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UNIVERSIDADE ZAMBEZE

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ALIMENTARES

LICENCIATURA EM ENGENHARIA ALIMENTAR

Legislação de alimentos

Tema:

Regulamento de uso de aditivos e coadjuvantes

1ᵒ grupo

Docente:

Engᵒ. Hélder Francisco

Discente:

Edmilson Nobre

Osvaldo Tomás

Sánio Venâncio

Ulónguè, Abril de 2024


INDICE

1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................3

1.1. Objectivos....................................................................................................................4

1.1.1. Geral.....................................................................................................................4

1.1.2. Especifico.............................................................................................................4

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...........................................................................................5

2.1. Aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia de fabricação..............................5

2.2. Aditivos alimentares....................................................................................................5

2.3. Coadjuvante de Tecnologia de Fabricação..................................................................5

2.4. Classificação e registro dos aditivos alimentares........................................................6

2.5. Regulamentos..............................................................................................................7

2.6. Tipos de regulamentos.................................................................................................7

2.6.1. Regulamentos gerais............................................................................................7

2.6.2. Regulamentos sectoriais.......................................................................................8

2.6.3. Regulamentos técnicos.........................................................................................8

2.6.4. Regulamentos internos.........................................................................................8

2.6.5. Regulamentos de segurança.................................................................................8

2.7. Importância de regulamentos de uso de aditivos e coadjuvante..................................8

2.8. Regulamentação e regularização de uso de aditivos e coadjuvantes...........................9

2.9. Regulamento sobre aditivos e coadjuvantes alimentares..........................................10

3. CONCLUSÃO.................................................................................................................14

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIAS...............................................................................15

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1. INTRODUÇÃO

Com o uso crescente de alimentos processados desde o século XIX, houve


significativo aumento na utilização de aditivos alimentares de diferentes níveis de segurança.
Isto conduziu a legislação de muitos países regulamentarem a utilização dos aditivos
(ARAUZA 2009). Por exemplo, o ácido bórico foi amplamente utilizado como um
conservante de alimentos dos anos de 1870 a 1920, mas após a Primeira Guerra Mundial foi
proibido devido à sua toxicidade. Para regular os aditivos em alimentos e informar os
consumidores, é atribuído a cada aditivo um número único, de acordo com o sistema
adoptado pela Comissão do Codex Alimentarius, para identificar internacionalmente todos os
aditivos, independentes de serem ou não aprovados para uso (ARAUZA 2009).

O objectivo desse trabalho consistiu numa revisão do regulamento de uso de aditivos


e coadjuvante

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1.1. Objectivos

1.1.1. Geral

 Fazer revisão bibliográfica acerca do regulamento de uso de aditivos e coadjuvantes.

1.1.2. Especifico

 Conhecer a diferença entre aditivos e coadjuvante;


 Mencionar os Aditivos alimentares e principais funções;
 Identificar os tipos de regulamentos e sua importância para um País;
 Exemplificar um regulamento de uso de aditivo e coadjuvante;
 Conhecer os aditivos autorizados em Moçambique e sua dosagem máxima nos
alimentos.

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2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1. Aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia de fabricação

Nos últimos anos, houve uma crescente mudança no hábito alimentar da população
mundial, atraindo a atenção de muitos profissionais da área da saúde e científica e de órgãos
reguladores, pois o aumento do consumo de alimentos processados contribuiu de forma
efectiva para o empobrecimento da dieta, bem como o aparecimento de doenças. Com os
avanços tecnológicos do sector, as indústrias alimentícias tendem a fabricar alimentos com
maior tempo de vida útil, gerando insegurança quanto ao consumo dos aditivos alimentares
(ANVISA 2013).

2.2. Aditivos alimentares

São substâncias adicionadas aos alimentos para preservar e/ou melhorar sabor e
aparência. Com o advento de alimentos processados na segunda metade do século 20, muito
mais aditivos têm sido empregados, sendo esses de origem artificial ou natural, directos ou
indirectos. Os aditivos directos são adicionados intencionalmente aos alimentos para uma
determinada finalidade, enquanto os aditivos indirectos são adicionados ao alimento durante
o processamento, embalagem e armazenamento (ANVISA 2013).

2.3. Coadjuvante de Tecnologia de Fabricação

É toda substância, excluindo os equipamentos e os utensílios utilizados na elaboração


e/ou conservação de um produto, que não se consome por si só como ingrediente alimentar e
que se emprega intencionalmente na elaboração de matérias-primas, alimentos ou seus
ingredientes, para obter uma finalidade tecnológica durante o tratamento ou fabricação.
Deverá ser eliminada do alimento ou inactivada, podendo admitir-se no produto final a
presença de traços de substância, ou seus derivados (MARTINEZ 1998).

Em contrapartida, é proibida a utilização de aditivos ou coadjuvantes quando: (i)


influenciarem negativamente o valor nutritivo do alimento, (ii) tiverem por finalidade
encobrir erros durante as fases do processamento, técnicas de manipulação ou
alteração/adulteração da matéria-prima ou do produto já elaborado e (iii) instigarem o
consumidor ao erro (MARTINEZ 1998).

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2.4. Classificação e registro dos aditivos alimentares

Quadro 1| Aditivos alimentares e principais funções

Agente de massa – o qual proporciona o aumento de volume e/ou da massa dos alimentos,
mas não contribui para o valor energético;

Antiespumante - substância a qual previne ou reduz a formação de espuma;

Antiumectante - substância capaz de reduzir as características higroscópicas dos alimentos e


diminuir a tendência de adesão, umas às outras, das partículas individuais;

Antioxidante - substância que retarda o aparecimento de alteração oxidativa no alimento;

Corante - substância que confere, intensifica ou restaura a cor de um alimento;

Conservador - substância que impede ou retarda a alteração dos alimentos provocada por
microrganismos ou enzimas;

Edulcorante - substância diferente dos açúcares que confere sabor doce ao alimento;

Espessante - substância que aumenta a viscosidade de um alimento;

Geleificante - substância que confere textura através da formação de um gel;

Estabilizante - substância que torna possível a manutenção de uma dispersão uniforme de


duas ou mais substâncias imiscíveis em um alimento;

Aromatizante - substância ou mistura de substâncias com propriedades aromáticas e/ou


sápidas, capazes de conferir ou reforçar o aroma e/ou sabor dos alimentos;

Umectante - substância que protege os alimentos da perda de humidade em ambiente de


baixa humidade relativa ou que facilita a dissolução de uma substância seca em meio
aquoso;

Regulador de acidez - substância que altera ou controla a acidez ou alcalinidade dos


alimentos;

Acidulante - substância que aumenta a acidez ou confere um sabor ácido aos alimentos;

Emulsionante/emulsificante - substância que torna possível a formação ou manutenção de

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uma mistura uniforme de duas ou mais fases imiscíveis no alimento;

Melhorador de farinha - substância que, agregada à farinha, melhora sua qualidade


tecnológica para os fins a que se destina;

Realçador de sabor - substância que ressalta ou realça o sabor/aroma de um alimento;

Fermento químico - substância ou mistura de substâncias que liberam gás e, desta maneira,
aumentam o volume da massa;

Glaceante - substância que, quando aplicada na superfície externa de um alimento, confere


uma aparência brilhante ou um revestimento protector;

Sequestrante - substância que forma complexos químicos com íons metálicos;

Estabilizante de cor - substância que estabiliza, mantém ou intensifica a cor de um


alimento;

Espumante - substância que possibilita a formação ou a manutenção de uma dispersão


uniforme de uma fase gasosa em um alimento líquido ou sólido.

Fonte: Portaria (nº 540, de 27 de Outubro de 1997)

2.5. Regulamentos

De acordo com PETRINI, (2022) regulamento São normas ou regras de carácter


jurídico que têm a finalidade de detalhar e complementar a aplicação de leis, eles são
emitidos por órgãos do poder executivo, como ministérios, agências reguladoras e secretarias
e possuem força normativas para orientar a aplicação prática da lei.

2.6. Tipos de regulamentos

De acordo com PETRINI, (2022) existe diferentes tipos de regulamentos, quem variar
de acordem com o âmbito de aplicação e a finalidade específica. Alguns dos principais tipos
de regulamentos são:

2.6.1. Regulamentos gerais

São regulamentos que estabelecem normas e directrizes de carácter geral, aplicáveis a


diversos sectores e actividades. Eles podem abordar questões relacionadas à administração
pública, procedimentos administrativos, contratações governamentais (PETRINI, 2022).

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2.6.2. Regulamentos sectoriais

São regulamentos que abrangem sectores específicos da economia ou áreas de


actuação do Estado. Por exemplo, regulamentos relacionados à saúde, meio ambiente,
transportem, energia, telecomunicações e Finanças (PETRINI, 2022).

2.6.3. Regulamentos técnicos

São regulamentos que estabelecem normas técnicas e padrões de qualidade para


produtos, serviços ou processos. Eles são comummente utilizados em áreas como indústria,
segurança alimentar, saúde, meio ambiente, construção civil, entre outras (PETRINI, 2022).

2.6.4. Regulamentos internos

São regulamentos emitidos por órgãos ou entidades públicas para estabelecer normas
de funcionamento, organização interna e procedimentos administrativos. Eles podem definir
competências, atribuições, estrutura organizacional, fluxos de trabalho, rotinas internas, entre
outros aspectos relacionados à gestão do órgão ou entidade (PETRINI, 2022).

2.6.5. Regulamentos de segurança

São regulamentos que estabelecem normas e medidas de segurança em determinados


contextos ou actividades. Por exemplo, regulamentos de segurança no trabalho, regulamentos
de segurança em transporte, regulamentos de segurança em áreas de risco, entre outros. Esses
regulamentos têm o objectivo de proteger a vida, a saúde e o património das pessoas
envolvidas nessas actividades (PETRINI, 2022).

2.7. Importância de regulamentos de uso de aditivos e coadjuvante

Os regulamentos de uso de aditivos nas indústrias são extremamente importantes para


garantir a segurança dos produtos finais que consumimos. Aditivos são substâncias utilizadas
para melhorar as características dos produtos, como sabor, textura, cor e conservação.

Sem regulamentação adequada, as indústrias poderiam abusar da utilização de


aditivos prejudiciais à saúde, colocando em risco os consumidores (ARAUZA 2009).

Além isso, os regulamentos também ajuda a promover a transparência e a honestidade


nas práticas das empresas, evitando fraudes e enganos aos consumidores. Portanto, é
essencial que haja um controle rigoroso e uma fiscalização eficaz dos aditivos utilizados nas
indústrias (ARAUZA 2009).

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2.8. Regulamentação e regularização de uso de aditivos e coadjuvantes

De acordo com Decreto (no 15/2006 de 22 de Junho do ministério da saúde) A


regulamentação do uso de aditivos e coadjuvantes inclui a avaliação de sua segurança,
propriedades funcionais, níveis permitidos, formas de uso, rotulagem e boas práticas de
fabricação (BPF). Além disso, é importante ressaltar a necessidade de avaliação constante e
actualização das normas vigentes, levando em consideração os avanços científicos e
tecnológicos na área de alimentos.

Em Moçambique, o órgão responsável pela legislação alimentícia é o Instituto


Nacional de normalização e Qualidade (INNOQ). Este órgão coordena, supervisiona e
controla as actividades de registro, informações, inspecção, controle de riscos e
estabelecimento de normas e padrões. Sua finalidade é assegurar as acções de vigilância
sanitária de alimentos, bebidas, águas envasadas, seus insumos, suas embalagens, aditivos
alimentares e coadjuvantes de tecnologia, limites de contaminantes (Decreto no 15/2006 de 22
de Junho do ministério da saúde).

O emprego de aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia é limitado por


normas específicas, fundamentadas em critérios restritos, apoiados em regulamentações e
sugestões mundialmente emitidas por comités de especialistas.

Segundo a Portaria (SVS/MS nº 540/97), é necessário observar a restrição ao uso dos


aditivos, que deve se limitar a alimentos específicos, sob condições especiais e com a menor
quantidade necessária para alcançar o resultado desejado. A necessidade tecnológica do uso
de um aditivo ainda deve ser justificada sempre que garantir vantagens tecnológicas, e não
quando as Boas Práticas de Fabricação, por maiores precauções de ordem higiénica ou
operacional, puderem alcançar mesmo efeito.

No entanto, apesar de toda a discussão acerca da sua segurança e liberação de acordo


com a Resolução-RDC n° 27/2010, os aditivos alimentares e os coadjuvantes de tecnologia
estão dispensados da obrigatoriedade de registro na ANVISA.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Diploma Ministerial no 100/87

De 23 de Setembro

O Decreto no 15/2006, de 22 de Junho, comete ao Ministério da saúde a tarefas de


fixar as características físico-químicas, critérios de pureza e doses máximas permitidas de
aditivos químicos.

Nestes termos, ao abrigo da alínea c) do artigo 20 do decreto acima referido, ouvidos


os ministérios e demais organismos interessados, determino:

Artigo único é aprovado o regulamento sobre aditivos alimentares, anexo ao presente


diploma e que dele faz parte integrante.

2.9. Regulamento sobre aditivos e coadjuvantes alimentares

CAPÍTULO I

(Definição)

ARTIGO 1

Para os efeitos deste Regulamento estabelecem-se as seguintes definições:

Aditivo alimentar

Toda a substância dotada de valor nutritivo que se adicione intencionalmente aos


alimentos em qua1quer fase do processo de transformação au conservação, com a finalidade
de impedir alterações. Manter, conferir ou intensificar o seu aroma e sabor, modificar ou
manter o seu estado físico-químico.

Coadjuvantes tecnológicos

Toda a substância utilizada nas tecnologias de transformação dos alimentos que pode
permanecer como resíduo involuntário, sem ter a função própria dos aditivos.

ARTIGO 2

(Âmbito de aplicação)

Este regulamento aplica se a todos os géneros alimentícios que contem aditivos alimentares

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CAPITULO II

(Importação produção, comercialização, e utilização de aditivo alimentares)

ARTIGO 3

Todos aditivos alimentares para serem importados, produzidos, comercializados e


utilizados no país estão presentes ao seguinte regulamento.

ARTIGO 5

Nos alimentos resultantes da mistura de diferentes ingredientes, para os quais seja


autorizado a adição de aditivos alimentares, a quantidade máxima destes não deve superar, no
produto final, a autorizada em cada um dos componentes, tendo em conta a sua percentagem
na mistura.

1. Os aditivos alimentares só poderão ser comercializados e armazenados em embalagem


original identificada com um rótulo. Conforme o disposto no artigo 7 do Decreto n°. 12/82.
de 23 de Junho.

2. No rotulo deve constar a expressão <aditivo para uso alimentar> e os alimentos em cujo o
uso o aditivo é permitido.

CAPITULO III

(Infracção e penalidade)

ARTIGO 12

A importação, detenção e utilização de aditivos alimentares não autorizados pelo


presente regulamento são passiveis de apreensão imediata dos produtos e aplicação de multa
correspondente a dez vezes superior ao valor da mercadoria.

ARTIGO 13

A utilização de aditivos perigosos ou potencialmente perigosos em produtos


alimentares dá lugar à aplicação das penas previstas na lei n o 8/82, de 23 de Junho, dos crimes
contra a saúde pública.

ANEXO I

Lista de alguns aditivos alimentar autorizados em Moçambique e sua dose máxima de


emprego nos alimentos.

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Conservantes

Substância Alimento Doses máximas de emprego


Ácido benzóico Bebidas não alcoólicas 400 mg/kg
Propil-p-hidroxibenzoato Maionese 1000 mg/kg
Margarina 1000 mg/kg
Benzoato de potássio Xarope 500 mg/kg
Benzoato de cálcio Jam e gelatina de frutas 1000 mg/kg
Fonte: Decreto (no 15/2006 de 22 de Junho do ministério da saúde)

Antioxidante

Substância Alimento Doses máximas de emprego


Acido cítrico Sumos concentrados de 3000 mg/kg
néctar de frutas
Citrato de cálcio Fruta em calda 3000 mg/kg

Citrato de potássio Rebuçados e gelados 3000 mg/kg

Fonte: Decreto (no 15/2006 de 22 de Junho do ministério da saúde)

Espessantes e gelificantes

Substância Alimento Doses máximas de emprego


Acido alginico Gelados 2 g/kg

Alginato de sódio Queijo fresco e cremoso 4 g/kg

Alginato de potássio Pudim 10 g/kg

Alginato d cálcio Vegetais enlatados 10 g/kg

Alginato de amónia Produtos de pastelarias 5 g/kg

Fonte: Decreto (no 15/2006 de 22 de Junho do ministério da saúde)

ANEXO II

Substância autorizada nos aromas naturais ou artificiais

Corantes naturais

Substância Cor Alimentos Doses máximas de

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emprego
Clorofila Amarelo-verde Bebidas, queijo 200 mg/kg
processado, jam
Antocianina Amarelo-violeta Óleo e gorduras 200 mg/kg
xantofila Vermelho-violeta para recuperar a
cor perdida com
o tratamento
Carotenoides Amarelo - arancio Caldo para sopa 200 mg/kg
Beta–apo-8- (para consumo)
carotenoide
Curcumina Amarelo queijo BTP
Riboflavina
Fonte: Decreto (no 15/2006 de 22 de Junho do ministério da saúde)

Corantes artificiais

Tartazina Amarelo Licores 100 mg/kg


Amaranto Roxo Conserva de camarão 50 mg/kg
Andigotina Azul violeta Rebuçado, goma 50 mg/kg
Fonte: Decreto (no 15/2006 de 22 de Junho do ministério da saúde)

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3. CONCLUSÃO

Nesse trabalho aprendemos que se não tivéssemos regulamentos de uso de aditivos


nas indústrias, poderíamos enfrentar sérios problemas de saúde publica. Poderia levar a um
aumento de casos de intoxicação alimentar, alergias, problemas gastrointestinais e até mesmo
doenças crónicas. Além disso, a falta de regulamentação poderia permitir a presença de
substâncias tóxicas nos alimentos, colocando em risco a saúde e a segurança dos
consumidores.

Também notou-se que em Moçambique, o órgão responsável pela legislação


alimentícia é o Instituto Nacional de normalização e Qualidade (INNOQ). Este órgão
coordena, supervisiona e controla as actividades de registro, informações, inspecção, controle
de riscos e estabelecimento de normas e padrões. Sua finalidade é assegurar as acções de
vigilância sanitária de alimentos, bebidas, águas envasadas, seus insumos, suas embalagens,
aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia, limites de contaminantes.

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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIAS

1. PETRINI, S. Regulamentos - definição e exemplos disponivel em :


<www.transferpricingdigital.com.br./ Obtido de 2022 TP> acesso em 29 de Março de
2024.

2. Decreto-lei no 15/2006 de 22 de Junho do ministério da saúde, Boletim da República


de Moçambique: I série, No 25 (2006). Acedido a 29. Março. Disponível em
faolex.fao.org.

3. ANVISA. Informe técnico N. 50/2012 da Agência Nacional da Vigilância


Sanitária.Disponívelem:<http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/
9155f6804d19a2fb9bb8ff4031a95fac/INFORME+T
%C3%89CNICO+2012+AGOSTO.pdf?MOD=AJPERES> Acesso em 30 de Março
de 2024.
4. MARTINEZ, M.N, Portaria nº 540, de 27 de Outubro de 1997 Disponível em:
<http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/29_98.htm> Acesso em: 30 de Março de
2024.
5. ARAUZA, L.J.; JOZALAA, A.F.; MAZZOLAB, P.G.; PENNAA, T.C.V. Nisin
biotechnological production and application: a review. Trends in Food Science &
Technology, v.20, p.146-154. 2009.

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