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UNIVERSIDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES

CURSO DE BIOMEDICINA

KATHIANE GROTH GUIMARÃES

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM


BIOMEDICINA

Bento Gonçalves 2022.


KATHIANE GROTH GUIMARÃES

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM


BIOMEDICINA

Relatório de estágio curricular


supervisionado apresentado a
Universidade Cenecista de Bento
Gonçalves como requisito parcial
para a obtenção do título de
Bacharel (a) em Biomedicina.

Área de habilitação: Analises


Clinicas

Local de Estágio: Laboratório


BichoLab

Supervisor no local de estágio:


Biomédica Tânia Torriani Bertuol

Bento Gonçalves
2022
INTRODUÇÃO

O estágio curricular supervisionado é essencial como componente da


formação acadêmica do curso de biomedicina, uma vez que o mercado atual
exige cada vez mais dos profissionais, onde estes devem sempre realizar com
ética e competência todas as atividades da rotina laboratorial ou de qualquer
outra que irá seguir. Da mesma forma, possibilita ao acadêmico compreender
como é a inserção da universidade na realidade social e cultural, além de
colocar em prática todo o conhecimento teórico adquirido durante as aulas,
esclarecendo dúvidas e aprendendo da melhor forma, para obter-se um
resultado exato.
Foi realizado os dois estágios obrigatórios presentes na grade curricular,
sendo prestado no laboratório de análises clinicas BichoLab, localizado na
cidade de Bento Gonçalves, com supervisão técnica da Biomédica Tânia
Bertuol Torriani. Iniciou-se em julho de 2022 e terminou no mês de dezembro
de 2022, sendo realizadas, 5 horas diárias, totalizando 525 horas. Durante a
jornada de estágio, foram realizadas várias atividades, sempre com o uso de
equipamentos de segurança.

Toda rotina laboratorial foi observada ao longo de todo o estágio, passo


a passo das análises, desde o recebimento da amostra, até o resultado final
dos exames. Cada prática agregou conhecimento em diferentes áreas do curso
de biomedicina, auxiliando muito no desenvolvimento profissional, assim como
ter uma amplitude nos campos de conhecimento após visualizar toda a prática,
e ter a oportunidade de aprender a evolução de cada etapa destas análises.
CONTEXTUALIZAÇÃO

Localizado no bairro Botafogo na cidade de Bento Gonçalves/RS, o


laboratório Bicholab Torriani (Figura 1) tem como proprietária a biomédica
Tânia Torriani que é responsável técnica do local, completando sua equipe com
mais uma profissional biomédica e duas médicas veterinárias. O local recebe
amostras de diversas clínicas veterinárias de Bento Gonçalves e também de
outras cidades, como Garibaldi, Carlos Barbosa, Veranópolis entre outras. Tais
amostras são recolhidas nos locais por motoboys que possuem parceria com o
laboratório. Os materiais são transportados em maletas térmicas (Figura 2),
para que não haja interferência das amostras.
O laboratório Bicholab conta com uma estrutura para análises com
aparelhos modernos e seguros, com o propósito de garantir a eficácia de um
resultado laboratorial, assim como a liberação ágil de um laudo correto e
fidedigno. Dentre os exames realizados no laboratório estão: Hemograma,
citologia, testes de bioquímica: Fosfatase alcalina, TGO, TGP, cálcio, proteínas
totais, creatinina, uréia, albumina, colesterol, lipase, triglicerídeos, gama GT,
fósforo, sódio e potássio, frutosamina, creatinofosfoquinase, glicose, entre
outros, EPF, urinálise, microbiologia: semeadura de bactérias, Antibiograma..,
micologia: Semeadura de fungos.., e exames mais complexos, como biópsias
para citologia e outros são encaminhados para laboratórios de apoio (Hermes
Pardini, Tecsa)...
Figura 1: Bicholab – Laboratório veterinário
Fonte: Própria

OBJETIVOS E PLANO DE ATIVIDADES

O objetivo principal é colocar em prática todos os conhecimentos


adquiridos durante a graduação, além de se adaptar à realidade da rotina
laboratorial. Visando à preparação do acadêmico para o mercado de trabalho,
através da capacitação para realizar exames laboratoriais fidedignos para
então emitir laudos laboratoriais posteriormente.
Nos primeiros dias de estágio acompanhei as atividades e tive
orientações, desde a execução correta da técnica desenvolvida, até a
visualização e diagnostico correto, sempre indagando os questionamentos
quando surgissem. Por tanto, o mesmo, teve como objetivo aprender a rotina
laboratorial desde como cadastrar exames laboratoriais no sistema, separar
tubos de coleta, lavar materiais usados, organizar a bancada, além de realizar
cadastros desses materiais recebidos para posteriormente designá-los em seus
devidos setores, como: Setor de hematologia, bioquímica, uroanálise,
imunologia, microbiologia.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

As atividades desenvolvidas foram realizadas de acordo com as


Instruções de Trabalho Analíticas (ITA), Procedimentos Operacionais Padrão
(POP) e demais manuais dos equipamentos utilizados no Laboratório.
Assim que recebidas, as amostras são cadastradas em uma planilha no
computador, cada qual com um número correspondente, nome do animal,
clínica veterinária, médico veterinário e exame solicitado. Na requisição (Figura
3), informações mais complementares, como espécie, raça, idade do animal e
histórico clinico (é importante salientar que quanto mais informações obtiver do
animal, mais fácil será de diagnosticar e liberar o laudo com maior confiança).
Os números são anotados nos tubos, placas, potes coletores ou swabs
(dependendo do exame solicitado).

FOTO REQUISIÇÃO
Figura 3: Requisição de exames do Bicholab
Fonte: Própria

HEMATOLOGIA

O Hemograma é o exame que avalia quantitativa e qualitativamente os


elementos celulares do sangue, é o exame complementar mais solicitado nas
consultas. As amostras logo que recebidas são cadastradas, seguindo para o
setor de hematologia, onde permanecem em banho-maria (figura 4) em 37º por
aproximadamente 2 minutos.
Passado esse tempo, uma lâmina é identificada com o número do
tubo e as letras C (canino), F (felino), B (bovino) ou E (equino), também é
colocada a letra “H” caso o veterinário solicite pesquisa de hemoparasitas
no sangue. Nessa lâmina é feito o esfregaço, que posteriormente será
corado pela técnica de panótico, quinze segundos, quinze segundos e
trinta segundos (15’, 15’, 30’) (figura 5).
O material de sangue total, coletado em tubo roxo contendo EDTA, é
analisado pelo aparelho, apresentando os valores de: WBC, RBC, HGB, HCT,
PLT, VCM, HCM, RDW, sendo que as alterações são comparadas com a
contagem das células na lâmina, possibilitando observar os eritrócitos,
neutrófilos, eosinófilos, basófilos, monócitos, linfócitos, plaquetas, e suas
diferentes alterações morfológica e colorimétrica.
Com a contagem da lâmina, podemos identificar se o paciente está com
hemoglobina baixa, anemia, leucócitos aumentados ou diminuídos, ou qualquer
alteração sanguínea.
Figura 4: Banho maria do Bicholab
Fonte: Própria

Figura 5: Técnica de panótico realizado no Bicholab


Fonte: Própria

As amostras seguem então para o aparelho de hematologia. O


hemograma de cachorro pode ser realizado em dois aparelhos, um deles
é o ABX Micros 60 (figura 6) tecnologia de impedância e fotometria,
específico para cachorro (HORIBA, 2018). O outro aparelho é o Sysmex
pocH-100iV Diff (figura 7) que detecta eritrócitos e plaquetas pela
tecnologia de impedância e foco hidrodinâmico. Ele realiza hemogramas
também de gato e cavalo (SYSMEX, 2018).

Figura 6: Micros do Bicholab


Fonte: Própria
Figura 7: Sysmex do Bicholab
Fonte: Própria

O sangue é colocado em um capilar e colocado na centrífuga


específica do microhematócrito (figura 8), realizando a centrifugação
forma-se uma coluna de plasma na superfície, uma de leucócitos no
centro e no funda uma coluna de hemácias. O capilar é colocado sob
uma tabela própria para essa técnica a leitura (figura 9) é feita onde
ocorre a separação entre o plasma e as hemácias sedimentadas. Com o
plasma do capilar é feita a proteína plasmática através do refratômetro
como mostra a (figura 10) (GOMES et al., 2007). Todos os hemogramas,
independente da espécie do animal, além do resultado do aparelho e
leitura de lâmina tem o microhematócrito, uma técnica manual e
complementar ao hemograma que permite verificar o volume dos
eritrócitos num determinado volume de sangue total. Através desta
técnica é possível diagnosticar e monitorar anemias por deficiência de
ferro ou sangramentos.
Quando se tem resultado do microhematócrito e a leitura completa da
lâmina, o laudo é liberado via e-mail e/ou whatsapp para a clínica
veterinária solicitante.
Figura 8: Centrífuga para microhematócrito do Bicholab
Fonte: Própria

Figura 9: Tabela para leitura do microhematócrito


Fonte: Própria

Figura 10: Refratômetro do Bicholab


Fonte: Própria

BIOQUÍMICA

As amostras chegam ao laboratório e passam pelo mesmo


processo de cadastro, porém antes de iniciar os testes bioquímicos, estas
seguem para uma centrífuga por 8 minutos a 3.600 rpm (figura 11). Após
a centrifugação, o sangue é avaliado quanto à hemólise, lipemia e
icterícia e então são pipetados 200µl do soro da amostra em um
eppendorf, que segue para o aparelho Cobas Mira (figura 12) e/ou para o
Selectra Flexor -E (figura 13). Estes equipamentos realizam exames
como: creatinina, uréia, fosfatase alcalina, TGO, TGP, glicose, amilase,
colesterol total, albumina, cálcio, proteínas totais, lipase, triglicerídeos,
gama gt, fósforo, frutosamina, creatinofosfoquinase-CK. A metodologia
do Cobas é a espectofotometria, um método utilizado para medir o
quanto uma substância química absorve a luz, medindo a intensidade
quando um feixe de luz passa através da solução da amostra. O Selectra
é um analisador automático para realização de testes bioquímicos com
sistema randômico, sensor de segurança, rotor de reagentes e amostras.

Figura 11: Centrífuga para exames bioquímicos do Bicholab


Fonte: Própria

Figura 12: Cobas Mira do Bicholab


Fonte: Própria
Figura 13: Selectra Flexor – E do Bicholab
Fonte: Própria

Para os exames de sódio e potássio (figura 14) é utilizado o


método de fotometria de chama, que é um método simples baseado em
espectroscopia atômica. Geralmente é analisada uma amostra líquida, na
qual é introduzida em uma chama, onde ocorrem fenômenos físico e
químicos, como evaporação e vaporização. Fotômetro de Chama é um
equipamento que mede a absorção e transmissão de radiação de
soluções que contém os espécimes absorventes. A amostra (50µL
amostra diluída com 5 mL de água de osmose) é inserida em uma chama
e analisada pela quantidade de radiação emitida pelas espécies atômicas
ou iônicas excitadas. Os elementos, ao receberem energia de uma
chama, geram espécies excitadas que, retornam para o estado inicial,
liberam parte da energia recebida na forma de radiação, em
comprimentos de onda característicos para cada elemento químico
(OKUMURA; CAVALHEIRO; NÓBREGA, 2004).
Figura 14: Fotômetro de chamas para exames de sódio e potássio do Bicholab
Fonte: Própria

UROANÁLISE

A urina é um fluido biológico formado a partir da depuração sanguínea;


sua fácil obtenção permite a investigação de muitas funções metabólicas dos
organismos. Sua análise é um método barato e pode identificar não só
problemas renais, mas como também descobrir patologias de caráter
sistêmico, como o diabetes mellitus e as hepatopatias.
No setor de uroanálise, realiza-se a observação dos aspectos físicos,
como cor e turbidez, e a determinação e quantificação dos aspectos
bioquímicos através das fitas reativas com leitura manual (figura 15). Quando
inserida a fita reativa na urina irá se obter informações sobre densidade, pH,
proteínas, presença de leucócitos, nitritos, glicose, cetonas, urobilinogênio,
bilirrubina e eritrócitos. Após, essa analise a urina é centrifugada e ocorre a
visualização microscópica do sedimento urinário, para a pesquisa de eritrócitos,
leucócitos, bactérias, leveduras, células epiteliais, cilindros hialinos e cristais.
Figura 15: Leitura da tira reagente.

Os resultados são preenchidos em uma planilha impressa, juntamente


com as outras informações da amostra, como cor da urina (amarelo claro,
amarelo citrino, amarelo escuro ou âmbar), aspecto (límpido, levemente turvo,
turvo, sanguinolento) e quantidade de material. Após, a urina segue para a
centrífuga, por 4 minutos a 4.000rpm (figura 16). Após a centrifugação, a urina
é desprezada e trabalha-se somente com o sedimento que segue para
preparação da lâmina e avaliação microscópica. No exame do sedimento
urinário, podem ser observadas hemácias, leucócitos e cristais como por
exemplo cristais de fosfato triplo; cristais de oxalato de cálcio mono-hidratados
e di-hidratados; cristais de bilirrubina; cristais de ácido úrico; cristais de
colesterol, entre outros.
Figura 16: Centrífuga para urinálise do Bicholab
Fonte: Própria

PARASITOLOGIA

O exame parasitológico de fezes (EPF) é importante para a identificação


de parasitas intestinais presentes ou não nas fezes do hospedeiro. Assim que a
amostra chega ao laboratório, é identificada e na requisição é colocado o
aspecto das fezes (pastosa, formada, diarreica), a cor (marrom-escuro,
marrom-claro, amarelada) e se houver presença de sangue ou muco também
precisa ser relatado. As fezes então são processadas ligeiramente (30 a 60
min) por dois métodos (Willis e HPJ).

4.4.1 TÉCNICA DE WILLIS-MOLLAY

Técnica de concentração de ovos, oocistos e cistos que usa o princípio


da flutuação em solução saturada (figura 17). É indicada para diagnóstico de
ovos,
20 oocistos e cistos em fezes (BENVENUTO, 2014). As fezes são processadas
da seguinte maneira:
Misturar em um Becker um grama de fezes em 10ml de solução
saturada previamente preparada; filtrar em gaze, com auxílio de uma peneira,
para outro Becker; colocar o filtrado em um tubo; colocar sobre o tubo uma
lamínula, de modo que entre em contato com o líquido; deixar repousar durante
10 minutos; retirar a lamínula com movimento uniforme, colocando-a sobre
uma lâmina previamente preparada com uma gota de lugol; examinar no
microscópio.

Figura 17: Técnica Willis do Bicholab


Fonte: Própria

4.4.2 TÉCNICA DE HOFFMAN, PONS E JANER (HPJ)

A figura 18 mostra a técnica HPJ que é indicada para diagnóstico de


nematóides cujos ovos são pesados, tais como: Toxocara spp, Dipylidium
caninum; oocistos de coccídeos e cistos de protozoários. (BENVENUTO,
2014). As fezes são processadas da seguinte maneira:
Misturar em um Becker, aproximadamente 1 grama de fezes em ±10ml
água; acrescentar de 200 a 300ml de água; filtrar através de gaze, com auxílio
de uma peneira, para copo cônico de sedimentação (cálice de Hoffmann);
completar o volume do cálice com água, se necessário; deixar sedimentar por ±
24 horas; com a pipeta, coletar do fundo do cálice uma amostra, depositar uma
a duas gotas em lâmina e cobrir com lamínula; colocar uma gota de lugol antes
de cobrir com a lamínula; examinar no microscópio.
Figura 18: Técnica HPJ do Bicholab
Fonte: Própria

4.6 MICROBIOLOGIA

A microbiologia envolve o estudo das bactérias, seres unicelulares e


procariontes, estuda microrganismos como os vírus, protozoários, bactérias e
fungos. No laboratório é semeado a amostra em placas, com meios
específicos, para identificar o microrganismo e indicar qual o medicamento
mais sensível para elimina-lo ou retardar seu crescimento (figura 20). No
laboratório Bicholab, na área da microbiologia (figura 21) são realizadas
semeaduras de urinas, secreções diversas e feridas. Assim que o material
chega é identificado e cadastrado, vai para o setor de microbiologia, onde é
semeado nos meio Ágar Sangue e Ágar Macconkey.
Figura 20: Crescimento de bactéria no Bicholab
Fonte: Própria

Figura 21: Área da microbiologia do Bicholab


Fonte: Própria

4.7 CITOLOGIA

O material para análise citológica pode chegar pronto em lâminas ou


ainda em espécie, para ser preparado no laboratório (Figura 22 e 23). Quando
as lâminas chegam prontas, uma delas é corada pelo método de panótico e a
outra por giemsa, e posteriormente analisada no microscópio. Se as lâminas
forem preparadas no laboratório a partir de líquidos ou fezes dos animais, o
processo de coloração e avaliação será o mesmo, apenas terá a mais a etapa
da preparação da lâmina.
Figura 22: lâminas de citologia do Bicholab
Fonte: Própria

Figura 23: lâmina de citologia do Bicholab


Fonte: Própria

Exames mais complexos, como biópsias para citologia e outros são


encaminhados para laboratórios de apoio - terceirizado (Hermes Pardini,
Tecsa), como mostra a figura 24.
Figura 24: Material enviado ao Bicholab para biópsia
Fonte: Própria

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este relatório descreveu as atividades desenvolvidas durante a


realização deste estágio. A realização do estágio é primordial na formação
profissional permitindo compreender sobre todas as técnicas usadas para os
diversos exames realizados neste laboratório, promove o conhecimento prático
e a utilização do conteúdo e conhecimento que foi apresentado durante a vida
acadêmica. Além de executar as técnicas, o estágio permite compreender
melhor a rotina laboratorial e todas as suas etapas, desde o cadastro até a
emissão final do laudo.
A equipe do laboratório sempre foi receptiva atendendo as dúvidas
sempre com atenção, e se propondo a esclarecer dúvidas. Além de sempre
nos acompanhar na realização das técnicas e oferecendo auxílio sempre que
necessário, nos dando uma maior segurança na hora das atividades práticas.
É necessário ter medidas preventivas para evitar ao máximo que
ocorram erros, tanto pré-analíticos, analíticos ou pós analíticos, então a
organização e o controle das atividades é um ponto relevante do laboratório,
pois o controle rígido de todo o processo auxilia nesse ponto.
O estágio possibilitou compreender melhor a atuação do biomédico em
um laboratório de análises clínicas, além de trazer crescimento pessoal,
principalmente por aprender a trabalhar com responsabilidade e compromisso
em uma área que está sempre evoluindo. O crescimento após o período do
estágio não foi apenas profissional, mas também pessoal.

Referências:
Baseado nos Pops de cada procedimento do laboratório.
BONMANN, Tainara Jungton et al. TIPAGEM SANGUÍNEA ABO/Rh:
DISCREPANCIAS ENTRE A TÉCNICA EM TUBO E EM LÂMINA. Unicruz, Santo
Ângelo, v. 1, p.1-4, 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de


Atenção Hospitalar e de Urgência. Imuno-hematologia laboratorial / Ministério da
Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Hospitalar e de
Urgência. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014.

FAILACE, R. Hemograma: Manual de interpretação. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

ROSENFELD, R. Hemograma. J Bras Patol Med Lab., v. 48, n. 4, p. 244-245, 2012.

COLLARES, Guilherme Birchal; VIDIGAL, Pedro Guatimosim. RECOMENDAÇÕES


PARA O USO DA VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTAÇÃO. Revista Médica de
Minas Gerais, Minas Gerais, v. 14, p.52-57, 2004.

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