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Universidade Federal de Pernmabuco

Centro Acadêmico do Agreste


Centro de Formação Docente
Curso de Licenciatura em Química

Experimento N°1:
Aferição de Menisco

Grupo: Ailton Lucena


Iathyanna Costa
Artur Mendes

Caruaru, 25 de junho de 2023


Resumo
O experimento tem três partes principais. Na primeira parte, é comparado
volume médio de gotas de água destilada usando uma pipeta de Pasteur e uma
pipeta graduada de 5 ml. O volume é calculado com base na massa e densidade
da água. O procedimento é repetido duas vezes para cada pipeta, e o desvio
padrão é calculado. Na segunda parte, são medidos os volumes de diferentes
instrumentos volumétricos, como balão volumétrico, béquer, bureta, pipeta
graduada, pipeta volumétrica e proveta. A pipeta volumétrica é usada como
padrão de precisão, e os instrumentos são aferidos em relação a ela. Os
volumes são medidos e o desvio padrão é calculado para cada instrumento.
Na terceira parte, é verificada a precisão e exatidão das balanças analíticas e
semi-analíticas ao pesar cinco rolhas separadamente e juntas. Uma das rolhas é
pesada cinco vezes em cada balança para avaliar a consistência das medições.
Essas etapas do experimento permitem avaliar a precisão, precisão e
conformidade dos instrumentos usados, confiantes para a seleção adequada de
equipamentos e garantir resultados esperados.

Introdução
A precisão e confiabilidade de volumes e massas é de extrema importância em
diversos campos científicos e medições laboratoriais. ¨Existem dois aspectos
diferentes quando queremos estabelecer a confiabilidade dos dados
experimentais: a precisão e a exatidão. A precisão é uma medida da
reprodutibilidade de um método; para um conjunto de medidas de um mesmo
fenômeno podemos usar o desvio padrão para avaliar a precisão de um método.
A exatidão é uma medida de quanto o resultado está próximo do valor
verdadeiro, sendo uma medida do acerto de uma medição. ¨ (PEREIRA;
NUNES, 2018, p. 16). A seleção adequada de instrumentos e a compreensão da
precisão e precisão desses equipamentos são fundamentais para obter
resultados controlados em experimentos e análises. Quando realizar alguma
medida de volume de líquidos, você deverá saber se está exige precisão, para
que possa usar a vidraria adequada. Em medidas aproximadas usam-se
geralmente cilindros graduados ou provetas. Nas que exigem precisão, devemos
usar pipetas, buretas ou balões volumétricos. Estes materiais são chamados de
vidraria volumétrica. Eles são calibrados pelo fabricante, e a temperatura padrão
de calibração é de 20°C ou 25°C.(PEREIRA; NUNES, 2018, p. 14). Análise e
avaliações de erros são de tamanha importância, pois em toda medição, existe
erro. ¨Toda medição envolve algum erro (ou incerteza). Como todas as leis da
ciência são baseadas em observações experimentais envolvendo medidas
quantitativas, é importante levar em conta qualquer limitação na confiabilidade
dos dados. O erro de medida é consequência de um grande número de fatores e
pode ser classificado em: sistemático (ou determinado) quando causa um erro
na mesma direção e que podem ser identificado e corrigido como, por exemplo,
um equipamento não calibrado, reagentes impuros, erros no procedimento;
randômico (ou indeterminado) causado, por exemplo, por pequenas variações de
temperatura durante o experimento, absorção de água durante uma pesagem,
diferença na observação da viragem de um indicador, perda que pequenas
quantidades de material durante a transferência ou filtragem de um material.
Erros randômicos podem afetar uma medida tanto na direção positiva quanto
negativa.¨ (PEREIRA; NUNES, 2018, p. 15). Nesse contexto, o presente
experimento tem como objetivo comparar os volumes médios de gotas de água
destilada utilizando diferentes pipetas e avaliar a precisão e exatidão de vários
instrumentos volumétricos e balanças analíticas e semi-analíticas.
Na primeira parte do experimento, será realizada uma comparação entre uma
pipeta de Pasteur e uma pipeta graduada de 5 ml. As gotas de água destiladas
serão geradas a partir dessas pipetas, e o volume será calculado com base na
massa e densidade da água. Serão realizadas várias tentativas do procedimento
para cada pipeta, a fim de obter dados estatisticamente relevantes e calcular o
desvio padrão. Na segunda parte do experimento, serão avaliados os volumes
de diferentes instrumentos volumétricos, como balão volumétrico, béquer,
bureta, pipeta volumétrica e proveta. A pipeta volumétrica será utilizada como
referência de precisão, e os demais instrumentos serão aferidos em relação a
ela. Serão realizados medições e cálculos do desvio padrão para cada
instrumento, permitindo uma análise comparativa de sua precisão e exatidão.
Na terceira parte do experimento, será realizada uma análise da precisão e
exatidão das balanças analíticas e semi-analíticas ao pesar rolhas. Para uma
análise com balanças, é necessário conferir calibragem e nivelamento, se a
balança estive descalibrada ou desnivelada, ocorrera erro sistemático na
medição. “Erro sistemático, também chamado de erro determinado e aparece de
uma falha no projeto de um experimento ou em uma falha no equipamento, logo
ele é reproduzido ao longo de todas as medidas. Por exemplo, usar um
instrumento sem calibração.” (SILVA, 2023, p. 16). Testes realizados
individualmente e em conjunto das rolhas, bem como pesquisas repetidas em
ambas as balanças, a fim de avaliar a consistência das medidas e identificar
possíveis variações entre os equipamentos.
Ao final do experimento, espere-se obter uma compreensão mais aprofundada
sobre a exatidão, precisão e consistência dos instrumentos utilizados,
fornecendo subsídios para a escolha adequada de equipamentos e garantindo a
obtenção de resultados em futuras análises e experimentos. Essa avaliação
minuciosa dos instrumentos é essencial para assegurar a qualidade e
confiabilidade dos dados obtidos no contexto laboratorial.
2. Experimental
2.1 Materiais e equipamentos
Pipeta Volumétrica 5mL, Pipeta Graduada 5mL, Pipeta de Pasteur, Pisseta com
água destilada, Pera de sucção, Béquer de 5mL, Balão volumétrico, Vidro de
relógio, Béquer 25mL, Proveta 25mL, Bureta 25mL, Balança analítica, Balança
semi-analítica, 5 tipos de rolha.

2.2 Procedimento experimental


O experimento foi dividido em três partes e com a inclusão da aferição do menisco,
no qual não teve tratamento de dados, apenas aferição simples.

Na aferição do menisco, foi utilizado para tal fim uma pipeta volumétrica de 5mL,
que foi utilizado uma pera de sucção para succionar a água destilada de um béquer.

Na primeira parte compreende-se a comparação dos volumes médios das gotas de


água destilada, na qual foram succionadas por uma pipeta de Pasteur e uma pipeta
graduada, ambas de 5mL. Para essa comparação foi necessário a utilização de um
vidro de relógio, pisseta com água destilada e balança analítica. Seguindo na ordem
do vidro de relógio, este foi colocado na balança analítica e tarou-se sua massa, que
logo após, com uma pipeta de Pasteur, verteu-se 20 gotas de água destilada no
vidro de relógio para a obtenção de sua massa, e com isto, esse procedimento foi
repetido 3 vezes, no mínimo, para uma melhor exatidão na pesagem. O mesmo
procedimento é também realizado com a pipeta graduada de 5mL.

Na segunda parte é realizado a medição do volume de água destilada em diferentes


instrumentos do laboratório para ver as precisões e exatidões distintas que cada um
representa, são eles: balão volumétrico, béquer, bureta, pipeta graduada, pipeta
volumétrica e proveta (todos com 25mL). Foi necessário uma pipeta volumétrica de
25mL exatos de água destilada succionada e depois pesada, sendo tomada como
padrão. Com isso, verteu-se 25mL de água destilada em cada um dos instrumentos
e contamos a quantidade de gotas que foram retiradas ou adicionadas com a pipeta
de Pasteur para se chegar ao valor exato de 25mL nos respectivos instrumentos
utilizados.

Na terceira parte compreende-se a pesagem de 5 rolhas e a comparação da


precisão e exatidão de suas respectivas massas em balança analítica e semi-
analítica. Separadamente as 5 rolhas foram pesadas e em seguida foi checada a
pesagem delas, juntas, em cada balança. Logo após isso, foi dada a escolha de
uma das rolhas para pesá-la 5 vezes consecultivas na balança analítica e semi-
analítica.

3. Resultados e discussão

Tabela 1. Massa de 20 gotas de água destilada, em gramas, colocadas em pipetas


diferentes e obtida da pesagem em balança analítica.
Pesagens Pipeta de Pasteur Pipeta graduada
Massa 1(g) 0,624g 0,926g
Massa 2(g) 0,539g 0,911g
Massa 3(g) 0,543g 0,932g
Nessa primeira parte, observa-se a tabela relativa à questão dos volumes médios
das 20 gotas pesadas na balança analítica, obtidas por pipeta de Pasteur e pipeta
graduada.
A partir dessas massas e do número de gotas, e assumindo que a densidade da
água destilada é 1,00g/mL, foi possível calcular o volume de cada gota em cada
instrumento através da fórmula d=m/V. Incluído o desvio padrão descrito na fórmula
√(𝑥1−𝑥̅ )²+(𝑥2−𝑥)2 +⋯(𝑥𝑛−𝑥)²
, na qual N é o número de medidas e o x é a média.
𝑁−1

Tabela 2. Volume de cada gota, volume médio e massa média.


Medidas Pipeta de Pasteur Pipeta Graduada
Massa total média 0,569 ± 0,035g 0,923 ± 0,008g
Volume total médio 0,57 ± 0,4mL 0,92 ± 0,008mL
Volume médio de cada 0,0284 ± 0,0017mL 0,0462 ± 0,0004mL
gota

Observa-se que uma gota de água de uma pipeta graduada apresenta um volume
maior do que uma gota da pipeta de Pasteur, e isso é verídico, pois a massa média
de gotas de água destilada da pipeta graduada é maior do que na pipeta de
Pasteur, e isso se dá pela diferença entre os dois instrumentos, que tem finalidades
diferentes e formas diferentes e isso afeta no resultado final das medições.

Tabela 3. Massa de água destilada presente na pipeta volumétrica.


Volume da água (mL) Massa (g)
25,00 ± 0,03mL 24,8328g

Logo em seguida, após a obtenção da massa de água destilada, verteu-se os 25mL


contidos na pipeta volumétrica em cada um dos instrumentos presentes nessa parte
do experimento, com o objetivo de verificar a exatidão de cada um. Aqui foi
necessário, caso houvesse a oportunidade, retirar ou adicionar gotas - que nesse
caso as gotas exprimiriam o volume - para avaliar o erro relativo entre os
instrumentos. A fórmula para o erro relativo é:
𝐕𝐚𝐥𝐨𝐫 𝐦𝐞𝐝𝐢𝐝𝐨−𝐯𝐚𝐥𝐨𝐫 𝐫𝐞𝐚𝐥
Erro relativo= 𝒙 𝟏𝟎𝟎.
𝑽𝒂𝒍𝒐𝒓 𝒓𝒆𝒂𝒍

Tabela 4. Quantidade de gotas retiradas ou adicionadas


Vidrarias Medida 1 Medida 2 Medida 3

Balão volumétrico 6 Gotas 8 Gotas 12 Gotas


Béquer 16 Gotas 35 Gotas 30 Gotas
Bureta 22 Gotas 30 Gotas 26 Gotas
Proveta 10 Gotas 24 Gotas 10 Gotas

Tabela 5. Erros relativos dos instrumentos dos experimentos (quanto mais alto,
mais impreciso).
Instrumentos Erro relativo
Balão volumétrico 25,63±11,38
Béquer 27,16±10,58
Bureta 10,25±15,01
Proveta 42,42±12,96

Após calcular o erro relativo de cada medida dos instrumentos presentes nesse
experimento, percebemos, de acordo com os valores da tabela 5, que o instrumento
com uma chance maior de erro é a proveta, pois este apresenta um erro
relativo±desvio padrão mais alto que os demais.

Tabela 6. Massas das rolhas pesadas individualmente e depois juntas, em balança


analítica e semi-analítica.
Rolhas Balança Analítica Balança semi-analítica

Rolha 1 8,8426g 8,84g


Rolha 2 8,6721g 8,67g
Rolha 3 22,5879g 22,59g
Rolha 4 26,2062g 26,21g
Rolha 5 11,9680g 11,97g
Total 78,2754g 78,28g

Nessa tabela 6, temos todas as medidas referentes às massas das rolhas da


terceira parte do experimento, onde foram pesadas individualmente em balança
analítica e semi-analítica e depois pesadas juntas para conhecer a massa total,
mostrando-nos que a precisão e exatidão se mantém, comparando-se a balança
tomada como padrão (analítica) em relação às medidas da balança semi-analítica.

Tabela 7. Medições feitas com a mesma rolha (Rolha 5) em balanças diferentes.


Rolha 5 Massa 1 Massa 2 Massa 3 Massa 4 Massa 4
Analítica 11,9680g 11,9643g 11,9632g 11,9665g 11,9663g
Semi- 11,89g 11,91g 11,93g 11,88g 11,89g
analítica

Na tabela 7 ficaram representados as comparações entre as massas da rolha 5 que


foi pesada 5 vezes consecutivas para uma melhor precisão da pesagem nas duas
balanças. Com essas respectivas medidas, podemos verificar a precisão de cada
umas dessas balanças, por meio da fórmula do desvio padrão
√(𝑥1−𝑥̅ )²+(𝑥2−𝑥)2 +⋯(𝑥𝑛−𝑥)²
.
𝑁−1

Após a realização de cálculos, é possível notar que a precisão presente na balança


analítica é de aproximadamente 1 x 10−3. Na balança semi-analítica esse valor vai
para aproximadamente 1 x 10−2, sendo assim, a balança analítica possui um maior
grau de precisão nas medidas tendo em vista que é um valor muito mais pequeno e
se aproximando cada vez mais do valor real da massa da rolha.

Gráfico 1. Representação da relação do erro relativo com a massa das rolhas.


Erro relativo x massa
200
erro relativo

150

100
Valores Y
50

0 Linear (Valores Y)
0 20 40 60 80 100
massa (semi-analítica)

O gráfico faz uma relação do erro relativo com a massa das rolhas da tabela 6,
pesadas em uma balança semi-analítica. O objetivo aqui foi analisar a linearidade
da balança semi-analítica e foi possível notar que não há uma linearidade na
relação erro relativo x massa das rolhas.

4. Conclusões.
Na primeira parte do experimento verificamos a necessidade de se utilizar alguns
princípios básicos para que os dados obtidos sejam corretos, como o princípio da
repetição para confirmar as respostas.
Para isso, repetimos três vezes o procedimento verificando se a balança analítica
utilizada estava devidamente calibrada.
Nas análises volumétricas utilizamos a pipeta de Pasteur e a pipeta graduada de
5mL para aferição do menisco. A leitura correta do menisco dependia diretamente
do desempenho e da experiência do aluno/a que estava medindo, no entanto,
percebemos que há erros envolvidos devido a ação da tensão superficial sobre a
superfície dos líquidos, dilatação e contração provocada pela variação de
temperatura. A temperatura da sala no momento da aferição do menisco era de
26,1°C.
Nosso grupo não encontrou grandes dificuldades para aferição de menisco nas
pipetas utilizadas, pois o professor nos orientou muito bem nesse procedimento. No
entanto, tivemos dificuldades no manuseio com a pipeta graduada de vidro com
pipetador de segurança (pera de 3 vias) para a contagem das gotas de água
destilada, pois devido ao nervosismo ou a não utilização correta de manuseio,
apertávamos com mais força ou menos força e não tínhamos um controle
volumétrico precioso e as medidas variavam de um operador (aluno) para outro.
Quando os erros eram na quantidade das gotas, o procedimento era refeito para
minimizar nos resultados do experimento. Outro erro associado e sempre corrigido
por nós ou pelo professor era quanto a posição correta ao manusear as pipetas, já
que nunca se deve mover a pipeta da posição vertical quando estiver com líquido na
ponteira.
Na segunda parte do experimento observamos que o béquer tem uma precisão
mais baixa do que as demais vidrarias utilizadas (balão volumétrico, bureta e
proveta), pois retiramos mais gotas dele (medida 1: 26 gotas retiradas; medida 2: 35
gotas retiradas; medida 3: 30 gotas retiradas). Percebemos que essa vidraria
(béquer) não é muito adequada para realizar experimentos em que necessite de
uma maior precisão nas medidas.
O balão volumétrico mostrou-se o mais preciso das vidrarias utilizadas, já que
retiramos o menor número de gotas de água destilada (medida 1: 6 gotas retiradas;
medida 2: 8 gotas retiradas; medida 3: 12 gotas retiradas). A bureta mostrou-se
mais exata que os demais, pois o seu erro relativo foi o menor das vidrarias
(10,25±15,01), podendo ser usada em experimentos que envolvem líquidos.
Na terceira parte, notamos uma precisão maior na balança analítica, pois ela
apresenta um menor desvio padrão, e isso significa uma menor variação nos
resultados. A balança mais exata também é a analítica, pois apresenta o resultado
em quatro casas decimais em comparação a balança semi-analítica com apenas
duas casas decimais. Então, a balança analítica é a mais indicada em experimentos
em que precisamos saber um valor de massa muito próximo do exato.
No momento de pesagem das rolhas na balança analítica verificamos que a
balança não dava nenhum resultado e só voltou a funcionar corretamente depois
que centralizamos o peso do prato. Vale salientar que esse tipo de balança também
possui protetores de vidro ao redor do prato de medição, o que contribui para uma
maior precisão em relação a balança semi-analítica.
Depois de todos os procedimentos realizados e com as tabelas preenchidas,
finalizamos nossa prática do experimento n°1: aferição e teste de precisão e
exatidão de vários instrumentos. Importante ressaltar que conforme orientação
dados previamente pelo professor, nossa bancada foi limpa e nenhum equipamento
foi quebrado.

5. Referências Bibliográficas
Atkins, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Tradução: Ricardo Bicca de Alencastro. 5ª ed. Porto alegre: Bookman,
2012.

Brown, Theodore L. Química, a ciência central. Tradução: Robson Matos. 9ª ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2005.

Silva, Emmanuel Dias da. Apostila de Laboratório de Química Geral. Caruaru, 2023.

6. Questões
1. Um analista realizou cinco titulações de uma amostra de água de rio para
determinar o teor de cloretos. Os resultados encontrados (usando uma bureta de
25mL com incerteza absoluta de 0,01) foram: 14,96; 14,94; 15,02; 15,00 e 14,98mL.
Calcule a média dos valores encontrados observando a aproximação correta dos
algarismos significativos e a precisão dos resultados.

A média é:
̅= 14,96+14,94+15,02+15,00+14,98= 74,9/5
𝒙
= 14,98mL.

2. Se você precisasse medir um volume de uma amostra para realizar um ensaio


quantitativo, que tipo de vidraria você escolheria?
R: Escolheria as volumétricas, pois contêm volumes fixos. Logo, o erro
associado será menor.

3. Suponha que você tenha uma solução 20g/L de hidróxido de sódio. Quantas
gotas seriam necessárias para retirar uma quantidade de solução que contivesse
5x10−3 mol da base? Considere que você colocou as gotas utilizando uma pipeta de
Pasteur.
R: *Convertendo g/L em mol/L:
• Massa molar de NaOH: u= 39,997g/mol
• Massa de hidróxido retirada: M= (5 x 10-3mol) (39,997g/mol) = 0,200g
• Volume retirado: V= (0,200g) / (20x10-3g/mol) = 10mL
• Número de gotas: K= (10mL) / (0,0215mL) = 465 gotas.

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