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Patrícia Aretz
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 4
2 EXPERIMENTOS PARA O 1° ANO DO ENSINO MÉDIO .................................. 4
2.1 Construindo um extintor de incêndio ............................................................. 4
2.2 Torre de tijolos líquidos ...................................................................................... 6
2.3 O segredo das cores da canetinha (cromatografia) .................................... 7
2.4 Teste de chama...................................................................................................... 8
2.5 Papel reciclado ...................................................................................................... 9
2.6 Leite psicodélico ................................................................................................. 10
2.7 Indicadores ácido-base ..................................................................................... 10
2.8 A chuva é ácida por quê? ................................................................................. 11
2.9 Cristais caseiros de pedra e vinagre ............................................................. 12
2.10 Remoção de cor e odor de materiais com o uso de carvão ativado . 13
3 EXPERIMENTOS PARA O 2° ANO DO ENSINO MÉDIO ................................ 14
3.1 Nuvem artificial .................................................................................................... 14
3.2 Descontaminação da água por eletrofloculação ........................................ 15
3.3 Quanto ar é usado na oxidação? .................................................................... 17
3.4 Cadê o isopor?..................................................................................................... 18
3.5 Velas para comer................................................................................................. 20
3.6 Entalpia de decomposição do peróxido de hidrogênio............................ 20
3.7 Tatuagem em frutas............................................................................................ 22
3.8 Pilhas de pepino .................................................................................................. 23
3.9 Macarrão vitaminado radioativo ..................................................................... 25
3.10 A estequiometria do comprimido efervescente ....................................... 25
4 EXPERIMENTOS PARA O 3° ANO DO ENSINO MÉDIO ................................ 26
4.1 Determinação do teor de álcool na gasolina ............................................... 26
4.2 Água pega fogo? ................................................................................................. 27
4.3 Fazendo sabão ..................................................................................................... 28
4.4 Plástico de batata................................................................................................ 29
4.5 A pedra que pega fogo na água ...................................................................... 31
4.6 Luva de poliuretano ............................................................................................ 31
4.7 Preparo e emprego do reagente de Benedict na análise de açúcares . 32
4.8 Produção de Biodiesel....................................................................................... 34
4.9 Bafômetro.............................................................................................................. 35
4.10 Serpente do faraó ............................................................................................. 36
5 PLANTA DE UM LABORATÓRIO DE ENSINO DE QUÍMICA........................ 37
6 ORÇAMENTO DOS REAGENTES E VIDRARIAS ............................................ 37
7 CONCLUSÃO ........................................................................................................... 37
8 REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 38
APÊNDICE 1 – Planta de um laboratório de ensino de Química................... 40
APÊNDICE 2 – Tabela com o orçamento de vidrarias ..................................... 41
APÊNDICE 3 – Orçamento de reagentes analíticos ......................................... 42
APÊNDICE 4 – Orçamento de materiais do cotidiano ..................................... 43
1 INTRODUÇÃO
2.1.1 Objetivos
H 3CCOOH (aq) + NaHCO3 (s) → H 3CCOO- Na+ (s) + CO2 (g) + H 2O (l)
5
de sensores de fogo em ambientes e recomendações quanto aos cuidados
sobre a evacuação de locais fechados em casos de incêndios.
2.2.1 Objetivos
1. Escolha uma garrafa ou pote alto e de boca larga. Vamos por um líquido
de cada vez, seguindo uma ordem. Para decidir a quantidade de cada
um, meça o volume do pote e dívida pelo número de líquidos que você
vai usar. Se você tiver um pote de 1 litro, por exemplo, e fazer uma torre
com cinco líquidos diferentes, serão necessários 200 mL de cada
líquido. Primeiro, coloque o xarope de glicose;
2. Em seguida, misture a água com algumas gotas de corante e ponha
sobre o xarope;
3. Coloque o corante para óleo no óleo vegetal. Em seguida, despeje-o
sobre a água. O óleo pode ser de soja, girassol, milho etc.;
4. Coloque algumas gotas de corante alimentício de outra cor no álcool
etílico. Use álcool 92°GL. Despeje o álcool sobre o óleo com cuidado.
Você pode escorrer o líquido lentamente por uma faca encostada na
parede do frasco;
5. Use o corante especial para óleo, de cor diferente, no querosene. Por
fim, coloque o querosene sobre o álcool bem devagar.
6
Por causa dessa propriedade, construímos a torre colocando primeiro os
líquidos mais densos e depois os menos densos. Assim, eles não mudam de
posição, pois um sempre vai flutuar sobre o outro.
Para que tudo isso dê certo, porém, é importante que os líquidos não se
misturem, ou seja, não sejam solúveis entre si. Aí estamos falando da
solubilidade.
Na nossa torre, o querosene não se mistura com o álcool, que não se
mistura com o óleo, que não se mistura com a água. Mas se colocássemos o
álcool diretamente na água, sem a camada de óleo no meio, daria problema,
pois a água e álcool se misturam.
E o xarope de glicose? Ele e a água se misturam, mas o processo é
muito lento, tão devagar que nem conseguimos perceber. Porém, se você
deixar a torre parada por vários dias, vai perceber que as camadas de água e
xarope vão virar uma só.
2.3.1 Objetivos
7
interação ela teve com a fase móvel. Quanto mais perto da base, mais
interação ocorreu com a fase estacionária.
2.4.1 Objetivos
▪ Lamparina a álcool;
▪ Fio de cobre;
▪ Luva;
▪ Caixa de fósforos
▪ Cloreto de sódio (sal de cozinha);
▪ Cloreto de potássio;
▪ Cloreto de cobre;
▪ Cloreto de cálcio;
▪ Cloreto de bário;
▪ Ácido clorídrico (HCl).
Sólidos inorgânicos típicos são compostos iônicos, o que faz com que,
em solução, existem dois tipos de íons provenientes da dissociação do
composto: um cátion e um ânion. No teste de chama, a amostra é levada à
chama de um bico de Bunsen, onde inicialmente há a evaporação do solven te,
deixando um resíduo sólido. Em seguida, há vaporização do sólido e
dissociação do mesmo em seus átomos componentes que, inicialmente,
estarão no estado fundamental. Alguns átomos podem ser excitados pela
energia térmica da chama a níveis de energia mais elevados, isto é, elétrons
dos íons são promovidos de níveis energéticos mais baixos para níveis
energéticos mais altos (níveis excitados). Porém, nos níveis energéticos mais
elevados, eles não podem permanecer por muito tempo, o que resulta na volta
desses elétrons para níveis de menor energia. Essa volta é acompanhada de
emissão de um fóton (radiação). Uma aplicação do que acabamos de ver são
os fogos de artificio.
8
2.5 Papel reciclado
2.5.1 Objetivos
▪ Revistas e Jornais;
▪ Balde;
▪ Liquidificador;
▪ Tela de Silkscreen (usada para estampar camisetas) ou uma peneira;
▪ Bacia grande;
▪ Pétalas de flores;
▪ Água.
1. Corte as revistas/jornais;
2. Adicione no balde e cubra com água;
3. Deixe a mistura descansando por pelo menos três dias, até as fibras do
papel se soltarem;
4. Após este tempo coloque o papel aos poucos no liquidificador;
5. Depois coloque tudo na bacia e adicione mais um pouco de água;
6. Coloque umas pétalas de flores na mistura;
7. Coloque a tela na água e mexa para as fibras espalharem bem, depois é
só subir a tela;
8. Posicione a tela em um ambiente bem arejado e deixe secando por pelo
menos um dia;
9. Após a secagem do papel, retire-o da tela.
9
2.6 Leite psicodélico
2.6.1 Objetivos
▪ 1 Prato fundo;
▪ Leite;
▪ Corantes alimentícios;
▪ Detergente.
2.7.1 Objetivos
2.8.1 Objetivos
▪ Demonstrar a ocorrência de reações envolvendo óxidos ácidos.
11
2.8.2 Materiais e Reagentes
▪ Pote de vidro com tampa;
▪ Caixa de palitos de fósforo;
▪ Pinça metálica;
▪ Proveta de 100 mL;
▪ Pipeta de Pasteur;
▪ 50 mL de Solução de hidróxido de sódio (NaOH) 0,1 mol L -1;
▪ Solução de fenolftaleína.
O que Aconteceu?
S + O2 → SO2
SO2 + ½ O2 → SO3
2.9.1 Objetivos
12
2.9.2 Materiais e Reagentes
2.10.1 Objetivos
1. Coloque o papel filtro num funil, apoiado no suporte em que se encon tra
o tubo de ensaio;
2. Adicione 5 pontas de espátula de carvão ativado no papel filtro, que já
se encontra no funil;
13
3. Coloque 1 gota de tinta em 100 mL de água no béquer;
4. Verta a água colorida sobre o carvão, que se encontra no funil. Compare
a cor que sai após a filtração com a cor original da solução;
5. Repita a operação usando vinagre com corante em vez de água, numa
outra aparelhagem semelhante. Compare os cheiros antes e após a
filtração no carvão ativado.
3.1.1 Objetivos
▪ Abordar conceitos de temperatura, pressão e estudo dos gases para
compreender o processo de formação das nuvens.
14
2. Certifique-se de que a rolha encaixa bem apertada na boca da garrafa.
Insira a agulha da bomba através da rolha. Encaixe-a na boca da garrafa
para testar;
3. Abra a garrafa, acenda um fosforo e deixe-o queimar na boca por alguns
segundos. Deixe-o cair dentro da garrafa, na água. Note que uma
pequena quantidade de fumaça se forma dentro dela;
4. Encaixe a rolha de novo e bombeie ar para o interior da garrafa.
Continue bombeando até que as paredes estejam bem rígidas;
5. Solte a rolha da boca da garrafa rapidamente e observe a formação da
nuvem.
3.2.1 Objetivos
▪ Bateria de 9V;
▪ 2 Pregos comuns;
▪ 2 fios de cobre 9aproximadamente de 20 cm comprimento);
▪ Garras do tipo “jacaré”;
15
▪ Béquer de 50 mL;
▪ Cloreto de sódio (sal de cozinha);
▪ Corante alimentício, café ou refrigerante de cola;
▪ Filtro de papel de poro fino e coador.
16
Neste experimento, para a remoção de corantes, um eletrodo de ferro
(prego) é usado para fornecer íons metálicos para a formação de hidróxido de
ferro (II ou III), pouco solúvel, que absorverá o corante presente na solução.
Adicionalmente, bolhas de gás são produzidas no outro eletrodo que arrastam
alguns dos flocos formados pelo hidróxido e ajudam no estágio de separação
(eletrofloculação). Os corantes são de uso alimentício, facilmente obtidos no
comércio.
Anodo: Fe(s) → Fe2+ + (aq) + 2e
3.3.1 Objetivos
▪ Tubo de ensaio;
▪ Béquer;
▪ Régua;
▪ Fios de ferro ou palha de aço (como usadas na limpeza de panelas);
▪ Água filtrada.
17
3.3.4 O que aconteceu?
Fe(s) → Fe+2(aq) + 2e
Fe+2(aq) → Fe+3(aq) + 1e
3.4.1 Objetivos
▪ Removedor de esmalte;
▪ Luvas de borracha;
▪ Tiras de isopor;
▪ Copo aguarrás;
▪ Colher.
3.5.1 Objetivos
20
alimentos como combustíveis, ainda mais do tipo que pega fogo. Ou você
imaginava que era possível acender uma castanha?
Isso acontece porque as frutas e sementes usadas no experimento
contêm muita gordura (óleos vegetais) na sua composição. Esses óleos são
reservas de energia e, quando queimam, liberam a energia acumulada.
No nosso corpo, gorduras, carboidratos e outros componentes dos
alimentos não são queimados, obviamente, Mas a energia contida neles é
aproveitada numa série de tran sformações químicas no interior da célula.
3.6.1 Objetivos
21
6. Adicione aproximadamente meia colher de chá de fermento biológico, e
tampe rapidamente o calorímetro;
7. O furo previamente feito na tampa do calorímetro permite a saída do gás
oxigênio produzido. Agite suavemente para misturar bem o fermento
com a água oxigenada, e observe cuidadosamente a variação da
temperatura do sistema, até atingir um valor máximo estabilizado. Essa
será a temperatura final (tf);
8. Calcule Δt (Δt = tf - ti ), que será usado nos cálculos da entalpia de
reação.
22
3.7 Tatuagem em frutas
3.7.1 Objetivos
3.8.1 Objetivos
▪ Moedas de cobre;
▪ Pilha seca velha;
▪ Pepino em conserva;
▪ Alicate;
▪ Relógio digital;
▪ Tesoura;
▪ Faca;
▪ Lâmpada LED vermelha.
1. Primeiro precisamos desmontar uma pilha velha. Ela NÃO PODE SER
do tipo alcalina. Queremos uma pilha seca comum. Retire a cobertura
plástica da pilha e a tampa de aço na parte superior. Use o alicate para
auxiliar. Retire o bastão de grafite e as tampas de plástico que ficam
logo abaixo da tampa de aço;
2. Algumas pilhas contém um adesivo ou graxa para selar esta parte.
Retire todo o pó preto do interior da pilha. Vamos precisar do metal que
forma o tubo da pilha, que é o zinco. Corte pequenos quadrados de
zinco, de cerca de 2 cm de lado;
3. Corte algumas rodelas de pepino em conserva;
4. Para fazer uma pilha, precisamos empilhar: comece com uma moeda de
cobre, depois uma rodela de pepino e cubra com um quadrado de zinco.
Agora coloque um “sanduiche” sobre o outro, com a moeda de cobre de
um sobre o quadrado de zinco do outro;
5. Separe as pernas do LED, com cuidado. Perceba que as pernas têm
comprimento diferente. Pegue a mon tagem que você fez no passo
anterior com dois “sanduiches” de pilhas de pepino. Encoste uma das
pernas na moeda de cobre e a outra na placa de zinco. Caso o LED não
acenda, inverta as pernas;
6. Encontre um relógio digital que funcione com apenas uma pilha co mu m.
Faça-o funcionar com três pilhas de pepino juntas.
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cobre nem o zinco pode ficar positivo indefinidamente. Precisamos fechar esse
circuito. Quem faz isso é nossa fatia de pepino em conserva. O picles separa
os dois metais e contém água e sal. A água com sal conduz a corrente elétrica,
fechando o circuito.
Então, para uma pilha, precisamos de dois metais diferentes separados
por um meio que contenha água e sal. Poderíamos ter usado um filtro de papel
molhado com água salgada, uma batata ou um limão no lugar do pepino.
A pilha original, criada por Alessandro Volta em 1800, usava discos de
zinco e prata separados por papel embebido de água e sal. A nossa pilha de
pepino é semelhante à de Volta, pois também “empilhamos” as placas umas
sobre as outras para aumentar a voltagem. Aliás, pelo nome você pode
perceber que o nome Volta está relacionado ao termo “voltagem”. Voltagem,
tensão elétrica ou diferença de potencial são sinônimos e a unidade qu e mede
essa grandeza elétrica é o volt.
Você já deve ter ouvido falar que as tomadas são de 110 volts. Uma
pilha comum, como a que sugerimos para você desmontar, nos fornece 1,5
volt. Para acender uma lâmpada LED, por exemplo, precisamos de duas pilhas
de pepino, que fornecem cerca de 1,5 volt.
Um multímetro é um aparelho que mede várias grandezas elétricas,
incluindo a voltagem de uma pilha. Basta encostar as pontas de teste do
multímetro, uma no polo positivo e outra no polo negativo, e girar o botão
central, apontando-o para a parte com um V (de medida de voltagem). Use um
para observar o que acontece à medida que você coloca mais pilhas e vegetais
em série.
3.9.1 Objetivos
25
3.9.4 O que aconteceu?
3.10.1 Objetivos
26
Ela é obtida pela diferença entre massa inicial e final do conjunto (béquer+
água + comprimido), assim:
mCO2 = mi – mf
84 g de NaHCO3 – 44 g de CO2
x g de NaHCO3 – mCO2
4.1.1 Objetivos
27
4.2 Água pega fogo?
4.2.1 Objetivos
4.3.1 Objetivos
▪ Chapa de aquecimento;
▪ Termômetro;
▪ 2 Béqueres de 250 mL;
▪ Bastão de vidro;
▪ 3 Provetas de 100 ml;
▪ Coador;
▪ 100g de Sebo;
▪ 50 ml de Óleo de soja;
▪ 25 g de Hidróxido de sódio (soda);
▪ 100 mL de Etanol;
▪ Água deionizada.
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4.3.3 Procedimento Experimental
1. Aquecer o sebo juntamente com o óleo vegetal até 60°C para dissolvê-
los;
2. Separadamente, dissolver 25 g de hidróxido de sódio em 50 mL de água
deionizada;
3. Adicionar a solução de hidróxido de sódio na mistura de sebo e óleo
vegetal aquecida e agitar;
4. Adicionar lentamente o etanol sob agitação branda a fim de formar uma
mistura homogênea;
5. Retirar do aquecimento, filtrar no coador. Colocar em forminhas, deixar
esfriar e desenformá-los.
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4.4 Plástico de batata
4.4.1 Objetivos
▪ Coador;
▪ Panela pequena;
▪ Faca;
▪ Pote de vidro grande;
▪ Refratário largo ou outro molde;
▪ Colher;
▪ Batatas;
▪ Vinagre;
▪ Corantes alimentícios;
▪ Glicerina;
▪ Água;
▪ Liquidificador;
▪ Estilete.
4.5.1 Objetivos
▪ Visualizar uma reação orgânica que dá origem a um combustível.
31
4.6 Luva de poliuretano
4.6.1 Objetivos
32
4.7 Preparo e emprego do reagente de Benedict na análise de açúcares
4.7.1 Objetivos
▪ Abordagem das funções orgânicas e identificação de produtos que
contenham açúcares redutores.
Cu 2+ (aq) + 2OH – (aq) → Cu(OH)2 (s) → H2O(l) + CuO (s, precipitado preto)
Para evitar que essa reação mascare o teste de glicídios redutores, o íon
cobre deve ser mantido em solução alcalina, sob a forma de um complexo com
o íon citrato.
Os açúcares com capacidade de reduzir o íon Cu 2+ são denominados
açúcares redutores, sendo os mais comuns: glicose, frutose, maltose e lactose.
Cabe destacar que, dentre os açúcares presentes nos produtos testados,
apenas a sacarose não é redutora. Apesar da sacarose ser o principal
componente do açúcar comum, o resultado positivo neste teste decorre da
pequena presença (inferior a 1%) de glicose e frutose no produto comercial. Ou
ainda, o dissacarídeo (sacarose) pode ter sido hidrolisado no meio alcalino,
produzindo assim a glicose. Tendo em vista que os principais adoçantes
comerciais (sacarina, ciclamato e aspartame) não apresentam poder redutor, o
resultado positivo obtido com o Finn em pó aspartame justificou -se pela
presença de lactose, que em pequenas concentrações e sob indicação médica
pode ser consumida pelos portadores de diabetes.
4.8.1 Objetivos
▪ Discutir sobre fontes renováveis de energia e seus benefícios
ambientais, além de abordar reações da Química Orgânica.
4.8.2 Materiais e Reagentes
▪ Balança;
▪ Garrafa PET (600 mL);
▪ Funil de decantação (pode ser substituído por uma garrafa PET de 1,5 L
cortada ao meio;
▪ 100 mL de Óleo vegetal (óleo de cozinha);
▪ 55 mL de Álcool etílico (álcool comum);
▪ 50 mL de Água;
▪ 2 g de Soda cáustica;
▪ 1 g de Sal de cozinha.
4.9.1 Objetivos
36
4.10 Serpente do faraó
4.10.1 Objetivos
▪ Açúcar;
▪ Bicarbonato de Sódio;
▪ Álcool etílico;
▪ Areia;
▪ Garrafa PET;
▪ Fósforo;
▪ Forma de Alumínio.
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dia 06 de novembro de 2019 no site Buscapé que compara preços de
diferentes lojas.
7 CONCLUSÃO
A realização de aulas práticas na disciplina de Química é uma aliada
poderosa para os professores que se veem diante de conteúdos complexos e
tão distante da realidade de seus alunos. Para equipar o laboratório deste
projeto com as vidrarias e reagentes necessários para a execução das práticas,
seria necessário um montante de R$ 15 479,97.
Embora muitas vezes, as práticas necessitam de reagentes caros, pode-
se optar por práticas com materiais do cotidiano, como foi feito em muitos
roteiros experimentais.
8 REFERÊNCIAS
BRASIL ESCOLA. Produção de biodiesel na sala de aula. Disponível em:
https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/producao-biodiesel-
na-sala-aula.htm. Acesso em 06 de novembro de 2019.
CANGEMI, J. M.; SANTOS, A. M. dos; e NETO, S. C. Poliuretano: De
Travesseiros a Preservativos, um Polímero Versátil. Química Nova na Escola,
v. 31, n. 3, p. 159-164, 2009.
38
MANUAL DO MUNDO. Como fazer a serpente do faraó (experiência).
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=UrpBMFAuEME. Acesso em
04 de setembro de 2019.
MANUAL DO MUNDO. Faça chuva ácida em casa! (experiência). Disponível
em: https://www.youtube.com/watch?v=IEMjO01xm_4. Acesso em 7 de agosto
de 2019.
MANUAL DO MUNDO. Macarrão vitaminado radioativo: faça o seu!
(experiência de física). Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=QQlh3d-Y4gY. Acesso em 04 de setembro
de 2019.
MANUAL DO MUNDO. O segredo da água que pega fogo (química + mágica).
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=7pH-vKsDBr0. Acesso em
04 de setembro de 2019.
MANUAL DO MUNDO. Pedra que pega fogo na água (experiência). Disponível
em: https://www.youtube.com/watch?v=XptQL4hUxmw. Acesso em 04 de
setembro de 2019.
MATEUS, A. L.; THENÓRIO, I. 50 Experimentos para fazer em casa. Manual
do Mundo. Rio de Janeiro: Sextante, 2014.
OLIVEIRA, B. O. et al. Preparo e emprego do reagente de Benedict na análise
de açúcares: uma proposta para o ensino de química. Química Nova na
Escola, n. 23, p. 41-42, 2006.
POJO, R.R.C. et al. Análise da cinética de decomposição do peróxido de
hidrogênio (H2O2) na presença de um catalisador. 57º Congresso Brasileiro de
Química. Gramado, 2017.
SANTOS, A. P. B.; PINTO, A. C. Biodiesel: Uma alternativa de combustível
limpo. Química Nova na Escola, vol. 31, n. 1, 2009.
SILVA, A. J.; LIMA, M. C. Fazendo Sabão e Salvando o Planeta. PIBIC
2011/2012: Transposição didática dos conhecimentos desenvolvidos no projeto
OFICINA DE SABÃO para o conteúdo de ciências em uma escola de En sino
Fundamental. IFG – Luziânia, 2012
SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA. A química perto de você:
experimentos de baixo custo para a sala de aula do ensino fundamental e
médio. Organizador: Sociedade Brasileira de Química, São Paulo, 2010.
TERCI, D. B. L.; e ROSSI, A. V. Indicadores naturais de pH: usar papel ou
solução? Química Nova, vol. 25, No. 4, 684-688, 2002.
39
APÊNDICE 1 – Planta de um laboratório de ensino de Química
Suporte de pipetas
Porta de acesso
Quadro negro
40
APÊNDICE 2 – Tabela com o orçamento de vidrarias
41
APÊNDICE 3 – Orçamento de reagentes analíticos
42
APÊNDICE 4 – Orçamento de materiais do cotidiano
44