dispostos a sanar
dúvidas sempre que necessário e quantas vezes fosse preciso. A
Coordenadora Marisa, que desempenhou um trabalho excelente para garantir
um espaço físico e profissionais capacitados em meio a pandemia mundial
para que nós alunos da instituição conseguíssemos concluir mais uma etapa
de nossas vidas e de forma eficaz e segura dentro do laboratório-escola.
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10. Referencias
Urinálise (labtestsonline.org.br)
magnus_urinalise.pdf (ufrgs.br)
https://pt.slideshare.net/luizcgms13/atlas-do-exame-de-urina-de-rotina
http://www.ciencianews.com.br/arquivos/ACET/IMAGENS/Artigos_cientificos/3-
Coloracao_microbiologia.pdf
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11. Anexos
43
44
45
46
47
11.1 Avaliação
48
49
50
51
52
11.2 Folhas De Frequência
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68