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RELATÓRIO
BRASÍLIA – DF
2022
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................. 4
2. OBJETIVO .................................................................................................... 4
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA .............................................................. 4
4. CAMPO DE APLICAÇÃO ............................................................................. 5
5. DEFINIÇÕES..... ........................................................................................... 5
6. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA .................................................................. 6
6.1 Nome Fantasia ........................................................................................ 6
6.2 Endereço ................................................................................................. 7
6.3 Nome do Responsável Técnico............................................................... 7
6.4 Horário de Funcionamento da Empresa .................................................. 7
6.5 Características do Serviço de Alimentação: ............................................ 7
7. RECURSOS HUMANOS .............................................................................. 7
7.1 Procedimento na admissão dos funcionários .......................................... 8
7.2 Procedimento para avaliação médica ..................................................... 9
7.3 Procedimento para uso de uniformes...................................................... 9
7.4 Procedimento para a alimentação dos funcionários ................................ 9
7.5 Procedimento em relação à segurança do trabalho .............................. 10
7.6 Visitantes ............................................................................................... 10
8. CONDIÇÕES AMBIENTAIS ....................................................................... 11
8.1. Internas ................................................................................................ 11
8.2. Externas ............................................................................................... 11
9. INSTALAÇÕES, EDIFICAÇÕES E SANEAMENTO ................................... 12
9.1. Tipo de construção e material empregado em cada setor: .................. 12
9.2. Sistema de exaustão ............................................................................ 13
9.3. Sistema de ventilação .......................................................................... 13
9.4. Sistema de água e outros fluidos ......................................................... 13
9.5. Sistema de esgoto................................................................................ 13
9.6. Sistemas elétricos e de iluminação ...................................................... 13
2
9.7. Lixo de dejetos ..................................................................................... 14
10. EQUIPAMENTOS ..................................................................................... 14
10.1 Equipamentos existentes e suas aplicações ....................................... 14
11. SANITIZAÇÃO .......................................................................................... 15
11.1 Higiene de equipamentos e utensílios ................................................. 15
11.2 Higiene Ambiental ............................................................................... 15
11.3 Higiene das Mãos................................................................................ 17
12. Controle de pragas (insetos, roedores, etc.) ............................................. 17
12.1 Procedimentos adotados ..................................................................... 18
13. RECEBIMENTO........................................................................................ 18
13.1 Critérios para recebimento .................................................................. 19
13.2 Não Conformidades no Recebimento ................................................. 24
14. ARMAZENAMENTO ................................................................................. 24
14.1 Produtos Congelados: ......................................................................... 24
14.2 Produtos Resfriados ............................................................................ 24
14.3 Estoque Seco – acondicionamento à temperatura ambiente .............. 26
15. PRODUÇÃO DO ALIMENTO ................................................................... 27
15.1 Pré-preparo ............................................ Erro! Indicador não definido.
15.2 Cocção ................................................................................................ 30
15.3 Resfriamento ....................................................................................... 30
16. FLUXOGRAMA DA PRODUÇÃO ............................................................. 30
PRODUTOS: Vegetais servidos cozidos..................................................... 32
PRODUTOS: Grãos, cereais e farináceos .................................................. 32
18. CONTROLE DE SOBRAS E RESTOS ..................................................... 33
18.1 Resto ................................................................................................... 33
18.2 Sobras ................................................................................................. 33
19. AREA DESTINADA A RECEBIMENTO DE DINHEIRO............................ 33
20. CONTROLE DE QUALIDADE .................................................................. 33
21. REGISTROS ............................................................................................. 34
22. ANEXOS ................................................................................................... 35
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1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Codex Alimentarius
Portaria SVS/MS 1428/93, de 26 de novembro de 1993
Portaria SVS/MS 326/97, de 30 de julho de 1997.
Portaria CVS/SP 06/99, de 10 de março de 1999.
Portaria CVS/SP 5/13, de 09 de abril de 2013.
Portaria MS/518, de março de 2004.
Resolução – RDC nº 12, de 02 de janeiro de 2001.
Resolução – RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002.
Resolução – RE 09/MS de 16 de janeiro de 2003.
Resolução RDC/216 - MS de 15 de setembro de 2004.
Resolução - RDC n 218, de 29 de julho de 2005.
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Manual ABERC – 8ª edição de 2003.
Lei Distrital nº 5.312, de 06 de março de 2014
Instrução Normativa nº 10, de 23 de março de 2016, DIVISA- DF;
Instrução Normativa nº 16, DE 23 DE MAIO DE 2017. -DIVISA/SVS DF
4. CAMPO DE APLICAÇÃO
5. DEFINIÇÕES
6. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
DMI Comércio de alimentos e bebidas – CNPJ: 17.008.737/0007-49
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6.1 Nome Fantasia/ Razão Social
DMI Comércio de alimentos e bebidas – CNPJ: 17.008.737/0007-49
6.2 Endereço:
Restaurante do Ministério da Agricultura, Anexo D
Bairro: Asa Sul - UF: DF - CEP: 70.043-904
TELEFONE: (61) 33287675
6.3 Nome do Responsável Técnico
Sunayane Marina Lima CRN 1: 17580
7. RECURSOS HUMANOS
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CARGO QUANTITATIVO
Masculino Feminino
Nutricionista 01
Cozinheiro 02 00
Copeiro 01 01
Auxiliar de serviços gerais 02 01
Açougueiro 01 00
Saladeira 00 01
Confeiteiro 01 00
Caixa 00 02
Auxiliar de cozinha 00 01
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Após o contrato de trabalho entre a empresa e o empregado a admissão
efetivada, sendo o vínculo empregatício estabelecido a partir da assinatura de
Carteira de trabalho e Previdência Social (CTPS). No momento da admissão, o
colaborador se apresenta com os seguintes documentos.
Carteira de Trabalho (CTPS);
Carteira de Identidade;
CPF;
Comprovante de endereço com CEP;
Certidão de nascimento para filhos menores de idade.( ASO)
7.7 Visitantes
São consideradas visitantes pessoas que não fazem parte da equipe
envolvida nos serviços de alimentação desta empresa, e ainda, que tem a
possibilidade de fazer parte do foco de contaminação durante o preparo da
alimentação, por serem oriundos de locais distintos ao ambiente de produção. Dessa
forma, os visitantes são considerados os funcionários das demais áreas,
proprietários, prestadores de serviço, fornecedores de produtos. A circulação dos
mesmos às áreas de manipulação/produção de alimentos é permitida somente
quando estiverem devidamente vestidos adequadamente, com touca e sapatos
fechados e apropriado para sua própria segurança.
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8. CONDIÇÕES AMBIENTAIS
8.1. Internas
As áreas internas são compostas por:
Vestiários femininos e masculinos, onde é realizada a troca de vestes dos
colaboradores;
Área da recepção de matéria prima, onde os insumos refrigerados e
congelados são recebidos;
Armazenamento de estoque, onde são reservados os alimentos não
perecíveis;
Setor de açougue onde é realizado o preparo das carnes;
Setor de salada onde as saladas são preparadas para consumo;
Confeitaria, onde é o espaço para preparo de sobremesas;
Setor de preparo de sucos e frutas;
Setor de panelas, onde são lavados todos os utensílios da cozinha em
geral; Área de armazenamento de lixo, onde os lixos da cozinha são
coletados e armazenados até o descarte;
Cozinha em geral;
8.2. Externa
Esta localizada em uma área ideal, com ausência de focos de insalubridade
ou contaminantes que possam exalar odores desagradáveis e condições de
proliferação de insetos e roedores. As áreas de acesso apresentam boa iluminação
e são devidamente asfaltadas com declive adequado nas laterais, evitando que as
águas pluviais sejam transbordadas.
E o são salão onde todos os clientes fazem as refeições, clientes externos e
internos.
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9. INSTALAÇÕES, EDIFICAÇÕES E SANEAMENTO.
9.1. Tipo de construção e material empregado em cada setor:
9.1.1 Teto/ forro:
O teto/forro na área de produção possui o pé direito alto, com encanamento
de gás, instalação de fiação elétrica adequada e revestimento em material lavável
em bom estado de conservação.
9.1.2 Paredes:
As paredes se encontram em bom estado de conservação e são constituídas
em alvenaria e revestidas (cerâmica de cor clara).
9.1.3 Piso:
O piso é constituído de material impermeável, antiderrapante, lavável e
resistente a agentes físicos e químicos. (tinta lavável\cerâmica cor clara).
9.1.5 Janelas:
A área de produção possui janelas com telas adaptadas com tela milimétrica
de proteção contra entrada de pragas e roedores, porta da Uan é de vai vem com
boa visualização de ambos lados e de material lavável de cor clara.
9.1.6 Lavatórios:
No restaurante existem 16 pias em aço inox, sendo 02 no setor de panelas,
destinadas para a higienização de utensílios e equipamentos, 02 no setor de
lavagem de pratos e talheres, 01 no setor de legumes, 01 no setor de sucos, 01 na
confeitaria, 02 na cozinha geral, 01 no açougue, 02 em cada banheiro feminino e
masculino, 01 destinada ao setor de café. Há 04 pias de uso exclusivo para a
higienização das mãos (acionamentos manuais), dotada de sabonete antisséptico,
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papel toalha não reciclado e lixeira com tampa e acionamento por pedal. (banheiros
externos para clientes).
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9.7. Lixo de dejetos
Os coletores são separados em orgânico reciclável e higienizados
diariamente. As lixeiras são de material lavável, possuem tampa e pedal.
10. EQUIPAMENTOS
Equipamentos Aplicações
Balança de bancada Pesar alimentos já pontos
Balança plataforma Pesar alimentos de maior carga
Câmara fria Armazenamento de alimentos sob refrigeração
Fogão Industrial Preparação dos alimentos
Forno industrial Assar alimentos
Freezers Congelar carnes
Freezer Resfriamento de bebidas
Refresqueira suco
Batedeiras Massas, bolos e sobremesas.
Liquidificador Sucos e etc.
Panelas Preparação de alimentos
Cubas de inox Colocar alimentos
Rampa Qualidade dos alimentos
Sistema de Eliminar fumaça
exaustão/coifa
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11. SANITIZAÇÃO
Parede
Diariamente: Limpar e higienizar na altura das bancadas. Deixar a solução
clorada a 200 ppm, por 15 minutos.
Semanalmente: higienizar até o teto.
Quais: cozinha e locais destinados a pré-preparo de outros alimentos.
Pisos e Rodapés
Diariamente: limpar uma ou mais vezes de acordo com a necessidade,
com produto específico para limpeza do piso e rodapés.
Recolher os resíduos.
Higienizar com desinfetante, puxar a água após 15 minutos e secar.
* É proibido varrer a seco os pisos das áreas de manipulação.
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Luminárias, Interruptores, Tomadas e Outros.
Mensalmente ou conforme a necessidade do local.
Limpar com água, pano e detergente. Remover o detergente com pano e
secar
Tábuas de Polietileno
Após a utilização: limpar com detergente, retirar o excesso de detergente,
borrifar solução de cloro a 200 ppm.
Enxaguar as superfícies que entram em contato direto com os alimentos.
Usar rodo exclusivo para este fim. Desinfetar o rodo ao final.
Ralos
Recolher os resíduos acumulados.
Higienizar com água e detergente. Enxaguar com produto de higienização
específico.
Teto ou Forro
Conforme a necessidade do local.
Solicitar a limpeza especializada.
Nota:
As soluções cloradas devem estar em concentração a 200 ppm (mg/l).
A solução clorada deve ser trocada a cada 6 horas.
O tempo de contato da solução clorada com a superfície deve ser de
aproximadamente 15 minutos.
Para higienização de pisos e ralos será usado solução desinfetante: Q Boa
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Para lavagem do piso será usado Q boa
Para higienização de bancadas, paredes, tábuas será utilizado solução
clorada a 200 ppm e/ou álcool 70 %.
11.3 Higiene das Mãos
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12.1 Procedimentos adotados
Os procedimentos adotados são aqueles que visam minimizar o risco de
contaminação cruzada, evitando o contato direto ou indireto entre alimentos crus,
semi-preparados e prontos para o consumo.
Os ingredientes e matérias primas quando não são utilizados em sua
totalidade, os mesmos são acondicionados e identificados com as seguintes
informações: nome do produto data de fracionamento, e prazo de validade após
abertura ou retirada da embalagem, assim como os temperos e molhos preparados
e são armazenados em refrigeração.
Quando o produto possui alguma embalagem, é necessário realizar a limpeza
das mesmas antes de iniciar a preparação dos alimentos, minimizando os riscos de
contaminações.
13. RECEBIMENTO
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A rotulagem deve seguir as normas
2. ROTULAGEM da legislação (CVS-6) com todas as
informações determinadas: Devem
constar nome e composição do
produto, lote, a data de fabricação e
validade. Registro das informações
nutricionais. Número de registro no
órgão oficial, CGC. Endereço de
fabricante e distribuidor. Apresentar
as condições de armazenamento e
quantidade (peso).
Os perecíveis devem cumprir os
2.TEMPERATURA DOS ALIMENTOS E
seguintes critérios de temperatura:
CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS
Congelados: - 18ºC com tolerância
até -12ºC; Resfriados: 6 a 10ºC,
conforme especificação do
fabricante; Refrigerados: até 6ºC
com tolerância a 7ºC. São as
características organolépticas: Cor,
gosto, odor, aroma, aparência,
textura, sabor e cinestesia.
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pegajosa, não permanece contraída -12oC
quando pressionada. (congelado) ou
Aparência: ausência de conforme
sujidades, hematomas, parasitas e fabricante
larvas.
Ave Refrigerada Refrigerada: • Odor: próprio • 0 a 7°C (- -12°C)
Cor: amarelo-rosada, sem tolerância até 7ºC
escurecimento ou manchas Congelados 18°C
esverdeadas. • Textura: firme, não – até Devem ser
amolecido, não – pegajosa, sem
formação de cristais de gelo, sem água
dentro da embalagem. • Aparência:
ausência de sujidades, hematomas,
parasitas e larvas.
Embutidos/ Frios Odor: sem odor característico de Recepcionados a
ranço. • Cor: cor característica de cada temperatura de
espécie. • Textura: devem ser 04 até 10ºC
entregues acondicionadas em sacos (quatro a dez
plásticos ou a vácuo, observar a graus Celsius) ou
temperatura de recebimento, sem conforme
formação de cristais de gelo, ausente recomendação
de água dentro da embalagem, do fabricante.
aspecto firme, não amolecido e nem
pegajoso. • Aparência: sem manchas
pardacentas, esbranquiçadas, verdes
ou cinzas.
Defumados / salgados Cor: Firme sem sinais de 20°C até 25ºC
umidade ou 20°C até 25ºC limosidade
Textura: Característico do produto
Odor: Característico do produto.
Produtos congelados Aparência: livres de matéria -12oC
terrosa, fungos filamentosos, parasitas (congelado) ou
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ou detritos de animais ou vegetais. Em conforme
embalagem que proteja de fabricante
contaminações e assegure sua
qualidade
Não deve apresentar cristais de
descongelamento com grandes cristais
de gelo, amolecimento do produto ou
presença de umidade.
Leite e Laticínios Odor: própria Cor: branca 0 a (refrigerado)
leitosa. Textura: observar prazo de conforme
validade do leite (A, B e C), fabricante 7 oC
embalagens, que não podem estar ou
estufadas ou de modo alterado.
Aparência: líquido homogêneo.
Ovos Odor: própria Cor: característica. Temperatura
Textura: deve-se estar livre de Ambiente
rachaduras e sem resíduos que
indiquem a falta de higiene do
fornecedor, receber em temperatura
ambiente.
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Frutas Odor: característico de cada Temperatura
espécie. Cor: característica de cada ambiente
espécie. Textura: frescas, integras e
firmes. Grua de maturação tal que lhes
permita suportar manipulação,
transporte e conservação em
condições adequadas. Não estar
danificadas por qualquer lesão
mecânica que afete sua aparência. A
polpa e o pedúnculo, quando houver,
devem apresentar intactos e firmes.
Não conter terra, sujidades ou corpos
estranhos aderidos à cascas. Isentos
de umidade externas anormal e de
resíduos de fertilizantes. Livres de
fungos filamentosos ou mucosidade e
manchas.
Verduras Odor: sem ser pútrido ou Temperatura
fermentado Cor: característica. Ambiente
Textura: frescos, com folhas verdes,
sem traços de descoloração. Livres de
folhas externas sujas de terra. Não
danificados por lesões mecânicas.
Sem ressecamento ou queimaduras.
Isentos de larvas, insetos, resíduos de
fertilizantes e de presença de fungos
filamentosos ou mucosidade
(gosmento).
Legumes Odor: característica Cor: Temperatura
característica. Textura: livres de Ambiente
enfermidades. Não danificados
mecanicamente. Livres de umidade
externa anormal e de resíduos de
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fertilizantes. Não devem apresentar
rachaduras ou cortes na casca.
Cereais e Grãos Odor: própria Cor: característica. Receber em
Textura: não deve apresentar vestígios temperatura
de insetos, umidade excessiva e ambiente
objetos estranhos. Receber na própria
embalagem (saco plástico).
Produtos enlatados Receber na própria embalagem Temperatura
(saco Receber em plástico). Latas Ambiente
estufadas devem ser rejeitadas, Latas
que apresentam vazamento ou
ferrugem, ou que estejam amassadas.
Acondicionados em Devem estar hermeticamente Receber em
vidros/PVC fechados e Receber temperatura Temperatura
ambiente em o líquido deve estar limpo. ambiente
Não deve ter sinais de bolha de ar.
Recusar vidros com tampas
enferrujadas, com líquido turvo e com
espuma.
Farináceos Não devem conter matéria Receber em
terrosa, em 24 parasitas, fungos e temperatura
vestígios de insetos; Não deve ambiente
apresentar umidade; A coloração deve
ser específica de cada espécie; As
farinhas devem ter aspecto de pó fino
ou granuloso; Não devem estar
empedradas, Fermentadas ou
rançosas; Temperatura ambiente para
recebimento; Estar dentro do prazo de
validade; Não devem apresentar
vestígios de insetos, umidade
excessiva e objetos estranhos;
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Receber na própria embalagem (saco
plástico).
Importante:
O período entre o recebimento e o armazenamento de produtos
refrigerados e/ou congelados, é realizado o mais rápido possível, não devendo
ultrapassar 30 minutos.
14. ARMAZENAMENTO
Armazenamento seco: Armazenado a temperatura ambiente; •
Refrigeração: Refrigeração entre 0 a 5°C;
Congelamento: Congelamento inferior a -18°C.
14.1 Produtos Congelados:
Parâmetros segundo a IN 16
Entre -5º C e oº C com o prazo de validade de até 10 dias. • Entre -10º
C e -6º C com o prazo de validade de até 20 dias. • Entre -18º C e -11º C com o
prazo de validade até 30 dias. • Inferior a -18º C com o prazo de valide até 90 dias.
14.2 Produtos Resfriados
Temperatura de Armazenamento
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As caixas de papelão podem ser armazenadas sob condições de
refrigeração ou congelamento, porém apenas se houver um local delimitado
exclusivo para este fim e não apresentar sinais de unidade ou bolores.
As etiquetas de identificação dos alimentos, tem por finalidade informar
o manipulador sobre o tipo de alimento, data de validade e designação. O
nutricionista responsável pelo local, fornece as etiquetas para cada tipo de estoque.
15.1 Pré-preparo
O pré prepara é a etapa inicial pelo qual os alimentos passam antes de serem
consumidos, consistindo na higienização, sanitização, seleção, fracionamento e
adição de temperos ou ingredientes.
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Lavar em água potável, antes de abri-las.
1.Embalagens Utilizar abridor limpo e desinfetado, repetindo a
impermeáveis higienização para cada produto diferente.
Desprezar o produto com embalagens corroídas
(enlatados, internamente, com ferrugem ou líquido turvo.
embalagens UHT) Transferir o conteúdo não utilizado para um
recipiente higienizado, devidamente protegido
(tampado) e identificado.
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3.Higienização de A higienização do hortifrúti deve ser feita em local
Hortifrutigranjeiros apropriado, como água potável e produtos
desinfetantes para uso em alimentos, observando as
instruções recomendadas pelo fabricante. A
higienização compreenda três etapas: lavagem para
remoção mecânica de partes deterioradas e de
sujidades sob água corrente potável, seguida de
desinfecção ou sanitização por imersão em solução
desinfetante ou sanitizante e enxague com água
potável.
Importante:
O período de manipulação de produtos perecíveis em temperatura
ambiente não ultrapassa: 30 minutos.
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15.2 Cocção
No processo de cocção, os alimentos devem atingir a temperatura mínima de
65ºC por 15 min e 70°C por 2 minutos em todas as suas partes ou 74ºC no centro
geométrico. Diferentes combinações de tempo e temperatura podem ser utilizadas,
desde que sejam suficientes para assegurar a qualidade higiênico-sanitária dos
alimentos em questão.
Alimentos prontos, depois da cocção devem ser acondicionados em
temperatura superior a 60ºC por no máximo de 6 horas quando resfriados, mantidos
à temperatura inferior a 5ºC por no máximo 5 dias.
15.3 Resfriamento
Nessa etapa, o produto preparado deverá ser submetido ao resfriamento de
forma a reduzir ao máximo a ameaça de contaminação cruzada e evitar a
permanência em temperaturas que beneficiam a proliferação microbiana. A
temperatura do alimento pronto deve ser reduzida de 60ºC a 10°C em até 2 horas.
Em seguida, deve ser mantido sob refrigeração a temperatura inferior a 5°C ou até
mesmo congelado a temperatura igual ou inferior -18°C.
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Grupo D: Grão, cereais, farináceos e massas secas ou pré cozidas servidos
quentes ou frios, exceto farofa e similares. Arroz, feijão, spaguetti, canelone, tutu,
dentre outros.
Ex.:
Grupo X
Armazenamento:
refrigeração ou estoque seco
Resfriamento
Porcionamento
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DESCRIÇÃO DO FLUXOGRAMA
PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS
CARNES São recebidas congeladas até 7°C e com embalagem apropriada para
cada tipo de carnes.
RECEBIMENTO
CORTE/TEMPERO: São realizados no setor de açougue, utilizando uma faca
especifica para cada corte (cubos, tiras ou bifes), de modo que seja sempre a favor
da fibra. Os temperos são com alho sal e ervas finas.
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18. CONTROLE DE SOBRAS E RESTOS
18.1 Resto
O resto é todo alimento preparado, distribuído e expostos em balcão
quente ou frio, não consumidos e que não foram conservados conforme as
normativas.
18.2 Sobras
Sobras são alimentos produzidos para o consumo e que não foram
distribuídos. As sobras quentes, quando seu consumo é em até 6h, deve reaquecer
a 70°c e manter a 60°C..Pode ser reaproveitado no máximo por 24h, deve reaquecer
a 70°C, quando perder calor, ou seja, atingir 60ºC na superfície, deve ir para um
refrigerador e baixar a temperatura para 10ºC no máximo em 2 horas, atingindo 5ºC.
Manter essa temperatura de 5ºC, ou menos, até as sobras serem manipuladas
novamente para o consumo.
Sobras frias devem ser refrigeradas de modo que a temperatura interna do
alimento atinja 4ºC em 4 horas, podendo ser utilizados por no máximo 24 horas e
reaproveitados no preparo de pratos quentes, de modo que a cocção atinja 74ºC e
mantidos a 65ºC para distribuição por no máximo 12 horas; após atingirem 55ºC
devem ser resfriados a 21ºC em 2 horas e atingirem 4ºC em mais de 6 horas,
devendo ser mantidos nesta temperatura para reaproveitamento, como pratos
quentes, por no máximo 24 horas.
Para corrigir este fator é preciso fazer uma avaliação diária.
19. ÁREA DESTINADA A RECEBIMENTO DE DINHEIRO?
Tem duas pessoas exclusivas na área do caixa( recebimento de
dinheiro e etc.)
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
- Resolução Nº 216 de 15 de setembro de 2004, bvsms saude. gov.br
https:\\bvsms.saude.gov.br (ANVISA)
- Cartilha sobre Boas Pratica para serviços de alimentação
https:\\www.gov.br
- o que é ASO ( atestado de saúde ocupacional) 29 de mar.de 2019 - ( Guia
completo)
https:)\\telemedicinamorsch.com.br
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22. ANEXOS
Organograma da empresa
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Proposta de cardápio - (Self-service)
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
PRINCIPAIS
Filé de Rabada com Lagarto Bife de frango Filé de
frango agrião recheado à parmegiana frango
grelhado empanado
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Macarrão Macarrão Macarrão Macarrão Macarrão
Massas Alho e óleo Sugo Colorido Bolonhesa Molho de
Tomate e
Manjericão
Couve a
Purê de Repolho Vegetais mineira
Batata doce
batata refogado refogados
assada
Guarnições
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Segunda Terça feira Quarta feira Quinta feira Sexta feira
Mix de folhas Mix de folhas Mix de folhas Mix de folhas Mix de folhas
Saladas
Chuchu ao Quiabo Couve flor Vagem Brócolis
vapor Com Com cenoura
abobrinha
Lentilha Couve flor Grão de bico Mix de grãos Lentilha e ervilha
Cebola e Ao vinagrete
ervas
Beterraba Salada de Beterraba Salada de Salada tropical
Ralada Maxixe Cozida maça
Rúcula Ovos Pepino com Agrião Berinjela
cozidos tomate
Com ervas
Pudim de leite Maravilha de Pudim de leite Pudim de leite Pudim de leite
Sobremesas abacaxi Maravilha de
morango
Melancia Abacaxi Manga Melancia Laranja
Frutas
Goiaba Melão Laranja Pera Abacaxi
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40
41
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43
44
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46
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