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INSTITUTO DE QUÍMICA
2022
SUMÁRIO
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trabalho; avise as pessoas próximas sobre o ocorrido; não tente fazer a
limpeza; alerte imediatamente o responsável pelo laboratório.
17. Somente use chamas em locais permitidos.
18. Antes de acender o bico de Bunsen, verifique: vazamentos; dobras no tubo
de gás; ajuste inadequado entre o tubo de gás e suas conexões; a existência
de inflamáveis ao redor. Qualquer irregularidade, não acenda, comunique o
responsável pelo laboratório. Após o uso, verifique se os registros de gás estão
fechados corretamente.
19. Sem a autorização do professor ou do técnico de laboratório é
expressamente proibido: abrir frascos e manipular reagentes químicos; ligar
qualquer equipamento; abrir registro de ar comprimido ou de gás; descartar
reagentes na pia.
20. Caso tenha dúvida, informe-se com o professor ou técnico do laboratório
sobre a forma correta de descartar resíduos dos experimentos.
21. Cabelos longos devem ser acomodados com presilhas ou touca para evitar
contato acidental com reagentes ou chama.
22. Não mantenha sobre a bancada de trabalho, bolsas e outros objetos
pessoais estranhos ao experimento.
23. Antes de colocar as mãos sobre chapas de aquecimento, telas de amianto
ou outro equipamento que gere calor, verifique se os mesmos não estão com
temperatura elevada.
24. Seringas e outros materiais pérfuro-cortantes devem ser descartados em
recipiente próprio. Jamais jogue estes materiais no lixo comum.
25. Identifique a saída de emergência do laboratório e a localização do
chuveiro e lava-olhos. Em caso de incêndio ou acidente, dirija-se a estes locais,
mantendo a calma.
26. Não tente utilizar extintores de incêndio ou hidrantes, caso não tenha
conhecimento. Comunique o fato ao responsável pelo laboratório ou à
vigilância da universidade.
LEMBRE-SE SEMPRE:
VOCÊ TAMBÉM É RESPONSÁVEL PELA SEGURANÇA!
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VIDRARIAS COMUNS
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20. Pinça de madeira: usada para segurar tubos de ensaio durante
aquecimentos diretos no bico de Bunsen.
21. Almofariz e Pistilo: usado para triturar e pulverizar sólidos.
22. Cuba de vidro: usada para banhos de gelo e fins diversos.
23. Vidro de relógio: usado para cobrir béqueres em evaporações, pesagens e
fins diversos.
24. Cápsula de porcelana: usada para evaporar líquidos em soluções.
25. Placa de Petri: usada para cultivo de colônias de microorganismos e em
fins diversos.
26. Dessecador: usado para resfriar substâncias em ausência de umidade.
27. Pesa-filtro: usada para pesar sólidos que absorvem umidade.
28. Lima triangular: usada para cortes de vidro.
29. Bureta: usada para medir volumes precisos de líquidos, em análises
volumétricas.
30. Frasco lavador: usado para lavagens, remoção de precipitados e outros
fins.
31. Pisseta: usada para os mesmos fins do frasco lavador.
32. Balão volumétrico: usado para preparar e diluir soluções.
33. Picnômetro: usado para determinar a densidade de líquidos.
34. Suporte universal: usado junto com a garra para sustentação de peças.
35. Argola para funil: usado como suporte de funil.
36. Mufla: usada para sustentar garras.
37. Garra metálica: usada para sustentação de peças, tais como condensador,
funil de decantação e outros fins.
38-39. Kitassato e funil de Büchner: usado em conjunto para filtrações a vácuo.
40. Trompa de vácuo: usada em conjunto com o Kitassato e o funil de Büchner.
41. Termômetro: usado para medidas de temperaturas em diversos fins.
42. Vara de vidro: usada para montagens de aparelhos, interligações e outros
fins.
43. Bastão de vidro: usada para agitar soluções, transporte de líquidos na
filtração e outros fins.
44. Furador de rolhas: uso relativo ao nome.
45. Kipp: usado na produção de gases, tais como H2S, CO2 etc.
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46. Tubo em U: usado em eletrólise e outros fins.
47. Pinça metálica Casteloy: usada para transporte de cadinhos e outros fins.
48. Escova de limpeza: usada para limpeza de tubos de ensaio e outros
materiais.
49-50. Pinça de Mohr e Pinça de Hoffman: usadas para impedir ou diminuir
fluxos gasosos.
51. Garra para condensador: usado para sustentar condensadores na
destilação.
52-53-54. Condensadores: usado para condensar os gases ou vapores na
destilação.
55-56. Espátulas: usada para transferência de substâncias sólidas.
57. Estufa: usada para secagem de materiais (até 200º C).
58. Mufla: usada para calcinações (até 1500º C)
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EXPERIMENTO 1
MEDIDAS DE MASSA E VOLUME – DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
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4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
- Pese a amostra.
- Coloque água destilada na proveta, sem permitir que o volume máximo da
proveta seja atingido (o volume da amostra mais o volume do líquido não deve
atingir o volume máximo da proveta).
- Mergulhe a amostra na proveta;
- Determine o deslocamento de água produzido pela imersão do sólido.
- Repita o procedimento para outros sólidos disponíveis.
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- Encha o picnômetro com água destilada (conforme instruções dadas na aula),
enxugue cuidadosamente a parte externa e determine a massa do mesmo com
a água.
- Use a densidade da água para determinar o volume do picnômetro.
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EXPERIMENTO 2
MANUSEIO DO BICO DE BUNSEN - TESTE DA CHAMA
1. INTRODUÇÃO
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que o átomo se encontra em um estado excitado. A energia (E) que o elétron
absorve para saltar de um nível para outro e dada por:
ΔE = E2 - E1
Sendo:
E2: a energia do nível mais energético
E1: a energia do nível menos energético.
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2. OBJETIVO
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
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4.2. Ponto de fusão de metais
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EXPERIMENTO 3
SEPARAÇÃO DE MISTURAS
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
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4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
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4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
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EXPERIMENTO 5
ÁCIDOS E BASES
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
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• Solução de sabão em pó • Vinagre
• Leite de magnésia • Solução de NH4OH 1,0 mol.L-1
• Água sanitária • Solução de azul bromotimol
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
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- Acrescente lentamente e sob agitação, a solução de NaOH 0,1 mol.L-1 até que
a solução mude de coloração.
- Anote todas as observações.
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5. ORIENTAÇÕES PARA O RELATÓRIO
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EXPERIMENTO 6
PREPARO DE SOLUÇÕES
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. MATERIAIS E REAGENTES
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
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- Dissolva o KMnO4 com água destilada e vá transferindo a solução para o balão
volumétrico de 50 mL.
- Lave várias vezes o béquer e transfira para o balão volumétrico até próximo ao
volume de 50 mL.
- Complete, com água destilada, o volume para 50 mL até a marca de aferição do
balão, com auxilio de uma pipeta Pasteur.
- Feche o balão e agite para homogeneizar a solução.
4.3. Preparo de 100 mL de uma solução de hidróxido de sódio 0,1 mol L-1
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EXPERIMENTO 7
TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
1. INTRODUÇÃO
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O ácido acético (CH3OOH) é um ácido fraco, tendo um Ka de 1,8 x 10-5.
Ele é amplamente usado em química industrial na forma de ácido acético glacial
99,8% (m/m) (densidade de 1,051 g/cm3) ou em soluções de diferentes
concentrações. Na indústria alimentícia é consumido com vinagre, que é uma
solução diluída do ácido acético glacial (3,5 a 8% m/v). A legislação brasileira
estabelece em 4% o teor mínimo de ácido acético para vinagre.
2. OBJETIVO
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
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4.2. Quantificação de ácido acético em vinagre comercial.
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EXPERIMENTO 8
EQUILÍBRIO QUÍMICO
1. INTRODUÇÃO
aA + bB cC + dD
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O princípio de Le Chatelier estabelece que qualquer alteração em uma (ou
mais) das concentrações das espécies envolvidas no equilíbrio, ou na
temperatura ou na pressão (no caso de haver reagentes gasosos), provocará
uma reação do sistema de maneira a restabelecer o equilíbrio. Isso ocorre com a
minimização da alteração provocada por meio de deslocamento do equilíbrio no
sentido dos reagentes (as concentrações dos reagentes aumentam enquanto as
dos produtos diminuem) ou dos produtos (as concentrações dos produtos
aumentam e as dos reagentes diminuem).
2. OBJETIVO
• tubos de ensaio
• pipetas
• balão volumétrico de 50 mL
• solução de FeCl3 0,1 mol.L-1
• solução de NH4SCN 0,1 mol.L-1
• solução de K2CrO4 0,1 mol.L-1
• solução de K2Cr2O7 0,1 mol.L-1
• solução de HCl 1,0 mol.L-1
• solução de NaOH 1,0 mol.L-1
• NH4Cl sólido
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4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
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EXPERIMENTO 9
TERMOQUÍMICA: CALOR ESPECÍFICO (c)
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
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- Rapidamente retire a peça da água em ebulição com o auxílio de uma pinça,
coloque-a no calorímetro e tampe-o.
- Monitore a temperatura até ficar constante, ou seja, até atingir o equilíbrio
térmico. Meça esta temperatura (Tf).
- Repita esse procedimento com a outra peça metálica.
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EXPERIMENTO 10
PROPRIEDADES FÍSICAS DE LÍQUIDOS
1. INTRODUÇÃO
Enquanto todos os gases são perfeitamente miscíveis entre si, esse não
é o caso dos líquidos. Dois líquidos podem ser completamente miscíveis,
parcialmente miscíveis ou imiscíveis. Exemplos bem conhecidos desse
comportamento diferenciado são os sistemas água/álcool e água/óleo.
A miscibilidade entre dois líquidos baseia-se na semelhança da
constituição das respectivas moléculas, e consequentemente, na semelhança
dos tipos de interação intermolecular em cada substância.
A gasolina é um produto combustível derivado intermediário do petróleo,
na faixa de hidrocarbonetos de 5 a 20 átomos de carbono. Existe um índice
mínimo permitido de octanagem para a gasolina comercializada no Brasil, que
varia conforme seu tipo.
O álcool etílico, umas das substâncias adicionadas à gasolina, tem vital
papel na sua combustão, pois sua função é aumentar a octanagem em virtude
do seu baixo poder calorífico. Além disso, o fato propicia uma redução na taxa
de produção de CO. A porcentagem de álcool é regulamentada por Lei, e
recentemente foi estabelecido um novo padrão que é de 18 a 24%.
2. OBJETIVO
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