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Atividade Online – AO08

Curso: Programa de Ensino e Aprendizagem em Rede - PEAR


Professor(a): Dr. Ulisses Terto Neto
Nome da disciplina: Diversidade, Cidadania e Direitos
Discente: Antônia de Sousa Costa

Atividade 08 - Resenha

Com base no material estudado (capítulo de livro), elabore resenha.

Antes de realizar o trabalho, ler o texto:

RODRIGUES, Flávio Luís Freire, A Construção da Crítica em Resenhas Produzidas por Alunos
[2013] Linguagem em (Dis)curso, Tubarão, SC, v. 13, n. 2, p. 273-297. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/ld/v13n2/a04v13n2.pdf

Resposta
Resenha

A violação de direitos humanos pelas empresas é um fato conhecido no cenário


nacional e internacional, e ao longo dos anos, várias medidas vêm sendo adotadas para
que essas práticas diminuem e, quem sabe, cheguem a inexistência em um futuro. Um
exemplo dessas medidas foi a formulação dos Princípios Orientadores sobre Empresas e
Direitos Humanos formulados por John Rugge, representantes especiais do Secretário-
geral das Organizações das Nações Unidas. Os referidos princípios possuem como
pilares os deveres de proteger, respeitar e reparar os direitos humanos, o primeiro
atribuído aos Estados e o segundo as empresas, e o qual se dará atenção especial nesse
estudo.

Uma empresa transnacional, que tem atividades em diversos países, contrata


milhares de funcionários, possuem diversos subsidiarias, e detém uma rede enorme de
fornecedores, sem dúvida alguma, para cumprir os princípios norteadores, dever de ter
um programa amplamente estruturado que aponta a todos envolvidos em suas operações
quais são os seus valores, os seus objetivos.
E muitas empresas já se encerem em seus códigos de conduta, temas inerentes ao
respeito aos direitos humanos, embora em nenhum momento trata dos princípios
orientadores, como é o caso da Nestle, que traz em seu código de conduta inúmeros
dispositivos que trata dos direitos humanos. Sendo assim a primeira parte desse artigo
encontra-se concluída pois fica claro como o compliance pode ser utilizado pelas
empresas para se adequarem aos princípios orientadores de direitos humanos, e
cumprirem, assim, o seu dever de respeitar os direitos humanos, porém resta analisar
agora porque as empresas devem respeitar os direitos humanos, sob uma perspectiva de
benefícios financeiros.
As empresas devem respeitar os direitos humanos, simplesmente por esses serem
deveres éticos, e garantirem uma melhor qualidade de vida, uma dignidade existencial a
todos, não havendo necessidade de terem benefícios econômicos para que adotem
medidas que deveriam ser, apenas pela moral, obrigatórias. Porém sabe-se que as
questões não se desenvolvem exatamente assim, e não raras vezes interesses
financeiros, prevalece sobre qualquer ético ou moral, razão pela qual nessa etapa se
buscará demostrar algumas razões econômicas para adoção de um mecanismo para a
proteção de direitos humanos. Em razão da natureza do estudo, obviamente, não é
possível adotar todos os fatores economicamente positivos para a adoção da empresa de
que um programa de compliance para o respeito dos direitos humanos, razão pela qual se
abordara o fator reputacional, pelo fato de que esse acaba por envolver outras
consequências, e também pode ser o critério, ao que se enxerga, pelo Decreto 9.71/2018.
A conclusão de que esses decretos se baseiam na teoria da reputação advém do simples
fato de não prever qualquer tipo de punição ou ainda benefício financeiro “como um
incentivo tributários, como exemplo” para empresas que respeita os direitos humanos e
que comprovem o referido respeito pelo cumprimento das normas do Decreto. Sendo
assim, ou posteriormente aparecerão regras vinculadas e não voluntárias que tratem
diretamente sobre a matéria, e o selo será utilizado como uma espécie de salvo conduta
ou investigação prévia: ou servirão para dar as empresas uma modalidade de “titulo” de
respeitadoras de direitos humanos, e, em razão disso, esses terem benefícios
reputacionais inerentes a esse título. Independentemente de normativas estatais, o fato é
que a adoção de condutas adequadas não é uma novidade no âmbito empresarial, haja
visto que a tempo as empresas vêm adotando condutas de responsabilidade Social
Corporativa com o fim de angariar uma melhor reputação e maiores benefícios
econômicos.
A sociedade vem cada mais tratando de questões éticas, buscando essas condutas por
partes dos estados e das empresas, e no que se refere a esses, isso envolve suas
condutas, sem serviço e sem produto. Para além disso, é preciso considerar que há
investidores que privilegiam investimentos em empresas que adotam tais práticas e, por
vezes, deixem até de investir em empresas que violam direitos humanos. Veja se o caso
do fundo de pensão norueguês KLP, que administra em torno de U$$ 77 bilhões, e que
deixou de investir em empresas que não adotam práticas sustentáveis.
Várias questões não foram desenvolvidas exatamente pelo fato de raras vezes o
interesse financeiro prevalece sobre qualquer dever ético ou moral, razão pela a qual
nessa etapa se buscara demostrar algumas razões econômicas para a adoção de um
mecanismo para a proteção dos direitos humanos.
Em razão disso a natureza do estudo obviamente, não é possível adotar todos os fatores
economicamente positivo para a adoção das empresas de um programa de cumplicidade,
para o respeito dos direitos humanos, razão pela a qual se abordará fato reputacional,
pelo o fato de que esse acaba por envolver outras consequências, e também por ser o
critério, ao que se enxerga, pelo o Decreto 9.571/2018.
A conclusão de que esse Decreto se baseia na teoria de reputação advém do simples
fato de não prever qualquer tipo de punição ou ainda benefício financeiro (como um
incentivo tributário, por exemplo), para empresas que respeitam os direitos humanos, e
que comprovem o referido respeito pelo o comprimento das normas do Decreto. Sendo
assim ou posteriormente aparecerão regras vinculadas e não voluntarias que tratem
diretamente sobre a matéria, e o selo será utilizado como uma espécie de salvo conduta
ou investigação previa; ou servirão para dá as empresas uma modalidade de títulos de
respeitadoras de direitos humano e, em razão disso, essas terem benefícios reputacionais
inerentes a esse título. Independentemente de normativas estatais, o fato é visto que a
tempo as
Empresas vem adotando condutas de Responsabilidades Social. Corporativas como o fim
de angariarem uma melhor reputação e maiores benefícios econômicos.

Considerações finais

O artigo apresenta elementos que demostram o colunismo e a colonial idade como


expressões jurídico-politicas da expansão do pensamento eurocêntrico e moderno, e
ainda produzem diferenciações entre grupos sociais. A consolidação do pensamento
colonial e da apropriação de terra no Brasil foi forjada pelo o posicionamento cruzados
que produzem marcas registros e mitos. Especificamente em relação ao tema das terras
quilombolas a colonial idade se refina e se apresenta sob novos-velhos sentidos, e
mantido sob submissão de acesso ao bem pela a via da propriedade privada e pela ideia
restrita da posse definida sob ordem jurídica.

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