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2° ANO
ADITIVOS ALIMENTARES
Quelimane
2023
DERCIO ALBERTO JOAQUIM
GERMANO BACAR
LAINESS CARLOS ALFANDEGA
RENE CHICO
ZACARIAS JOAO ZACARIAS
ADITIVOS ALIMENTARES
Quelimane
2023
Índice
1.Introducao……………………………………………………………………...………4
1.1.Objectivos……………………………………………………………………………4
1.2.Geral…………………………………………………………………………………4
1.3.Especifico……………………………………………………………………..……..4
2.Metodologias………………………………………………………………………..…4
3.Revisao da literatura…………………………………………………………….……..5
3.1.Aditivos alimentares…………………………………………………………………5
3.2.1.Corantes ……………………………………………………………………….…..6
3.2.2.Aromatizantes……………………………………………………………………...7
3.2.3.Conservantes……………………………………………………………….………7
3.2.4.Antioxidantes……………………………………………………………...……….7
3.2.5.Edulcorantes e Acidulantes………………………………………………….…......8
3.2.6.Espessantes e Estabilizantes……………………………………………….....…….9
3.2.7.Umectantes………………………………………………………………...………9
4.2.Antioxidantes……………………………………………………………………….11
4.3.Corantes…………………………………………………………………………….11
7.Conclusao…………………………………………………………….………………14
8.Bibliografia……………………………………………………………...……………15
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1.Introdução
O presente trabalho aborda sobre aditivos alimentares que são substâncias
adicionadas intencionalmente aos alimentos para manter ou melhorar sua segurança,
frescor, sabor, textura ou aparência. Os aditivos desempenham um papel fundamental na
conservaco dos alimentos, um dos principais benefícios de sua aplicação é o aumento do
prazo de validade dos produtos, isso porque alguns aditivos neutralizam agentes
contaminantes e combatem a acção de microorganismos que poderiam prejudicar a
qualidade e o frescor do alimento, outro ponto importante é a manutenção ou
potencialização dos valores nutricionais do produto por períodos prolongados. As
condições de utilização dos aditivos alimentares encontram-se regulamentadas,
designadamente a nível de doses permitidas e dos alimentos em que podem ser utilizados.
Assim, se forem utilizados nas condições estabelecidas e consumidos nas quantidades
recomendadas, os aditivos alimentares não apresentam problemas para a saúde.
1.1.Objetivos
1.2.Geral
1.3.Específicos
2.Metodologias
Na perspetiva de Gil (2008), a metodologia é caminho usado para o alcance de certos
objetivos. Portanto, como forma de auxílio para a realização do presente trabalho,
recorreu-se a informações relevantes em livros, obras e artigos tanto impressos como
eletrónico, a fim de se obter bases concretas para sustentar o trabalho em questão.
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3.Fundamentação teórica
3.1.Aditivos alimentares
De acordo com Pereira (2013) o uso de aditivos químicos para a modificação dos
alimentos é um tema controverso, visto que para muitos representa riscos e ameaças,
enquanto que para outros se trata de uma prática segura e nutritiva.
Para Souza (2019) o uso de aditivos é justificado pela indústria como um emprego
de ordem tecnológica, desencadeando sanidade, pois proporciona modificações sensoriais
e nutricionais ao produto, o que representa uma estratégia tecnológica que oferece maior
renda econômica industrial.
De acordo com Prado & Godoy (2007) a manutenção da cor natural do alimento
constitui-se em um fator fundamental para a aceitação do produto, em face da primeira
avaliação do consumidor. Antes do paladar, os alimentos coloridos seduzem as pessoas
pela visão. A lógica do consumo desses produtos inicia-se pelos olhos: alimentos
coloridos, vistosos, atraentes só podem ser deliciosos. Em geral, a importância da
aparência do produto para sua aceitabilidade é a maior justificativa para o emprego de
corantes.
Os corantes alimentares, são uma das categorias dos aditivos para alimentos,
especificamente usados pela indústria para colorir ou intensificar a coloração própria do
produto, melhorando suas características físicas (SOUZA, 2019). A coloração imprime
ao alimento aspecto importante relacionado a questões culturais e memória afetiva do
consumidor, que irão influenciar na escolha do produto (LEE, 2013; ROVINA, 2016).
3.2.2.Aromatizantes
3.2.3.Conservantes
3.2.4.Antioxidantes
(2015), a oxidação é causada por substâncias chamadas de radicais livres, que podem
causar a disfunção das células, por exemplo, quando cortamos uma maçã ao meio, na face
cortada enzimas chamadas fenolases rapidamente catalisam a oxidação de certas
moléculas, causando escurecimento devido à formação de pigmentos como a melanina e
aparecimento de fungos e bactérias que comprometem a qualidade do alimento.
3.2.5.Edulcorantes e Acidulantes
De acordo com Macena e Nunes (2011) os acidulantes mais utilizados pela indústria
alimentícia são os ácidos orgânicos iguais aos encontrados em frutas, tais como o ácido
cítrico do limão e da laranja, o ácido tartárico, da uva e o ácido málico, presente na maçã.
Também são utilizados ácidos inorgânicos, em especial o ácido fosfórico.
3.2.6.Espessantes e Estabilizantes
3.2.7.Umectantes
O ácido benzoico, por exemplo, é classificado como um conservante, e seu uso está
relacionado com sintomas de asma, o que também se refere ao dióxido de enxofre e sulfito
de potássio. Outra reação adversa causada por conservantes alimentares é a reação
anafilática causada pelos sulfitos, especificadamente o dióxido de enxofre gasoso, o qual
é produzido pelo contato com agentes sulfitantes, podendo causar diarreia, dor abdominal,
cefaleia e bronco constrição, o que deve ser levado em consideração principalmente para
indivíduos asmáticos (AUN, 2011; PIMENTA, 2003).
Por ser muito utilizado em âmbito industrial, o ácido benzoico também está
presente de forma natural em determinados alimentos, como leite, queijo, batata, chá,
farinha de soja, entre outros.
4.2.Antioxidantes
O BHT e o BHA são capazes de gerar lesões aos genes de uma célula ou de um
organismo. Em estudos experimentais com animais, houve a demonstração de que doses
elevadas de BHT podem desencadear problemas hepáticos. Além disso, o BHA ativa o
aumento da excreção urinária de ácido ascórbico, retardo de crescimento infantil e
elevação da mortalidade perinatal (LEDEVER, 1991 & ALBUQUERQUE, 2012).
4.3.Corantes
O corante amarelo crepúsculo pode causar reações alérgicas graves, bem como a
inibição da síntese de tromboxanos, assim como complicações nos vasos sanguíneos que
levam a vasculites, manchas na pele indolores e problemas gástricos. Outro exemplo é o
corante carmin, o qual está ligado à incidência de asma, sensibilização, anafilaxia e
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Segundo Spence e Johnston (2003), alguns estudos propõem que mais ou menos
um terço das mortes causadas por câncer está associado aos produtos carcinogénicos
presentes na alimentação. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA, 2013), alguns
alimentos contêm quantidades significativas de carcinógenos, tais como os nitratos e
nitritos, presentes em embutidos; também em alguns tipos de enlatados que se modificam
em nitrosaminas no estômago, as quais são potentes agentes cancerígenos, responsáveis
pela maioria dos cânceres gástricos. Esses dados foram verificados em populações que
consomem esses alimentos frequentemente e em grandes quantidades.
Os aditivos passam a fazer parte da dieta das crianças cada vez mais cedo. Desde a
fórmula infantil até os laticínios, salgadinhos e bolachas, os aditivos alimentares são
utilizados para garantir à comida características específicas. Mas não se sabe até que
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ponto esses aditivos podem ou não influenciar no valor nutricional dos alimentos e em
como o nosso corpo vai absorver essas substâncias (mi petit, 2019).
7.Conclusão
Portanto, tendo terminado o trabalho salienta-se que os aditivos alimentares são
ingredientes, de origem natural ou artificial, adicionados de forma proposital durante
qualquer etapa da produção e distribuição de produtos alimentícios, como:
processamento, manipulação, embalagem, transporte, armazenamento. Nesse sentido,
eles possuem a função de alterar características químicas, físicas, biológicas ou sensoriais
do produto final, possibilitando maior qualidade, segurança e uma melhor experiência
para o consumidor. Por fim, citar benefícios sensoriais, muito relevantes para os atuais
padrões de consumo. Os aditivos podem promover alterações no sabor, cheiro, aparência,
coloração, textura e consistência do alimento. Modificações como esta buscam tornar o
alimento mais atractivo e, dessa maneira, agradar o consumidor.
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7. Bibliografia
galileu. (29 de Abril de 2022). Obtido de Crianças podem estar mais expostas à toxicidade
de aditivos alimentares:
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2022/04/criancas-podem-
estar-mais-expostas-toxicidade-de-aditivos-alimentares.html