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Índice-controle de Estudo
Aula 55 (pág. 124) AD TM TC
1. É provável que os primeiros organismos tenham 2. As primeiras células devem ter “experimentado”,
sido heterótrofos fermentadores, que utiliza- por evolução, vários tipos de membranas, tendo
vam a matéria orgânica ao seu redor, nos mares sido selecionada a membrana lipoproteica. A par-
primitivos. Num certo momento, por evolução tir de um modelo celular mais simples, procarióti-
biológica, surgiu a fotossíntese, que garantiu a co, pode ter surgido mais tarde um modelo mais
continuidade da produção de matéria orgânica. sofsticado, eucariótico, pelo dobramento de mem-
O oxigênio, subproduto da fotossíntese, se acu- branas e pelo aumento de sua superfície funcional.
Membrana Retículo
plasmática endoplasmático
Mitocôndria
Ribossomos Citoplasma
celular, que constituíram uma bem-sucedida associação res deveriam se reproduzir mais ou menos ao mesmo
com células maiores, eucariontes e fermentadoras. Os tempo, para garantir que os descendentes continuas-
aula 56
Leia o item 16.
Tarefa Complementar
aula 56
Leia os itens 10 e 11.
3. (UNIP-SP)
“Todo órgão que funciona excessiva- 8. (UFPI)Examine as duas frases seguintes.
mente se hipertrofa, e todo órgão que entra em I. De tanto comer vegetais, o intestino dos her-
desuso se atrofa, sendo tais alterações transmi- bívoros, aos poucos, foi fcando longo.
tidas aos descendentes.” Nessa ideia baseia-se a II. Por terem um intestino longo, os herbívoros
teoria evolucionista emitida por: podem comer vegetais.
a) Mendel. d) Pasteur. Podemos considerar corretamente:
b) Darwin. e) Cuvier. a) as duas frases lamarckianas.
➜ c) Lamarck. b) as duas frases darwinianas.
4. (UFMG) “De tanto comer vegetais, o intestino dos
c) as duas frases nem lamarckianas nem dar-
herbívoros, aos poucos, foi fcando longo.” Essa winianas.
frase está de acordo com qual destas teorias? d) a primeira frase darwiniana, e a segunda, la-
marckiana.
a) Darwinismo. d) Mendelismo.
➜ e) a primeira frase lamarckiana, e a segunda,
b) Mutacionismo. e) Neodarwinismo.
darwiniana.
➜ c) Lamarckismo.
9.(UNIFOR-CE) Tanto para Lamarck como para
5. (UFRGS-RS) Os princípios a seguir referem-se à
Darwin o ambiente é importante no processo
teoria da evolução das espécies.
evolutivo. Marque a opção que melhor exempli-
I. Adaptação ao meio. fca a ideia de Darwin sobre o ambiente.
II. Seleção natural.
a) O ambiente poderá provocar variação no in-
III. Mutação.
divíduo, a qual passará à geração seguinte.
IV. Lei do uso e desuso.
b) Os caracteres resultantes da interação do in-
V. Herança dos caracteres adquiridos.
divíduo com o ambiente podem ter um cará-
Lamarck, em sua teoria, considerou: ter temporário ou permanente.
a) I, II, III. d) II, IV, V. ➜ c) Os organismos podem apresentar variações
b) II, III, IV. e) II, III, V. hereditárias mais ou menos favoráveis, ca-
➜ c) I, IV, V. bendo ao ambiente selecioná-las.
d) A necessidade de certos peixes respirarem o
6. (UFC-CE) Dentre os princípios básicos da teoria
ar atmosférico, no período da seca, teria oca-
H16 da evolução, fundamentados na seleção natu-
sionado o aparecimento dos pulmões.
ral, destaque o princípio verdadeiro.
a) O número de indivíduos de uma espécie ten- 10. (UNESP)Em um experimento, um pesquisador
de a diminuir muito ao longo das gerações. H16 colocou sobre as árvores de bosques poluídos
b) Os indivíduos de uma espécie são sempre por fuligem e de bosques não poluídos igual nú-
H15
idênticos, não apresentando características mero de mariposas claras e de escuras. Depois
particulares. de observar o comportamento dos pássaros
c) Certas características são adquiridas pelo in- durante um período de tempo considerável, ele
divíduo durante sua vida, para permitir sua verifcou que, no bosque poluído, os pássaros ti-
adaptação. nham devorado 43 mariposas claras e apenas 15
➜ d) Um indivíduo mais adaptado tem condições escuras; no bosque não poluído, haviam devo-
de viver mais tempo e produzir maior núme- rado 164 mariposas escuras e apenas 26 claras.
ro de descendentes. Esse experimento demonstra a seleção:
e) A teoria da seleção natural considera a he- ➜ a) principalmente devido à predação diferencial.
rança dos caracteres adquiridos como prin- b) principalmente devido à ação de genes para
cípio básico do processo evolutivo. resistência a agentes poluidores.
Aulas
59 e 60
• A ação do processo evolutivo pode ser obser-
vada no fenômeno da resistência dos insetos
contra o DDT e das bactérias contra os antibió-
Neodarwinismo e provas da evolução ticos.
• A resistência não é provocada pelos inseticidas
• A única falha importante da teoria darwinista
ou antibióticos; eles agem como agentes sele-
foi não conseguir explicar a origem das variações.
tores, permitindo a sobrevivência dos natural-
• A Genética permitiu essa explicação, no século XX.
mente resistentes.
• A associação dos conceitos darwinistas às ex-
plicações genéticas originou o neodarwinismo, • Os fósseis são uma prova documental da evo-
ou teoria sintética da evolução. lução e, pela sua datação, permitem estabelecer
• O neodarwinismo mostra que as variações são as linhas principais do processo evolutivo.
devidas às mutações e à recombinação gené- • Órgãos homólogos têm a mesma origem em-
tica. brionária, podendo, ou não, desempenhar a mes-
• A variabilidade das espécies está sujeita à ação ma função.
da seleção natural, que seleciona os mais aptos, • Órgãos análogos desempenham a mesma fun-
permitindo a evolução. ção, mas têm origem embrionária diferente.
Ictiossauro
Tubarão
Aulas
61 e 62
• Os organismos transgênicos são híbridos mo-
leculares com aplicação prática, mas sem signi-
fcado evolutivo.
Especia•‹o, registro geol—gico • O registro geológico estabelece a idade das ro-
e evolu•‹o humana chas e dos fósseis encontrados no seu interior.
• O registro é incompleto, mas permite estabe-
• Espécie é um conjunto de seres vivos seme- lecer a sequência de surgimento dos grupos
lhantes que apresentam um conjunto fechado animais e vegetais e indicar os precursores
de genes próprios. dos grupos atuais.
• Populações da mesma espécie que apresentam • O registro geológico mostra que o processo
diferenças na frequência de alguns genes for- evolutivo é muito lento, marcado por extinções
mam as raças. maciças e explosões de vida.
• As raças que possuem maior número de carac- • A separação entre os grandes macacos antro-
terísticas diferentes constituem subespécies. poides (gorila, chimpanzé) e os grupos dos ho-
• Quando o fuxo gênico entre duas raças é blo- minídeos (primatas bípedes) ocorreu entre 4 e
queado, pode ocorrer uma diferenciação a pon- 6 milhões de anos atrás.
to de se formarem duas espécies diferentes – é • Da separação até hoje, existiram várias espé-
a especiação. cies de hominídeos; algumas se extinguiram
• Normalmente, esse processo começa pelo apare- sem originar novas espécies, outras se diversi-
cimento de um bloqueio físico entre as duas po- fcaram, até chegarem à espécie humana atual.
pulações, denominado isolamento geográfco. • Os primeiros hominídeos mais abundantes fo-
• Para haver especiação, as duas populações iso- ram os Australophitecus, que originaram várias
ladas devem estar sujeitas a pressões seletivas espécies na África e existiram de 4,2 milhões
diferentes e a variabilidade. até 1,4 milhão de anos atrás.
• Quando se estabelece um isolamento reprodu- • O Homo habilis, que existiu de 1,9 milhão a 1,4
tivo entre as duas populações, elas passam a milhão de anos atrás, foi uma das primeiras
constituir duas espécies diferentes. espécies do gênero Homo e, também, uma das
• O isolamento reprodutivo pode ser sazonal, primeiras a construir instrumentos de pedra.
mecânico, etológico ou gamético. • Existindo de 1,7 milhão até 250 mil anos atrás, o Ho-
• O cruzamento de espécies próximas pode for- mo erectus foi provavelmente o primeiro a utilizar
mar os híbridos, como a mula. o fogo e a sair da África para outros continentes.
• Nos animais, os híbridos geralmente são inviá- • O Homo neanderthalensis era semelhante ao
veis; quando são fortes, são estéreis. homem atual – com cérebro grande, face larga
• Nos vegetais, a hibridação é mais frequente, o e crânio baixo e largo – e ocupou a Europa e
que aumenta a variabilidade genética das plantas. parte da Ásia de 200 mil até 30 mil anos atrás.
(em milhões)
passados
ERAS
Anos Animais
Períodos
extintos
Quaternário
CENOZOICA
Mamíferos
1
Terciário
63
Cretáceo
135
MESOZOICA
Jurássico
Aves
181
Triássico
230
Permiano
Répteis
280
Surgem
Carbonífero insetos
350
PALEOZOICA
Devoniano
410 Surgem
vertebrados
Siluriano 450
Ordoviciano
510
Cambriano
Invertebrados
primitivos
610
Registro geológico.
Recente
Macacos antropoides Homem
5.000
Pleistoceno Gibão Orangotango Chimpanzé Gorila Homo sapiens
Homo erectus
Australopithecus
2.500.000
Piloceno
7.000.000
Dryopithecus Ramapithecus
Mioceno
Propliopithecus
26.000.000 Evolução humana.
8. (UGF-RJ)
Sobre a evolução humana é certo dizer b) o fator mais importante na evolução huma-
que: na foi sua dieta herbívora.
a) os fatores que nela infuíram foram os mes- c) o desenvolvimento da inteligência humana
mos considerados na evolução de micro-or- só ocorreu nos últimos 2 mil anos.
ganismos assexuados. d) a habilidade manual humana não tem rela-
➜ b) o surgimento da espécie Homo sapiens se ção com o seu sucesso evolutivo.
deu na Era Cenozoica. ➜ e) nos últimos 40 mil anos, a evolução humana foi
c) ela ocorreu durante a Era Proterozoica. social, cultural e tecnológica, e não anatômica.
d) ela resulta exclusivamente da ocorrência de
mutações.
e) ela independe do fenômeno de recombina-
ção genética.
Consulte
9. Em relação à evolução do homem, po-
(FMI-MG)
de-se afrmar que: Livro 1 – Capítulo 22
I. todos os homens descendem do macaco. Caderno de Exercícios 1 – Capítulo 22
II. alguns homens primitivos, hoje extintos, vie- Tarefa Mínima
ram do macaco.
aula 61
III. homem e macaco provêm de um ancestral
comum. 1. Leia os itens 10 e 11.
Assinale: 2. Faça os exercícios de 31 a 35.
a) se somente a I é correta. aula 62
b) se somente a II é correta. 1. Leia os itens 12 e 13.
➜ c) se somente a III é correta. 2. Faça os exercícios de 36 a 40.
d) se todas são corretas.
e) se nenhuma é correta. Tarefa Complementar
aula 62
10. Sobre o processo evolutivo do homem moder-
no, é correto afrmar que: 1. Leia o item 15, “A evolução de vegetais e de ani-
a) o homem moderno evoluiu a partir do ho- mais”, ao fnal do capítulo 22.
mem de Neanderthal. 2. Faça os exercícios de 41 a 55.
Aula
64
Coruja
Sabiá Gavi‹o
Aranha
Lagarto
Seriema
Jararaca
Formiga
Lobo-guará
Traíra
Louva-a-deus Carrapato
R‹
Gafanhoto
144424443
144424443
144424443
População Comunidade Ecossistema
Conjunto de + + +
indiv’duos da = Indiv’duos = a parte n‹o = todos os = Biosfera
mesma espŽcie de outras viva do meio demais locais
espŽcies da Terra em
que existe vida
Produtores Consumidores
Decompositores
Louva-a-deus
TERRA Formiga
AmŽrica
do Sul
Cerrado
4. Com o auxílio do professor, complete a ilustração abaixo, que retrata a transição entre ecossistemas:
Transi•‹o
Ecossistema terrestre
Ecossistema aqu‡tico
Esta regi‹o Ž o
ECîTONE
OCEANO
ATLÂNTICO
Trópico de Câncer
Equador
OCEANO
ÍNDICO
Trópico de Capricórnio
OCEANO
PACÍFICO
N 0 2.495 4.490
km (no Equador)
6. Fitopl‰ncton e zoopl‰ncton.
Com o aux’lio do professor, complete:
Aulas
65 e 66
4. O conjunto de cadeias alimentares de um ecos-
sistema constitui uma teia alimentar.
5. Pirâmides ecológicas constituem uma avaliação
Fluxo de energia no ecossistema: quantitativa dos eventos que ocorrem no ecos-
cadeias e teias alimentares sistema.
Produtores Consumidores
Decompositores
B – A teia alimentar
A posição de um consumidor de última ordem pode variar de acordo com a cadeia da qual ele participe.
Produtores Consumidores
Besouro
Sapo
Gafanhoto
Vegetação
Gavião
Cobra
Preá
Decompositores
C4
C3
C2
C1
Observação
Nas cadeias alimentares de parasitas, a pirâmide pode ser invertida. Os produtores aparecem sempre
na base.
Biomassa de
consumidores
terci‡rios
Biomassa de
consumidores
secund‡rios
Biomassa de
consumidores
prim‡rios
Biomassa
de
produtores
Energia captada
pelos produtores
Aves que se
alimentam 20,00
Aves de peixes
Peixes
Peixes
pequenos pequenos 2,00
Protozo‡rios
etc.
Zoopl‰ncton 0,20
çgua 0,000003
Biomagnifcação (amplifcação) do DDT ao longo de uma cadeia alimentar aquática. Os consumidores do último
nível trófco apresentam a maior concentração.
A seguir, montamos uma provável teia alimentar formada pelos seres vivos citados no texto. Faça os
exercícios de 1 a 6 com base nas informações do texto e dessa teia alimentar.
1. Utilizando-se de símbolos (P, C1, C2, C3, C4), reconheça os possíveis níveis trófcos de cada compo-
nente da teia.
C2 , C3 , C4 , C5
Gavi›es
C3 , C4 C2 , C3 , C4
Pernilongos Cobras
C2 , C3 C2 , C 3 C2 C2 , C 4
Homem Lagartos Cobras Sapos
(filhotes)
C1 C1 , C 2 C1
Minhocas Galinhas (ovos) Gafanhotos
Vegeta•‹o e
restos vegetais
Aulas
67 e 68
4. No ciclo da água é fundamental a compreensão
de que na natureza há um equilíbrio entre a água
que está nos reservatórios e a que está disponível
Os ciclos biogeoquímicos para uso pelos seres vivos.
5. A água escapa para a atmosfera por evaporação
1. A energia fui. A matéria “cicla”.
e transpiração, dois fenômenos que dependem
2. Ciclo biogeoquímico é o nome que se dá à traje- da energia fornecida pelo Sol. E a água volta
tória de determinado elemento, ou substância, para as fontes terrestres no estado líquido (ma-
desde sua retirada da fonte ou do reservatório res, rios, solos, geleiras), por precipitação.
que o contém, passando por seres vivos, até sua 6. O carbono atmosférico, disponível na forma
devolução para a mesma fonte ou reservatório. de gás carbônico, ingressa nos seres vivos pela
3. Os ciclos da água, do carbono e do nitrogênio fotossíntese. Regressa à sua fonte por meio da
são os mais signifcativos, por envolverem ele- respiração dos seres vivos, da decomposição e
mentos de extrema importância para a sobrevi- da combustão de compostos orgânicos, fósseis
vência dos seres vivos. ou não.
A Ð Os ciclos biogeoqu’micos
Reservat—rio do
elemento, ou Bio = participação de seres vivos
subst‰ncia qu’mica
Geo = a Terra é fornecedora
çgua do solo,
çgua dos oceanos
dos animais e
do solo e dos rios
dos vegetais
CO2
atmosférico
Compostos
org‰nicos
Acœmulo de CO2
na estratosfera
Energia solar
A maior parte do
calor retido pela camada de
CO2 Ž novamente irradiado
para a Terra
Absor•‹o
N2
N2 + O2
Fixa•‹o Fixa•‹o
biol—gica atmosférica
Desnitrifica•‹o
(Rhizobium)
Decomposi•‹o
Amonifica•‹o Excre•‹o
Texto 3
MDL, Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, é um
dos “mecanismos de fexibilidade” do Protocolo de Kyoto
Ciclo do carbono para que países desenvolvidos possam cumprir indireta-
TexTos para os exercícios 1 e 2 mente metas de redução de emissões de gases de estufa.
No caso, investiriam em projetos de desenvolvimento de
Texto 1
países pobres que economizem emissões, para fcar com
Em junho de 1992, chefes de Estado de um grande créditos de carbono correspondentes.
número de países se reuniram no Rio de Janeiro, na con- Adaptado de Folha de S.Paulo, 21 nov. 2000, p. A-14.
ferência que fcou conhecida como ECO-92, para tratar
dos problemas do planeta Terra. O principal ponto discu- 1. O que é efeito estufa?
tido foi a emissão de gases, como o CO2, que contribuem H17
Aquecimento do planeta, gerado pela reten•‹o do calor
para o efeito estufa. No tratado conhecido como “Con-
H9 do Sol por gases de estufa, principalmente o CO2.
venção de Mudança Climática” houve uma resolução no
sentido de que os países reduzissem em 20% as emissões
de gases de estufa, principalmente o CO2, até o ano de
2000. A Alemanha prometeu reduzir essas emissões em
até 25%. Os EUA e os países árabes se opuseram. 2. Uma das ideias que conduziram ao chamado
A. Uzunian; S. Sasson. Os problemas do planeta. H17 Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL)
Anglo Vestibulares. propõe que os países desenvolvidos possam
H9
fnanciar projetos de plantio de árvores em fo-
Texto 2 restas, no sentido de obterem um desconto re-
Em 1997, foi frmado o Protocolo de Kyoto, espécie lativamente à grande quantidade de CO2 que
de adendo à Convenção do Clima, de 1992. Por esse pro- lançam na atmosfera anualmente. Indique a
tocolo, países desenvolvidos se comprometeram a redu- principal vantagem do plantio de árvores, em
zir em 5%, em média, suas emissões de gases de estufa, vez do estímulo ao plantio de plantas de peque-
até 2012, tomando por base os níveis de 1990. no tempo de vida (como o capim, por exemplo),
Adaptado de Folha de S.Paulo, 21 nov. 2000, p. A-14. como medida para amenizar o efeito estufa.
Ciclo do nitrog•nio
3. (FUVEST – Adaptado) O esquema a seguir representa o ciclo do elemento nitrogênio.
H17
Am™nia
H9 (NH3)
Processo A Processo B
Processo E
Animais
G‡s nitrog•nio Nitrito
(N2) (NOÐ2)
Plantas
Processo D Processo C
Nitrato
(NOÐ3)
c) Explique de que maneira os animais obtêm nitrogênio para a fabricação de suas substâncias orgânicas.
Os animais obtêm nitrogênio a partir de alimentos contendo compostos orgânicos nitrogenados.
e) Um importante processo fsiológico animal, não representado no esquema, também contribui para
o enriquecimento de nitrogênio do meio. Que processo é esse? Indique, no esquema, o local onde
esse processo deve ser acrescentado.
O processo é a excreção. De animais para amônia (NH3) = amonifcação.
N2
Ð
NO 3
NH3
NO 2Ð
O milho, uma gramínea, não possui bactérias fxadoras em suas raízes. Da atividade dessas bactérias nos nódulos radi-
culares do feijão (uma leguminosa) resulta amônia, que é convertida em nitrato. O nitrato é, então, aproveitado pela
planta de milho.
4. (UEL-PR) Osorganismos constantemente estão retirando da natureza os elementos químicos de que ne-
cessitam. Esses elementos retornam ao ambiente, constituindo ciclos biogeoquímicos. O carbono é um
elemento essencial na constituição dos seres vivos e retorna à atmosfera sob a forma de gás carbônico
(CO2) por meio dos seguintes processos.
a) Fotossíntese, combustão ou decomposição. d) Respiração, transpiração ou combustão.
b) Transpiração, respiração ou fotossíntese. ➜ e) Combustão, decomposição ou respiração.
c) Decomposição, transpiração ou fotossíntese.
5. (PUC-SP)
Analise as equações I, II e III, a seguir.
I. 6CO2 + 12H2O → C6H12O6 + 6O2 + 6H2O
II. 2NH3 + 3O2 → 2HNO2 + 2H2O
III. C6H12O6 → 2C2H5OH + 2CO2
Assinale a alternativa incorreta referente a essas equações.
a) I representa, de forma simplifcada, um processo realizado por organismos cloroflados.
b) II é realizada por certos tipos de bactérias e está relacionada à ciclagem de nitrogênio nos ecossistemas.
➜ c) II é realizada por animais em geral, e não está relacionada com a ciclagem de nitrogênio nos ecos-
sistemas.
d) III representa, de uma forma simplifcada, um processo anaeróbico realizado por certos tipos de fun-
gos, conhecidos como leveduras.
e) I, II e III representam, de uma forma simplifcada, processos bioquímicos relacionados com a cicla-
gem de matéria nos ecossistemas.
Consulte
Livro 1 – Capítulo 25
Caderno de Exercícios 1 – Capítulo 25
Aula
69
ou
N+IM+E
Din‰mica do crescimento populacional ou
Resumo =
N¼ de indiv’duos
mortes ou de emigrações. Equil’brio
populacional
2. Crescimento, diminuição, estabilidade
As taxas de alteração, principalmente as de mor-
talidade e de natalidade, são importantes medidas
de avaliação do tamanho populacional.
Representando por N a taxa de natalidade, por
M, a taxa de mortalidade, por E, a taxa de emigra-
ção e por I, a taxa de imigração, pode-se dizer que:
Tempo
• a população está em crescimento quando
Equilíbrio populacional.
N + I M + E;
• a população está diminuindo quando 4. A curva J: extinção
N + I M + E; A curva J é típica de populações de algas e de
ratos, nas quais há um crescimento explosivo, em
• a população está estabilizada quando
progressão geométrica, em função do aumento das
N + I = M + E. disponibilidades de nutrientes do meio. Esse cres-
cimento explosivo é seguido de uma queda brusca
3. A curva S: crescimento populacional do número de indivíduos, pois, em decorrência do
Uma vez instalada num meio e ocorrida a adap- esgotamento dos recursos do meio, a taxa de mor-
tação dos indivíduos, a população pode apresentar talidade é alta, podendo, inclusive, acarretar a ex-
crescimento. Pela análise das curvas de crescimen- tinção da população no local.
to populacional pode-se ter uma noção da dinâmi-
N¼ de indiv’duos
Estabiliza•‹o
Crescimento
exponencial
Curva em J
Crescimento
lento
Tempo Tempo
N¼ de indiv’duos
valor numérico máximo permitido pelo ambiente, a
chamada capacidade-limite (também denominada
capacidade de carga). O gráfco a seguir relaciona
todos esses parâmetros. (A área hachurada repre-
senta os fatores de resistência ambiental.)
N¼ de indiv’duos
a Resist•ncia
do ambiente
c
Tempo
7. Os ciclos populacionais
Tempo Na natureza, ocorrem ciclos periódicos de cres-
A curva (a) representa o potencial bi—tico da espŽcie; a curva (b) cimento e de diminuição em algumas espécies ani-
representa o crescimento populacional padr‹o; (c) Ž a capaci- mais. O interessante, nesses ciclos, é que muitas
dade-limite do meio. vezes os cientistas dispõem dos dados do cresci-
mento, mas difcilmente entram em acordo quanto
6. Parasitismo e predatismo às causas que o provocam.
Parasitas e predadores exercem grande infu- No clássico exemplo dos linces e das lebres ca-
ência na regulação do tamanho de diversas popu- nadenses, os dados referentes ao tamanho popu-
lações de seres vivos. Quando uma população de lacional foram obtidos a partir do número de pe-
hospedeiros aumenta muito, torna-se fácil a trans- les desses animais que eram comercializadas por
ferência do parasita de um indivíduo para outro, caçadores na região. O gráfco a seguir mostra as
propiciando o aparecimento de epidemias e a eli- oscilações do tamanho populacional da presa (le-
minação dos organismos parasitados. Consequen- bre) e do predador (lince).
160 Lebre
Popula•‹o de lebres
Popula•‹o de linces
120
(milhares)
9
(milhares)
Lince
80 6
40 3
0 0
1850 1875 1900 1925
Anos
N¼ de indiv’duos afetados
tores ambientais ainda não esclarecidos. Surto de epidemia
8. As curvas de sobreviv•ncia
Haverá alguma época em que todas as pessoas
passarão a morrer com mais ou menos a mesma ida-
de? Pergunta difícil de responder, se considerarmos
as diferenças sociais e econômicas existentes em di-
ferentes países. No entanto, é possível fazer estima-
Endemias
tivas de sobrevivência por idade para algumas espé-
cies. No gráfco a seguir, a curva A foi obtida a partir
do estudo de uma população de ostras em cativeiro. Tempo
A porcentagem de sobrevivência das larvas, a fase
jovem, é pequena; ao fxarem-se a um substrato, no
entanto, a expectativa de vida aumenta, e a morta-
lidade diminui. A curva C é a que se supõe ocorrer
1. Com o auxílio do professor, indique, no gráf-
em uma população humana, talvez em países de pri-
H17 co, o signifcado das letras A, B, C, D e K.
meiro mundo, onde a porcentagem de sobrevivência
é elevada e as mortes ocorrem quando as pessoas O equil’brio populacional
1.000 C
C
K
Logaritmo do nœmero
de sobreviventes
B D
100 B
A
10 tempo
Nº de indiv’duos
dosa aos seus predadodres – pumas, coiotes e
lobos. No gráfco a seguir, a linha cheia indica I II III
Primeiros filhotes
Morte de 60%
morrem de fome b) diminuiu a taxa de mortalidade em relação
dos filhotes
à fase II.
Elimina•‹o dos
50.000 predadores c) migrou para outro ambiente mais favorável.
40.000
30.000 ➜ d) atingiu a capacidade-limite do ambiente.
20.000 e) continua crescendo na mesma proporção da
fase II.
Proibi•‹o da ca•a 10.000
Número de indivíduos
n n
I
I
II II c
b
d
t t
e)
Tempo
n a) O que representam as curvas a e b?
I b) Qual é o signifcado de c?
II c) Qual é o signifcado da área sombreada re-
presentada por d?
t
4. Qual é o resultado da interação entre o poten-
cial biótico de uma espécie e a resistência am-
biental?
5. (UNESP) Observe o gráfco seguinte.
Número de indivíduos
Tarefa Mínima
1. Leia os itens de 1 a 5 do texto, na Apostila.
2. Faça os exercícios seguintes.
1. Natalidade, Mortalidade, Imigrações e Emigra-
ções são quatro fatores que interferem com o
tamanho populacional. Considerando uma po-
pulação de mamíferos pastadores composta de
Tempo
500 indivíduos, estudada durante um ano em
seu ambiente natural, verifcou-se a ocorrência A curva de crescimento apresentada no gráf-
de 120 mortes, 50 nascimentos, 30 imigrações co é típica de populações de
e 20 emigrações. Como se comportou essa po- a) algas. d) pteridóftas.
pulação, em termos de crescimento, durante o b) esponjas. e) equinodermos.
período estudado? c) brióftas.
2.000
b) N + I M + E
c) N + E M + I
d) M + N E + I
e) N M – I + E 1.000
Aulas
70 e 71
ração é obrigatória no mutualismo. Na coopera-
ção, não.
f. Epiftismo e inquilinismo são dois tipos de co-
Dinâmica da comunidade: mensalismo.
g. As interações negativas (ou desarmônicas) são de
interações biológicas
três tipos: parasitismo, predatismo e competição.
Resumo h. Discutiremos também o esclavagismo, o amen-
a. A comunidade é uma entidade dinâmica. Ela sur- salismo e a antibiose. Para muitos autores, a ale-
ge aos poucos. E também aos poucos vai-se tor- lopatia é um tipo de antibiose.
nando complexa. Seus componentes interagem. i. Mimetismo, homotipia e homocromia são ou-
b. Em uma comunidade, a interação biológica tras modalidades de interação.
pode ser intraespecífca ou interespecífca. j. Simbiose: modernamente, qualquer tipo de in-
c. São dois os casos de interação intraespecífca: teração interespecífca. No entanto, há quem
colônia e sociedade. Na colônia, os indivíduos considere simbiose relativa apenas às intera-
que interagem ligam-se fsicamente. Na socieda- ções interespecífcas harmônicas.
de, a ligação não é física, mas sim, comporta-
1. Harmonia e antagonismo
mental.
d. A interação interespecífca pode ser positiva – Em um ecossistema há muitos tipos de intera-
quando somente benefcia os interagentes – ou ções entre os componentes das diversas espécies.
negativa – quando prejudica, pelo menos, um Essas interações podem ser intraespecífcas (en-
dos participantes. volvem componentes da mesma espécie) ou inte-
e. As interações positivas (ou harmônicas) são de respecífcas (ocorrem entre organismos de espé-
três tipos: cooperação e mutualismo, quando cies diferentes).
benefciam ambas as espécies, e comensalismo, Os quadros a seguir resumem as características
quando benefciam apenas uma espécie (para a dos principais tipos de interações biológicas entre
outra espécie, a interação é indiferente). A inte- as espécies.
Comensalismo
inquilinismo Benefício para o comensal. +/0
epiftismo
Harm™nicas
(positivas) Benefício para ambos.
Cooperação +/+
Não obrigatória.
Predatismo
Prejuízo para a presa. +/–
herbivorismo
Obs.: o sinal (+) indica benefício; o sinal (–), prejuízo; e o sinal (0), que a espécie não é afetada.
• Mutualismo
BactŽrias
simbiontes
Protozoários
simbiontes
Cupim
• Nas micorrizas ocorre a interação entre fungos e raízes de muitos vegetais. Os fungos ampliam a su-
perfície de absorção de nutrientes para diversas plantas vasculares que, em troca, fornecem alimento
orgânico para os fungos.
Hifa
do fungo
Pelo
absorvente
Raiz
Micorrizas: o fungo aumenta a superfície de absorção de nutrientes nas raízes e obtém alimento da planta.
Ramo da
árvore
Liquens
Cooperação
Protozoários/mL
Protozoários/mL
3. O gráfco a seguir relaciona as curvas de crescimento das populações de duas espécies de angiosper-
H17 mas aquáticas futuantes. Tendo em vista os resultados, que tipo de relação ecológica supõe-se que
tenha ocorrido entre as duas espécies? Justifque a sua resposta.
600
Lemna polyrhiza
sozinha
Lemna gibba
400
NoÐ de indiv’duos
sozinha
L. gibba em
presen•a de L. polyrhiza
200
L. polyrhiza em
presen•a de L. gibba
0 2 4 6 8
semanas
A partir da leitura do gráfco, conclui-se que ocorreu uma competição interespecífca. Ambas as espécies
apresentavam bom crescimento populacional quando isoladas. Na presença uma da outra, verifca-se que uma das espé-
cies predomina, levando à eliminação da outra. Professor: nesse caso, o que ocorreu entre as duas espécies de Lemna (uma
angiosperma aquática futuante de pequeníssimo porte) foi a chamada competição pela luz. Indivíduos de L. gibba, ao
proliferarem mais rapidamente, acabaram provocando sombreamento, prejudicial para os indivíduos da outra espécie.
4. (UFPE) Sobre as relações entre os organismos, assinale a alternativa que contém a associação correta.
H17
Associação anatômica entre indíviduos da mesma espécie,
a) Sociedade Caravela
formando uma unidade estrutural e funcional.
União permanente de indivíduos de uma mesma espécie;
b) Colônia Cupins
há divisão de trabalho.
Associação facultativa entre indivíduos de espécie diferen- Pássaro-palito
➜ c) Protocooperação
tes, em que ambos se benefciam. e crocodilo
Associação de espécies diferentes, em que apenas um dos
Holotúria e
d) Inquilinismo participantes se benefcia, pois a busca de alimento fca
peixe-pérola
facilitada sem prejudicar o outro.
Associação obrigatória entre indivíduos de espécies diferen- Anêmona e
e) Mutualismo
tes, em que ambos se benefciam. paguro
Ave tipo 1
Ave tipo 2
Ave tipo 3
Ave tipo 4
1
Terreno seco
Arrozais
Pântanos
Estepe salgada
pouco salgado
salgados
Dunas e praias
Mar
nidificação
Charcos
Ilhotas de
ou cultura
Charco
Com base no esquema, uma classe de alunos procurou identifcar a possível existência de competição
alimentar entre essas aves e concluiu que:
a) não há competição entre os quatro tipos de aves, porque nem todas elas se alimentam nos mesmos
locais.
b) não há competição apenas entre as aves dos tipos 1, 2 e 4, porque elas retiram alimentos de locais
exclusivos.
c) há competição, porque a ave do tipo 3 se alimenta em todos os lugares e, portanto, compete com
todas as demais.
d) há competição apenas entre as aves 2 e 4, porque elas retiram grande quantidade de alimentos de
um mesmo local.
➜ e) não se pode afrmar se há competição entre as aves que se alimentam em uma mesma região sem
conhecer os tipos de alimento que elas consomem.
Nœmero de indiv’duos
e) os tubarões e as rêmoras que se alimentam
dos restos das presas caçadas por eles. Pop. A
aula 71
1. Leia os itens de 8 a 11 e 14 do texto de aula.
2. Faça os exercícios seguintes.
Tempo
1. (FUVEST) A Biotecnologia vegetal está engatinhan- 2
do, se considerarmos as promessas para o ano 2000. A relação que, provavelmente, ocorre entre as
Veja bem o que já é feito: através de processos bio- duas populações, quando juntas (gráfco 2), é de
tecnológicos, insere-se, em determinadas plantas, a) mutualismo. d) protocooperação.
um micro-organismo benéfco, o rizóbio, que ajuda b) inquilinismo. e) parasitismo.
a nitrogenização das próprias plantas, ou seja, dimi- c) comensalismo.
nui a necessidade de adubos nitrogenados.
Jornal da Tarde, 27/8/1987.
Tarefa Complementar
aula 70
O texto aponta uma das muitas possibilidades 1. Leia os itens 12 e 13 do texto de aula.
de emprego da Biotecnologia. Em condições na-
2. Faça os exercícios seguintes.
turais, bactérias do gênero Rhizobium já vivem
há milênios em estreita relação ecológica com 1. (OSEC-SP) Podemos afrmar que as colônias são
plantas leguminosas. Essa relação é do tipo: associações muito íntimas, em que os indivídu-
a) competição. os permanecem ligados uns aos outros. Quan-
b) inquilinismo. do ocorre divisão de trabalho, signifca que:
c) mutualismo. a) a colônia é primitiva.
d) parasitismo. b) os indivíduos são iguais na forma, mas dife-
e) comensalismo. rentes nas funções.
a) parasitismo. d) inquilinismo. IV
0
b) comensalismo. e) predatismo. 2 4 6 8
Tempo (semanas)
c) mutualismo.
Aula
72
De acordo com o esquema, os produtores es-
tão representados em:
➜ a) I
Ecologia Ð exerc’cios de revisão b) II
c) III
d) IV
e) V
1. (UFL-PR) Em uma determinada área vivem qua-
tro espécies de ratos, três de cobras e duas de
4. (UEL-PR) Considere as seguintes cadeias alimen-
corujas. Esses organismos constituem:
tares.
a) um hábitat. ➜ d) uma comunidade.
I. laranjeiras → lagartas → passarinhos
b) uma população. e) um bioma.
c) um ecossistema. II. capinzal → bois → carrapatos
2. (UEL-PR) Um professor recomendou a um aluno III. milharal → ratos → corujas
que fzesse uma observação cuidadosa em seu As pirâmides esquematizadas a seguir repre-
aquário, considerando a água nele contida, o sentam o número de indivíduos por área.
ar que estava sendo injetado, a luminosidade,
a temperatura, o limo verde, as plantas aquáti-
cas, os peixes e eventuais larvas, e que não se
esquecesse dos organismos invisíveis a olho nu.
Nessa recomendação, o professor fez menções a A B C
componentes abióticos e bióticos do ecossiste-
ma aquário, em número de, respectivamente: Qual das alternativas abaixo relaciona correta-
➜ a) 4 e 5. d) 7 e 2. mente as cadeias alimentares e as pirâmides de
b) 5 e 4. e) 8 e 1. números?
c) 6 e 3. I II III
3. (UEL-PR – Adaptado) O esquema a seguir represen-
a) a b c
ta as relações trófcas em uma comunidade.
b) a c b
II
➜ c) b a c
I III V d) b c a
IV e) c b a
Assinale a opção que apresenta a sequência minosas cultivadas em solo adubado com pro-
que poderia representar essa cadeia. dutos químicos ricos em nitrogênio não apre-
sentam nódulos formados por bactérias. Nesse
a) Vegetais → grilos → louva-a-deus → rãs.
caso, a adubação prejudicou as bactérias que
b) Árvore → pulgões → joaninhas → aranhas.
transformam:
➜ c) Capinzal → preás → pulgas → bactérias.
d) Algas → crustáceos → peixes menores → ➜ a) nitrogênio em amônia.
peixes maiores. b) amônia em nitritos.
e) Capim → boi → carrapatos → anuns. c) nitritos em nitratos.
d) nitratos em nitritos.
6. (UNESP) Observe o gráfco, que especifca uma e) amônia em nitrogênio.
H17 teia alimentar e os seres que dela participam.
9. (CESGRANRIO-RJ)
Respira•‹o
gas e cães e a existente entre fagelados e cupins.
Qual das alternativas representa corretamente
a vantagem (+) ou a desvantagem (–) da respec-
tiva relação para cada organismo considerado?
II Consumidores
Pulgas C‹es Flagelados Cupins
a) – + + –
Decomposi•‹o b) – + – +
Decompositores
➜ c) + – – +
d) + – + +
Combustíveis Combust‹o
f—sseis e) + + + +
Nesse esquema, os espaços I e II devem ser 14. (FCL-SP) Considere o seguinte gráfco, que repre-
substituídos, correta e respectivamente, por: senta o crescimento de uma população.
a) oxigênio e consumidores primários.
b) água e consumidores primários.
Nº de indivíduos
➜ c) dióxido de carbono e produtores.
d) oxigênio e produtores.
e) dióxido de carbono e consumidores primá-
rios.
Gafanhoto
com seus vários níveis trófcos, n‹o estaria er-
rada a colocação de fungos e bactérias em:
Aranha
D
Louva-a-deus
A B C
Sapo E
Introduzindo-se nessa comunidade uma espécie
que se alimenta de aranhas, essa espécie será um:
F
a) predador, consumidor primário ou consu-
midor secundário. a) A.
➜ b) predador, consumidor terciário ou consumi- b) A e B, respectivamente.
dor quartenário. c) A e E, respectivamente.
c) predador, consumidor primário ou consumi- d) A e F, respectivamente.
dor terciário. ➜ e) F.
18. (UFPE) Nas proposições a seguir, escreva nos parênteses a letra V se a afrmativa for verdadeira, ou a
H17 letra F, se for falsa.
Analise as proposições considerando a fgura como um referencial e com base no que você aprendeu
H9
sobre fuxo de energia nos ecossistemas.
Corujas
e gavi›es
Raposas
Cobras Sapos
Insetos
Ratos
predadores
P‡ssaros
comedores
de semente Insetos
herb’voros
Coelhos
Plantas
( F ) Na natureza, as relações de transferência de energia são tão simples como em uma cadeia alimentar.
( V ) Praticamente, os ecossistemas apresentam várias espécies em cada um de seus níveis trófcos.
( F ) Um animal não pode se alimentar de vários organismos ao mesmo tempo e também pertencer a
dois ou mais níveis trófcos.
2. C
3. A
4. E
Consulte
aula 71
Livro 1 – Capítulos 23 a 25
1. C
Tarefa M’nima
1. Releia os itens de 3 a 6, 9 e 16, capítulo 23. 2. D