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QUÍMICA ANALÍTICA

QUANTITATIVA II

Material didático para uso exclusivo dos alunos de IFRJ do curso Técnico em Química
Integrado ao Ensino Médio.
Proibido qualquer forma de utilização comercial no todo ou em parte, ou reprodução
fora deste contexto.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
Campus Duque de Caxias

ÍNDICE

I - PRÁTICAS............................................................................................................ 3

3
PREPARO DE SOLUÇÃO PADRÃO 0,1 eq/L DE KMnO4..................
ANÁLISE DE ÁGUA OXIGENADA COMERCIAL.............................. 5
DOSAGEM DE FERRO EM PALHA DE AÇO.................................... 6
PREPARO DE SOLUÇÃO PADRÃO 0,1 eq/L DE Na2S2O4... ............ 8
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CLORO ATIVO EM ÁGUA
9
SANITÁRIA................................................................................
PREPARO DE SOLUÇÃO PADRÃO 0,1 eq/L DE AgNO3.................. 10
DOSAGEM DE CLORETO EM SORO FISIOLÓGICO.................................. 12
DETERMINAÇÃO DA DUREZA DA ÁGUA....................................... 13
DOSAGEM DE CÁLCIO EM LEITE EM PÓ...................................... 15
VIII – EXERCÍCIOS................................................................................................ 16
XI – BIBLIOGRAFIA............................................................................................... 23

Equipe de Química Analítica 2 Prof. Michelle Costa


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I – PRÁTICAS

PREPARO DE SOLUÇÃO PADRÃO 0,1 eq/L DE KMnO4

MATERIAL:
Kit de titulação* Suporte universal
Garra para bureta Rótulo (etiqueta)
Bureta âmbar de 25,00mL Pipeta volumétrica
Bácher ou erlenmeyer de 1000 mL
* Cada grupo receberá um kit de titulação contendo o material descrito no termo de compromisso
REAGENTES:
KMnO4 Na2C2O4
H2SO4 10%

I) PREPARO DA SOLUÇÃO DE KMnO4 0,1 eq/L


a) Pesar de 1,6 a 1,65 g de KMnO4 em vidro de relógio.
b) Transferir para um bécher ou erlenmeyer de 1000 mL e dissolver com 500 mL de água destilada.
Adicionar pérolas de vidro, tampar com vidro de relógio no caso de bécher ou funil de colo curto se
erlenmeyer.
c) Aquecer até o início da fervura e marcar na parede do recipiente a altura atingida. Acrescentar mais
100 mL de água destilada e ferver até que o nível da solução retorne ao marcado.
d) Deixar esfriar a solução e filtrar a solução em funil com placa de vidro sinterizado.
e) Transferir para o frasco âmbar.
f) Rotular o mesmo.

II) PADRONIZAÇÃO DA SOLUÇÃO DE KMnO4 PELO Na2C2O4 (3 titulações concordantes)

Na2C2O4 M.M. = 134,01 g eq = mol/2 meq = 0,06700g

2KMnO4 + 5Na2C2O4 + 8H2SO4 → 2MnSO4 + 10CO2 + K2SO4 + Na2SO4 + 8H2O

a) Calcular a massa de oxalato de sódio necessária para que o volume gasto de titulante esteja localizado
no 1/3 mediano da bureta.
b) Pesar, por diferença em um erlenmeyer, a massa calculada de oxalato de sódio ao 0,1 mg.
c) Juntar 80 mL de água destilada e 20 mL de H2SO4 10%.
d) Aquecer a solução resultante a 80°C.
e) Titular com a solução de KMnO4 até o aparecimento de uma coloração rósea por pelo menos 30
segundos.
f) Calcular a concentração em eqg/L. Se a solução estiver fora da concentração desejada (0,1 + 10%),
comunique ao professor para que se possam fazer as devidas correções.
f) Realizar a titulação com outras alíquotas, até que se tenham três valores concordantes por grupo.

OBS:
1) Nas titulações com KMnO4, a adição do titulante deve ser sempre lenta e com agitação constante,
senão aumenta-se o risco de haver formação de MnO2.
2) A concentração em eq/L de KMnO4 também pode ser determinada utilizando-se como padrão o
As2O3

III) CÁLCULOS
A partir dos dados obtidos, calcular a concentração da solução de KMnO4 em mol/L e eq/L.

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IV) EXERCÍCIOS PARA SEREM FEITOS NO CADERNO DO ANALISTA

1. Por que o KMnO4 não é um padrão primário?


2. Por que deve ser guardado em frasco âmbar?
3. Por que em uma titulação com KMnO4, após o ponto final, a solução que inicialmente era rósea,
vai descorando lentamente?
4. Qual a finalidade de aquecer a solução prepara à ebulição por um tempo superior a 1 h?

Preparo dos reagentes:


a) O oxalato de sódio (Na2C2O4) deve ser seco em estufa a 110°C por 2 h.

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ANÁLISE DE ÁGUA OXIGENADA COMERCIAL

MATERIAL:
Kit de titulação* Suporte universal
Garra para bureta Pipeta volumétrica 20 ou 25 mL
Bureta âmbar de 50 mL
* Cada grupo receberá um kit de titulação contendo o material descrito no termo de compromisso
REAGENTES:
KMnO4 0,1 eq/L padrão Água oxigenada 10 ou 20 volumes
H2SO4 20 %

I) PREPARO DA AMOSTRA
Considerações teóricas
O peróxido de hidrogênio é encontrado em concentrações baixas (3-9%) em muitos produtos domésticos
para uso medicinal e como clareador da roupa e do cabelo. Na indústria, o peróxido de hidrogênio é usado
em concentrações mais elevadas para clarear tecidos e pasta de papel, por exemplo. Na área médica é
usado como desinfetante ou agente esterilizante em autoclave de plasma.

a) Calcular a concentração da solução de água oxigenada em mol/L, de acordo com o rótulo em % m/ v


ou “volumes”.
b) Calcular o volume de H2O2 necessário para o preparo de 100,00 mL de solução 0,1 eq/L.
c) Apresentar o cálculo para o professor.
d) Tirar a alíquota de água oxigenada comercial. Transferir quantitativamente para o balão volumétrico.
e) Avolumar com água destilada e homogeneizar bem.

II) TITULAÇÃO (3 titulações concordantes)

H 2O 2 MM = 34.02 g eq = mol/2 meq= 0,01701 g

5H2O2 + 2KMnO4 + 3H2SO4 → K2SO4 + 2MnSO4 + 8H2O + 5O2

a) Fazer o ensaio em branco


b) Transferir 25,00 mL da solução preparada para um erlenmeyer.
c) Acrescentar 50 mL de água destilada e 20 mL de H2SO4 20%.
d) Titular a solução com solução de KMnO4 até a coloração rosa pálido permanente.

III) CÁLCULOS
Uma solução de H2O2 é dita X volumes, quando 1 volume de solução liberta X volumes de O2,
medidas nas CNTP, pela decomposição integral do H2O2 .
Reação de decomposição: H2O2 → H2O + 1/2O2
Volume de qualquer gás nas CNTP = 22,42L
Observe que o volume de O2 liberado pela decomposição (auto-redox) do H2O2 é diferente do
volume liberado pela oxidação do mesmo.

a) A partir dos dados obtidos, calcular a percentagem de H2O2 em % m/v.


b) Calcular a concentração de H2O2 em “volumes”.

IV) EXERCÍCIOS PARA SEREM FEITOS NO CADERNO DO ANALISTA

1. Nesta prática vimos a água oxigenada funcionando como redutor. Sabemos que, perante
redutores enérgicos, a água oxigenada trabalha como oxidante. Escreva a semi-equação da
redução do H2O2.

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2. Uma amostra de 25,00 mL água oxigenada foi titulada por 25,00 mL de solução 0,1000 eqg/L de
KMnO4. Qual é o volume de O2 liberado nas CNTP nesta reação?
3. Qual o indicador utilizado na titulação? Explique o seu funcionamento.

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DOSAGEM DE FERRO EM MINÉRIO

MATERIAL:
Kit de titulação* Suporte universal
Garra para bureta Pipeta volumétrica de 20,00 ou 25,00 mL
Bureta âmbar de 50 mL
* Cada grupo receberá um kit de titulação contendo o material descrito no termo de compromisso
REAGENTES:
HCl 1:1 Solução saturada de HgCl2
HCl 1 eq/L Solução de Zimmermann-Reinhardt
SnCl2 15% SnCl2 diluído

I) PREPARO DA AMOSTRA

1) Abertura da amostra

a) Pesar cerca de 0,5 g de amostra ao 0,1 de mg, passando a amostra para um erlenmeyer de 500 mL
dotado de funil.
b) Juntar 100 mL de HCl diluído (1:1)
c) Aquecer, brandamente, o frasco até dissolução total do minério (resíduo incolor)
d) Lavar as paredes do frasco e o funil com água destilada.
e) Filtrar a solução por papel quantitativo, passando-a para um balão volumétrico de 250 mL.
f) Lavar o erlenmeyer e o filtro com HCl 1 eq/L recebendo as águas de lavagem no balão volumétrico.
g) Retirar o funil, completar parcialmente o volume com HCl 1 eq/L e deixar chegar a temperatura
ambiente.
h) Tomar a temperatura da solução e completar o volume até o traço de referência.

2) Redução pelo SnCl2

Redução do Fe+3:
2Fe+3 + Sn +2 → 2Fe+2 + Sn+4
Eliminação do SnCl2:
SnCl2 (exc.) + HgCl2 → Hg2Cl2 + SnCl4

a) Transferir 50,00 mL da solução obtida para um erlenmeyer.


b) Aquecer a solução a 70-80 °C.
c) Juntar, gota a gota e, com agitação constante, uma solução de SnCl2 diluído (1 volume da solução
concentrada para 2 volumes de HCl diluído, 1:1) até obter leve coloração verde.
e) Esfriar a solução rapidamente, colocando o frasco debaixo de água corrente.
f) Juntar, de uma vez, 10,0 mL de solução saturada de cloreto mercúrico
Obs: Se houver formação de precipitado escuro, ou precipitado muito abundante, deve-se repetir a
redução com nova alíquota.

II) TITULAÇÃO

MnO4- + 5Fe+2 + 8H+ → Mn+2 + Fe+3 + 4H2O

a) Juntar 25 mL da solução de Zimmermann-Reinhardt.


b) Titular a solução gotejando vagarosamente a solução padrão de KMnO4 0,1 eq/L até a 1ª coloração
estável durante 15 segundos.

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III) CÁLCULOS
Calcular a % de ferro no material analisado.

IV) EXERCÍCIOS PARA SEREM FEITOS NO CADERNO DO ANALISTA

1. Explique o motivo pelo qual é necessário, para certos tipos de amostras, a utilização de reagentes
oxidantes ou redutores auxiliares.
2. Quais características analíticas esses reagentes devem possuir para serem utilizados como
oxidantes ou redutores auxiliares?

Preparo de soluções:

a) Cloreto estanhoso concentrado (15%) – pesar 30g e dissolver em 100 mL de HCl concentrado. Diluir a
200 mL com água destilada.

b) Cloreto estanhoso diluído – 1 volume da solução anterior + 2 volumes de HCl diluído (1:1)

c) Cloreto mercúrico, saturada – dissolver 5 g do sal em água destilada e completar o volume a 200 mL.

d) Solução de Zimmermann-Reinhardt – 50 g de sulfato de manganês em 250 mL de água destilada,


adicionar à mistura fria de 100 mL de ácido sulfúrico concentrado com 300 mL de água destilada, seguida
de 100 mL de ácido fosfórico.

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PREPARO DE SOLUÇÃO PADRÃO 0,1 eq/L DE Na2S2O4


MATERIAL:
Kit de titulação* Suporte universal
Garra para bureta Pipeta volumétrica de 20,00 ou 25,00 mL
Bureta âmbar de 25 mL Cilindro graduado de 500 mL
* Cada grupo receberá um kit de titulação contendo o material descrito no termo de compromisso
REAGENTES:
Na2S2O3.5H2O ou Na2S2O3 KI 20%
Na2CO3 H2SO4 5%
KIO3 Goma de amido

I) PREPARO DA SOLUÇÃO 0,1 eq/L de Na2S2O3 (esta solução será preparada pelo bolsista)

Na2S2O3.5H2O MM = 248,19 g eq = mol/1 meq= 0,24819 g


Na2S2O3 MM = 158,19 g eq = mol/1 meq= 0,15819 g

a) Calcular a massa necessária de Na2S2O3.5H2O ou Na2S2O3 para preparar 250 mL de solução.


b) Pesar a massa calculada. Dissolver o sal em água recém destilada. Transferir para um cilindro
graduado de 500 mL.
c) Juntar à solução, 0,03 g de carbonato de sódio e completar com água destilada até 250 mL.
Homogeneizar

II) PREPARO DA SOLUÇÃO 0,0500eq /L de KIO3

KIO3 MM = 214,02g eq = mol/6 meq= 0,03567 g

a) Calcular a massa necessária de KIO3 para preparar 100,00 mL de solução.


b) Pesar a massa calculada ao 0,1 de mg. O sal deve estar previamente seco.
c) Transferir quantitativamente para um balão volumétrico.

III) PADRONIZAÇÃO DA SOLUÇÃO DE Na2S2O3 PELO KIO3 (3 titulações concordantes)

KIO3 + 5KI + 3H2SO4 → 3K2SO4 + 3I2 + 3H2O


2 Na2S2O3 + I2 → Na2S4O6 + 2NaI

a) Retirar 25,00 mL de solução padrão de KIO3, transferir para um erlenmeyer de 250 mL e acrescentar
50mL de água destilada.
b) Adicionar 10,0 mL de solução de KI 20% e 10,0 mL solução de H2SO4 5%
c) Titular o iodo liberado com a solução de tiossulfato de sódio até pálida coloração amarela. Adicionar
2,0 mL de goma de amido (indicador) e continuar a titulação, lentamente, até mudança da cor azul para
incolor.

IV) CÁLCULOS
Calcular a concentração de Na2S2O3.

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DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CLORO ATIVO EM ÁGUA


SANITÁRIA
MATERIAL:
Kit de titulação* Suporte universal
Garra para bureta Pipeta volumétrica de 10 e 20,00 ou 25,00 mL
Bureta âmbar de 25 mL
* Cada grupo receberá um kit de titulação contendo o material descrito no termo de compromisso
REAGENTES:
KI 20% Solução padrão Na2S2O3
Ácido acético glacial Água Sanitária

I) PREPARO DA AMOSTRA
Considerações teóricas
O hipoclorito de sódio (componente ativo da água sanitária) possui poder bactericida e
Alvejante, que em termos industriais é medido em termos de cloro ativo. O processo analítico é
iodométrico: o iodo liberado provém da oxidação do iodeto pelo hipoclorito, sendo posteriormente
dosado pelo Na2S2O3 padrão.

a) Pipetar 10,00 mL da amostra de água sanitária e transferir para um balão volumétrico de 250,00 mL.
b) Acrescentar água destilada até o traço de referência e homogeneizar.

II) TITULAÇÃO (3 titulações concordantes)

Cl P.A. = 35,45 eqg = atg/1 meg = 0,03546

NaClO + 2I- + H+ → NaCl + I2 + H2O


I2 + 2Na2S2O3 → 2NaI + 2Na2S4O6

a) Transferir 20,00 mL da solução preparada para um erlenmeyer.


b) Juntar 10,0 mL de solução de KI a 20% e 10,0 mL de ácido acético glacial.
c) Titular o iodo liberado com solução padrão de Na2S2O3 até coloração amarela .
d) Juntar 50,0 mL de água destilada e 2,0 mL de goma de amido.
e) Completar a titulação até o desaparecimento da cor azul.

III) CÁLCULOS
Calcular o % m/v de cloro ativo na amostra

IV) EXERCÍCIOS PARA SEREM FEITOS NO CADERNO DO ANALISTA

1. Em qual técnica, iodimetria ou iodometria, o indicador goma de amido só deve ser adicionado
um pouco antes do ponto final? Por quê? Explique a diferença entre iodimetria e iodometria
2. Uma solução de iodato de potássio foi preparada dissolvendo-se 1,0220g do sal em um balão
volumétrico de 500 mL. 50,00 mL dessa solução foram pipetados para um Erlenmeyer, foram
acrescentados 2 g de KI e 10 mL de H2SO4 0,5 mol/L.
a) Qual o número de moles de I3- gerados no Erlenmeyer?
b) O triiodeto produzido em (a) reagiu com 37,70 mL de solução de tiossulfato de sódio. Qual
a concentração em mol/L e eq/L de Na2S2O3?
c) Uma amostra sólida contendo ácido ascórbico e ingredientes inertes pesando 1,2230 g foi
dissolvida em H2SO4 dil., tratada com 2g de KI e 50,00 mL da solução de iodato de potássio.
O excesso de triiodeto consumiu 14,25 mL da solução de Na2S2O3 empregada em (b). Pede-
se a % m/m e a massa de ácido ascórbico na amostra desconhecida.

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PREPARO DE SOLUÇÃO PADRÃO 0,1 eq/L DE AgNO3

MATERIAL:
Kit de titulação* Suporte universal
Garra para bureta Pipeta volumétrica
Bureta âmbar de 25 mL Frasco de vidro âmbar
* Cada grupo receberá um kit de titulação contendo o material descrito no termo de compromisso
REAGENTES:
NaCl K2CrO4 5%
AgNO3 HNO3 1:5
CaCO3

I) PREPARO DA SOLUÇÃO 0,1000 eq/L de NaCl


a) Pesar uma alíquota de NaCl ao 0,1 mg e dissolver completamente com água destilada.
b) Transferir quantitativamente para um balão volumétrico de 250,00 mL, completar o volume com água
destilada até o traço de referência e homogeneizar bem.

II) PREPARO DA SOLUÇÃO + 0,1 eq/L de AgNO3 (esta solução será preparada pelo bolsista)
a) Pesar aproximadamente 8,5 g de AgNO3, juntar 3 mL de HNO3 1:5 em cilindro graduado, completar o
volume a 500 mL com água destilada.
b) Guardar a solução em frasco escuro e rotular.

III) TITULAÇÃO COM NaCl PADRÃO (MÉTODO MOHR) (3 titulações concordantes)

AgNO3 P.M. = 169,87 eq = mol/1 meq = 0,1699 g

AgNO3 + NaCl → AgCl + NaNO3

As dosagens pelo Método de Mohr devem ser realizadas em meio neutro ou próximo do neutro
(pH entre 6,5 e 10,5), pois a alcalinidade excessiva precipitaria a prata na forma de AgOH e a acidez
excessiva ocorreria a formação do íon dicromato (Cr2O7=), prejudicando o método de indicação. O mesmo
pode ser dito as dosagens pelo método de Fajans (pH entre 7,0 e 10,5).

Método de Mohr
a) Retirar 20,00 mL ou 25,00 mL de solução padrão de NaCl, transferir para um erlenmeyer de 300 mL e
acrescentar 25 mL de água destilada.
b) Acrescentar cerca de 0,5 g de CaCO3 puro.
Obs: O CaCO3 é necessário para neutralizar o HNO3 contido na solução de AgNO3. Ele alcaliniza
ligeiramente o meio, mas esta alacalinidade é perfeitamente tolerada pelo método.
c) Adicionar 1 mL de cromato de potássio a 5% como indicador.
d) Titular, lentamente, com a solução de AgNO3, agitando fortemente após cada adição, até a primeira
mudança de cor para vermelho-castanho permanente (a solução estará inicialmente com uma coloração
amarelo límpido, quando pela adição do titulante este amarelo for “sujado”, estará atingido o ponto final).

IV) CÁLCULO
Calcular a concentração da solução de AgNO3 em eq/L.

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Preparo dos reagentes:


a) Cloreto de sódio (NaCl) – seco em estufa a 250°C por 1 hora.
b) Solução de cromato de potássio (K2CrO4) – dissolver 5 g de cromato de potássio isento de halogênio
em água destilada e completar a 100 mL.

Descarte do resíduo da prática:


Todo o titulado contendo precipitado deve ser transferido para um bécher de descarte, que deverá
estar na capela, para posterior recuperação da prata.

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DOSAGEM DE CLORETO EM SORO FISIOLÓGICO


MATERIAL:
Kit de titulação* Suporte universal
Garra para bureta Pipeta volumétrica de 10,00 ou 5,00 mL
Bureta âmbar de 25 mL

* Cada grupo receberá um kit de titulação contendo o material descrito no termo de compromisso
REAGENTES:
AgNO3 padrão Fluoresceína
CaCO3 Dextrina 2%

I) PREPARO DA AMOSTRA
Considerações teóricas:
Soro fisiológico é uma solução isotônica em relação aos líquidos corporais que contem 0,9%, em massa,
de NaCl em água destilada.

a) Transferir uma alíquota de 20,0010,00 ou 5,00 mL da amostra comercial para um erlenmeyer,


b) Acrescentar cerca de 0,5 g de CaCO3 puro.
c) Acrescentar 5,0 mL de solução de dextrina a 2 % (v/v),
d) Adicionar ainda, 10 gotas de solução de fluoresceína 0,1 % (m/v) e 10,0 mL de água destilada

I) TITULAÇÃO:

NaCl P.M. = 58,45 eq = mol/1 meq = 0,05845 g


AgNO3 + NaCl → AgCl + NaNO3

a) Titular com a solução de nitrato de prata, agitando fortemente após cada adição, até o precipitado
tomar, repentinamente, cor rosa.

II) CÁLCULO
Calcular o teor de cloreto de sódio no soro fisiológico

III) EXERCÍCIOS PARA SEREM FEITOS NO CADERNO DO ANALISTA

1. Indicar em que condições se pode aplicar o Método de Mohr.


2. Em que se baseia a utilização do K2CrO4 como indicadora na titulação dos cloretos com uma
solução de AgNO3
3. Qual é a importância do pH do meio, nas titulações utilizando indicadores de adsorção?
4. Faça um esquema das partículas que se formam antes e depois do ponto de equivalência na
titulação de NaCl pelo AgNO3 utilizando a fluoresceína como indicador. E explique o
funcionamento desse indicador
5. Explique como funcionam o método de Volhard direto e o indireto.

Preparo dos reagentes:


a) Dextrina – 2%p/v em água
b) Fluoresceína – 0,05 g de fluoresceína em 50 mL de etanol 70%.

Descarte do resíduo da prática:


Todo o titulado contendo precipitado deve ser transferido para um bécher de descarte, que deverá
estar na capela, para posterior recuperação da prata.

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DETERMINAÇÃO DA DUREZA DA ÁGUA

MATERIAL:
Kit de titulação* Suporte universal
Garra para bureta Frasco plástico
Bureta de 10 mL Rótulo (etiqueta)
Pesa-filtro de forma baixa
* Cada grupo receberá um kit de titulação contendo o material descrito no termo de compromisso
REAGENTES:
Água corrente (amostra) KOH lentilhas
NH4Cl Solução de trietanolamina a 20%
NH4OH concentrado Indicador negro de eriocromo T
EDTA sal dissódico Murexida

Considerações teóricas:
A dureza da água é causada pela presença de íons Ca+2 e Mg+2 que precipitam como saponáceos
insolúveis e, quando na forma de “dureza temporária”, depositam-se nas tubulações das caldeiras.
Realiza-se a determinação conjunta de ambos os cátions a pH = 10 usando-se o negro de
eriocromo T como indicador. A pH = 12, usando-se a murexida como indicador, dosa-se somente o Ca+2 a
fim de calcular separadamente a dureza relativa a cada cátion. Nestes valores de pH, no entanto, o EDTA
complexa um grande número de outros cátions que podem estar presentes na água. Por isso é necessário o
acréscimo de sequestrantes para eliminar esta interferência. Metais como Co, Ni Cu, Zn, Cd e Hg devem
ser seqüestrados pelo KCN, que forma com estes metais complexos solúveis de alta estabilidade. A
interferência devida ao ferro coloidal e ao alumínio é eliminada pela adição de trietanilamina. Sb, Bi e Pb
devem estar ausentes ou seqüestrados pelo dimercaptopropanol (BAL)

I) PREPARO DA SOLUÇÃO 0,05000 mol/L de EDTA


a) Pesar uma alíquota de EDTA ao 0,1 mg e dissolver completamente com água destilada.
b) Transferir quantitativamente para um balão volumétrico de 500,00 mL, completar o volume com água
destilada até o traço de referência e homogeneizar bem.

II) TITULAÇÃO DE Ca+2 E Mg+2 NA ÁGUA DURA (3 titulações concordantes)

Ca+2 + EDTA → Ca-EDTA Kest. = 5,0 x 1010


Mg +2
+ EDTA → Mg-EDTA Kest = 4,9 x 108
a) Com o auxílio de uma proveta, transferir 200 mL de água da torneira para um erlenmeyer de 300 mL.
b) Adicionar 2,0 mL de tampão amoniacal pH = 10.
c) Acrescentar 2 gotas de negro de eriocromo T.
d) Titular contra a solução padrão de EDTA, agitando bem, até a virada de vermelho vinho a azul puro.

II) TITULAÇÃO DE Ca+2 NA ÁGUA DURA (3 titulações concordantes)


a) Com o auxílio de uma proveta, transferir 200 mL de água da torneira para um erlenmeyer de 300 mL.
b) Adicionar 2 lentilhas de KOH e agitar durante algum tempo
c) Acrescentar uma porção bem pequena de murexida.
d) Titular, com agitação intensa, contra a solução padrão de EDTA, agitando bem, até a virada de rosa
claro a violeta.

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IV) CÁLCULO
A dureza total (Ca+2 + Mg+2) é expressa em termos de mg/L (ppm) de CaCO3, ou seja, mg de
CaCO3 por litro de água. O procedimento que foi realizado permite também calcular separadamente as
durezas relativas ao cálcio e ao magnésio. Desta forma, calcule a concentração de cálcio e magnésio na
água dura expressando em termos de mg/L de CaCO3

Parâmetros industriais:
> 50 mg/L: água dura
> 300 mg/L: água muito dura (inviável industrialmente)
> 500 mg/L: não espuma

Preparo dos reagentes:


a) EDTA sal dissódico – seco em estufa a 80°C por 1 hora.
b) Solução tampão pH = 10 – pese 7 g de NH4Cl, acrescente 57 mL de NH4OH e dilua a 100 mL.
c) Indicador negro de eriocromo T – dissolver 0,2 g do indicador sólido em 15 mL de trietanolamina e 6
mL de etanol absoluto, ou dissolver em 20 mL de metanol.

Descarte do resíduo da prática:


Medir o pH da solução, ajustar o pH entre 6 e 9, se necessário, e descartar na pia.

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DOSAGEM DE CÁLCIO NO LEITE EM PÓ

MATERIAL:
Kit de titulação* Suporte universal
Garra para bureta Pipeta volumétrica de de 20,00 ou 25,00 mL
Bureta de 50 mL
* Cada grupo receberá um kit de titulação contendo o material descrito no termo de compromisso
REAGENTES:
Água dura (amostra) KOH lentilhas
NH4Cl Solução de trietanolamina a 20%
NH4OH concentrado Indicador negro de eriocromo T
EDTA sal dissódico Murexida

I) PREPARO DA AMOSTRA
Considerações teóricas:
O Leite em pó é uma forma moderna de consumo de leite, que desidratado, tem sua longevidade
estendida. O leite em pó é feito a partir da secagem do leite comum. Para extrair a água, que compõe
cerca de 90% da massa do leite, as fábricas fazem-na evaporar num processo lento, que não estraga as
proteínas do produto. 1kg de leite em pó, adicionado com água, permite obter 6-7 litros de leite
recombinado. O leite é fonte nutricional segura de cálcio e proteínas que contribuem para a saúde óssea
durante a vida, especialmente quando quantidades adequadas são consumidas na infância e adolescência,
pois cada litro de leite contém cerca de 1200 mg de Cálcio.

a) Pesar 5,0 g de amostra ao 0,1 mg e dissolver completamente com água destilada.


b) Transferir quantitativamente para um erlenmeyer de 250mL
Obs: Pode-se aquecer levemente se for necessário e resfriar novamente se antes de prosseguir a análise.

II) TITULAÇÃO (3 titulações concordantes)


a) Adicionar 15 mL de tampão amoniacal pH = 10.
b) Adicionar alguns cristais de KCN.
c) Acrescentar 1mL de solução Mg-EDTA e 2 gotas de negro de eriocromo T.
d) Titular contra a solução padrão de EDTA, agitando bem, até a virada de vermelho vinho a azul puro.

IV) CÁLCULO
Calcular a concentração de cálcio em mg/26g de leite em pó (26g equivalem a 2 colheres de sopa).

V) EXERCÍCIOS PARA SEREM FEITOS NO CADERNO DO ANALISTA

1. Apresente a fórmula do EDTA e diga como ocorre a formação de complexo com os cátions?
2. Por que se deve guardar o EDTA em frasco plástico e não em garrafa de vidro?
3. Qual é a função da trietalonamina ?
4. Apresente a fórmula dos indicadores utilizados.
5. Um complexo genérico, MY, tem uma constante de estabilidade de 6,0 x 106. Qual será a
concentração do íon metálico livre em uma solução 1,8 x10-3 mol/L do complexo e 2,0 x 10-1
mol/L do agente complexante.

Preparo dos reagentes:


a) Solução Mg-EDTA – pese 7,4 g de EDTAl, acrescente 5g de MgSO4.7H2O e dissolva em 100 mL de
água destilada. Adicione 3 gotas de fenolftaleína goteje lentamente hidróxido de sódio 0,1mol/L até a
solução tornar-se levemente rosada. Diluir a solução resultante para 200mL

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Descarte do resíduo da prática:


Medir o pH da solução, ajustar o pH entre 6 e 9, se necessário, e descartar na pia.

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VIII – EXERCÍCIOS

VOLUMETRIA DE OXIDAÇÃO-REDUÇÃO
PERMANGANIMETRIA

1- O ponto final na permanganimetria coincide com o ponto de equivalência ? Explique.

2- Qual será o potencial no ponto de equivalência da titulação de Fe+3 com Sn+2 ?

3- Trace o gráfico E (V) x V(mL) na titulação de:


titulado: 100,00 mL de Fe+2 0,100 mol/L em H2SO4 0,500 mol/L
titulante: KMnO4 0,200 mol/L

4- Qual é a concentração em volumes para as seguintes soluções de peróxido de


hidrogênio: a) 1,0 eqg/L; b) 2,5 eqg/L; c)0,45 eqg/L; d) 20 eqg/L ?
Resp: a) 5,6; b) 14; c) 2,52; d) 112

5- O Ca+2 contido em 5,00 mL de amostra é precipitado como CaC2O4 utilizando


oxalato de amônio como agente precipitante. O precipitado é filtrado e dissolvido em
ácido; a solução é aquecida e o oxalato é titulado com KMnO4 1,00 x 10-3 mol/L (5,00 x
10-3 eqg/L), requerendo 4,94 mL. Qual é a concentração de cálcio em g/L na amostra
original ?

6- 25,00 mL de uma solução de KMnO4 oxidam uma solução de iodeto de potássio,


liberando iodo suficiente para oxidar 32,00 mL de tiossulfato de sódio 0,1000 eqg/L.
Calcular a concentração em gramas por litro e eqg/L da solução de permanganato de
potássio.
Resp: 4,04 g/L; 0,128 eqg/L

7- 0,500 g de ferro que apresenta 98% de pureza foi dissolvido em ácido sulfúrico
diluído e a solução foi oxidada por 60,00 mL de KMnO4. Calcular a concentração em
eqg/L da solução e o fator da solução, se a desejada fosse 0,1 eqg/L.
Resp: 0,145 eqg/L, 1,045

8- Certa quantidade de ferro foram dissolvidos em ácido clorídrico diluído. A solução


resultante necessitou de 40,00 mL de KMnO4 0,1 eqg/L para a completa oxidação. Qual
é a massa de ferro contida na solução ?
Resp: 0,224 g

9- 0,120 g de uma amostra de ferro foram dissolvidos em ácido clorídrico diluído. Para
a oxidação completa da solução obtida foram gastos 18,00 mL de KMnO4 0,100
eqg/LL. Calcular a % de ferro da amostra
Resp: 84%

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10- 75,00 mL de ferrocianeto de potássio em meio ácido, exigiram 14,5 mL de KMnO4


0,200 eqg/L para a oxidação total. Calcular a concentração da solução de ferrocianeto
de potássio em gramas por litro.
Resp: 14,2 g/L

DICROMATOMETRIA

1- Calcular o volume de K2Cr2O7 0,2000 eqg/L necessário para liberar o cloro de uma
solução que contém 2,000 g de NaCl, acidificada com ácido sulfúrico concentrado.
Resp: 170,9 mL

2- Calcular a massa de K2Cr2O7 que reage totalmente com 10,00 mL de ácido ioídrico
de densidade 1,60 g/mL e com 60,0% de HI em massa. Sendo o K2Cr2O7 fornecido em
solução 0,1000 eqg/L, qual o volume da necessário ?
Resp: 3,67 g; 749 mL

3- 0,2000g de um minério de ferro foram dissolvidos em HCl diluído. Para oxidação


completa da solução obtida foram gastos 25,00 mL de solução 0,0500 eqg/L de K2Cr2O7
. Qual é a % de ferro no minério analisado ?
Resp: 35,0%

4- A análise de um minério de ferro revelou que 0,896 g do mesmo, depois de


dissolvido por meio de ácido sulfúrico, correspondiam a 40,00 mL de solução de
K2Cr2O7, contendo 4,9000 deste sal em 500,00 mL de solução. Qual é a porcentagem de
ferro no minério analisado ?
Resp: 50,0%

5- Se deseja obter uma solução de K2Cr2O7 de modo que cada mL corresponda a 10 mg


de Fe2O3. Que massa de K2Cr2O7 com uma pureza de 99,84%, se deve empregar para
obter dois litros desta solução ?
Resp: 12,20 g

6- 5,000 g de uma amostra de um material que contém ferro são dissolvidos em H2SO4
diluído para se obter 500,00 mL de solução. Ao ser reduzida, uma porção de 50,00 mL,
foi titulada por 49,85 mL de solução 0,09285 eqg/L de K2Cr2O7. Calcular a % de ferro
na amostra.
Resp: 51,80 %

7- Uma amostra de FeSO4 que pesa 0,6927 g é dissolvida em água destilda, acidificada
com ácido sulfúrico é titulada com 44,85 mL de solução de K2Cr2O7. Sabendo-se que
cada mL desta solução corresponde a 7,102 mg de FeO, qual é a porcentagem de FeSO4
na amostra?
Resp: 97,03%

IODOMETRIA

1- Descreva a iodometria e a iodimetria e fale sobre as diferenças entre um e outro


método.

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2- Descreva e explique a atuação da goma de amido como indicador para reações de


oxirredução.

4- Uma solução de I2 que não está exatamente 0,1 eqg/L é titulada com uma solução que
contém 1,350 g de As2O3 em 250,00 mL de solução. 25,00 mL desta solução de As2O3
exigiram 22,20 mL da solução de iodo para necessária oxidação. Calcular o volume da
solução de iodo que se deve tomar e diluir a um litro para obter uma solução extamente
0,1 eqg/L.
Resp: 813 mL

6- 25,00 mL de uma solução de iodo, de concentração em eqg/L desconhecida, exigiram


19,50 mL de uma solução 0,09800 eqg/L de Na2S2O4 para redução completa. Calcular
a concentração em eqg/L da solução e a quantidade de iodo que se deve acrescentar a
200,00 mL desta solução para torná-la exatamente 0,1 eqg/L
Resp: 0,07644 eqg/L; 0,600 g

7- Determinar a % de pureza de um sulfato cúprico comercial cristalino com cinco


moléculas de água, sabendo-se que 2,000 g do mesmo foram dissolvidos em água
destilada e o volume elevado a 250,00 mL. A 25,00 mL desta solução acidificada com
algumas gotas de ácido sulfúrico, foram acrescentados 2,0 a 3,0 g de KI sólido. A
solução foi agitada, deixadaem repouso durante alguns minutos e em seguida titulada
com 7,50 mL de solução 0,100 eqg/L de Na2S2O3.
Resp: 93,56%

8- Uma amostra de 350 mL de água de cloro foi diluída a um litro com água destilada.
25,00 mL desta solução diluída, tratados com excesso de iodeto de potássio, libertaram
uma quantidade de iodo suficiente para reagir com 13,45 mL de solução 0,112 eqg/L de
tiossulfato de sódio. Calcular a quantidade de cloro existente em um litro da solução
original.
Resp: 6,085 g/L

9- Acrescentaram-se 15,20 mL de uma solução 0,05000 eqg/L de KMnO4 a uma


solução de iodeto de potássio acidulada com ácido sulfúrico. Após agitação e repouso, a
solução é titulada com 9,50 mL de Na2S2O3. Numa titulação anterior, 13,00 mL da
solução de Na2S2O3 reduziram 20,00 mL de uma solução de iodo de teor desconhecido.
Calcular as concentrações em eqg/L das soluções de Na2S2O3 e I2 utilizadas.
Resp: 0,0800 eqg/L e 0,0520 eqg/L

10- 0,100 g de pirolusita (MnO2) foi tratada com 25,00 mL de HCl de concentração
adequada e todo o cloro produzido foi recebido numa solução de KIa 25, contida num
frasco de absorção adequado. Após absorção completa do cloro, titulou-se a solução
contida no frasco com 21,00 mL de Na2S2O3 0,100 eqg/L. Calcular a porcentagem de
MnO2 no minério analisado.
Resp: 91,35%

11- Dissolveu-se 0,115 g de As2O3 comercial em carbonato ácido de sódio puro. A


solução obtida reage, após diluição com 28,25 mL de uma solução 0,104 eqg/L de iodo.

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Qual é a porcentagem de pureza da amostra de As2O3 analisada ?

Resp: 93,82%

12- Tratam-se 2,500 g de um carbonato de cobre natural [malaquita, Cu(OH)2.CuCO3]


com ácido sulfúrico diluído. A solução é diluída a 200,00 mL com água destilada. 25,00
mL desta solução são tratados por 2,00 g de KI e algumas gotas de ácido sulfúrico, e,
em seguida, é titulada com 21,40 mL de solução 0,1200 eqg/L de Na2S2O3. Calcular o
teor de cobre no minério analisado.
Resp: 52,26 %

13- 25,00 mL de uma amostra de água sanitária são tratados, em meio ácido, por
excesso de solução de KI. O iodo liberado é titulado por 35,20 mL de solução 0,100
eqg/L de Na2S2O3. Calcular o teor de cloro útil na amostra analisada em g/L.
Resp: 5,00g/L

14- Que volume de solução 0,125 eqg/L de Na2S2O3 reduzirá o iodo produzido pela
oxidação de iodeto de 25,00 mL de uma solução de KI que contém 7,470 g do sal em
250,00 mL ?
Resp: 36,0 mL

15- que volume de solução 0,150 eqg/L de iodo oxidará completamente 20,00 mL de
uma solução de Na2S2O3 da qual 24,50 mL reduziram o iodo libertado pelo tratamento
de 25,00 mL de solução 0,200eqg/L de Na2S2O3 com KI, em meio ácido ?
Resp: 27,2 mL

16- Enxofre de 5,000 g de uma amostra de aço é transformado em H2S que é absorvido
em 10,00 mL de solução 0,05000 eqg/L de iodo. O iodo que não reagiu foi então
titulado por 6,25 mL de uma solução 0,04000 eqg/L de Na2S2O3. Calcular a % de
enxofre no aço analisado.
Resp: 0,0800%

VOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃO

1- Quais as condições a que deve obedecer uma reação de precipitação para que possa
ser usada em Análise Volumétrica ?

2- Indicar em que condições se pode aplicar o método de Mohr ?

3- Em que se baseia a ação dos indicadores de adsorção ?

4- como se modifica a carga das partículas de AgCl na titulação de uma solução de


cloreto com uma solução de AgNO3 ? Que se passa, quando se inverte a ordem da
titulação.

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5- Quais são as complicações que os fenômenos de adsorção trazem à titulação por


precipitação ?

6- De que fatores depende a amplitude do salto da curva de titulação, no método de


precipitação ?

7- Calcular a solubilidade em g/L a 25° C do Mg (OH)2.


Resp: 8,41 x 10-3 g/L

8- A solubilidade do CaF2 a 25° C é 0,0068 g em 250 mL. Qual é o seu PS ?


Resp: 1,7 x 10-10

9- O produto de solubilidade do CuI é de 5,1 x 10-12. Calcule sua solubilidade em água.


Resp: 2,26 x 10-6 mol/L

10- Calcule a solubilidade do BaSO4 em:


a) Água pura Resp: 3,87 x 10-5 mol/L
b) Na2SO4 0,01 mol/L Resp: 1,5 x 10-7 mol/L

11- Calcule a solubilidade de SrSO4, PS = 3,8x10-7. tendo em mente que somente o


equilíbrio de dissociação é importante
a) Água pura Resp: 6,2 x 10-4 mol/L
b) 0,0010 mol/L de Sr(NO3)2 Resp: 2,9 x 10-4 mol/L
c) 0,10 mol/L de Sr(NO3)2 Resp: 3,8 x 10-6 mol/L

12- A partir do PS do PbSO4, calcular a concentração de íons sulfato numa solução


contendo 1,00 mg de Pb+2 por litro.
Resp: 4,66 x 10-3 mol/L

13- Misturam-se 5,0 mL de Pb(NO3)2 0,50 mol/L com 10 mL de Na2SO4 0,50 mol/L.
Haverá precipitação de sulfato de chumbo ?
Resp: sim

14- Uma solução de volume igual a 500 mL contém 5,0 x 10 -5mols de Na2CO3 e 5,0 x
10-6 mols de AgNO3. Haverá precipitação de Ag2CO3 ?
Resp: Não

15- Na titulação do cloreto contra o AgNO3, em que se baseia a utilização do K2CrO4


como indicador ?

16 – Qual é o princípio do método de titulação, sem indicadores, dos brometos e dos


cloretos, com uma solução de AgNO3 ?

17- Calcular a % de prata existente numa liga que foram pesados 0,3000g, atacada com
HNO3 concentrado, e titulado contra uma solução 0,1000 eqg/L de NH4SCN. Foram
gastos 23,80 mL da solução fatorada.
Resp: 85,63%

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18- Quantos gramas de KCl he em 250 mL de solução se, para a titulação de 25,00 mL
desta solução gastam 34,00 mL de solução 0,1050 eqg/L de AgNO3 ?
Resp: 0,1054 g

19- 252 mg de uma amostra de NaCl necessitam de 42,40 mL de uma solução 0,1000
eqg/L de AgNO3 para a precipitação completa do íon cloreto sob a forma de AgCl,
usando-se K2CrO4 como indicador. Dar as reações do problema e calcular a pureza da
amostra de clorato de sódio analisada.
Resp:98,4%

20- Uma moeda de prata pesando 2,800 g é dissolvida em ácido nítrico e a solução
resultante é diluída a 250,00 mL em balão volumétrico. 25,00 mL da solução resultante
foram titulados por 23,40 mL de solução 0,1000 eqg/L de tiocianato de potássio,
usando-se alúmen férrico como indicador. Dar as reações do problema e calcular o teor
de prata na moeda.
Resp: 90,3%

21- 50,00 mL de uma solução contendo KCl e NaCl deram por evaporação e secegem
em estufa, 0,2250 g de mistura dos sais anidros. 50,00 mL da mesma solução
necessitam de 36,30 mL de solução 0,1 eqg/L f = 0,9850 de nitrato de prata para a
precipitação de todo o íon cloreto sob a forma de AgCl. Calcular as massas de NaCl e
de KCl por litro de solução
Resp:3,024 g de NaCl/L e 1,476 g de KCl/L

22- Por digestão com ácido nítrico concentrado, o arsênico de 500 mg de uma amostra
do óxido arsenioso impuro foi completamente oxidado a arseniato (AsO4-3), sendo
posteriormente precipitado sob a forma de arseniato de prata. O Ag3AsO4 obtido,
separado por filtração e lavado convenientemente, foi dissolvido em ácido nítrico
diluído, completando-se o volume da solução resultante a 250,00 mL, em balão
volumétrico. Calcular a percentagem de As2O3 na amostra analisada, sabendo-se que
100,00 mL da solução final foram titulados por 19,40 mL de solução 0,1000 eqg/L de
tiocianto de sódio.
Resp: 96,0%

VOLUMETRIA DE COMPLEXAÇÃO

1- Uma solução de EDTA foi padronizada contra uma solução de CaCO3. A solução de
CaCO3 foi preparada dissolvendo-se 0,3982 g do sal em solução contendo ácido
clorídrico, cujo pH final foi ajustado a 10 com tampão amoniacal. 38,26 mL de EDTA
foram gastos na titulação. Qual é a concentração mol/L de EDTA?

2- Numa determinada liga metálica, o cádmio é o único metal presente que pode ser
precipitado em meio ácido como sulfeto amarelo (CdS). Um analista pesou 1,2398 g da
amostra.

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Aproveitando-se desta característica da amostra, o analista, após dissolver toda a liga,


precipitou o cádmio como sulfeto em meio ácido, de modo a separá-lo dos outros metais
presentes.
Após filtrar e lavar o resíduo amarelo sólido, o analista redissolveu o precipitado
utilizando uma quantidade suficiente de ácido nítrico concentrado P.A.. A solução
obtida foi avolumada em um balão volumétrico de 100,00 mL.
Após coletar 25,00 mL desta última solução, o analista tamponou o meio em pH
adequado para análise de Cd e titulou com EDTA, gastando 26,08 mL do titulante.
O preparo da solução de EDTA foi feito pesando 1,815 g do reagente e diluindo a
500,00 mL. A solução EDTA foi padronizada contra CaCO3. A padronização foi feita
pesando-se 0,2501 g de CaCO3, diluindo a 250,00 mL, coletando uma alíquota de 25,00
mL e titulando com a solução de EDTA. Foram gastos 25,20 mL de solução de EDTA.
Calcule o teor de Cd na amostra original.

3- Uma alíquota de 20,00 mL de uma água natural é titulada, em condições otimizadas,


com uma solução de EDTA de concentração 0,05050 mol/L Foram gastos 14,33 mL do
titulante para se ter a reação completa. Qual é a dureza desta água expressa em mg/mL
de CaCO3. (MMCaCO3 = 100,0)

4- Vinte e cinco mililitros de uma solução de cálcio foram tratadas com 20,00 mL uma
solução 0,05344 mol/L de EDTA a fim de complexar todo o Ca+2 e deixar excesso de
EDTA em solução. O excesso de EDTA foi então titulado com solução 0,01500 mol/L
de Zn+2, gastando 28,50 mL. Qual a concentração de cálcio em mg/L ?

5- Como funciona os indicadores de íons metálicos na complexometria ?

6- 50,00 mL de uma amostra contendo Ni+2 foram tratados com 25,00 mL de uma
solução 0,05000 mol/L de EDTA para complexar todo o Ni+2 e deixar um excesso de
EDTA em solução. O excesso de EDTA foi então titulado, precisando de 5,00 mL de
uma solução 0,04900 mol/L de Zn+2. Qual é a concentração de Ni+2 na solução original
em mg/mL.

7- O íon cobre (II) pode ser titulado com EDTA, utilizando o negro de sulfona fixo F
como indicador. Este indicador é verde em solução aquosa e tem coloração violeta
quando complexado com o cobre. Mas, como a titulação é feita em meio amoniacal, a
concentração de Cu+2 não pode ultrapassar 0,25g/L na solução a titular, para que o
complexo azul do cobre com a amônia na mascare o ponto final.
Uma liga com 70,0% de cobre foi analisada disolvendo-se 0,2020 g do material com
ataque por ácido nítrico e avolumado em 100,00 mL de água. Uma alíquota de 10,00
mL foi retirada e novamente avolumada a 100,00 mL. Desta última solução foi retirada
uma nova alíquota de 50,00 mL, à qual foram acrescidos 100 mL de água destilada, 5
mL de amônia concentrada e 5 gotas de solução de indicador. A solução foi titulada
com EDTA 0,0105 mol/L. Qual é o volume consumido da solução de EDTA ? qual é a
razão do meio amoniacal, apesar dele mascarar o cobre?

8- O cromo (III) tem uma cinética de reação muito lenta com o EDTA, portanto pode
ser determinado pela titulação do excesso de EDTA.
Um preparo farmacêutico, que contém Cr+3, foi analisado do seguinte modo:

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- 2,6308 g de amostra foram pesados e tratados com 25,00 mL de EDTA 0,01034 mol/L
- O excesso de EDTA foi titulado com uma solução 0,01122 mol/L de Zn+2 e foram
gastos 20,32 mL do titulante. Qual é a % de cromo no preparo farmacêutico?

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XI– BIBLIOGRAFIA

1. HARRIS, D. C. (2001) Análise química quantitativa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC

2. BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S. (2001) Química analítica


quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher.

3. JEFFERY, G. H.; BASSETT, J.; MENDHAM, J.; DENNEY, R. C. (1992) VOGEL


Análise química quantitativa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC.

4. VOGEL, A. I. (1981) Química analítica qualitativa. 6. ed. São Paulo: Mestre Jou.

5. ALEXÉEV, V (1972) Análise quantitativa. 1 ed. Porto: Livraria Lopes da Silva


Editora.

6. SKOOG, D.A., WEST, D.M., HOLLER, F.J. (1996) Fundamentals of analytical


chemistry, 7 ed. Saunders College Publishing.

7. OHLWEIER, O.A. (1976) Química analítica quantitativa, 2 ed. Volume 1,2 e 3,


LTC Editora.

Revisada em abril de 2014 pela professora Michelle Costa da Silva/ IFRJ Campus Duque de Caxias

Equipe de Química Analítica 26 Prof. Michelle Costa

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