FACULDADE EDUFOR

SOCIEDADE EDUCACIONAL FORTALEZA

BRENO OLIVEIRA DA SILVA

RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA DE BIOQUÍMICA I

SALVADOR – BA
2022
 BRENO OLIVEIRA DA SILVA

RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA DE BIOQUÍMICA I

Trabalho apresentado à disciplina de bioquímica,

do curso de odontologia da faculdade Edufor.

Prof. Dr. Michael Nascimento Macedo

SALVADOR – BA

2022
 SUMÁRIO

I. OBJETIVOS....................................................................................................04
II. RESUMO DOS PROCEDIMENTOS...............................................................05
III. RESULTADOS................................................................................................06
IV. DISCUSSÃO....................................................................................................07
1. OBJETIVOS

Em um primeiro plano, o Prof. Dr. Michael Nascimento Macedo ministrara em suas

aulas de bioquímica o papel fundamental da enzima catalase e seus processos
químicos e estruturais envolvidos na respectiva situação. De forma análoga, tais
ocorrências supracitadas tornaram-se melhor visualizadas em laboratório, para fins
lúdicos de aprendizagem do discente. Dessa forma, o objetivo do experimento irá se
concentrar no papel da reação enzimática de acordo com o meio ao qual a enzima
se encontra, além de observar se diferentes reagentes interferem no processo
através de fatores exógenos.
2. RESUMO DOS PROCEDIMENTOS

Para o início do procedimento é preciso levar em consideração os seguintes

materiais que serão utilizados: água sanguínea, H2O2 4%, solução de albumina,
soluções tampão pH 4,5 e 10, banho-maria. Sob esta ótica, o procedimento será
dividido nas etapas de efeito da temperatura e efeito do pH. Na primeira etapa, é
preciso preparar uma bateria com dois tubos de ensaio; no tubo número 1 adicionar
1,0 ml de água oxigenada; 2,0 ml de água destilada; e 6 gotas da solução de
albumina. Após isso será necessário a homogeneização da substância para a
incubação de 0°c por 10 minutos. Consequentemente, deverá ser adicionado 3,0 ml
de água sanguínea, e depois deverá ser feita a mistura e tampar com parafilme e
esperar 10 minutos. Feito isso, no tubo número 2; adicionar 1,0 ml de água
oxigenada; 2,0 ml de água destilada; 6 gotas da solução de albumina. Depois
misturar. Incubação deverá ocorrer a 45°c por 10 minutos. Adicionar, 3,0 ml da água
sanguínea, misturar e tampar. Na segunda etapa, irá ser preciso a utilização de uma
bateria com dois tubos de ensaio. Neste sentido, pegar o tubo número 1; adicionar
2,0 ml da solução tampão pH 4,5; 3,0 ml de água sanguínea e 6 gotas de solução de
albumina. Homogeneizar os reagentes. Depois colocar 1,0 ml da água oxigenada.
Tampar o tubo com parafilme e esperar 10 minutos. No tubo número 2; colocar 2,0
ml da solução tampão pH 10; 3,0 ml de água sanguínea e 6 gotas de albumina,
depois colocar 1,0 de água oxigenada e esperar 10 minutos.
3. RESULTADOS

Os resultados obtidos foram a observação em um dos tubos de ensaio, a

desnaturação proteica da proteína albumina. Além disso, houve nos tubos de ensaio
que utilizaram a catalase com o peróxido de hidrogênio a formação de bolhas de gás
( O2 ) que representa a reação química, todavia não houve aumento volumétrico por
erro durante o procedimento. É preciso ressaltar, também, que um dos frascos foi
aquecido por uma vela, enquanto o segundo foi colocado no refrigerador. O que se
permite concluir, é que a catalase é altamente específica, pois durante a prática a
reação dependeu da quantidade de substrato (sangue), devido que quanto menos
substrato mais rápida a velocidade reativa e menor o gasto energético, além das
influências externas de temperatura que contribuíram para a reação, sendo melhor
em temperaturas mais altas e pH próximo ao fisiológico.
4. DISCUSSÇÃO

A análise sistemática e fulcral dos fatos citados no presente trabalho, permitiu que
uma compreensão à cerca da enzima catalase fosse colocada na prática. O que se
nota de extrema importância, é a sua funcionalidade em relação ao papel que
desempenha no corpo humano, principalmente quando os produtos gerados da
reação de quebra são usados nos processos de respiração celular, para processos
de ciclo de Krebs e Fosforilação Oxidativa, além do desempenho da constituição do
H2O no plasma sanguíneo, presente na maior extensão corpórea do organismo
humano, mantendo assim, a homeostase do meio endógeno.