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CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO

CASSIA NATHIELLY SOUZA

JANAÍNA SOARES

QUELIANE MARINS SANTOS

RESENHA CRÍTICA DO ARTIGO: ADITIVOS ALIMENTARES E SUAS


CONSEQUÊNCIAS PARA A SAÚDE HUMANA
LAGES-SC
2019

Salvador
2022
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1 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Com a globalização e um aumento na demanda por alimentos com maior


diversidade seja em aspectos visuais, sensoriais e até mesmo econômicos os
aditivos alimentares passaram a ser uma ferramenta importante da indústria
alimentícia. Porém antes de chegar ao mercado, os mesmos devem ser testados,
para que não causem danos à saúde de quem consome, e nem prejudique a
composição nutricional dos alimentos. No Brasil a ANVISA é o órgão responsável
pela fiscalização de alimentos e cabe a este órgão controlar o uso de aditivos
alimentares também. Dentre a comunidade cientifica é bastante discutido a questão
da margem de segurança de uso de aditivos alimentares. Para tanto inúmeras
pesquisas tem sido desenvolvidas na busca de elucidar a margem de segurança no
consumo de aditivos.
A obra tem o objetivo de relacionar o uso dos aditivos alimentares liberados
pela ANVISA aos seus benefícios tecnológicos e os possíveis riscos a saúde
humana. Levando em conta a necessidade da utilização desses aditivos no aumento
da vida útil dos produtos alimentícios e as possíveis consequências de sua ingestão
para a saúde, se torna impreterível questionar quais seriam ou se há de fato
quantidades seguras para o seu consumo.

2 INTRODUÇÃO

ABORDAGEM DO TEMA

Tecnologicamente, os aditivos alimentares são importantes e contribuem no


desenvolvimento de alimentos. Entretanto, nos últimos anos, aumentou a
preocupação dos consumidores sobre seu uso, no que diz respeito à segurança
alimentar, pois os aditivos se destacam entre assuntos controversos quando o
assunto é saúde (VARELA e FISZMAN)

Os aditivos alimentares são substâncias são adicionadas aos alimentos com


o passar dos anos, sendo de origem química natural ou sintética, com o objetivo de
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preservar o sabor, melhorar a textura e prolongar a vida útil. A utilização de aditivos


alimentares industrialmente é aprovado por legislação e é recomendada pelo
CodexAlimentarius(CODEX ALIMENTARIUS, 2019; TOMASKA)

Se você não arrumar tempo para cuidar de sua saúde um dia terá que
arrumar tempo para cuidar de sua doença. (LAIR RIBEIRO)

3 ANÁLISE CRÍTICA

O artigo tem sua relevância baseada na mudança do hábito alimentar da


população brasileira, ocorrida nas últimas décadas, a qual evidenciou uma dieta
caracterizada pela substituição de alimentos in natura por alimentos processados,
ocorrência que está bem descrito no Guia Alimentar para a População Brasileira .
Em paralelo, emergiram inúmeros avanços na tecnologia de alimentos
resultando em um maior uso de aditivos alimentares, adicionados de forma
intencional na busca por melhorar o sabor, textura e a cor dos alimentos
desenvolvidos. Neste cenário, com o aumento na busca e consumo de alimentos de
fácil preparo, alavancado pela falta de tempo das pessoas, leva a população a uma
maior exposição e consumo de alimentos ricos em aditivos, o que nos leva a
reflexão do quanto deste consumo pode ser prejudicial a saúde humana. Neste
contexto, é preciso avaliar quais as consequência podem acarretar à saúde da
população o consumo desses aditivos em longo prazo e em quantidades muitas
vezes elevadas devido a um aumento da oferta de produtos processados e ultra
processados, a maioria deles com vários tipos de aditivos diferentes. Bem como, se
torna importante refletir até que ponto existe um uso indiscriminado destes aditivos
por parte da indústria alimentícia. Estes questionamentos são pertinentes devido ao
amplo consumo de aditivos alimentares pela indústria e consequentemente pelo
consumidor, o que torna a segurança dos aditivos alimentares um assunto de
interesse público, alavancando pesquisas que visam avaliar as reações adversas a
saúde causadas pelo consumo destes químicos.
Cabe ressaltar que a identificação da existência de aditivos alimentares nos
produtos é facilmente verificada por meio de uma leitura da lista de ingredientes,
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informação esta que é obrigatória devendo constar no rótulo de todos os produtos


alimentícios embalados.
Um outro problema de saúde que tem sido discutido pela comunidade
cientifica é a ocorrência de anafilaxia mediante o consumo de aditivos alimentares.
Segundo Aunet al. , dentre os inúmeros casos, tem-se registrado que a primeira
ocorrência de anafilaxia se deu após ingestão de metabissulfito de sódio, caso este
relatado em 1976 por Prenner e Stevens, num paciente que havia se alimentado de
salada de um restaurante. Entretanto entre os aditivos alimentares que foram
associados à anafilaxia se encontram: 40 anato, carmin, carragenano, bem como
eritritol, goma de guar, pectina e psyllium (AUN,et al. 2011). Sendo assim, mesmo os
naturais desencadeiam reações adversas. Nesse sentido, é de extrema importância
o desenvolvimento de pesquisas que explorem sobre a toxicologia e reações
adversas à saúde dos indivíduos frente ao consumo dos diversos grupos de aditivos
alimentares.

4 RECOMENDAÇÕES

É importante salientar conforme elucidado por Souza (2019), que as


informações sobre os riscos a saúde do consumidor mediante o consumo de aditivos
alimentares acima das doses recomendadas pela Anvisa, devem ser melhor
elucidadas aos consumidores uma vez que muitos danos à saúde são irreversíveis.
Contudo, as pesquisas devem lançar mão de estratégias educação dos
consumidores, para a redução destas substâncias (FERREIRA), bem como
estimular a população a reduzir o consumo de alimentos industrializados e a
promoção do consumo de alimentos in 44 natura, desta forma reduzindo o consumo
de aditivos alimentares melhorando a nutrição e garantindo qualidade de vida
(BISSACOTTI; ANGST e SACCOL; FERREIRA).

5 REFERÊNCIAS

Aditivos alimentares e suas consequências para a saúde humana


Lages-SC (NARRIMAN FURLAN COPETTI, 2019).

BRASIL. Ministério da Saúde (Brasil). Agência Nacional de Vigilância Sanitária.


Legislação. RDC Nº 64, DE 16 DE SETEMBRO DE 2008. Aprova Regulamento
Técnico sobre Atribuição de aditivos e seus limites máximos para alimentos.
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BRASIL. Ministério da Saúde (Brasil). Agência Nacional de Vigilância Sanitária.


Legislação. RDC N° 149, DE 29 DE MARÇO DE 2017. Autoriza o uso de aditivos
alimentares e coadjuvantes de tecnologia em diversas categorias de alimentos e dá
outras disposições.

ROMEIRO, S.; DELGADO, M. Aditivos Alimentares: Conceitos Básicos, Legislação e


Controvérsias. Nutrícias
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CASSIA NATHIELLY SOUZA

JANAÍNA SOARES

QUELIANE MARINS SANTOS

RESENHA CRÍTICA DO ARTIGO: AVALIAÇÃO DE PLANTAS


MEDICINAIS COMO POTENCIAIS ADITIVOS ANTIMICROBIANOS
ALIMENTARES Research, Society and Development, v. 9, n. 5,
e153953295, 2020

Salvador 2022
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1 IDENTIFICAÇÃO DO ARTIGO

A resistência de microrganismos a diversos antibióticos vem estimulando


pesquisas visando a descoberta de novas substâncias com ação antimicrobiana
natural. O objetivo deste estudo foi avaliar a potencialidade de utilização de plantas
comumente usadas na medicina popular como antimicrobianos. O extrato da casca
do caule do Croton blanchetianus apresentou os melhores resultados, sendo efetivo
sobre todos os microrganismos testados em concentrações de 0,5 a 19 mg/mL. O
extrato da folha de Sideroxylon obtusifolium só não foi efetivo sobre E. coli e P.
aeruginosa. Diante disso, os extratos aquosos destas plantas surgem como uma
nova fonte de substâncias com potencial antibacteriano para aplicação na indústria
de alimentos.

2 INTRODUÇÃO

Extratos de plantas vem demostrando ser uma excelente opção de compostos


que apresentam atividade antimicrobiana. Esses compostos, além de inibirem
naturalmente microrganismos patogênicos, melhoram a estabilidade oxidativa de
diversos alimentos, promovendo o aumento da vida útil dos mesmos. (Pereira et al.,
2006; Machado et al., 2011).Essas plantas são formadas por componentes químicos
que possuem atividade antioxidante e propriedades conservantes naturais (Mabona
et al., 2013; Gropper & Smith, 2012). Pesquisas mostraram que a sensibilidade
microbiana indica a efetividade dos extratos utilizados para fins medicinais e como
aditivos alimentares (Fawad, Myaddar-Ur-Reahmn & Khan, 2012).

3 ANÁLISE CRÍTICA

Todas as análises foram realizadas em capela de fluxo laminar (Pachane/modelo


410) com três repetições. Foram utilizados os seguintes poços controles: inóculo,
meio de cultura e água (controle positivo) para avaliar a viabilidade do
microrganismo testado, assim como poços contendo meio de cultura e soluções
antimicrobianas nas concentrações testadas (controle negativo) para verificar a
inocuidade de cada solução. A microdiluição é uma metodologia que se baseia em
leituras de absorbância, onde é possível observar através de turvação se ocorreu
inibição da bactéria em estudo. Trata-se de uma metodologia simples, porém se faz
necessário realizar controles do inóculo e da amostra para ter o resultado esperado.
Os extratos aquosos avaliados apresentaram diferentes atividades antimicrobianas,
demonstrando que a suscetibilidade dos microrganismos aos extratos variou
possívelmente em função da composição química presente em cada extrato.
Havendo, entretanto a necessidade de novos estudos que busquem isolamento dos
compostos bioativos e o esclarecimento dos seus mecanismos de ação, para que
possam ser aplicados em alimentos como conservante natural.
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4 REFERÊNCIAS

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R., Lima, C. A., ... Thomazzi, S. M. (2010). Therapeutic benefits of Sideroxylon
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938.

Beltrão, A. E. S., Tomaz, A. C. A., Beltrão, F. A. S. & Marinho, P. (2008). In vitro


biomass production of Sideroxylon obtusifolium (Roem & Schult). Revista Brasileira
de Farmacognosia, 18, 696-698.
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CASSIA NATHIELLY SOUZA

JANAÍNA SOARES

QUELIANE MARINS SANTOS

Resenha crítica sobre corantes artificiais:

Estudo da estimativa de ingestão por crianças e

da percepção de adultos residentes no Rio Grande Do


Sul.

Salvador 2022
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Em Corantes artificiais: Estudo da estimativa de ingestão por crianças e da


percepção de adultos residentes no Rio Grande Do Sul, a autora Marina Coelho
Hofmeister Valente, chama atenção para a questão do uso de aditivos alimentares,
corantes artificiais, em alimentos em gerais para serem consumidos. Também foram
apresentadas questões como limites seguros de ingestão, toxicologia e diferentes
percepções em relação a aditivos, incluindo corantes. A maioria das indústrias
utilizam o uso de corantes como forma de melhoras a apetência e aumentar o
consumo no mercado, com isso adquiriu um grande espaço no mercado por terem a
vantagem de serem mais estáveis ao processamento e mais baratos do que os
naturais.

Ao longo dos anos esse assunto vem sendo mais abordado, estudos revelam que
corantes alimentares artificiais podem estar relacionados a problemas de saúde,
principalmente em crianças.

“Além disso, os corantes identificados pertecem ao grupo azo, um derivado nitroso


Reconhecido como uma substância capaz de causar reações alérgicas como asma
e urticária, e tem sido alvo de estudos de mutagênico e carcinógenos por produzir
amina aromática, e ácido sulfanílico após ser metabolizado pela microflora intestinal.
São também denominados compostos azóicos, azoderivados ou azocompostos.”

O autor destaca principalmente que a maior preocupação é o público infantil por ser
mais exposto e venerável, apesar de que as condições e quantidades adequadas á
legislação, os aditivos são seguros para consumo humano. O comitê estabelece a
ingestão diária aceitável (IDA) de cada aditivo, que pode ser consumido por toda a
vida de uma pessoa, sem prejudicar a saúde. Porém se o consumo for contínuo dos
produtos alimentícios com aditivo, ainda que a quantidade de corante não seja
superior à IDA podem ultrapassar a quantidade aceitável.
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O artigo é mais expositivo que analítico ou descritivo, e usa principalmente de


visibilizar qual a percepção do público que está na mídias sociais que residem no
Rio Grande do Sul, relacionando diversos aspectos aos corantes artificiais, a fim de
conhecer qual o perigo, benefício e aceitação dos corantes. Que demonstram que
consumo de corantes artificiais pelas crianças requer maior atenção.

O estudo de Southampton apresentou evidências que determinados corantes dados


às crianças do estudo resultaram em sinais de déficit de atenção e hiperatividade.
Embora esse estudo tenha sido fortemente contestado pelas autoridades européias,
a população apresentou resistência ao uso dos corantes envolvidos (CAROCHO et
al., 2014).

Em sua dissertação a autora se apoia na tendência de diminuição de produtos


contendo esse tipo de aditivos está chegando às grandes indústrias alimentícias,
geradas pelas demanda do consumidor. Como exemplo o autor cita “Exatamente um
ano mais tarde, a multinacional MARSÒ, que tem em seu portifólio marcas como
M&M`sÒ, TwixÒ e SneakerÒ, anunciou que não colocará mais corantes artificiais
em nenhuma fórmula dos produtos para consumo humano. A empresa afirma que a
decisão foi tomada devido a pedidos de seus consumidores (MARS, 2016).”

Entretanto a dissertação carece de outros dados mais conclusivos, exemplos atuais,


como a substituição de alimentos com aditivos químicos para alimentos com aditivos
naturais, ou oferta de alimentos naturais, dados como hiperatividade, câncer no
esôfago, estômago, cólon, reto, mama e ovário. Pelo menos nada disso é
mencionado no texto.

Por fim a autoria acaba concluindo que corantes são substâncias adicionadas para
conferir ou intensificar a cor de alimentos. Ainda que estudos apontem possíveis
prejuízos à saúde, os corantes artificias permitidos pela legislação são considerados
seguros para o consumo humano. O objetivo deste trabalho foi verificar a opinião de
consumidores residentes no Estado do Rio Grande do Sul (Brasil) sobre diversos
aspectos relacionados com o uso de corantes artificiais em alimentos.
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Rico em dados e exemplos nacionais e internacionais, a dissertação é útil para


entender que como resultado, foi verificado uma baixa percepção de benefício e alta
percepção de perigo dos corantes artificiais, mas não suficiente para que o
consumidor se abstenha do consumo. Há uma desconfiança por parte do público
quanto a regulamentação da área de alimentos e falta de conhecimento do
consumidor em relação aos rótulos dos alimentos. O que torna a obra obrigatória
para o público alvo atual.

Referências:

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