Arpejos RGCS

STARS Escola de Música Método de Guitarra – Arpejos – Volume 1
Vilmar Gusberti - © 2016 - Todos os direitos reservados 1

APRESENTAÇÃO
Um Arpejo ou Harpejo (do italiano arpeggio, significa “à maneira de harpa”) é a

execução das notas de um acorde em sequencia, uma por vez. Os arpejos são utilizados na
música há muitos séculos, em praticamente todos os gêneros musicais e executados em uma
grande variedade de instrumentos. No violão e na guitarra, desde as origens destes
instrumentos, a utilização mais comum de arpejos é na execução de dedilhados sobre os
acordes da harmonia das músicas.
Neste método, porém, vamos tratar exclusivamente da aplicação dos arpejos na
guitarra solo em um contexto mais Hard Rock, Heavy Metal ou mais especificamente no estilo
Heavy Metal Neoclássico, que tem como expoentes guitarristas como Yngwie J. Malmsteen,
Vinnie Moore, Jason Becker, Michael Angelo Batio, Luca Turilli, Michael Romeo, Chris
Impellitteri, Alexi Laiho, etc...
O assunto Arpejos na guitarra é muito extenso, por isso neste primeiro volume
abordaremos somente os arpejos de Tríades, executados com a técnica de Sweep Picking.
Possuir o domínio de uma técnica na guitarra significa, mais do que tocar com velocidade, ter a
precisão necessária para fazer soar as notas com clareza e assim poder expressar-se
musicalmente.
Para dominar o assunto arpejos e a técnica de Sweep Picking, é necessária uma rotina
de estudos que possibilite compreender e memorizar as estruturas, desenvolver a precisão da
palhetada e a sincronia das duas mãos, assim como a precisão rítmica, entre outras
habilidades... E foi justamente pensando nisso que elaborei este método, para que sirva como
um guia que possibilite evoluir de forma gradual, um degrau de cada vez, adicionando
pequenos novos desafios a cada novo estudo.
Este trabalho também é resultado de inúmeras pesquisas em métodos, vídeo-aulas,
revistas especializadas, sites especializados e discos dos guitarristas considerados mestres no
assunto. Assim, você tem agora em mãos um material didático completo e organizado que, se
estudado corretamente, o ajudará a desenvolver muito sua técnica de Sweep Picking,
velocidade, fraseado e vocabulário, trazendo também benefícios à execução de quaisquer
outras técnicas na guitarra e à musicalidade em geral.
Vilmar Gusberti

COMO ESTUDAR ESTE LIVRO
A primeira coisa que deve ficar clara é que nenhum livro, site ou vídeo aula irá
substituir as aulas de um bom professor, porém podem ser alternativas para quem por qualquer
motivo não puder frequentar aulas regulares. Mesmo para quem já estuda com um professor,
este livro pode servir de referência ou complemento, pois é um material bem completo e
organizado.
Se você está começando a se aventurar pelo mundo dos arpejos e ainda não está
familiarizado com a técnica do Sweep Picking, recomendo o estudo do livro desde o início na
ordem, exercício por exercício, página por página, capítulo por capítulo, sempre buscando
entender bem cada conteúdo e praticar suficientemente cada exercício a ponto de conseguir
tocá-lo corretamente, mesmo que bem devagar. Nesta fase você não deve se preocupar com a
velocidade, pois ela virá com o tempo, como consequência do estudo regular focado na
precisão.
Se você já possui alguma experiência com arpejos, pode também estudar diferentes
capítulos ao mesmo tempo, por exemplo, paralelamente aos exercícios de técnica básica do
Capítulo 1, você pode ir estudando os conceitos teóricos do Capítulo 2 e mais os primeiros
exemplos de arpejos do Capítulo 3. Você pode intercalar estes exercícios em sua rotina de
estudos.
E se você já executa arpejos com Sweep Picking e procura um aprofundamento da
técnica ou do vocabulário, ou se tiver acompanhamento de um professor, você não precisa
necessariamente seguir a ordem proposta no livro, mas pode ir direto aos assuntos e estudos
que mais lhe interessarem.
Procure sempre ler com atenção todas as orientações antes de praticar os exercícios,
ouça os áudios e assista aos vídeos no site www.starsescolademusica.com, clicando na opção
“Espaço do Aluno” para ter mais orientações e referências de como praticar os exercícios de
forma eficiente. Além disso, você poderá solucionar eventuais dúvidas sobre o material que
estiver estudando, enviando suas perguntas no site.
Para ter acesso à área restrita do “Espaço do Aluno”, você precisará clicar em “Login /
Registre-se” e criar um perfil preenchendo seu e-mail e criando uma senha. Nas próximas
vezes que for entrar, você deverá clicar em “Já sou usuário, login” e efetuar seu login.
Tenha bastante paciência, estude com disciplina e regularidade, mas sem pressa, pois
o aprendizado é gradual e você pode demorar um pouco para perceber os resultados.
Mãos à obra!

SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................... 2
COMO ESTUDAR ESTE LIVRO ................................................................................................. 3
SUMÁRIO .................................................................................................................................... 4
1. TÉCNICA BÁSICA .................................................................................................................. 5
1.1. CONCEITO E PRINCÍPIOS DO SWEEP PICKING: ................................................................................................................................ 5
1.2. EXERCÍCIOS DE SWEEP PICKING COM CORDAS ABAFADAS: ................................................................................................................ 5
1.3. EXERCÍCIOS BÁSICOS ENVOLVENDO A MÃO ESQUERDA: .................................................................................................................... 9
1.4. EXERCÍCIOS USANDO PESTANAS E A TÉCNICA DE “ROLAR” O DEDO:................................................................................................... 10
2. TEORIA BÁSICA ................................................................................................................... 11
2.1. PRÉ-REQUISITOS: .................................................................................................................................................................. 11
2.2. CONCEITO E ESTRUTURA DAS TRÍADES: ...................................................................................................................................... 11
2.3. INVERSÕES DAS TRÍADES: ........................................................................................................................................................ 13
2.4. VISUALIZAÇÃO GERAL DAS TRÍADES NO BRAÇO DA GUITARRA:........................................................................................................ 14
2.5. PRINCIPAIS DIGITAÇÕES (SHAPES) PARA EXECUÇÃO DOS ARPEJOS:................................................................................................... 15
3. ARPEJOS EM 2 CORDAS .................................................................................................... 19
3.1. MECÂNICAS PARA EXECUÇÃO: .................................................................................................................................................. 19
3.2. SHAPES DOS ARPEJOS EM 2 CORDAS: ......................................................................................................................................... 20
3.3. ARPEJOS NO CAMPO HARMÔNICO MAIOR: ................................................................................................................................ 22
3.4. ESTUDOS MUSICAIS: .............................................................................................................................................................. 24
REFERÊNCIAS ......................................................................................................................... 74
APRECIAÇÃO MUSICAL .......................................................................................................... 75
SOBRE O AUTOR ..................................................................................................................... 76
CONTATOS ............................................................................................................................... 77
AGRADECIMENTOS................................................................................................................. 77

1. TÉCNICA BÁSICA
Neste primeiro capítulo vamos aprender os fundamentos da técnica de Sweep Picking

através de exercícios simples que visam também desenvolver a precisão da palhetada e a
coordenação motora da mão esquerda (mão da escala). Pratique todos os exercícios a seguir
em andamento bem lento, para que você consiga manter a atenção focada na precisão e em
tocar com as mãos bem relaxadas. Preste bastante atenção também nas figuras rítmicas
mostradas nas partituras, procurando executar as divisões com precisão.
1.1. Conceito e Princípios do Sweep Picking:

O Sweep picking é a técnica que consiste em manter a direção do movimento da
palhetada ao tocar notas em cordas adjacentes, de forma a realizar menos movimentos com a
mão direita (mão da palheta). Por isso esta técnica também é conhecida como Economy
Picking. Ela possibilita a execução de frases, escalas e principalmente arpejos com bastante
velocidade e fluidez.
A palavra Sweep no inglês significa varrer, e é praticamente o que a palheta deve

fazer: passar pelas cordas atacando uma de cada vez mantendo o movimento e a pressão
uniformes, em sincronia com a mão esquerda (mão da escala), que deve ir pressionando as
notas em cada corda na hora exata em que a palheta está passando pela mesma. Para
desenvolver uma boa técnica de sweep é essencial que você comece os exercícios sempre em
andamento lento, para que possa prestar atenção nos diversos aspectos importantes como
manter as mãos relaxadas, executar movimentos curtos, sincronizar bem as mãos, abafar as
cordas que não estão sendo tocadas e executar a divisão rítmica correta.
Outro ponto chave para o desenvolvimento desta técnica é que quando estiver
praticando devagar, ao tocar uma corda, você deve procurar imediatamente repousar a palheta
na próxima corda até o momento de tocá-la.
1.2. Exercícios de Sweep Picking com cordas abafadas:
Vamos começar a exercitar esta técnica com as cordas abafadas, para que possamos
focar totalmente a atenção na mão direita e na palheta. Usaremos a mão esquerda para abafar
as cordas, encostando levemente os dedos nelas. Preste bem atenção e siga as indicações de
direção das palhetadas, mostradas embaixo das tablaturas:
= Palhetada para baixo; = Sequencia de palhetadas para baixo;
= Palhetada para cima; = Sequencia de palhetadas para cima.

1.2.1. Padrões de Sweep Picking em 2 cordas:
Ex. 01: Ex. 02: Ex. 03:
Ex. 04: Ex. 05:
Ex. 06: Ex. 07:
Ex. 08: Ex. 09: Ex. 10:
Ex. 11: Ex. 12:

Ex. 13: Ex. 14:
Ex. 15: Ex. 16: Ex. 17:
Ex. 18: Ex. 19:
Ex. 20: Ex. 21:
Ex. 22: Ex. 23: Ex. 24:

Ex. 25: Ex. 26:
Ex. 27: Ex. 28:
Ex. 29: Ex. 30: Ex. 31:
Ex. 32: Ex. 33:
Ex. 34: Ex. 35:

1.3. Exercícios básicos envolvendo a mão esquerda:
Agora que você já está um pouco mais familiarizado com o movimento do sweep
picking, vamos adicionar notas a serem pressionadas pela mão esquerda, utilizando todos os
dedos. Praticando os próximos exercícios, você vai desenvolver também a coordenação
motora da mão esquerda e a sincronia entre as duas mãos.
Ex. 36:
Ex. 37:
Ex. 38: Ex. 39: Ex. 40:

Ex. 41: Ex. 42: Ex. 43:
Ex. 44: Ex. 45:
1.4. Exercícios usando pestanas e a técnica de “rolar” o dedo:
Nos exercícios anteriores, utilizamos cada um dos dedos da mão esquerda para
pressionar uma nota, porém na execução de arpejos, muitas vezes precisamos pressionar
duas ou três notas em cordas diferentes com um mesmo dedo, fazendo uma espécie de
pestana, semelhante à que fazemos em acordes. Quando isso acontece, devemos utilizar a
técnica de “rolar” o dedo da pestana (Rolling Finger), de forma que pressione apenas a nota
atacada, ao mesmo tempo em que abafa a nota anterior diminuindo a pressão sobre ela.
Experimente nos exercícios a seguir:
Ex. 46:
Dedo 1....................... Dedo 2...................... Dedo 3....................... Dedo 4.........................
Ex. 47:
Dedo 1.............................. Dedo 2........................... Dedo 3.......................... Dedo 4............................

2. TEORIA BÁSICA
2.1. Pré-Requisitos:
Para que possa aproveitar e compreender bem todos os conteúdos apresentados neste
e nos próximos capítulos deste livro, é necessário que você já possua os seguintes
conhecimentos:
 Notas musicais e suas representações;
 Conceito de Tom e Semitom;
 Alterações ou Acidentes Musicais (#, b...);
 Escala Cromática;
 Localização das notas musicais em todo o braço da Guitarra;
 Visualização e transposição de acordes no sistema CAGED;
 Intervalos.
Os conteúdos acima listados são pré-requisitos para que você possa assimilar bem as
explicações a seguir sobre a Estrutura das Tríades. Porém tudo fará mais sentido e você
aproveitará ainda mais todo o conteúdo deste livro se já possuir também o domínio dos
seguintes temas:
 Escala Maior;
 Campo Harmônico Maior;
 Campo Harmônico da Escala Menor Harmônica;
 Técnica de Ligaduras.
2.2. Conceito e Estrutura das Tríades:
Uma tríade é um conjunto de três notas combinadas em intervalos de 3ªs. A tríade é

formada por uma tônica (T), uma nota em intervalo de 3ª e mais uma nota em intervalo de 5ª
em relação à tônica, mas que forma um intervalo de 3ª com a nota anterior. Por exemplo, se
tomarmos como base a escala de Dó Maior (C, D, E, F, G, A, B), podemos formar a tríade de C
juntando as notas C (1ª da escala = Tônica), E (3ª a partir de C) e G (5ª a partir de C e 3ª a
partir de E).
E dependendo das distâncias de tons e semitons entre as notas e também das

possíveis alterações de # e b, podemos ter quatro tipos de tríade: Maior, menor, diminuta e
aumentada. Veja a seguir de forma mais detalhada como é a estrutura de cada uma das
tríades, todas montadas sobre a tônica C:

Tríade Maior – C
Tríade menor – Cm
Tríade diminuta – Cm(b5)
Tríade Aumentada – C(#5)
Resumo:
Tipo de Tríade Sufixo Fórmula / Intervalos Soma das 3as

Maior Nenhum T – 3M – 5J 3M + 3m
Menor m, min, - T – 3m – 5J 3m + 3M
Diminuto m/5-, m/5b, m(b5) T – 3m – 5 dim 3m + 3m
Aumentado +, Aug, (#5) T – 3M – 5 Aum 3M + 3M

2.3. Inversões das Tríades:
Como a tríade é formada por três notas, podemos combiná-las de diferentes formas e
em diferentes ordens, obtendo diferentes sonoridades de um mesmo acorde ou arpejo. Quando
a tríade tem como nota mais grave (baixo) a própria tônica, dizemos que ela está em Estado
Fundamental, como por exemplo, a tríade de Dó Maior (C) com as notas na seguinte ordem
do grave para o agudo: C, E, G = T, 3M, 5J.
Quando a tríade tem como nota mais grave (baixo) a que forma o intervalo de 3ª em
relação à tônica, dizemos que ela está em 1ª Inversão, como por exemplo, a tríade de Dó
Maior com baixo em Mi (C/E), com as notas na seguinte ordem: E, G, C = 3M, 5J, T.
E quando a tríade tem como nota mais grave (baixo) a que forma o intervalo de 5ª em
relação à tônica, dizemos que ela está em 2ª Inversão, como por exemplo, a tríade de Dó
Maior com baixo em Sol (C/G), com as notas na seguinte ordem: G, C, E = 5J, T, 3M.
Veja a tríade de Dó Maior (C) e suas inversões no exemplo a seguir:
Independente das possíveis inversões de uma tríade, quando os seus intervalos

seguem, do grave para o agudo, a ordem numérica crescente (T35 / 35T / 5T3)
dizemos que é uma Tríade Fechada. Na tríade fechada os intervalos estão dentro da extensão
de uma oitava. Quando os intervalos da tríade seguem a ordem numérica inversa (T53 /
53T / 3T5) e ultrapassam a extensão de uma oitava, temos uma Tríade Aberta. Veja
os gráficos a seguir:
Tríade Fechada Tríade Aberta
Do ponto de vista da execução, as tríades abertas geram formatos com saltos de

cordas, por isso nos próximos capítulos utilizaremos somente as tríades fechadas, pois são as

que geram formatos básicos de arpejos, que possibilitam a utilização da técnica de Sweep
Picking.
2.4. Visualização Geral das Tríades no Braço da Guitarra:
Vamos agora ter uma visão geral das tríades em todo o braço da guitarra. Para isso,
desta vez utilizaremos como exemplo as tríades montadas sobre a Tônica Mi (E). Além de
observar com atenção, você deve tentar tocar as tríades experimentando as diversas
possibilidades de diferentes caminhos pelo braço da guitarra.
Ex. 48 – Tríade de Mi Maior (E), formada pelas notas E (T), G# (3M) e B (5J):
Ex. 49 – Tríade de Mi menor (Em), formada pelas notas E (T), G (3m) e B (5J):
Ex. 50 – Tríade de Mi diminuta (Em(b5)), formada pelas notas E (T), G (3m) e Bb (5dim):
Ex. 51 – Tríade de Mi Aumentada (E(#5)), formada pelas notas E (T), G# (3M) e B# (5Aum):

2.5. Principais Digitações (Shapes) para execução dos Arpejos:
Neste método utilizaremos três formas básicas de organização e digitação das tríades
pelo braço da guitarra, que chamaremos de Shapes. A visualização destes shapes também
pode ser associada a três dos cinco modelos do sistema CAGED: Shape 1 = modelo de C,
Shape 2 = modelo de A, Shape 3 = modelo de E.
Para a visualização dos shapes, novamente utilizaremos como exemplo as tríades

montadas sobre a Tônica Mi (E). Procure tocar todas as tríades a seguir seguindo o sentido
mostrado pelas setas e também no sentido inverso. Não se preocupe ainda com as questões
mecânicas como a técnica, o sentido das palhetadas, etc..., pois tudo isso será abordado nos
próximos capítulos. Além disso, o objetivo por enquanto é se familiarizar com os desenhos e
digitações dos arpejos:
2.5.1. Arpejos utilizando o Shape 1 (modelo de C):
Ex. 52 – Arpejo de Mi Maior – E:
Ex. 53 – Variação para a digitação do Arpejo de Mi Maior – E:
Ex. 54 – Arpejo de Mi menor – Em:

Ex. 55 – Variação para a digitação do Arpejo de Mi menor – Em:
Ex. 56 – Arpejo de Mi diminuto – Em(b5):
Ex. 57 – Arpejo de Mi Aumentado – E(#5):
2.5.2. Arpejos utilizando o Shape 2 (modelo de A):

2.5.3. Arpejos utilizando o Shape 3 (modelo de E):


3. ARPEJOS EM 2 CORDAS
3.1. Mecânicas para execução:
Até que enfim vamos aplicar a técnica de Sweep Picking para arpejar as tríades. E para
começar este capítulo, vamos praticar alguns padrões de execução dos arpejos em 2 cordas.
Muitos dos padrões a seguir foram inspirados em trechos de solos de guitarristas bem
conhecidos, como Yngwie J. Malmsteen, Kirk Hammet, Randy Rhoads, Marty Friedman...
Ex. 70: Ex. 71: Ex. 72
Começar em _____ bpm.

Ex. 70 Ex. 71 Ex. 72
Data: bpm: Data: bpm: Data: bpm:
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Ex. 73: Ex. 74:

Ex. 73 Ex. 74
Data: bpm: Data: bpm: Data: bpm: Data: bpm:
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Ex. 75: Ex. 76: Ex. 77

Ex. 75 Ex. 76 Ex. 77
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Ex. 78: Ex. 79:

Ex. 78 Ex. 79
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3.2. Shapes dos Arpejos em 2 cordas:
Nos próximos exercícios, vamos praticar em sequencia os três shapes (inversões) de

cada tipo de tríade a fim de ficar com todos eles na “ponta dos dedos”. Os exemplos utilizam a
mecânica mostrada no Ex. 70, porém recomendo que você experimente aplicar também outras
mecânicas para exercitá-las e obter diferentes sonoridades.

Ex. 80 – Shapes (inversões) do Arpejo de Mi Maior – E:

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Ex. 81 – Shapes (inversões) do Arpejo de Mi menor – Em:

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Ex. 82 – Shapes (inversões) do Arpejo de Mi diminuto – Em(b5):

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Ex. 83 – Shapes (inversões) do Arpejo de Mi Aumentado – E(#5):

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3.3. Arpejos no Campo Harmônico Maior:
Nesta parte vamos exercitar sequencias de arpejos dentro do Campo Harmônico Maior,
um shape, uma tonalidade e uma mecânica diferente a cada exercício. Após praticar os
próximos exercícios, você poderá criar suas próprias variações, estudos e até mesmo ideias
musicais, experimentando outras tonalidades, mecânicas e trocando a ordem dos arpejos.
Ex. 84 – Arpejos do Campo Harmônico de Mi Maior (E) utilizando o Shape 1:

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Ex. 85 – Arpejos do Campo Harmônico de Ré Maior (D) utilizando o Shape 2:

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Ex. 86 – Arpejos do Campo Harmônico de Sol Maior (G) utilizando o Shape 3:

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3.4. Estudos Musicais:
Para finalizar este capítulo, vamos aperfeiçoar a técnica e ampliar o vocabulário

praticando estudos mais musicais, que combinam os diferentes shapes das tríades e até
algumas tétrades, e possuem sonoridades que remetem ao estilo Neoclássico representado
por guitarristas como Yngwie J. Malmsteen e Vinnie Moore.
Ex. 87 – Estudo na tonalidade de Ré menor (Dm):

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Ex. 88 – Estudo na tonalidade de Mi maior (E):

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Ex. 89 – Estudo na tonalidade de Lá menor (Am):

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Ex. 90 – Estudo na tonalidade de Lá menor (Am):

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Assim como no capítulo anterior, vamos começar estudando os padrões de execução,

só que desta vez nos arpejos em 3 cordas.
Ex. 91: Ex. 92: Ex. 93:

Ex. 91 Ex. 92 Ex. 93
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Ex. 94: Ex. 95: Ex. 96:

Ex. 94 Ex. 95 Ex. 96
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Ex. 97: Ex. 98:

Ex. 97 Ex. 98
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cada tipo de tríade, agora em 3 cordas, a fim de ficar com todos eles bem memorizados. Todas
as tríades foram montadas sobre a tônica Mi (E). Os exemplos utilizam a mecânica mostrada
no Ex. 92, porém recomendo que você experimente aplicar também outras mecânicas para
exercitá-las e obter diferentes sonoridades. E se você quiser estudar de forma ainda mais
completa, experimente também tocar os exemplos em outras tonalidades e com outras figuras
rítmicas.
Ex. 99 – Shapes (inversões) do Arpejo de Mi Maior – E:

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Ex. 100 – Shapes (inversões) do Arpejo de Mi menor – Em:

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Ex. 101 – Shapes (inversões) do Arpejo de Mi diminuto – Em(b5):

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Ex. 102 – Shapes (inversões) do Arpejo de Mi Aumentado – E(#5):

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Nesta parte vamos exercitar sequencias de arpejos em 3 cordas dentro do Campo

Harmônico Maior, um shape, uma tonalidade e uma mecânica diferente a cada exercício. Após
praticar os próximos exercícios, você poderá criar suas próprias variações, estudos e até
mesmo ideias musicais, experimentando outras tonalidades, mecânicas e figuras rítmicas, e
também trocando a ordem dos arpejos.

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Para finalizar o capítulo, vamos aperfeiçoar a técnica e ampliar nosso vocabulário

praticando estudos mais musicais, com sonoridades que remetem ao estilo Neoclássico,
bastante exploradas por guitarristas como Yngwie J. Malmsteen, Vinnie Moore, Michael Angelo
Batio, etc...

Ex. 106 – Estudo na tonalidade de Ré menor (Dm) Dórico:

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Ex. 107 – Estudo na tonalidade de Mi menor (Em):

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Ex. 108 – Estudo na tonalidade de Si menor (Bm):

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Assim como nos capítulos anteriores, novamente vamos começar estudando os

padrões de execução, só que desta vez arpejando a tríade de Sol Maior (G) em 4 cordas.
Ex. 109: Ex. 110: Ex. 111: Ex. 112:
Começar em _____ bpm. Começar em _____ bpm.

Ex. 109 Ex. 110 Ex. 111 Ex. 112
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Ex. 113: Ex. 114: Ex. 115:

Ex. 113 Ex. 114 Ex. 115
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Ex. 116: Ex. 117: Ex. 118:
Ex. 116 Ex. 117 Ex. 118

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Ex. 119: Ex. 120: Ex. 121:
Ex. 119 Ex. 120 Ex. 121

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Ex. 122: Ex. 123: Ex. 124:

Ex. 122 Ex. 123 Ex. 124
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cada tipo de tríade, agora em 4 cordas. Desta vez todas as tríades foram montadas sobre a
tônica Sol (G). A partir deste capítulo, o estudo dos shapes será um mais longo, pois teremos
duas opções de visualização e execução: com uma nota na 4ª corda e com duas notas na 4ª
corda.
Ex. 125 – Shapes (inversões) do Arpejo de Sol Maior – G:

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Ex. 126 – Variação dos Shapes de G com duas notas na 4ª corda:

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Ex. 127 – Shapes (inversões) do Arpejo de Sol menor – Gm:

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Ex. 128 – Variação dos Shapes de Gm com duas notas na 4ª corda:

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Ex. 129 – Shapes (inversões) do Arpejo de Sol diminuto – Gm(b5):

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Ex. 130 – Variação dos Shapes de Gm(b5) com duas notas na 4ª corda:

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Ex. 131 – Shapes (inversões) do Arpejo de Sol Aumentado – G(#5):

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Ex. 132 – Variação dos Shapes G(#5) com duas notas na 4ª corda:

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Harmônico Maior, um shape, uma tonalidade e uma mecânica diferente a cada exercício.


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praticando estudos mais musicais. Estes arpejos em 4 cordas foram bastante utilizados
também pelo guitarrista Marty Friedman, além dos guitarristas já citados nos capítulos
anteriores.

Ex. 136 – Estudo musical na tonalidade de Mi Maior (E):

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Ex. 137 – Estudo musical na tonalidade de Sol Maior (G):


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Ex. 138 – Estudo musical na tonalidade de Ré menor (Dm):


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Ex. 139: Ex. 140: Ex. 141:

Ex. 139 Ex. 140 Ex. 141
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Ex. 142: Ex. 143: Ex. 144:

Ex. 142 Ex. 143 Ex. 144
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Ex. 145: Ex. 146: Ex. 147:

Ex. 145 Ex. 146 Ex. 147
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Ex. 148: Ex. 149: Ex. 150:

Ex. 148 Ex. 149 Ex. 150
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Ex. 151: Ex. 152:

Ex. 151 Ex. 152
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Ex. 153: Ex. 154:

Ex. 153 Ex. 154
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cada tipo de tríade, agora em 5 cordas. Desta vez todas as tríades foram montadas sobre a
tônica Sol (G). Assim como no capítulo anterior, o estudo dos shapes terá duas opções de
visualização e execução: com uma nota na 5ª corda e com duas notas na 5ª corda.


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Ex. 156 – Variação dos Shapes de G com duas notas na 5ª corda:

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Ex. 158 – Variação dos Shapes de Gm com duas notas na 5ª corda:

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Ex. 160 – Variação dos Shapes de Gm(b5) com duas notas na 5ª corda:

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Ex. 162 – Variação dos Shapes de G(#5) com duas notas na 5ª corda:

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Ex. 164 – Arpejos do Campo Harmônico de Dó Maior (C) utilizando o Shape 2:


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aplicando os arpejos de 5 cordas em estudos mais musicais, com sonoridades que remetem ao
estilo Neoclássico.
Ex. 166 – Estudo musical na tonalidade de Lá menor (Am):


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Ex. 167 – Estudo musical na tonalidade de Ré Maior (D):


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Ex. 168 – Estudo musical na tonalidade de Fá# menor (F#m):


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Ex. 169: Ex. 170: Ex. 171:

Ex. 169 Ex. 170 Ex. 171
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Ex. 172: Ex. 173: Ex. 174:

Ex. 172 Ex. 173 Ex. 174
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Ex. 175: Ex. 176: Ex. 177:
Ex. 175 Ex. 176 Ex. 177

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Ex. 178: Ex. 179: Ex. 180:
Ex. 178 Ex. 179 Ex. 180

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Ex. 181: Ex. 182:

Ex. 181 Ex. 182
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Ex. 183: Ex. 184:

Ex. 183 Ex. 184
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Ex. 185: Ex. 186:


Ex. 185 Ex. 186
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cada tipo de tríade, agora nas 6 cordas. Assim como no capítulo anterior, todas as tríades
foram montadas sobre a tônica Sol (G). O estudo dos shapes terá duas opções de visualização
e execução: com duas notas na 6ª corda e com duas notas na 5ª corda.

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Ex. 188 – Variação dos Shapes com duas notas na 5ª corda:

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Ex. 198 – Estudo Musical na tonalidade de Mi Maior (E):


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Ex. 199 – Estudo Musical na tonalidade de Mi menor (Em) Dórico:


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Ex. 200 – Estudo Musical na tonalidade de Ré menor (Dm):


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Depois de estudar tudo isso, procure também criar seus próprios estudos, pois é uma
forma divertida de desenvolver ao mesmo tempo a técnica e a criatividade, e ainda você pode
acabar tendo boas ideias para suas próprias composições.

REFERÊNCIAS
Estas são algumas das fontes importantes em minha formação, pelas quais por muito
tempo estudei este assunto e que também me inspiraram a elaborar este material.
REVISTAS:
Guitar Techniques Magazine.

Revista Cover Guitarra.
Revista Guitar Player.
Young Guitar Magazine.
SITES:
http://www.ibreathemusic.com/
http://www.insaneguitar.com/
http://www.shredacademy.com/
http://www.power-tab.net/
MÉTODOS:
MÉTODO DE GUITARRA TUDO SOBRE ARPEJOS, Wanderson Bersani. Editora HMP.

ROCK LEAD TECHNIQUES, Nick Nolan & Danny Gill. Hal Leonard Corporation.
SHRED GUITAR MANIFESTO, Rusty Cooley. Chops From Hell.
SPEED MECHANICS FOR LEAD GUITAR, Troy Stetina. Hal Leonard Corporation.
THE PRINCIPLES OF CORRECT PRACTICE FOR GUITAR, Jamey Andreas. Seven Eyes
Publications.
VÍDEOS:
FULL SHRED (PLAY LOUD), Yngwie J. Malmsteen. Young Guitar Magazine.

SHRED GUITAR MANIFESTO, Rusty Cooley. Chops From Hell.
SPEED, ACCURACY AND ARTICULATION, Vinnie Moore. Hot Licks Video.

APRECIAÇÃO MUSICAL
Para uma boa formação musical, além do estudo da técnica, da teoria musical, do
repertório e da composição, é essencial a prática da apreciação musical, que nada mais é do
que ouvir boa música. Porém, muitas vezes a apreciação musical pode ser direcionada em
função de objetivos a serem alcançados.
Veja a seguir uma lista de sugestões de guitarristas com trabalhos importantes de

serem ouvidos, neste caso, com o objetivo enriquecer nossas referências auditivas com bons
exemplos de aplicação musical dos arpejos com Sweep Picking:
 Yngwie J. Malmsteen (solo);
 Vinnie Moore (solo e UFO);
 Frank Gambale (solo);
 Andy Timmons (solo);
 Tony McAlpine (solo);
 Marty Friedman (Megadeth, Cacophony, solo);
 Jason Becker (Cacophony, solo);
 Greg Howe (solo);
 Michael Angelo Batio (solo);
 Michael Romeo (Symphony X);
 Luca Turilli (Rhapsody Of Fire, solo);
 Alex Lahio (Children Of Bodom);
 Jeff Loomis (Nevermore, solo);
 Synyster Gates (Avenged Sevenfold);
 Kiko Loureiro (Angra, solo);
 Steve Vai (solo);
 Kirk Hammet (Metallica);
 John Petrucci (solo, Dream Theater e Liquid Tension Experiment);
 Guthrie Govan (solo, Asia, GPS, The Aristocrats).

SOBRE O AUTOR
Vilmar Gusberti iniciou seus estudos no violão e

na guitarra em 1998, quando ainda morava no município
de Guaporé-RS, no interior do estado. Nesta época
estudou de forma autodidata, através de métodos,
revistas e lições encontradas na Internet. Após mudar-se
para Porto Alegre - RS, teve aulas durante
aproximadamente um ano com o guitarrista Richard
Powell e depois continuou estudando de forma
autodidata.
No início de 2004, Vilmar passou a fazer parte da
banda de Heavy/Thrash Metal Dark Asylum, na qual atuou até 2008, tendo realizado diversos
shows em Porto Alegre, região metropolitana e no interior do estado.
Em agosto de 2005, Vilmar ingressou no Curso de Licenciatura em Música do Centro
Universitário Metodista – IPA e concluiu o mesmo em julho de 2008, obtendo o grau de
Licenciado em Música.
A partir de 2009, Vilmar passou a focar sua carreira no trabalho didático, dando aulas
de guitarra e violão no Espaço Cultural Zeppelin e na Escola de Música Maestro Léo
Schneider, em Porto Alegre. Atualmente Vilmar é proprietário e professor da STARS Escola de
Música. Maiores informações no site http://www.starsescolademusica.com.
Em 2011 entrou para a equipe de colunistas da revista GuitarLoad, na qual até o final
de 2014 se dedicou a escrever e gravar as lições da coluna "Técnicas". Para conhecer a revista
acesse: http://www.guitarload.com.br .
O professor Vilmar também trabalha na rede municipal de ensino de Porto Alegre, na
EMEF Gabriel Obino, onde leciona música para turmas do ensino fundamental e também é
responsável pela oficina de violão, que atende aproximadamente 40 alunos no turno inverso ao
das aulas. Acesse o blog da oficina: http://oficinadeviolaogabrielobino.blogspot.com.br.
Além disso, atua como professor na Oficina de Violão do CPCA, que integra o projeto
oficinas de música da Orquestra Villa-Lobos em parceria com a Secretaria Municipal de
Educação (SMED) e com o Centro de Promoção da Criança e do Adolescente São Francisco
de Assis (CPCA), localizado no bairro Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre - RS. Acesse o blog
da Oficina de Violão do CPCA: http://oficinadeviolaocpca.blogspot.com.br.

Vilmar também é um pesquisador dos aspectos didáticos da música, especialmente da

guitarra e do violão, e se dedica a escrever materiais didáticos como este e as lições que posta
periodicamente em seu blog http://vilmargusberti.blogspot.com.br.
Está em fase de composição e gravação do seu primeiro disco instrumental, ainda sem
previsão de lançamento.
CONTATOS
 Telefone/What’sApp: (51) 8433.3590

 E-mail: vilmargusberti@gmail.com / starsescolademusica@gmail.com
 Site: www.starsescolademusica.com
 Blogs: vilmargusberti.blogspot.com.br / starsescolademusica.blogspot.com.br
 YouTube: www.youtube.com/vilmargusberti / www.youtube.com/starsescolademusica
 Facebook: www.facebook.com/Vilmar.Gusberti / www.facebook.com/StarsEscoladeMusica
 Twitter: https://twitter.com/vilmargusberti / https://twitter.com/STARSEscola
AGRADECIMENTOS
Dedico este trabalho e agradeço à minha família, por todo o apoio e suporte; aos meus
alunos, que são responsáveis por uma boa parte do meu desenvolvimento musical e
profissional, e a você que adquiriu, está lendo e estudando este método.

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Um Arpejo ou Harpejo (do italiano arpeggio, significa “à maneira de harpa”) é a

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Neste primeiro capítulo vamos aprender os fundamentos da técnica de Sweep Picking

1.1. Conceito e Princípios do Sweep Picking:

A palavra Sweep no inglês significa varrer, e é praticamente o que a palheta deve

1.2. Exercícios de Sweep Picking com cordas abafadas:

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1.2.1. Padrões de Sweep Picking em 2 cordas:

Ex. 01: Ex. 02: Ex. 03:

Ex. 04: Ex. 05:

Ex. 06: Ex. 07:

1.2.2. Padrões de Sweep Picking em 3 cordas:

Ex. 08: Ex. 09: Ex. 10:

Ex. 11: Ex. 12:

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Ex. 13: Ex. 14:

1.2.3. Padrões de Sweep Picking em 4 cordas:

Ex. 15: Ex. 16: Ex. 17:

Ex. 18: Ex. 19:

Ex. 20: Ex. 21:

1.2.4. Padrões de Sweep Picking em 5 cordas:

Ex. 22: Ex. 23: Ex. 24:

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Ex. 25: Ex. 26:

Ex. 27: Ex. 28:

1.2.5. Padrões de Sweep Picking em 6 cordas:

Ex. 29: Ex. 30: Ex. 31:

Ex. 32: Ex. 33:

Ex. 34: Ex. 35:

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1.3. Exercícios básicos envolvendo a mão esquerda:

Ex. 38: Ex. 39: Ex. 40:

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Ex. 41: Ex. 42: Ex. 43:

Ex. 44: Ex. 45:

1.4. Exercícios usando pestanas e a técnica de “rolar” o dedo:

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2.2. Conceito e Estrutura das Tríades:

Uma tríade é um conjunto de três notas combinadas em intervalos de 3ªs. A tríade é

E dependendo das distâncias de tons e semitons entre as notas e também das

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Tríade diminuta – Cm(b5)

Tríade Aumentada – C(#5)

Tipo de Tríade Sufixo Fórmula / Intervalos Soma das 3as

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2.3. Inversões das Tríades:

Veja a tríade de Dó Maior (C) e suas inversões no exemplo a seguir:

Independente das possíveis inversões de uma tríade, quando os seus intervalos

Do ponto de vista da execução, as tríades abertas geram formatos com saltos de

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2.4. Visualização Geral das Tríades no Braço da Guitarra:

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2.5. Principais Digitações (Shapes) para execução dos Arpejos:

Para a visualização dos shapes, novamente utilizaremos como exemplo as tríades

2.5.1. Arpejos utilizando o Shape 1 (modelo de C):

Ex. 52 – Arpejo de Mi Maior – E:

Ex. 53 – Variação para a digitação do Arpejo de Mi Maior – E:

Ex. 54 – Arpejo de Mi menor – Em:

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