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Chapepa João luís

Claucio Euclides Rui Guedes

EMPREENDEDORISMO E SUA IMPORTANNCIA

Licenciatura em ensino de Inglês

Universidade Licungo

Beira

2021
Chapepa João luís

Claucio Euclides Rui Guedes

EMPREENDEDORISMO E SUA IMPORTANNCIA

Licenciatura em ensino de Inglês

Trabalho de pesquisa a ser entregue ao


docente, para fins avaliativos na cadeira de
Tema Transversal.1º Ano, regime laboral

Docente:

Msc. Jacinta F.M. Castigo

Universidade Licungo

Beira

2021
Capitulo I: Introdução
O presente trabalho visa abranger acerca do Empreendedorismo e sua Importância, deixando ficar o
conceito da pratica e expor aqui alguns aspeto relevante e de grande valor, como também ajudar a
identificar um perfil adequado para o secesso nessa prática, deixando ficar a importância de conhecer
esses aspeto, ainda melhor como aplicar no seu empreendimento, acrescentando fazer ficar aqui que o
corrente trabalho contem nele identificados os tipos de empreendedorismo para ajudar o futuro
empreendedor, também informar que os contextos abordados fora recolhidos dos muitos estudos feito a
um pais na qual a atividade de empreender tem tido muito sucesso e um impacto positivo, sendo este pais
o Brasil, esperamos ajudar ao leitor a se identificar e preparar se para a futura ação de empreender
Objetivos
Objetivos gerais
 Conceitualizar e identificar o empreendedorismo e seus tipos
 Compreender a Acão de empreender

Objetivos específicos
 Conhecer as obras na qual falam sobre estes pensamentos Critico e Africano,
 Explicar como se tornar apto ao mercado de empreender
 Descrever os pensamentos segundo os autores.

Metodologia de pesquisa

Para a elaboração do trabalho usou-se o método de pesquisa bibliográfica, onde se fez uma serie de
recolha de informações pertinentes para o efeito do trabalho científico em abordagem. Que na visão de
Gil (1999) e aquela que pode ser elaborada através de material já existente como livros, artigos
científicos, entre outros meios, seguida de uma pesquisa do tipo descritiva
I

Capitulo II Qual é o conceito de empreendedorismo?


Apesar de ser um termo bastante utilizado no mundo dos negócios, empreendedorismo nada mais é que
o ato de empreender  – por em execução, fazer, realizar.
Pode ser começar uma empresa, um projeto no trabalho, uma ação no bairro: o importante é ter uma ideia
e trabalhar para fazer acontecer. 

Quando surgiu o conceito de empreendedorismo?


Quem vê empreendedorismo tomando os palcos, as faculdades e os livros pode nem imaginar que esse
termo existe há centenas de anos.

No século 17, os economistas franceses Jean Baptiste Say e Richard Cantillon foram pioneiros ao


escrever sobre o assunto. Na época, eles afirmaram que empreendedor era aquele que reunia capacidade
de produção, gestão e de assumir risco.
Já em 1942, no livro “Capitalismo, Socialismo e Democracia”, o economista austríaco Joseph
Schumpeter associou empreendedorismo ao desenvolvimento econômico. Para ele, o empreendedor era
responsável pelo processo de destruição criativa: destruir o velho para se criar novos produtos, novos
métodos de produção e novos mercados.
É por esse motivo que, até hoje, empreendedorismo está muito ligado à inovação e à descoberta de novas
oportunidades.

Ainda hoje, o conceito


de empreender está ligado ao de inovar e de descobrir novas oportunidades
O que é ser empreendedor?
Não tem como explicar o que é empreendedorismo sem falar da pessoa que empreende. Para alguns, pode
até parecer uma posição de glamour, cheia de pompa e de reconhecimento fácil, mas a realidade é quase
sempre bem diferente.

De acordo com a pesquisa Desafios dos Empreendedores Brasileiros, ser empreendedor  –


ou empreendedora  – é ter um objetivo e trabalhar para alcançá-lo, mas encontrar diversos desafios no
caminho.
Os mais comuns estão relacionados com gestão de pessoas, gestão financeira, questões jurídicas,
inovação, marketing e vendas.

Quais as características de um empreendedor?


Além disso, empreendedores compartilham algumas características em comum. Segundo o Sebrae 
(Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), as principais são:
 Iniciativa;
 Perseverança;
 Coragem para correr riscos (na medida certa);
 Capacidade de planejamento;
 Eficiência e qualidade;
 Liderança;
 Boa rede de contatos.
Mas não existem regras. O importante é saber o que funciona melhor para cada negócio e ter jogo de
cintura para lidar com as adversidades.
O que é empreendedorismo: tomar iniciativa para abrir o próprio negócio requer preparação, jogo de
cintura e coragem para correr riscos

Quais são os tipos de empreendedorismo?


Assim como existem diversos tipos de empreendedores, também existem vários tipos de
empreendedorismo. Ao longo dos anos empreender deixou de ser algo estritamente ligado à criação de
uma empresa e ganhou novas formas.
1. Empreendedorismo
Quando alguém usa a palavra empreendedorismo sozinha, sem complementos, geralmente está se
referindo ao ato de criar o próprio negócio de produtos ou serviços – independentemente do porte. Pode
ser uma MEI que faz bolos sob encomenda, uma pequena loja de roupas ou uma startup.

Neste caso, existe o empreendedorismo por oportunidade e o por necessidade. Segundo o Global
Entrepreneurship Monitor, o empreendedor por oportunidade é aquele que identifica um terreno
inexplorado e cria uma empresa para preencher este espaço.
Já o empreendedor por necessidade é aquele que cria um negócio porque não encontra outra forma de
ganhar dinheiro. No Brasil, o GEM estima que mais de 9 milhões de pessoas estão nesse grupo.
2. Empreendedorismo social
Criar um negócio que resolve um problema social ou ambiental e ainda dá lucro: isso
é empreendedorismo social. De acordo com o Sebrae, já são mais de 800 empresas do tipo em todo o
Brasil.

Elas se diferenciam das Organizações Não Governamentais (ONGs) porque estas, apesar de
trabalharem para resolver alguma necessidade social ou ambiental, não têm como objetivo gerar lucro.
Os negócios sociais  (ou de impacto social), como são chamados, têm crescido cada vez mais nos últimos
anos. Segundo um levantamento da Ande Brasil (Aspen Network of Development Entrepreneurs), estas
empresas têm movimentado cerca de US$60 bilhões no mundo e registrado um aumento aproximado de
7% ao ano.
3. Empreendedorismo corporativo (ou intraempreendedorismo)
Se engana quem pensa que para ser empreendedor é preciso ter um negócio próprio. Nas últimas décadas
tem ganhado força o conceito de empreendedorismo corporativo  (ou intraempreendedorismo).

“Mas o que é empreendedorismo corporativo?”, Você pode estar se perguntando. Nada mais é que ter
uma postura empreendedora dentro de uma empresa que não é sua: estar sempre atento a novas
oportunidades de negócios e de melhorias de processos, agir proactivamente, identificar problemas e
propor soluções, cuidar do todo.
Ou seja, o empreendedor corporativo é aquele que age como dono do negócio sem o ser de fato.

Responder “o
que é empreendedorismo?” passa por entender as várias formas de empreender e tipos de
empreendedores, como os empreendedores sociais, digitais, etc.

4. Empreendedorismo digital
Com a popularização da internet, surgiu espaço para negócios que operam maioritariamente no ambiente
virtual – um mercado que só cresce no mundo inteiro.
De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), as vendas online, um dos
campos do empreendedorismo digital, devem atingir um volume de R$79,9 bilhões em 2019 no Brasil. 
Além do comércio eletrônico, outros exemplos de empreendimentos digitais são empresas de marketing
digital e de infoprodutos – que oferecem conteúdos pagos na internet, como aulas e livros.
5. Empreendedorismo em série
Talvez você já tenha ouvido a expressão “empreendedor serial” em algum lugar. Talvez não. Mas saiba
que esse termo se refere àquelas pessoas que empreenderam não uma vez, mas duas, três, quatro ou
quantas vezes mais. É o chamado empreendedorismo em série.

Geralmente, esse tipo de empreendedor tem a habilidade de identificar boas oportunidades de novos
negócios, estruturar as empresas e ser bem-sucedido nos empreendimentos.
É comum, também, que essa pessoa não esteja no dia-a-dia de todos os negócios – afinal, são muitos para
cuidar. Ela é responsável por iniciar o projeto e garantir sua sustentabilidade, mas a administração da
empresa pode ficar por conta de outra pessoa. 
E o que é empreendedorismo em série? O termo que parece estranho, na verdade se refere àquelas pessoas
“viciadas” em empreender, mas no bom sentido

Quem pode empreender?


Não existe uma resposta certa para essa pergunta. A verdade é que, apesar de significar mais liberdade
para trabalhar como quiser, empreender é um caminho repleto de desafios não óbvios para quem vê de
fora.

Afinal, toda a responsabilidade sobre o negócio é do empreendedor. Se os resultados são bons, ele é
responsável por garantir que permaneçam assim. Se os resultados são negativos, é o empreendedor
quem precisa trabalhar para reverter essa situação – até porque seu sustento depende disso.
Também é importante lembrar que, para quem empreende, esse caminho pode ser bem solitário. Por isso,
vale entender seu perfil profissional antes de começar um negócio.
Para quem gosta de ter outras pessoas para dividir os ônus e os bônus da empresa, por exemplo, uma boa
opção é procurar por sócios cujas habilidades sejam complementares.
De toda forma, empreender é um passo bem sério. Investir um tempo para entender se essa é a decisão
certa pode te livrar de futuras dores de cabeça.
Como começar a empreender?
Para quem entendeu que empreender é a decisão certa, é importante responder algumas perguntas inicias:
 Por que você quer empreender?
 Qual sua ideia de negócio?
 Como você vai ganhar dinheiro?
 As perspetivas de ganhos financeiros correspondem às suas necessidades? Se não, é possível
fazer ajustes no orçamento pessoal ou familiar?
 Como está o mercado em que você pretende atuar? Os resultados são bons ou ruins? Tem muitos
ou poucos concorrentes?
 Você tem recursos financeiros que podem ajudar ou precisará começar do zero?
 Qual seu objetivo com a empresa? Onde deseja chegar daqui um ano?
 Você pode correr riscos ou precisa de um retorno financeiro rápido? 
 Você tem tudo o que precisa para começar? Se não, o que ainda falta?
Refletir sobre essas questões facilitará o planeamento do seu negócio e, consequentemente,
ajudará a tirá-lo do papel de modo mais assertivo

A dificuldade do empreendedorismo no Mundo 


É ainda maior. Existem vários desafios que os empreendedores enfrentam e neste artigo
abordaremos sete deles.
1º Alta carga tributária
Se o empreendedorismo no Brasil não tiver bom planejamento durante a criação da empresa com relação
Carga Tributária correspondente, então ela poderá estar fadado ao fracasso. Vale consultar um contador e
saber o que será preciso arcar depois.
Fazer uma pesquisa especializada sobre a possibilidade de enquadramento em um regime tributário mais
leve como o Simples Nacional e sobre a isenção de certos impostos como no caso do Micro
empreendedor Individual pode ser útil para ter um certo alívio financeiro.
O porte da empresa e atividade do próprio negócio contam como critérios objetivos para ser aceito nesses
modelos de tributação.

 2º Falta de estímulo de crédito


É comum que o empreendedor não consiga facilmente incentivo financeiro com taxas de juros muito
baixas. Por isso, é fundamental planejar bem a vida financeira da empresa e fazer o controlo de gastos
constantes. Acontece que muitas pessoas precisam do pontapé inicial para começar suas atividades como
empresários e donos da própria empresa.
Fazer uma minuciosa análise de mercado é importante antes de começar a empreender

A análise do mercado precisa ser feita por um profissional especializado, geralmente economista, o que
gera um custo extra. Porém, com o auxílio desses profissionais, fica mais fácil de conseguir recursos e
investir na sua empresa com melhores taxas. Uma dica fundamental é sempre fazer um plano de negócio. 
Para o controle fiscal e contábil também é indicado usar um sistema de gestão, que permitem atualização
de dados em tempo real. 

3º Concorrência alta
Um dos principais desafios do empreendedorismo no Brasil é a concorrência forte presente no mercado
brasileiro.
O ambiente é cada vez mais competitivo para os empreendedores, o que torna a entrada no mercado
muito mais complicada. Por conta disso, é difícil a empresa conseguir chegar a um equilíbrio financeiro e
é preciso ter uma reserva inicial para conseguir se manter competitiva.

Lembre-se que muitos já começaram a empreender no seu segmento antes de você

Os concorrentes no Brasil geralmente já são os grandes empreendedores e conhecidos por seus produtos,


preços, entre outros. No entanto, isso não é motivo para desanimar: você deve analisar e buscar sua forma
de diferenciação dos concorrentes mais fortes, a fim de conquistar seu próprio público-alvo.

4º Grande possibilidade de fechamento da empresa


A probabilidade de uma empresa fechar no Brasil é maior entre os empreendedores que estavam
desempregados antes de iniciarem seus negócios.
Quanto menor o planejamento, maior a probabilidade da empresa fechar. São muitos os fatores que
podem contribuir como:
 Não conseguir fornecedores ideais;
 Não manter diferenciação entre os concorrentes;
 Deixar de cobrar os preços corretos de produtos e serviços, perdendo lucro;
 Deixar de identificar o público-alvo corretamente;
 Ter o lucro muito baixo sem possibilidade de reinvestir;
 Não fazer plano de negócio;
 Não medir seu capital de giro corretamente.
 

Dados do IBGE de 2014 no Brasil mostram que mais da metade das empresas que foram abertas no país
são fechadas antes de completarem cinco anos de vida. É um tempo muito curto considerando todo o
investimento e dedicação envolvidos.

Caso você fique um dia nessa situação, saiba a melhor maneira de buscar a recuperação judicial ou
extrajudicial.

5º Burocracia para empresas


Outro desafio do empreendedorismo no Brasil a ser enfrentado é a morosidade para legalizar uma nova
empresa.
É comum ouvirmos que a burocracia no Brasil para abrir uma empresa ou iniciar negócios é gigantesca.
É, por esse motivo, que muitas ideias não saem do papel. O Brasil é um dos países mais burocráticos
quando se fala de abertura de empresas.
De acordo com informação do Global Entrepreneurship Monitor, órgão sediado nos Estados Unidos e
ligado ao Banco Mundial, em 2017 o tempo médio para abertura de empresa no Brasil é de 79,5 dias e
envolve cerca de 11 processos. Enquanto isso, a Austrália permite que novos empreendimentos sejam
abertos em menos de 5 dias.
A diferença é grande e afeta todos os brasileiros, de certa forma, que demoram a conseguir iniciar um
novo negócio.

Estamos falando de processos, formulários, entrada de documentos para CNPJ, CNAE, comprovante de


inscrição e de situação cadastral entre muitos outros.
Isso sem contar as diferentes regras na contratação de mão-de-obra. Contudo, desde a reforma trabalhista,
muita coisa mudou na CLT. Isso é um ponto positivo para quem quer contratar.
 6º Escolher um nicho que o empreendedor goste
É comum ouvirmos sobre pessoas que escolhem cursar determinada área porque “dá dinheiro”, no
entanto, se você não tiver nenhum tipo de afinidade com a área escolhida não conseguirá ter satisfação
pessoal e se manterá apenas por obrigação.
O mesmo pode acontecer na empresa, podendo resultar em falência. Isso acontece porque muitas pessoas
ouvem dicas de terceiros sobre a situação do mercado para determinado nicho. Por vezes essas acabam
não se concretizando se não houver satisfação em se dedicar ao negócio.

É necessário uma pesquisa de mercado detalhada, há tipos de empreendedores, e cada um tem suas
características, experiências, valores que inserem na empresa, tornando cada trajetória única, então não é
porque você conhece um empreendedor que obteve sucesso em algum setor que sua empresa teria o
mesmo resultado.
Empreender é doar seu sangue, seu suor e seu tempo para dar forma à sua vontade de ganhar dinheiro.

7º Conseguir fazer a gestão empresarial


Quem iniciou no empreendedorismo no Brasil costuma ter dificuldades de fazer a gestão financeira e
administrar tudo sozinho.
Cuidar do marketing, do controle de vendas, da frente de caixa, do controle financeiro, da gestão de
pessoas, do controle de estoque, entre outras coisas pode não ser muito fácil. Isso exigiria um
conhecimento múltiplo, o que dificilmente se tem quando não há experiência anterior. Com o tempo, é
claro, a dificuldade diminui devido as situações diárias.
Para agilizar esse processo, é comum que os empresários busquem ajuda com gestores experientes,
através de palestras e eventos do gênero, ou através de parcerias ou mesmo investidores.

É comum também recorrerem a contadores, assessorias jurídicas e outros tipos de profissionais com
conhecimento aprofundado em suas áreas. Manter contato com pessoas dessas áreas e procurar participar
de eventos direcionados a startup é um boa forma de conseguir orientações iniciais.

Há diversas ferramentas disponíveis no mercado como o sistema ERP online, por exemplo. Ele pode ser
usado até mesmo gratuitamente e auxiliar na:

 Gestão empresarial;
 Emissão de nota fiscal eletrônica;
 Contas a pagar;
 Contas a receber.

Capitulo III Empreendedores na Quarentena


Se o impacto sobre a vida humana é negativo, ainda não é possível afirmar todas as consequências dos
impactos econômicos causados pela crise do novo coronavírus no Brasil, mas a falta de acesso a crédito
bancário para as micro e pequenas empresas do país obrigam os empreendedores a tomar medidas de
contenção de despesas e racionalização de custos.
A expectativa do mercado financeiro para o recuo do PIB, o Produto Interno Bruto, que é a soma de todos
os bens e serviços produzidos no país.
Dessa vez, a previsão de queda passou de 4,11% para 5,12%. A estimativa consta do boletim Focus,
publicação divulgada semanalmente pelo Banco Central, com a projeção para os principais indicadores
econômicos. A previsão para o crescimento do PIB em 2021 segue em 3,20%; e para 2022 e 2023
contínua em 2,50%.
O Valor das Micro e Pequenas Empresas no Brasil
Representando o grupo empresarial mais frágil diante da crise de Covid-19, de acordo com dados do
Sebrae, as Micro e Pequenas Empresas (MPEs) têm 27% de participação na formação do Produto Interno
Bruto nacional e respondem por 52% dos empregos com carteira assinada.

Considerando os números e riscos as MPEs são empresas menos preparadas para situações críticas devido
à estruturação e quadro enxuto, grande parte voltada para sustento familiar do empreendedor.

Mudança de hábitos
Segundo especialistas, algumas podem ser obrigadas a demitir funcionários e fechar as portas, pois com o
isolamento social, hábitos e prioridades de consumo foram modificados e, consequentemente, o dinheiro
passou a circular com velocidade muito menor na economia.
As micro e pequenas empresas têm papel fundamental na economia

“O Brasil ainda está vivenciando a entrada na tempestade, enquanto alguns países estão saindo, como
China e Coreia do Sul. É evidente que ao sair da tempestade, o efeito da crise causará dor durante algum
tempo, em vários sentidos. Para tentar minimizar os impactos, as micro e pequenas empresas podem
tomar algumas medidas”, comenta Otaniel Martins, consultor econômico.

Transformar-se rapidamente
Com a pandemia, há novos modelos de negócios e canais de comercialização. Os empreendedores que
ainda não possuem ferramentas e canais digitais devem refletir sobre isso. Os novos canais tornaram-se
importantes fontes para o fortalecimento de receitas.
Hoje, conforme diversas pesquisas revelam, há um crescimento nessas demandas e é importante enxergar
essa oportunidade dentro do negócio, adaptando para manter o funcionamento e a fidelidade dos clientes.
Os canais digitais aumentam ainda mais sua influência na vida de todos, seja para comprar itens de
primeira necessidade, seja para se relacionar socialmente. É uma revolução causada pelo fato de pessoas
passarem mais tempo em casa. Ou seja, as coisas que não eram prioridades no passado passaram a ter
outra dimensão agora.

Low Touch Economy


Uma empresa que não está apta a compreender essa mudança, conceber uma adaptação de seus produtos,
crenças e modo de operar, está fadada ao fracasso. Ao perceber que algo está segurando o crescimento do
negócio, um bom empreendedor sabe reagir de forma rápida para mudar o que for preciso. Apegar-se às
próprias ideias de forma obtusa não combina com quem quer empreender nesse cenário.

Portanto, se necessário, transforme-se e aposte no empreendedorismo digital na Low Touch Economy!


Visão além da crise
Quem lidera uma micro ou pequena empresa, a prioridade máxima deve ser manter a família e os
funcionários em segurança. Nesses períodos de dificuldades, é preciso rever os processos da empresa,
conversar com a equipe e ouvir o que eles têm a dizer, além de observar pontos de melhoria, analisar
formas de redução de custo com fornecedores, pode ajudar a segurar o negócio durante esse período de
dificuldades.
Aprimorar a qualidade do serviço, buscar treinamentos e melhorias não percebidas antes. Além de evitar
desperdícios de tempo e de mão-de-obra.

Não ignore as mudanças no mercado


Empresas falham quando não estão resolvendo um problema do mercado. Muitas vezes, o empreendedor
tem uma grande ideia e uma ótima estrutura tecnológica por trás, mas essa solução não atende
as necessidades atuais do mercado consumidor.
Portanto, apesar de difícil, essa também é uma grande oportunidade para fomentar esse conceito e toda a
sua cadeia em nossa sociedade. Afinal, gera mais empregos, fluxo de capital, amadurece a estrutura de
investimentos em pequenos negócios, entre outros benefícios. 
O empreendedorismo em diversos setores precisa aproveitar oportunidades. Na área de decoração e
arquitetura, por exemplo, certamente vai haver demanda por pequenas reformas e adaptação de casas às
necessidades do home office. Uma vez que o modelo de trabalho também passou por transformações.
Vislumbre!

Além disso, aspetos da economia colaborativa, tão em alta antes da pandemia, também serão impactados.
Itens como: transporte e acomodação precisarão se adaptar para continuarem atraindo consumidores.
O empreendedorismo no Brasil por vezes é marcado pela contínua cooperação entre diferentes partes

A mudança também inclui uma maior aproximação com seus fornecedores, reconstruindo a relação mais
próxima da sua empresa. Eles podem se tornar parceiros e fazerem parte do negócio. Isso também deve
ser levado em consideração fora dos períodos de crise.
Capitulo IV Conclusão
Em suma de acordo com o corpo do trabalho, empreendedorismo nada mais é que o ato de empreender  –
por em execução, fazer, realizar. Empreendedorismo está muito ligado à inovação e à descoberta de novas
oportunidades. Não tem como explicar o que é empreendedorismo sem falar da pessoa que empreender.
De acordo com a pesquisa Desafios dos Empreendedores Brasileiros, ser empreendedor  –
ou empreendedora  – é ter um objetivo e trabalhar para alcançá-lo, mas encontrar diversos desafios no
caminho. O corrente trabalho sem dúvida deixa a conhecer mais a ação de empreender, como vimos,
ajuda-nos ater uma noção de como começar e ficar no empreendimento mesmo diante da pandemia
Covid19, que tem afetado muito o mercado.
Referencias Bibliográficas
BATEMAN, T. S, SNELL, S. A Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas,
1998

DUTON, R Empreendedorismo eo processo de indentificacao de oportunidades. Dissertação de


mestrado. Pontifica Universidade católica do rio de janeiro. 2005

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