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INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE – CAMPUS BOM JESUS

CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM QUÍMICA


TÉCNICAS BÁSICAS DE LABORATÓRIO

Thiago Antonio Givisiez de Faria

MEDIDA DE VOLUMES
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BOM JESUS DO ITABAPOANA - RJ


ABRIL DE 2023
INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE – CAMPUS BOM JESUS
CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM QUÍMICA
TÉCNICAS BÁSICAS DE LABORATÓRIO

Thiago Antonio Givisiez de Faria

MEDIDA DE VOLUMES

Relatório técnico apresentado como


requisito parcial para obtenção de
aprovação na disciplina Técnicas Básicas
de Laboratório, no Curso Técnico
Integrado em Química, no Instituto
Federal Fluminense campus Bom Jesus.

Prof.a Dra. Maiara da Silva Santos


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BOM JESUS DO ITABAPOANA - RJ


ABRIL DE 2023
ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO........................................................................................................4

2 OBJETIVOS............................................................................................................4

3 MATERIAIS E VIDRARIAS....................................................................................4

4 EQUIPAMENTOS...................................................................................................4

5 REAGENTES USADOS.........................................................................................4

6 PROCEDIMENTO..................................................................................................5

7 RESULTADOS E DISCUSSÕES...........................................................................5

8 CONCLUSÃO.........................................................................................................5

9 ESQUEMA..............................................................................................................6

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................6

11 ATIVIDADES DE VERIFICAÇÃO.......................................................................6
4

1 INTRODUÇÃO

2 OBJETIVOS

 Reconhecer diversas vidrarias utilizadas para medir volumes e suas


diferentes aplicações;
 Medir corretamente diversos volumes de substâncias líquidas;

 Distinguir e usar corretamente pipeta volumétrica de pipeta graduada;

 Medir corretamente volume de liquidos transparentes, claros e escuros;

 Utilizar corretamente a pêra sucção.

3 MATERIAIS E VIDRARIAS

 1 Erlenmeyer 250ml;
 2 Béquer 100ml;
 1 Pipeta graduada de 10ml;
 1 Pipeta volumétrica de 10ml;
 1 Pera de sucção;
 2 Tubos de ensaio;
 1 Estante para tubo de ensaio;
 1 Suporte universal;
 1 Garra metálica com mufa;
 1 bureta de 25ml;
 1 pisseta de 500ml.
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4 EQUIPAMENTOS

 Estufa de secagem e esterialização 220V; marca: Nova Técnica;


temperatura máxima 250º C.

5 REAGENTES USADOS

 Água deionizada(lq)(H2O);
 Permanganato de potássio(lq) (KmnO4) – Comburente e nocivo.

6 PROCEDIMENTO

6.1. TÉCNICA DE PIPETAGEM


a) Pipetando liquidos transparentes
 Adicionou-se um pouco de água deionizada a um Becker de 100 mL
com auxílio de uma pisseta.
 Realizou-se a lavagem química do Becker e dispensou-se o líquido da
lavagem na pia.
 Adicionou-se 70 mL de água deionizada a um Becker de 100 mL;
 Fixou-se a pêra de sucção a uma pipeta graduada de 10 mL;
 Realizou-se a lavagem química da pipeta com a água deionizada;
 Dispensou-se o líquido da lavagem da pipeta da pia;
 Transferiu-se diferentes volumes: 1; 1,5; 2,7; 5 e 10 mL de água
deionizada para tubos de ensaio utilizando a pipeta graduada de 10 mL;
 Fixou-se a pêra de sucção numa pipeta volumétrica de 10 mL;
 Realizou-se a lavagem química da pipeta com água deionizada;
 Dispensou-se o líquido da lavagem na pia;
 Transferiu-se 10 mL de água deionizada para um Erlenmeyer de 250
mL utilizando pipeta volumétrica.
b) Pipetando líquidos escuros
 Adicionou-se 10 mL de solução de permanganato de potássio (KMnO 4)
a um Becker de 100 mL com auxílio da pisseta.
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 Realizou-se a lavagem química do Becker e dispensou-se o líquido da


lavagem na pia.
 Adicionou-se 50 mL de permanganato de potássio ao Becker;
 Fixou-se a pêra de sucção a uma pipeta graduada de 10 mL;
 Realizou-se a lavagem química da pipeta com a solução de
permanganato de potássio;
 Dispensou-se o líquido da lavagem da pipeta da pia;
 Transferiu-se diferentes volumes (1, 3, 7 mL) de permanganato de
potássio para tubos de ensaio utilizando a pipeta graduada de 10 mL.

6.2.TÉCNICA DE MANUSEIO DE BURETA


 Adicionou-se um pouco de água deionizada a um Becker de 100 mL
com o auxílio da pisseta.
 Realizou-se a lavagem química do Becker e dispensou-se o líquido da
lavagem na pia.
 Adicionou-se 70 mL de água deionizada a um Becker de 100 mL;
 Fixou-se a bureta ao suporte universal com auxílio da mufa e garra e
verificou-se, se que torneira se encontrava fechada;
 Com o auxílio do funil já embutido à bureta, tranferiu-se 6,25 mL de
água deionizada para à bureta;
 Realizou-se a lavagem química da bureta com água deionizada;
 Desprezou-se o líquido da lavagem na pia;
 Adicionou-se água deionizada à bureta com auxílio do funil já embutido
a ela até que se ultrapassasse da marca do zero. Removeu-se as bolhas de
ar que ficaram dentro da bureta.
 Havendo necessidade, adicionou-se mais água deionizada até que se
ultrapassasse um pouco da marca do zero e logo depois zerou-se a bureta,
isto é, fazer coincidir a parte inferior do menisco (líquido) com a marca de
aferição zero da bureta;
 Transferiu-se para um Erlenmeyer volumes de 4,8 e 11,6 mL. (Na
bureta o volume dispensado sempre deve ser medido de cima para baixo, isto
é, da marca do zero para baixo).

7 RESULTADOS E DISCUSSÕES
7

8 CONCLUSÃO

As conclusões deverão ser formuladas com base nas observações


pessoais do aluno e informações que o mesmo recebe antes, durante e
depois da prática.
Portanto, não serão padronizadas. Considerando os seguintes
aspectos:
a) comparação de dados;
b) análise de resultados;
c) análise da validade da amostra;
d) possíveis falhas na prática que fizeram com que o resultado não fosse
satisfatório.

9 ESQUEMA
8

10REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
9

11ATIVIDADES DE VERIFICAÇÃO

A) Quais as vidrarias utilizadas para medidas exatas de volume?


R: As vidrarias volumétricas como pipeta volumétrica, a bureta, o balão
volumétrico.

B) Qual pipeta é de maior exatidão?


R: A pipeta volumétrica

C) O que é erro de paralaxe?


R: É um erro que ocorre pela obeservação incorreta na escala de
graduação causada por um desvio optíco influenciado pelo ângulo de visão
do observador.

D) Por que as pipetas não podem ser secas na estufa? Qual procedimento
utilizado no laboratório para sua secagem?
R: Pois elas podem se dilatar devida a alta temperatura da estufa, e
posteriormente perderem sua precisão. O procedimento utilizado é a
secagem em temperatura ambiente.

E) No caso de trabalharmos com líquidos escuros, como devemos


proceder para medir seu volume com a pipeta?
R:
F) O que é lavagem química?
R: É aplicada para limpeza e descontaminação da vidraria que será
utiizada no experimento.

G) Por que não pode ficar bolhas retidas no interior da bureta?


R: Pois podem comprometer a aferição total da bureta, já que o ar ocupa o
espaço que deveria conter líquido.

H) O que é água deionizada? Como ela é obtida em laboratório?


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R: É um tipo de água isenta de íons e purificada sem que haja impurezas,


sais e minerais dissolvidos. Ela é obtida por um deionizador que retira todos
íons, metais pesados, cloro, amônia, nitratos e vários outros componentes
químicos presentes na água.

I) Desenhe os seguintes materiais e vidrarias: pipeta, bureta, Becker,


Erlenmeyer, tubo de ensaio, suporte universal, garra, pisseta, mufa e pêra de
sucção.

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