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CAPÍTULO 6
1. DESCRIçãO
2. pREvENçãO GERAL
3. EpIDEMIOLOGIA
IDADE pREDOMINANTE:
1/3 das pacientes são menores de 20 anos e 2/3 são menores de 25 anos.
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INCIDÊNCIA:
CONSIDERAçÕES:
4. fATORES DE RISCO
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5. fISIOpATOLOGIA
6. ETIOLOGIA
7. CONDIçÕES ASSOCIADAS
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pORTADORA DO HIv
USUÁRIA DE DIU
8. DIAGNóSTICO
SINAIS E SINTOMAS
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3. Critérios deinitivos:
ESTADIAMENTO
9. ExAMES COMpLEMENTARES
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11. TRATAMENTO
AvALIAçãO INICIAL
MEDIDAS GERAIS
» Recomendações
• Repouso e abstinência sexual durante tratamento;
• Convocar parceiros para avaliação clínica (orientar que homens com
infecção gonocócica ou por clamídia são geralmente sintomáticos);
• Orientar sobre os riscos de novos episódios de DIP e outras DSTs;
• Evitar relações sexuais sem proteção;
• Oferecer e colher, após aconselhamento, sorologias para síilis,
hepatite B e HIV.
» Sintomáticos
• Repouso, hidratação e tratamento sintomático (analgésicos, anti-
térmicos e antiinlamatórios não hormonais).
12. MEDICAMENTOS
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Quadro 2
• Levoloxacina 500 mg VO 1x/dia por 14 dias
ou
• Oloxacina 400 mg VO 2x/dia por 14 dias
com ou sem
• Metronidazol 500 mg VO 2x/dia por 14 dias
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Terapia parenteral deve ser descontinuada 24hs após melhora clínica do paciente
e doxiciclina VO deve continuar até completar 14 dias de tratamento. Quando abscesso
tubo-ovariano está presente costuma-se usar clindamicina ou metronidazol associado
à doxiciclina para dar continuidade à terapêutica (maior cobertura para anaeróbicos).
Dados clínicos são limitados em relação ao uso de cefalosporinas de 3ª
geração (ceftizoxima, cefotaxima e ceftriaxona), as quais também devem ser
efetivas para DIP e podem substituir o cefotetan ou cefoxitina. Entretanto essas
cefalosporinas são menos efetivas contra anaeróbios.
Quadro 4
Clindamicina 900 mg IV a cada 8 horas
mais
Gentamicina dose inicial IV ou IM (2 mg/kg), seguido por dose de
manutenção (1,5 mg/kg) a cada 8 horas.
Quadro 5
Levoloxacina 500 mg IV 1x/dia
com ou sem
Metronidazol 500 mg IV a cada 8 horas
ou
Oloxacina 400 mg IV a cada 12 horas
com ou sem
Metronidazol 500 mg IV a cada 8 horas
ou
Ampicilina/Sulbactam 3 g IV a cada 6 horas
mais
Doxiciclina 100 mg VO ou IV a cada 12 horas
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Anaeróbios Metronidazol/Clindamicina/Cefoxitina/
(Bacterióides) Cefotetan/ Ertapenem/Meropenen/Imipenem/
Amoxacilina-Clavulonato/Ticarcilina-Clavulonato/
PiperacilinaTazobactam/Gatiloxacina/Moxiloxacino
Observações:
Nos casos mais graves ou de resposta inadequada, deve-se avaliar a
necessidade de associar outro antibiótico. Além disso, pensar na possibilidade
(rara) de trombolebite pélvica associada.
13. CIRURGIA
14. fOLLOw-Up
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15. pROGNóSTICO
16. COMpLICAçÕES
Monitoração do Paciente
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