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Quais são as características VIOLINO.

O violino possui quatro cordas percutidas, com afinação da mais aguda à mais


grave: O timbre do violino é agudo, brilhante e estridente, mas dependendo do
encordoamento utilizado e da forma que é tocado, podem-se produzir timbres
mais aveludados. ... A sua utilização mais comum é nos naipes de cordas das
orquestras.
Qual é o tom do violino?
O violino é o mais agudo dos instrumentos de cordas friccionadas, que ainda
inclui a viola, o violoncelo e o contrabaixo. Seu tom corresponde ao soprano da
voz humana. ... Seu timbre é agudo e estridente, mas pode produzir timbres
mais aveludados dependendo do encordoamento utilizado.
O violino é um instrumento musical, classificado como Instrumento de
cordas ou cordofone. Foi inventado por Gasparo de Salò, um italiano que viveu entre os
anos 1540 e 1609. O termo "violino" foi introduzido na língua portuguesa no século XX. Até
então, a designação do instrumento era rabeca, palavra que ainda se utiliza em muitos
lugares.
É o menor e mais agudo dos instrumentos de sua família [1] (que ainda possui a viola,
o violoncelo e o contrabaixo, correspondendo ao Soprano da voz humana). O violino
possui quatro cordas[2] percutidas, com afinação da mais aguda à mais grave: O timbre do
violino é agudo, brilhante e estridente, mas dependendo do encordoamento utilizado e da
forma que é tocado, podem-se produzir timbres mais aveludados. O som geralmente é
produzido pela ação de friccionar as cerdas de um arco de madeira sobre as cordas.
Também pode ser executado beliscando ou dedilhando as cordas (pizzicato), pela fricção
da parte de madeira do arco (col legno), ou mesmo por percussão com os dedos ou com a
parte de trás do arco.
Toca-se com o arco a passar nas cordas e faz um som diferente de acordo com as cordas
tocadas (corda mi aguda, corda sol grave).
Assim como outros instrumentos de percussão, os violinos também podem
ser amplificados eletronicamente. A sua utilização mais comum é nos naipes de cordas
das orquestras. O género mais comum é a música de concerto. Existem no entanto
diversos músicos que o utilizam na música folclórica, popular, rock e outros géneros.
Na orquestra, o líder do naipe de primeiros-violinos é chamado de spalla. Depois
do maestro, ele é o comandante da orquestra. O spalla fica à esquerda do maestro, logo
na primeira estante do naipe dos primeiros-violinos.
Esticada na parte inferior do arco estão as cerdas, que são feitas de vários fios de crina de
cavalo, ou de material sintético.
A extensão do violino é do Sol 3 (mais grave e a última corda solta), ao Si 6 (3 notas antes
da mais aguda que se pode ouvir).

Quais são as características VIOLA D” ACOR.


A viola d'arco, também designada violeta, é um instrumento musical que pertence à
família das cordas friccionadas e que surgiu entre os séculos XIV e XV. ...
A viola d'arco emite sons agudos e graves, mas o registo intermédio é o mais
utilizado. A clave utilizada é a clave de Dó e em regiões mais agudas a clave de Sol.
A Viola de arco é o instrumento que mais se assemelha com a voz humana, seu timbre faz
a voz Contralto, enquanto o violino faz a voz Soprano, o Violoncelo a voz Tenor e
o Contrabaixo a voz Baixo. Com as sua quatro cordas afinadas em Lá, Ré, Sol, Dó, a viola
possui um notável poder expressivo de acento mais suave, recolhido e melancólico.
Grandes compositores, clássicos, românticos e modernos, apreciando as qualidades
extremamente emotivas deste instrumento, escreveram obras muito importantes como
concertos, sonatas e suites.

Origem da viola
A viola foi criada entre os séculos XIV e XV. A primeira Publicação relativa foi: Régola
Rubertina em 1543 por Ganassi del Fontego. A viola como a conhecemos hoje
possivelmente surgiu da Viola D'amore (Imagem ao final do artigo)

Comparação entre o Violino (esquerda) e a Viola (direita)

Tem tamanho pouco maior que o violino e também arco com tamanho e peso diferente do
violino. Porém, para se tocar o instrumento adota-se técnica praticamente idêntica.

Viola D'amore
A viola é um dos instrumentos que utilizam a clave de Dó (na terceira linha) e em regiões
muito agudas utiliza a clave de sol. Extensão: de 128 Hz a 1.280 Hz. Representação das

notas das cordas soltas: 


A palavra viola foi utilizada por muito tempo (antes do Século XVI) para identificar
genericamente qualquer instrumento de arco. Até fins do século XVl, havia mais de dez
instrumentos com o nome de viola: Viola da Braccio, Viola Bastarda, Viola d´Amore, Viola
da Gamba.
A Viola como conhecemos hoje, evoluiu da Viola da Gamba para a Viola de Braccio –
Viola de Braço, aliás, o nome da Viola em Alemão é Bratsche, que é uma corruptela de
Braccio, que era tocada apoiada pouco abaixo do ombro, no peito.
A partir de meados do século XVII, as famílias Amati, Guarneri e Stradivarius passaram a
produzir Violas mais parecida com as de hoje em dia. As diferenças entre os timbres da
viola e do violino são claramente audíveis na Sinfonia Concertante (K.364) de Mozart.
Na música de câmara a viola sempre teve papel fundamental e faz parte da formação
tradicional do quarteto de cordas.

Quais são as características VIOLONCELO

O violoncelo é tocado, geralmente, com arco, na posição vertical colocado


entre as pernas, possui quatro cordas afinadas em quintas, primeira corda- LÁ,
segunda- RÉ, terceira-SOL e quarta- DÓ. Dentes de cavalo é uma expressão
utilizada para descrever este instrumento.
O violoncelo é um instrumento da família dos instrumentos de corda. O termo "violoncelo"
foi introduzido na língua portuguesa no século XX. Até então, a designação do instrumento
era rabecão, palavra que ainda se utiliza em muitos lugares.
O violoncelo é tocado, geralmente, com arco, na posição vertical colocado entre as pernas,
possui quatro cordas afinadas em quintas, primeira corda- LÁ, segunda- RÉ, terceira-SOL
e quarta- DÓ. Dentes de cavalo é uma expressão utilizada para descrever este
instrumento.
O instrumento pertence à subfamília dos violinos, que engloba os instrumentos orquestrais
de quatro cordas afinadas em quintas. Essa família se diferencia da família
da guitarra pela afinação, que ali se dá em quartas em vez de quintas, tanto pela forma
diferenciada do instrumento.
A característica padrão do instrumento foi estabelecida por Stradivarius, em 1680. A partir
dos Concertos Espirituais de Boccherini, o violoncelo passou a ser tratado como solista, e
não somente como um instrumento para compor o naipe de cordas.
Uma das primeiras citações sobre o violoncelo foi numa coleção
de sonatas italianas anônimas, datada de 1665. Tornou-se popular como instrumento
solista nos séculos XVII e XVIII.

Materiais e partes
O violoncelo é um instrumento constituído de muitas partes, principalmente
de madeira (abeto, bordo e ébano). Alguns componentes (como o espigão) e pequenos
detalhes podem ser feitos de aço, borracha ou outros materiais.

Quais são as características CONTRABAIXO

O contrabaixo é um cordofone, instrumento de cordas friccionadas por um


arco, transpositor (soa uma oitava abaixo do que se lê na partitura), também
tocado por pizzicato (beliscado em italiano), com os dedos. Dentre os
instrumentos da família das cordas na orquestra é o registro mais grave e
também o de maior tamanho.
O contrabaixo é um cordofone, instrumento de cordas friccionadas por um arco,
transpositor (soa uma oitava abaixo do que se lê na partitura), também tocado
por pizzicato (beliscado em italiano), com os dedos. Dentre os instrumentos da família das
cordas na orquestra é o registro mais grave e também o de maior tamanho. Usado em
grandes orquestras em famílias de até 12 instrumentos e usado sozinho na música de
câmara, jazz e música popular.[1]
As suas cordas, da mai aguda à mais grave, possuem a seguinte afinação: sol2, ré2, lá-1,
mi-1. Há também baixos de cinco cordas, possuindo uma corda mais grave afinada em si
(ou, mais raramente, dó-2 ou lá-3) - sendo o dó3 o dó central do piano (numeração
tradicional e não a de midi que seria dó4 o central).
Seu uso na música de concerto é variado, na ocasião de seu aparecimento era usado para
reforçar a melodia mais grave das polifonias, quase sempre dobrando a melodia
do violoncelo ou de seu "primo" violone. A partir de Beethoven ele passa a ser usado
separadamente do violoncelo e no final do século XIX seu timbre passa a ser mais
explorado nas orquestrações de formas variadas, misturadas aos sons do fagote,
contrafagote, clarone, etc. Muito além dos seus companheiros antigos de partitura: o
violoncelo e os tímpanos.
Também no século XIX apareceram as primeiras peças para seu uso solístico em música
de câmara e orquestral. Às vezes afinado em Ré (um tom acima da afinação normal) num
ato desesperado de trazer seu timbre para o primeiro plano da massa harmônica.
No jazz seu uso rítmico é profundamente explorado, por exemplo, com o walking bass.
Nesse estilo é muito usado a técnica do pizzicato, mas o arco está presente também nos
solos de músicos como Paul Chambers e Niels-Henning Ørsted Pedersen entre outros.
Em diversos estilos de música popular do século XX, é comum a utilização do baixo
elétrico (inventado por Leo Fender na década dos anos 1950) em vez do contrabaixo
tradicional

A história do contrabaixo
O surgimento do contrabaixo originalmente remonta no século XV. O instrumento antigo
mais famoso é o contrabaixo de três cordas de Domenico Dragonetti (1763 – 1846) feito
pelo luthier Gasparo da Salò (1542 - 1609) cerca de cem anos antes. Nesse período o
instrumento mais comum nos grupos de câmara, no registro contrabaixo (uma oitava
abaixo do registro baixo), era o violone, da família da viola da gamba, instrumento um
pouco maior que o violoncelo, com seis cordas quase sempre afinadas em arpeggio. Mas
a partir do século XVIII, o já mencionado contrabaixista Domenico Dragonetti, grande
virtuoso, popularizou o instrumento, primeiro em Veneza e depois em outros lugares da
Europa. Instrumento "híbrido" entre a família do violino e da viola da gamba teve seu
destaque por ter mais projeção sonora que então podia acompanhar melhor o crescimento
das orquestras no período romântico (séc.XIX).
O instrumento com as características de hoje só aparece como uma regularidade em todos
os cantos da Europa no final do século XIX. De quatro ou cinco cordas, com afinação: sol,
ré, lá e mi ou sol, ré, lá, mi e si (às vezes outra na quinta corda). Com mais cordas o
instrumento tem mais pressão em cima do tampo, portanto menos sonoridade, mas cria
mais facilidade no fraseado musical, além da quinta corda ir a uma oitava mais profunda.
O contrabaixo é considerado hoje erroneamente da família do violino, mas seu
aparecimento, construção peculiar e escola musical foi até o século XX uma adaptação às
necessidades orquestrais e camerísticas. Instrumento sempre em mutação apresenta hoje
variantes como o basseto, busseto, up-right elétrico, fora o baixo elétrico que passou a
substituí-lo por suas facilidades.
As proporções são dissimilares em relação as do violino e do violoncelo, por exemplo, é
mais profundo; a distância da parte superior, tampo, à parte traseira, fundo, é
proporcionalmente muito maior do que o violino. Muitos contrabaixos velhos foram
cortados ou inclinados para ajudar a ser tocado com técnicas modernas. Antes destas
modificações, muitos exemplares tinham a amplitude dos seus ombros mais semelhante a
dos instrumentos da família do violino.

O trabalho de pesquisa foi realizado nos sai-te relacionado a baixo para que não aconteça
plágio.
ESTRAIDO DA PAGINAS:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Viola,
https://pt.wikipedia.org/wiki/Violino
https://pt.wikipedia.org/wiki/Violoncelo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Contrabaixo

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