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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE

CAMPINAS | FACULDADE DE
TECNOLOGIA - FT

Pesquisas científica

Prof. Leonardo Lorenzo Bravo Roger


Realizado pelos discentes
Ana Paula Marques, 232059
David, 256717
Gabriel Pedro Paião, 238080
Gustavo, 250358
Igor, 238779
José, 256769
Livia, 230535
Miguel, 239209
Otavio, 239912
Pedro Henrique Fernandes Bidin, 256836
Sara Namie Doy Storani, 256852
Sofia, 256853
Wdson, 20254
Yarego, 22035411
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SUMÁRIO

1. OBJETIVO 2

1.1 Exploratória 2

1.2 Descritiva 2

1.3 Explicativa 3

2. FONTES DE DADOS 3

2.1 Campo 3

2.2 Laboratório 4

2.3 Pesquisa bibliográfica 4

3. PROCEDIMENTO DE COLETA DE DADOS 4

3.1 Pesquisa Experimental 4

3.2 Ex-post-facto 5

3.3 Levantamento 6

3.4 Estudo do Caso 6

3.5 Pesquisa-ação 7

3.6 Pesquisa Bibliográfica 7

3.7 Pesquisa Documental 7

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8

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1. OBJETIVO

1.1 Exploratória

Em uma pesquisa exploratória temos, como o próprio nome supõe, o objetivo de


explorar. Esse tipo de metodologia infere uma caracterização baseada em envolver o
receptor da causa, passando um aspecto familiar a quem irá consumir o documento,
aproximando-o do problema. Para isso, utiliza-se de conceitos como levantamento
bibliográfico e entrevistas com pessoas que de fato, do ponto de vista prático, tiveram
contato com o problema pesquisado; como também uma análise do exemplo que torne mais
palatável a compreensão. Tudo de uma forma construtiva, por meio do levantamento de
hipóteses.
As pesquisas exploratórias trabalham com a costura de temas de forma imersiva,
tratando principalmente de uma lapidação de ideias; como também de uma descoberta de
novas percepções. O explorar, no entanto, passa nessa metodologia a integrar um caráter
prático, voltado principalmente à pesquisa por vivências.
Em síntese, a pesquisa em questão tem como intuito conhecer o objeto de estudo,
tanto como a forma em que este objeto é apresentado e o contexto o qual é inserido. A
metodologia, dessa forma, é associada a um caráter de sub pesquisa, ou seja, uma forma
de se pesquisar o que é pesquisado, para que o pesquisador possa, por sua vez, ter uma
visão mais assertiva do todo, olhando a realidade da forma como se comporta e não como o
pesquisador pensa que se configure.

1.2 Descritiva

Esse tipo de pesquisa visa descrever características de uma população, amostra,


contexto ou fenômeno. Normalmente são usadas para estabelecer relações entre
construtos ou variáveis nas pesquisas quantitativas. Segundo Gil (2017) pesquisas que
buscam levantar a opinião, atitudes e crenças de uma população.
Essas pesquisas, normalmente de caráter quantitativo, buscam a identificação e
descrição de características de grupos de pessoas ou de fenômenos. Quando feitas de
forma qualitativa, tendem a utilizar mapas, modelos ou quadros descritivos para categorizar
características.
Quando comparada à pesquisa exploratória, a única diferença que podemos
detectar é que o assunto já é conhecido e a contribuição é tão somente proporcionar uma
nova visão sobre esta realidade já existente.

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1.3 Explicativa

A pesquisa explicativa apresenta como objetivo principal o aprofundamento da


realidade, por meio da manipulação e controle de variáveis, com o objetivo de criar uma
certa teoria que explique um fato da realidade, assim aprofundando o seu conhecimento
acerca da realidade, buscando identificar a causa deste fato, podendo-se assim afirmar que
os resultados das pesquisas explicativas fundamentam o conhecimento científico.
As pesquisas explicativas têm como propósito identificar fatores que determinam ou
contribuem para a ocorrência de fenômenos. Estas pesquisas são as que mais aprofundam
o conhecimento da realidade, pois têm como finalidade explicar o porquê das coisas,
constituindo assim o tipo mais complexo e delicado de pesquisa, já que o risco de cometer
erros eleva-se consideravelmente.

2. FONTES DE DADOS

2.1 Campo

A pesquisa de campo é um método qualitativo de pesquisa executada no contexto e


localização do pesquisador, explorando o ambiente e seus fatores externos para a coleta de
dados. Com a pesquisa de campo, é possível testar o aprendizado teórico, descobrir e
investigar fatores acidentais e observar em um outro contexto a interação entre os
elementos e entender de que forma estas ocorrem em seu cenário natural. A princípio,
existem diversos tipos de pesquisa de campo, variando em termos de como o pesquisador
interage com seu elemento de pesquisa, podendo realizar modificações e incrementações
conforme a coleta de dados, buscando maior aprofundamento e compreensão, ou até
mesmo realizar pesquisas puramente observacionais.
Conforme a coleta de dados, a pesquisa de campo abrange o plano de projeto de
pesquisa, apresentando um local conveniente para controlar os elementos e dados
necessários durante o estudo real e apresentar informações que o pesquisador pode fazer
uso de antemão. Dessa forma, a pesquisa de campo engloba o estudo preparatório e
seleção de dados conforme o objetivo da pesquisa, a atuação no contexto determinado e os
registros da coleta conforme a interação (ou não) do pesquisador nos elementos a serem
analisados.

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2.2 Laboratório

A escolha da utilização do Laboratório como a principal fonte de dados de uma


pesquisa, normalmente é feita a procura de retirar ou diminuir quaisquer interferências que
poderiam alterar o resultado ou a coleta de dados de um experimento ou pesquisa, também
sendo utilizado quando em procura de medições mais precisas, ou a procura de gerar
novos dados ou confirmar anteriores. Sendo um procedimento de investigação mais difícil,
porém mais exato.
Isso é atingido ao controlar o ambiente onde o estudo será realizado. Seja este um
laboratório, uma casa, um barco, ou até mesmo ao ar livre dependendo do experimento a
ser realizado. O importante é poder identificar e diminuir quaisquer variáveis desconhecidas
que possam interferir com o resultado final, seja impedindo que elas alterem algo (no caso
de um experimento com ambiente artificial, por exemplo), ou medindo todas as variáveis
possíveis para que seus efeitos no resultado do experimento possam ser entendidos e
analisados, além de gerar um ambiente favorável a observação do fenômeno ou
experimento a ser realizado.
Este tipo de fonte de dados é comumente utilizada em experimentos cujos
resultados se mostram facilmente afetados por fatores externos, como reações ou
compostos químicos extremamente instáveis, ou o comportamento de animais ou pessoas
em pequenas comunidades, com experimentos cujos efeitos devem ser extremamente bem
anotados, como colisões de partículas ou fenômenos quânticos, ou na procura da
reprodução de um acontecimento ou do ambiente que levou a este.

2.3 Pesquisa bibliográfica

A pesquisa bibliográfica é, na pesquisa científica, um dos principais meios de


obtenção de dados importantes para embasamento de ideias defendidas em artigos de teor
acadêmico ou de novos conhecimentos relevantes ao assunto a ser tratado. Devem ser
utilizadas fontes confiáveis, de modo a assegurar a veracidade das afirmações feitas e
requerem a devida citação ao final da pesquisa, onde deve constar de onde elas foram
obtidas. A pesquisa bibliográfica faz-se essencial para o início do conhecimento científico,
pois é através dela que se estruturam todas as ideias seguintes.

3. PROCEDIMENTO DE COLETA DE DADOS

3.1 Pesquisa Experimental

Pesquisa experimental, ou experimento, é o tipo de pesquisa que caracteriza-se por


manipular diretamente variáveis relacionadas ao objeto de estudo. Essa manipulação
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propicia o estudo da relação entre causas e efeitos de determinado fenômeno. Nela,


verifica-se a manipulação de variáveis independentes com o objetivo de ver como isso pode
influenciar a variável dependente. Dessa forma, quem pesquisa atua ativamente, e não
apenas como observação passiva.
O experimento é válido se, e somente se apresenta as seguintes características:
manipulação, controle e aleatoriedade. O pesquisador precisa manipular as propriedades
que influenciam nos elementos estudados, ter controle sobre as variáveis que interferem no
experimento, e designar os elementos que participarão de maneira aleatória.
Em síntese, a pesquisa experimental visa identificar e entender as causas que
geram efeitos na variável ou fenômeno a ser estudado, podendo-se, assim, formular
conclusões sobre a relação causa-efeito para a hipótese estabelecida.

3.2 Ex-post-facto

A pesquisa Ex-Post-Facto (na tradução literal do latim: “Depois do fato”) é toda


pesquisa feita analisando uma situação já ocorrida, consequentemente, não há controle
das variáveis. A pesquisa desse tipo é muito comum quando a réplica da situação ou do
ambiente a ser estudado é imoral, antiética, ou simplesmente impossível de se replicar,
sendo muito comum nas ciências sociais onde se estudam impactos sociais de
determinadas ações.
A pesquisa ex-post-facto lida com a análise de dados já coletados o que facilita a
conduta da pesquisa e diminui o tempo de busca de participantes ou da réplica de sistemas,
em contrapartida, essa pesquisa não possui controle algum sobre as variáveis e pode
sugerir correlações inexistentes já que não há como testar as variáveis isoladamente.
Assim como outros métodos de pesquisa, a pesquisa ex-post-facto baseia-se em
conceitos lógicos e argumentativos, porém funciona em processo retroativo buscando
relacionar e definir as variáveis independentes e dependentes, estabelecendo a relação de
causa e efeito.
Um exemplo de uma situação onde se conduz a pesquisa ex-post-facto é a análise
dos efeitos de uma indústria em uma cidade,e a correlação desta com o aumento de mortes
ou doenças na região; ao analisar a área e perceber que a distribuição de água tem base
próximo à indústria pode-se relacionar a indústria como causa e as doenças como efeito,
porém há a possibilidade da causa ser vinda de um vazamento do sistema de esgoto que
não fôra considerado.

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3.3 Levantamento

O levantamento de dados em uma pesquisa ou artigo é crucial para auxiliar o autor a


tomar decisões precisas e corretas, tendo como base o raciocínio lógico e a interpretação
dessas informações. Os dados podem ser obtidos por meio de três mecanismos distintos:
pesquisa bibliográfica, contatos diretos e pesquisa documental. No entanto, esses dados
precisam estar inclusos em um contexto para que haja a ligação entre eles e assim,
poderem ser informações relevantes.

3.4 Estudo do Caso

O estudo de caso é um método de pesquisa que utiliza, geralmente, dados


qualitativos, coletados a partir de eventos reais, com o objetivo de explicar, explorar ou
descrever fenômenos atuais inseridos em seu próprio contexto. Caracteriza-se por ser um
estudo detalhado e exaustivo de poucos, ou mesmo de um único objeto, fornecendo
conhecimentos profundos.
A metodologia é usada com frequência em pesquisas na área de administração,
mas nas demais áreas é pouco compreendida e bastante criticada. Uma das principais
críticas é a impossibilidade de, a partir da análise de um ou de poucos casos, estabelecer
generalizações. A escolha do método adequado para desenvolvimento de uma pesquisa
depende do objetivo e,
Consequentemente, das questões que o pesquisador quer responder. A pesquisa é
classificada, quanto ao objetivo, em três categorias básicas: exploratória, explicativa e
descritiva.
Pesquisas exploratórias visam compreender um fenômeno ainda pouco estudado ou
aspectos específicos de uma teoria ampla. Pesquisas explicativas, identificar os fatores que
determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos, explicando suas causas. E,
finalmente, a descritiva descreve determinada população ou fenômeno. Há a possibilidade
de utilizar estudos de casos para, análise de ocorrências passadas em casos similares,
realizar previsões.
Para desenvolver uma pesquisa utilizando o método do estudo de caso é preciso
cumprir cinco etapas:
• delineamento da pesquisa;
• desenho da pesquisa;
• preparação e coleta dos dados;
• análise dos casos e entre os casos;
• elaboração dos relatórios.

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3.5 Pesquisa-ação

A Pesquisa-Ação pode ser entendida como “toda tentativa continuada, sistemática e


empiricamente fundamentada de aprimorar a prática''.
A finalidade da Pesquisa-Ação está muitas vezes ligada a resolução de problemas
cotidianos e imediatos, mas seu principal propósito é trazer informações que orientem a
tomada de decisões.
A Pesquisa-Ação tem como os 3 pilares principais: Participantes da pesquisa que se
encontram passando por um problema são os que mais estão capacitados para abordá-los
em um ambiente natural; A conduta dessas pessoas está muito influenciada pelo entorno
natural onde elas se encontra; A metodologia qualitativa é a melhor para o estudo dos
ambientes naturais, porque é um de seus pilares epistemológicos.
A Pesquisa-Ação vem emergindo como uma metodologia para intervenção,
desenvolvimento e mudança no âmbito de grupos, organizações e comunidades, é um tipo
de pesquisa que não se ajusta ao modelo clássico de pesquisas científicas, cujo propósito é
proporcionar conhecimentos claros, precisos e objetivos. No entanto, vem sendo adotada
por universidades, organizações comunitárias e agências de desenvolvimento.

3.6 Pesquisa Bibliográfica

Dentro do tópico de coleta de dados em uma pesquisa, está a coleta bibliográfica,


muito importante e imprescindível em qualquer trabalho científico, já que é a partir dela que
o pesquisador conseguirá buscar toda a teoria e os conceitos necessários para nortear o
trabalho desenvolvido, conseguindo um bom embasamento do que está sendo feito.
A pesquisa bibliográfica, em si, consiste num levantamento, seleção e arquivamento
de todo o material que já foi produzido e se relaciona com o assunto abordado no projeto
científico, podendo ser retiradas informações de meios físicos e digitais, como livros,
revistas, reportagens, notícias, cd’s e outras diversas fontes. Dessa forma, a coleta
bibliográfica é muito importante por abrir um espaço onde o autor da pesquisa atual
compara seus resultados com trabalhos anteriores, descobre se seus fundamentos
compactuam com os já existentes, além de poder aprimorar uma ideia ou até mesmo criar
outra.

3.7 Pesquisa Documental

A pesquisa documental utiliza das mais diferentes formas de fonte sem se


aprofundar em temas complexos, em seus exemplos temos: revistas, jornais, tabelas

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analíticas, jogos, obras de artes, tapeçaria e músicas. Esta pesquisa associa assuntos e
materiais que não foram usados como pesquisas científicas ou analíticas. a utilização dessa
pesquisa é para visar a diferença contextual do material com o estudo.
Os documentos utilizados para esse tipo de pesquisa podem ser tanto antigos como
atuais tendo seus problemas e habilidades e melhorias parte de estudo
A partir desse tipo de estudo podemos fazer análises quantitativas e qualitativas do
material.

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

LANDO, Felipe. Pesquisa exploratória, descritiva ou explicativa. Acadêmica, São


Paulo, 28 de abril de 2020. Disponível em:
https://www.academicapesquisa.com.br/post/pesquisa-exploratoria-descritiva-explicativa.
Acesso em 11 de setembro de 2021.
GIL, Carlos, A.Como Elaborar Projetos de Pesquisa, 6ª edição. São Paulo, Atlas,
2017.
PIOVESAN, Armando. TEMPORINI, Edméa. Pesquisa exploratória: procedimento
metodológico para o estudo de fatores humanos no campo da saúde pública. Publicado em
29 de agosto de 2003. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rsp/a/fF44L9rmXt8PVYLNvphJgTd/?lang=pt. Acesso em 11 de
setembro de 2021.
DUARTE, Vânia Maria do N. PESQUISAS: EXPLORATÓRIA, DESCRITIVA E
EXPLICATIVA. Brasil escola. Monografias Brasil escola: Regras ABNT. Disponível em:
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/regras-abnt/pesquisas-exploratoria-descritiva-ex
plicativa.htm. Acesso em 11 de setembro de 2021.
SOBRENOME, Nome. Título da matéria. Nome do jornal, cidade de publicação (se
houver), dia, mês e ano. Seção (caso exista). Disponível em: URL. Acesso em 11 de
setembro de 2021.
FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002.
Apostila. Disponivel em: https://blog.mettzer.com/pesquisa-experimental/ . Acesso em
11 de setembro de 2021.
LANDO, Felipe. Pesquisa experimental. Acadêmica, São Paulo, 28 de abril de 2020.
Disponível em: https://www.academicapesquisa.com.br/post/pesquisa-experimental.
Acesso em 11 de setembro de 2021.
O QUE É PESQUISA BIBLIOGRÁFICA. Universidade Estadual de Goiás, 2008.
Disponível em: http://www.ueg.br/noticia/36347_o_que_e_pesquisa_bibliografica. Acesso
em 10 de setembro de 2021.
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METODOLOGIA DA PESQUISA. Instituto Federal do Rio Grande do Norte.


Disponível em:
https://docente.ifrn.edu.br/andreacosta/desenvolvimento-de-pesquisa/metodologia-da-pesqu
isa. Acesso em 10 de setembro de 2021.
COLETA BIBLIOGRÁFICA E DOCUMENTAL. Monografias Brasil Escola. Disponível
em:
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/regras-abnt/coleta-bibliografica-coleta-document
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TYBEL, Douglas. O Que é Pesquisa Ex-Post-Facto ?. Guia da monografia, 25 de
outubro de 2017. Disponível em: https://guiadamonografia.com.br/pesquisa-ex-post-facto/.
Acesso em 11 de setembro de 2021.
TUMELERO, Naina. Pesquisa ex-post-facto: conceito, características e metodologia.
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https://blog.mettzer.com/pesquisa-ex-post-facto/. Acesso em 10 de setembro de 2021.
REDAÇÃO. Pesquisa ex-post-facto: significado, como fazer e exemplos. Regras
para TCC. Publicado em: 7 de dezembro de 2020. Disponível em:
https://regrasparatcc.com.br/primeiros-passos/pesquisa-ex-post-facto/. Acesso em 10 de
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GIUFFIRE, Maureen. Designing research: Ex post facto designs. Journal of
PeriAnesthesia Nursing Volume 12, Issue 3, Pages 191-195. Publicado em junho de 1997.
Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S108994729780038X.
Acesso em 10 de setembro de 2021.
TYBEL, Douglas. O que é Pesquisa Ação ?. Guia da monografia, 27 de outubro de
2017. Disponível em: https://guiadamonografia.com.br/pesquisa-ex-post-facto/. Acesso em
11 de setembro de 2021.
TUMELERO, Naina. Pesquisa documental: conceito, exemplos e passo a passo.
Mettzer, 1 de outubro de 2019. Disponível em:
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Daniel. Quais São Os Instrumentos De Coleta De Dados De Pesquisa?. Publicado
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https://www.datagoal.com.br/instrumentos-de-coleta-de-dados-de-pesquisa.
Acesso em 11 de setembro de 2021.
MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia
Científica. 5ª Edição. São Paulo: Editora ATLAS, 2003. Disponível em:

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https://docente.ifrn.edu.br/olivianeta/disciplinas/copy_of_historia-i/historia-ii/china-e-india.
Acesso em 11 de setembro de 2021.

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