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64 destaques | 20 notas
Por um momento, apenas admirei os músculos poderosos de suas costas, delineados de forma tão linda pelo luar,
os cabelos dourados,
Por favor... por favor, faça isso por mim — pediu Tamlin, acariciando o grande pescoço do cavalo enquanto o
animal relinchava impacientemente. Os outros já cavalgavam a trotes leves, os primeiros quase alcançando a
sombra do bosque. Tamlin inclinou o queixo na direção da mansão de alabastro que se erguia atrás de mim. —
Tenho certeza de que há coisas em que você pode ajudar na casa. Ou poderia pintar. Experimente aquele novo
conjunto que lhe dei no Solstício de Inverno.
Comecou a chantagem
Ianthe. A Grã-Sacerdotisa, assim como nobre Grã-Feérica e amiga de infância de Tamlin, que tomara para si a
tarefa de ajudar a planejar as festividades do casamento.
E Ianthe, a mais nova Grã-Sacerdotisa em três séculos, permanecia solteira, sem filhos e ansiosa por se deliciar
com os melhores machos que a terra tem a oferecer.
Ele soltou um grunhido baixo de aprovação, e mordi o lábio inferior quando Tamlin tirou a calça, junto da
cueca, revelando toda a sua orgulhosa e grossa extensão.
Gemi, então, e inclinei a cabeça para trás, facilitando seu acesso. As mãos de Tamlin se fecharam em minha
cintura, depois se moveram — uma segurou minha bunda em concha, a outra deslizou entre nós.
Soltei um grito, e, então, ele se enterrou em mim com um movimento poderoso. Por um momento, eu não era
nada, ninguém.
Tamlin mordiscou meu seio e depois lambeu o pequeno machucado; lambeu conforme os dedos finalmente
mergulhavam entre minhas pernas. Traçou círculos preguiçosos e provocantes.
Entendi...
Então, a mãe de Lucien... — Não quero ouvir o nome de outro macho em seus lábios agora
Daenerys
Destaque (Amarelo) | Posição 1079
SIm
Feministo
Estou pensando que devia ser uma tola apaixonada para permitir que me fosse mostrado tão pouco da Corte
Primaveril. Estou pensando que há muito daquele território que jamais me foi permitido ver ou saber que existia,
e talvez eu tivesse vivido em ignorância para sempre, como algum bicho de estimação. Estou pensando... —
Engasguei com as palavras. Sacudi a cabeça, como se pudesse afastar aquelas que restavam. Mas mesmo assim
as falei: — Estou pensando que era uma pessoa solitária e sem esperanças, e talvez tivesse me apaixonado pela
primeira coisa que me mostrou um pingo de bondade e segurança. E estou pensando que talvez ele soubesse
disso... talvez não conscientemente, mas talvez ele quisesse ser aquela pessoa para alguém. E talvez isso desse
certo para quem eu era antes. Talvez não dê certo para quem... o que sou agora.
— Minha mãe nasceu em uma classe baixa — contou ele. — E trabalhava como costureira em um dos muitos
acampamentos de guerra nas montanhas. Quando as fêmeas atingem a maturidade nos acampamentos, quando
sangram pela primeira vez, as asas são... cortadas. Apenas uma incisão no lugar certo, abandonada para que se
cure de modo errado, pode aleijar alguém para sempre. E minha mãe, ela era bondosa e selvagem e amava voar.
Então, fez tudo que pôde para evitar amadurecer. Passou fome, colheu ervas ilegais, fez qualquer coisa para
impedir o curso natural do corpo. Ela fez 18 anos e ainda não tinha sangrado, para o horror dos pais. Mas o
sangue finalmente chegou, e bastava apenas que estivesse no lugar errado, na hora errada para que um macho
sentisse o cheiro e avisasse ao senhor do acampamento.
vadia de Amarantha.
Eu me agarrei à privada, cuspi uma vez e depois estiquei a mão para a descarga. Observei a água descer
completamente em redemoinho antes de virar a cabeça para olhar para ele.
Em uma ilha no coração das ilhas Oeste — respondeu Rhysand, encarando a montanha gigantesca. — E aquilo
— disse ele, apontando — é a Prisão.
Azkaban
A leitura — falei, deslizando os pés para chinelos forrados de lã e de solas grossas. — Por isso insistiu nas aulas.
Para que, se suas suspeitas fossem verdade e eu pudesse usar o Livro... pudesse de fato lê-lo, ou a qualquer
tradução do que quer que esteja dentro. — Um livro tão velho poderia muito bem ter sido escrito em uma língua
completamente diferente. Um alfabeto diferente.
Destaque (Amarelo) | Posição 4111
Cassian tentou me convencer ontem à noite a não trazer você. Achei que fosse até me socar. — Por quê? — Eu
mal o conhecia. — Quem sabe? Ele provavelmente está mais interessado em trepar com você que em protegê-la.
— Você é um porco. — Você poderia, sabe... —
Nao
— Era esse o objetivo — disparei. — Não apenas esse anel idiota. — Levei a mão ao bolso e bati com o anel na
mesa. — Ou minhas habilidades, mas se eu conseguiria controlar o pânico. Cassian xingou de novo, os olhos
fixos naquele anel. Amren sacudiu a cabeça, e camadas de cabelos pretos se agitaram. — Cruel, mas eficiente.
Rhys apenas disse: — Agora você sabe. Que pode usar suas habilidades para caçar nossos objetos e, assim,
encontrar o Livro na Corte Estival e se cuidar. — Você é desprezível, Rhysand — disse Cassian, baixinho.
— Posso comer, beber, trepar e lutar tão bem quanto antes. Até melhor.
Q?
Quando os olhos de Rhysand encontraram os meus de novo, a boca se contorceu em um sorriso que muito
poucos viam. Verdadeira diversão — talvez um pouco de felicidade com uma pontada de alívio. O macho por
trás da máscara de Grão-Senhor.
Que brega
Nem mesmo quero saber como aquelas duas foram concebidas. Grão-Feéricos enfiam os paus em qualquer lugar.
Gente
Eu preferiria que você lambesse meus ferimentos para mim. Meu coração bateu, mais e mais rápido, e um
estranho tipo de agitação percorreu minhas veias quando li a frase diversas vezes. Aquilo era um desafio. Fechei
os lábios para evitar sorrir quando escrevi: Lamber você onde, exatamente?
Destaque (Amarelo) | Posição 5582
Se quiser, ficaria mais que feliz em provar que está errada. Já me disseram que sou muito, muito bom com a
língua.
Se a simples menção a Tamlin de que ele estava me sufocando o fizera destruir o escritório, então, aquilo... Eu
tinha ficado com medo daqueles ataques de puro ódio, intimidada por eles. E aquilo fora amor... eu o amara tão
profundamente, tão imensamente,
Eu tinha feito tudo... tudo por aquele amor. Tinha me despedaçado, tinha matado inocentes e me degradado, e
ele tinha se sentado ao lado de Amarantha naquele trono. E não conseguira fazer nada, não arriscara; não
arriscara ser pego até que restasse uma noite, e tudo que ele quis fazer não foi me libertar, mas trepar comigo e...
De novo e de novo e de novo. Um-dois; um-dois; um-dois... E quando Amarantha me destruiu, quando ela partiu
meus ossos e fez meu sangue ferver nas veias, ele apenas se ajoelhou e implorou a ela. Não tentou matá-la, não
rastejou por mim. Sim, lutou por mim... mas eu lutei mais por ele.
E ele teve a ousadia, depois que seus poderes retornaram, de me jogar em uma jaula. A ousadia de dizer que eu
não era mais útil; eu deveria ficar enclausurada para a paz de espírito dele. Tamlin me dera tudo de que eu
precisava para me tornar quem era, me sentir segura, e, quando conseguiu o que quis, quando conseguiu o poder
de volta, as terras de volta... parou de tentar. Ainda era bom, ainda era Tamlin, mas estava simplesmente...
errado.
que o belo Grão-Senhor da Corte Estival tinha pele marrom exuberante, cabelos brancos e olhos de um azul-
turquesa impressionantes.
Como o senhor delas, tinham a pele escura, os cabelos em tons de branco ou prata, como se tivessem vivido sob
o sol forte a vida inteira. Os olhos, no entanto, eram de todas as cores. E agora se moviam
Rhys acompanhou aquele olhar. — Os seios dela são espetaculares, não são? Deliciosos como maçãs maduras.
Destaque (Amarelo) e nota | Posição 7959
Passei a mão pela coxa de Rhys, sentindo a força do guerreiro oculto ali. Puxei
As pessoas que ele mais amava; mortas. Assassinadas a sangue frio. Assassinadas por Tamlin.
Seria tão fácil dar os três passos para cruzar o corredor. Passar as mãos por aquele peito, tracejar aqueles lindos
lábios com os meus.
e, depois, em uma carícia de desejo que percorreu minha espinha até embaixo. Mais embaixo.
Tentei não pensar naquele peito nu, bronzeado, nas tatuagens. Nos músculos firmes.
Estou pensando — disse ele, seguindo o movimento de minha língua no lábio inferior — que olho para você e
me sinto como se eu estivesse morrendo. Como se não conseguisse respirar. Estou pensando que a quero tanto
que não consigo me concentrar na metade do tempo que estou com você, e este quarto é pequeno demais para
que eu me deite com você direito. Principalmente com as asas.
Que horror
seguindo na direção do cós baixo de minha calça e do desejo que se acumulava abaixo deste.
Deste
Destaque (Amarelo) | Posição 9047
Os dedos de Rhys deslizaram para baixo, lentos e diretos, até meu centro,
Os olhos de Rhys encararam os meus quando ele levou aqueles dedos à boca e chupou. Meu gosto.
Quando você me lamber — disse ele, com a voz rouca —, quero estar sozinho, muito longe de todos. Porque
quando você me lamber, Feyre — falou Rhys, dando beijos breves em meu maxilar, meu pescoço —, vou me
deixar rugir alto o bastante para derrubar uma montanha.
Rhys permanecia longo e duro contra mim. Eu precisava sentir, precisava colocar todo aquele tamanho dentro de
mim...
É um... momento importante quando uma fêmea oferece comida ao parceiro. Desde o tempo de quaisquer que
fossem as bestas que nós fomos, há muito tempo. Mas ainda importa. A primeira vez importa. Alguns pares de
parceiros tornam isso uma ocasião especial, dão uma festa só para que a fêmea possa formalmente oferecer
comida ao parceiro... Isso em geral é feito entre os ricos. Mas significa que a fêmea... aceita a parceria.
Que ridiculo
aquela pessoa que você odiava. Quando se feriu tão gravemente contra o Verme... Encontrei o caminho até você.
Uma forma de desafiar Amarantha, de semear esperança para aqueles que soubessem ler a mensagem, e uma
forma de mantê-la viva sem parecer suspeito. E uma forma de me vingar de Tamlin... De usá-lo contra
Amarantha, sim, mas... De me vingar dele por minha mãe e minha irmã, e por... ter você.
Destaque (Amarelo) | Posição 9974
“Então, conseguimos suportar aquilo. Eu a obriguei a se vestir daquela forma para que Amarantha não
suspeitasse, e fiz com que bebesse o vinho para que não se lembrasse dos horrores noturnos naquela montanha.
— Vejo você no inferno — sussurrei, e deixei a lâmina na lateral do corpo dele. O vento ondulou no sangue
sobre os paralelepípedos a poucos centímetros de distância. E atravessei para longe, deixando o Attor para trás.
O rei desfez o acordo entre nós. Foi difícil, mas ele não se deu conta de que não era o laço da parceria.