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Índice
1.Introdução............................................................................................................................3
2.Objetivos..............................................................................................................................3
2.1.Geral.................................................................................................................................3
2.2.Específico.........................................................................................................................3
3.Patologias do sistema musculoesquelético..........................................................................4
I3.1.Gota.................................................................................................................................4
3.1.1.Definição.......................................................................................................................4
3.1.2.Epidemiologia................................................................................................................4
3.1.3.Etiologiae Factores Desencadeantes..............................................................................4
3.1.4.Complicações................................................................................................................4
3.1.5.Conduta..........................................................................................................................5
3.1.5.1.Não medicamentoso...................................................................................................5
3.1.5.2.Farmacológica............................................................................................................5
3.2.OSTEOPOROSE..............................................................................................................5
3.2.1.Definição.......................................................................................................................6
3.2.2.Epidemiologia................................................................................................................6
3.2.3.Fisiopatologia................................................................................................................6
3.2.4.Etiologia........................................................................................................................6
3.2.5.Complicações................................................................................................................6
3.2.6.Conduta..........................................................................................................................7
3.2.6.1.Não farmacológica......................................................................................................7
3.2.6.2.Farmacológica............................................................................................................7
3.3.OSTEOARTRITE (ARTROSE)......................................................................................7
3.3.1.Definição.......................................................................................................................7
3.3.2.Epidemiologia................................................................................................................7
3.3.3.Classificação e Etiologia...............................................................................................7
3.3.4.Fisiopatologia................................................................................................................8
3.3.5.Complicações................................................................................................................8
3.3.6.Conduta..........................................................................................................................8
3.3.6.1.Tratamento não medicamentoso.................................................................................8
3.3.6.2.Tratamento medicamentoso........................................................................................8
3.4.Carência de algumas vitaminas no organismo.................................................................9
2
3.4.1.Complexo B...................................................................................................................9
3.4.1.1.Deficiência da vitamina B1(Tiamina)........................................................................9
3.4.1.2.Deficiência da vitamina B2(Riboflavina)...................................................................9
3.4.1.3.Deficiência da vitamina B3(Niacina).......................................................................10
3.4.1.4.Deficiência da vitamina B5(Ácido Pantotênico)......................................................10
3.4.1.5.Deficiência da vitamina B6(Piridoxina)...................................................................10
3.4.1.6.Deficiência da vitamina B7(Biotina)........................................................................10
3.4.1.7.Deficiência da vitamina B9(Ácido Fólico ou Folacina)...........................................10
3.4.1.8.Deficiência da vitamina B12(Cianocobalamina)......................................................11
3.4.2.Vitaminas A, C e D.....................................................................................................11
3.4.2.1.Deficiência da vitamina A(Retinol)..........................................................................11
3.4.2.2.Deficiência da vitamina C(Ácido Ascórbico)..........................................................11
3.4.2.3.Deficiência da vitamina D........................................................................................12
3.5.Vitaminas e Sais Minerais..............................................................................................12
3.5.1.Vitaminas.....................................................................................................................12
3.5.2.Classificação das Vitaminas........................................................................................13
3.5.2.1.Vitaminas Hidrossolúveis.........................................................................................13
3.5.2.2.Vitaminas Lipossolúveis..........................................................................................13
3.5.3.Sais minerais................................................................................................................13
4.Conclusão..........................................................................................................................15
5.Referências bibliográficas.................................................................................................16
ANEXOS..............................................................................................................................17
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1.Introdução
O presente trabalho visa dar conhecimentos a respeito das patologias do sistema
musculoesquelético, deficiência de algumas vitaminas no organismo e também conhecimento
a respeito das vitaminas e sais minerais. Falar em torno destes conteúdos nos abriu um novo
mundo da enfermagem geral e das técnicas que serão aplicadas relacionadas à estes
conteúdos.
Falar das Patologias é o mesmo que dizer qualquer desvio anatômico e/ou fisiológico,
em relação à normalidade, que constitua uma doença ou caracterize determinada doença. Em
relação às vitaminas e sais minerais, devemos compreender que a primeira são nutrientes
importantes para o funcionamento do organismo, e protegem-no contra diversas doenças. A
maior parte das vitaminas não é sintetizada pelo organismo humano, embora o seu
metabolismo normal dependa da presença de 13 vitaminas diferentes.
A deficiência de vitaminas contribui para o mau funcionamento do organismo e facilita
o aparecimento de doenças – avitaminoses, enquanto que os sais minerais, são elementos
inorgânicos (geralmente um metal), combinados com algum outro grupo de elementos
químicos, como por exemplo, óxido, carbonato, sulfato, fósforo, etc. Porém, no organismo,
os minerais não estão combinados desta forma, mas de um modo mais complexo, ou seja,
quelados, o que significa que são combinados com outros representados orgânicos, como as
enzimas, os hormônios, as proteínas e, principalmente, os aminoácidos
2.Objetivos
2.1.Geral
Compreender as patologias do sistema musculoesquelético
Analisar os efeitos de falta de algumas vitaminas no organismo
Estudar as vitaminas e sais minerais
2.2.Específico
Patologias e fármacos
Deficiência de algumas vitaminas no organismo
Classificação das vitaminas
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3.1.5.Conduta
3.1.5.1.Não medicamentoso
Evitar alimentos ricos em purinas (ver tabela acima);
Reduzir o peso (se estiver acima);
Evitar consumo excessivo de álcool;
Evitar a toma não controlada (por médico) de medicamentos, sobretudo de aspirina,
tiazidicos, niacina (Vitamina B3), ciclosporina;
Beber muita água (>1,5l/dia);
Tratar doenças associadas (se existentes);
Evitar sapatos apertados (trauma no dedo grande) e tratar rapidamente feridas.
3.1.5.2.Farmacológica
Crise Aguda
O objectivo é tratar a artrite (inflamação e dor) e não a hiperuricémia: ao nível do
TMG, o tratamento de escolha é feito à base de AINEs, e posteriormente à sua estabilização,
o paciente deve ser referido ou transferido para ajuste do tratamento entre as crises pelo
médico:
Indometacina comprimidos de 25 mg, administrar 50 mg de 6 em 6 horas no 1o dia, e
passar para 50 mg de 8 em 8 horas no 20 e 30 dias.
Ou
Diclofenac 75mg IM, depois 50mg 8/8h durante 5 dias.
Também pode-se usar o ibuprofeno nas doses de 400 a 600 mg de 8 em 8 horas. O
uso da aspirina é desrecomendado, pois pode agravar os sintomas da gota.
Contraindicações dos AINES: úlcera péptica activa, insuficiência renal, alergia aos
AINES.
Entre crises
O objectivo é prevenir ataques subsequentes e minimizar o depósito de cristais de urato
nos tecidos. Para tal, o tratamento é feito na base de fármacos anti – gotosos, nomeadamente
a colchicina e o alopurinol. Ambos fármacos são de nível 3 de prescrição, pelo que devem ser
prescritos pelo médico, podendo o TMG monitorar estes pacientes à posterior.
3.2.OSTEOPOROSE
De acordo com o Ministério da Saúde 2012 a osteoporose é a doença metabólica óssea
mais comum, tendo uma elevada taxa de morbilidade. É considerado um grave problema de
saúde pública, sendo uma das mais importantes doenças associadas com o envelhecimento. A
doença progride lentamente e raramente apresenta sintomas durante a evolução. É uma
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doença que se caracteriza por alterações esqueléticas que comprometem a resistência óssea,
predispondo o indivíduo à fracturas.
3.2.1.Definição
A osteoporose é uma doença caracterizada pela fragilidade acentuada do esqueleto
como resultado da diminuição da quantidade e qualidade ósseas.
3.2.2.Epidemiologia
A osteoporose acomete preferencialmente indivíduos idosos, mais frequentemente
mulheres acima de 45 anos de idade, embora o sexo masculino também possa ser acometido.
Indivíduos da raça negra são menos predispostos a sofrerem de osteoporose do que brancos e
asiáticos.
3.2.3.Fisiopatologia
A perda de massa óssea é uma consequência inevitável do processo de envelhecimento,
contudo nestes pacientes, verificam-se alterações ósseas quantitativas que consistem na
redução da densidade óssea (determinada por uma aquisição deficiente do pico de massa
óssea na adolescência e do aumento do grau de perda óssea ao longo da vida) e qualitativas
que consistem na desestruturação da sua micro arquitectura.
3.2.4.Etiologia
Deficiência hormonal relacionada com idade avançada: estrógenos (mulher na pós
menopausa) e andrógenos (homem).
Doenças hormonais (ex: hiperparatiroidismo, hipertiroidismo, Diabetes Mellitus).
Doenças gastrointestinais (ex: síndromes de má absorção).
Medicamentos: tratamento prolongado com corticosteróides, barbitúricos e
anticonvulsionantes; excesso de Vitamina D e A.
Estilo de vida: sedentarismo, tabagismo e alcoolismo.
Neoplasias (ex: leucemia, linfoma).
Factores genéticos e hereditariedade: filhas de mães ou pais com osteoporose, têm
maior predisposição à desenvolver a doença.
Miscelânea: infecçã por HIV, AR, Desnutrição calórica-protéica, doenças do tecido
conjuntivo, deficiência de vitamina C.
3.2.5.Complicações
As complicações da osteoporose resultam da fragilidade óssea. Sendo assim, podemos ter:
Fracturas (vértebras, anca, antebraço, punho).
Atraso na consolidação de fracturas ou pseudoartrose.
Compressão da medula por colapso de corpos vertebrais.
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3.2.6.Conduta
3.2.6.1.Não farmacológica
Dieta com elevado teor calórico contendo Vitamina D e cálcio (banana, leite, ovos,
peixe, gergelim, fígado).
Exposição diária ao sol (para síntese de vitamina D) por meia hora por dia nas pessoas
de pele clara e uma hora nas pessoas de pele escura.
Exercícos (caminhada por pelo menos 30 minutos, 3 vezes por semana).
Retirar ou reduzir factores de risco modificáveis (tabagismo, corticosteróides,
alcoolismo).
Considerar terapia de reposição hormonal em mulheres pós menopáusica.
3.2.6.2.Farmacológica
O tratamento farmacológico varia de acordo com a causa e deve ser manejado por um
médico experiente. Perante suspeita destes casos, procure estabilizar eventuais intercorrências
e refira ou transfira o paciente para beneficiar de seguimento mais especializado.
3.3.OSTEOARTRITE (ARTROSE)
De acordo com o Ministério da Saúde 2012 a osteoartrite, também chamada de artrose,
é a forma mais comum de doença articular e uma das doenças crônicas mais comuns na
velhice, sendo uma das maiores morbidades físicas que diminuem a qualidade de vida.
3.3.1.Definição
É uma artropatia caracterizada pela degeneração progressiva e perda da cartilagem
articular acompanhada de hipertrofia do osso nas margens articulares clinicamente
caracterizada por dor e limitações funcionais.
3.3.2.Epidemiologia
A incidência da doença aumenta com a idade. Em geral, em grupos etários mais jovens
(< 45 anos), a frequência é relativamente maior nos homens, enquanto que nos grupos etários
mais avançados (> 55 anos) a frequência é maior nas mulheres.
3.3.3.Classificação e Etiologia
Ostoartrite primária: é idiopática, ou seja, não tem nenhuma causa subjacente aparente.
Osteoartrite secundária: afecta qualquer articulação como sequela de lesão intra ou extra-
articular primária. Vários factores foram implicados na sua origem:
Doenças inflamatórias: artrite reumatóide, artrite séptica, artrite tuberculosa.
Doenças metabólicas: gota.
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4.Conclusão
Concluindo este trabalho o grupo chegou a compreender que a GOTA é uma doença
metabólica, reumatológica e inflamatória geralmente de carácter familiar, associada com
concentrações anormais de ácido úrico no corpo e caracterizada inicialmente por artrite
aguda, recorrente, geralmente monoarticular, com posterior cronicidade e deformação
articular, e também, OSTEOPOROSE é uma doença caracterizada pela fragilidade acentuada
do esqueleto como resultado da diminuição da quantidade e qualidade ósseas.
Na verdade, muitas deficiências a falta de algumas vitaminas no organismo pode
causar, como: problema de visão, esterilidade está que é pela falta da vitamina E e dentre
outras várias
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5.Referências bibliográficas
1.Harrison, MANUAL DE MEDICINA, 15a edição, McGraw-Hill, 2002
2. Jr, Lawrence M. Tierney; McPhee, Stephen J.; Papadakis, Maxine A.; CMDT –
CURRENT
3.MEDICAL DIAGNOSIS & TREATMENT. 44a edition, McGraw-Hill, 2005
4.Corsino, Joaquim Bioquímica / Joaquim Corsino. - Campo Grande, MS : Ed. UFMS, 2009
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ANEXOS
Anexo 1: Tofos na articulação metatarsofalangeal e no cotovelo
Anexo 2: Osteoartrite