Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
FLORIANÓPOLIS, SC
2013
GABRIEL LEONARDO VIEIRA.
Banca examinadora:
Orientador: __________________________________
Prof. Dr. Luiz Henrique Fiaminghi
UDESC
Membros: __________________________________
Prof. João E.Titton
UDESC
__________________________________
Prof. Fausto Kohte
UDESC
Florianópolis (SC), 3 de julho de 2013.
Hamilton de Holanda.
ABSTRACT
1 INTRODUÇÃO............................................................................11
2 HISTÓRIA DO VIOLINO NA MPB...........................................13
2.1 A ANCESTRALIDADE DO VIOLINO
POPULAR BRASILEIRO...........................................................13
2.2 A RÁDIO NACIONAL E A DIFUSÃO DO
VIOLINO POPULAR...................................................................17
2.3 O VIOLINO POPULAR DA DÉCADA
DE 70 ATÉ HOJE........................................................................22
3 O VIOLINO BRASILEIRO DE RICARDO HERZ....................27
3.1 DESENVOLVENDO A PERSONALIDADE MUSICAL............29
3.2 ESTUDANDO AS ESCALAS COM
RITMOS BRASILEIROS............................................................34
3.3 FERRAMENTAS INTERPRETATIVAS DE
RICARDO HERZ........................................................................41
CONCLUSÃO.............................................................................54
ANEXOS......................................................................................56
REFERÊNCIAS BIBLIOGÁFICAS..........................................61
11
1 INTRODUÇÃO
2 Dados disponíveis em
http://www.antonionobrega.com.br/biografia.php, acesso em
12/04/2013.
24
lançamentos de CDs vem suportar tal ideia,
por exemplo, no SESC São Paulo, a série
Dobrando o Arco: o violino na MPB reúne
Nicolas Krassik Trio, Jorge Mautner e outros;
o CD Violino Popular Brasileiro de Ricardo
Herz de São Paulo; o CD Violinando: violino
popular brasileiro de Raimundo Newton de
Brasília; diversos CDs de Léo Ortiz no Rio,
chamado de o “Grappelli do samba”; Marcus
Viana; e Antônio Nóbrega com seu “Violino
Brasileiro”. É Preocupação comum aos
músicos acima aproximar o instrumento, de
tradição erudita, do universo popular (SILVA,
p.1, 2012).
Escala maior
34
Escala menor
Escala alterada
Escala diminuta
Escala dominante:
Modo lídio:
Modo lócrio:
F
igura 22 – Invitation p.2, seleção de escalas para improvisação
Fonte: Gabriel Vieira, (2013).
49
Fi
gura 27 – Invitation p.3, improviso escrito.
Fonte: Gabriel Vieira, (2013).
54
CONCLUSÃO
ANEXOS