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Universidade Federal de Goiás

Campus Avançado de Catalão


Departamento de Engenharia Civil
Obras de Terra

OBRAS DE TERRAS

Prof. Ígor Fernandes, M.Sc.


igorfernandes.eng@gmail.com

1º Semestre/ 2017
Universidade Federal de Goiás
Campus Avançado de Catalão
Departamento de Engenharia Civil
Obras de Terra

Aula 09 -PERCOLAÇÃO DE ÁGUA


EM OBRAS DE TERRA
Prof. Ígor Fernandes, M.Sc.

igorfernandes.eng@gmail.com

1º Semestre/ 2017
Universidade Federal de Goiás/ Regional de Catalão Obras de Terra
Departamento de Engenharia Civil Aula 09

0. Exercício de Rede de Fluxo e do seu Traçado


Formulação da Vazão

Em que:
Nc = número de canais de fluxo
Nq = número de perdas de carga
H = carga total dissipada
K = coeficiente de permeabilidade.
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0. Exercício de Rede de Fluxo e do seu Traçado


Interpretação de uma Rede de Fluxo
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0. Exercício de Rede de Fluxo e do seu Traçado


Interpretação de uma Rede de Fluxo
Universidade Federal de Goiás/ Regional de Catalão Barragens de Terra e Enrocamento
Departamento de Engenharia Civil Aula 11

Exercício Resolvido de Rede de Fluxo e do seu Traçado


Responda:
a. Calcule a vazão. b. Qual é a perda de carga entre
equipotenciais? c. Qual a carga altimétrica, total e piezométrica
no ponto A? d. Poropressão no ponto A? e. Qual a carga total de
B? f. E a carga altimétrica de C? g. Qual a carga piezométrica de
D?
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Departamento de Engenharia Civil Aula 09

1. Controle de percolação através de maciços


compactados e fundações
Os projetos de estruturas para o controle de percolação têm
como objetivos principais à redução da quantidade de
percolação, minimização ou controle dos gradientes de saída e,
redução de nível de sub-pressões na fundação.
Basicamente existem dois tipos de soluções:
 Soluções de Drenagem: Filtros inclinados ou verticais, filtros
drenos horizontais, poços de alívio, trincheiras de drenagem.
 Soluções de Impermeabilização: Tapetes impermeáveis,
trincheiras de vedação diafragmas plásticos, paredes
diafragma, cortinas de injeção.
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1. Controle de percolação através de maciços


compactados e fundações
Como regra geral as soluções de impermeabilização devem ser
apenas consideradas à montante e as de drenagem à jusante.
Estas soluções em geral são consideradas de forma combinada.
Os projetos de estruturas para o controle de percolação têm
como objetivos principais à redução da quantidade de
percolação, minimização ou controle dos gradientes de saída e,
redução da linha de saturação no espaldar de jusante e nível de
sub-pressões na fundação.
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1. Controle de percolação através de maciços


compactados e fundações
Sistema de Drenagem
1.1 Projeto de Filtros
1.2 Projetos de Drenagem Interna
Tratamento de Fundações de Barragens
1.3 Sistema de alívio de sub-pressões
1.4 Tapetes de impermeabilização à montante
1.5 Trincheira de vedação (“cut off”)
1.6 Outros tipos de estruturas
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1.1 Projeto de Filtros


A função básica dos filtros é prevenir fenômenos de erosão
regressiva ocasionados por forças de percolação internas,
rupturas hidráulicas e trincas ocasionadas por deformações
diferenciais no corpo da barragem.
Os materiais para filtro devem satisfazer os seguintes critérios
aparentemente antagônicos:
Piping – os vazios dos filtros devem ser suficientemente
pequenos para impedir que partículas do solo, que se deseja
proteger, migrem através dos filtros.
Permeabilidade – os vazios dos filtros devem ser
suficientemente grandes para permitirem a passagem livre do
fluxo e, desta forma, possibilitar o controle de sub pressões.
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1.1 Projeto de Filtros


Evolução histórica do sistema de drenagem de uma barragem
de Terra
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1.1 Projeto de Filtros


Dimensionamento dos Filtros
(a) Determinar vazão captada pelos filtros, com base nas redes
de fluxo (dificuldade de obtenção dos coeficientes de
permeabilidade do maciço e da fundação);
(b) Em função dos materiais granulares disponíveis, fixam-se
valores para os coeficientes de permeabilidade dos filtros e
calculam-se as suas espessuras.
(c) Verificam-se o critério de filtro de Terzaghi ou o de Sherard,
para ter garantia segura de funcionalidade.
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1.1 Projeto de Filtros


Determinação da largura dos filtros
(a) Para filtros verticais
Pela lei de Darcy, e considerando a fluxo predominantemente
vertical (infere-se gradiente igual a um):


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1.1 Projeto de Filtros


Determinação da largura dos filtros
(b) Para filtros horizontais

∴ 𝑜𝑜


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1.1 Projeto de Filtros


Existem regras empíricas para o dimensionamento dos filtros.
Considerando: Dn é o diâmetro do filtro em que n% em peso
tem diâmetro menor, e
dn é o diâmetro do material a ser protegido em
que n% em peso tem diâmetro menor.
Abaixo são listados alguns critérios para o dimensionamento de
filtros.
Critério de Terzaghi
(a) Piping

(b) Permeabilidade
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1.1 Projeto de Filtros


Critérios de Sherard
(a) Piping

(b) Permeabilidade

(c) D5 > 0,074 mm

As curvas do material de base e filtro são aproximadamente


paralelas. Máximo tamanho da partícula do material de filtro
igual a 3” para prevenir segregação.
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1.1 Projeto de Filtros


USBR
(a) Solos não coesivos e solos uniformes

(b) Solos bem graduados, partículas arredondadas do material


de filtro
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1.1 Projeto de Filtros


USBR
(c) Solos bem graduados, partículas angulares do material de
filtro

(d) D5 > 0,074 mm e D100 < 3”


O solo uniforme é aquele que D95 < 8 x D5 ,aproximadamente.
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1.1 Projeto de Filtros


Escolha da faixa de variação granulométrica do filtro

A partir dos pontos A e B determinados, são traçadas curvas


paralelas à curva granulométrica do solo.
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1.2 Projetos de Drenagem Interna


No projeto de drenagem interna, diferentes elementos
devem ser projetados para a funcionalidade do sistema,
adicionalmente alguns cuidados devem ser tomados para
garantir a segurança das obras.

 Filtros Chaminé (Vertical ou Inclinados)

 Filtros – Drenos Horizontais


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1.2 Projetos de Drenagem Interna


 Filtros Chaminé (Vertical ou Inclinados)
O objetivo básico deste filtro é prevenir o carregamento do
material, no sentido montante e jusante, através de eventuais
trincas que se processem quer por rupturas hidráulicas, quer
por deformações diferenciais.

Estes filtros têm função “cicatrizante” e desta forma podem ser


projetados com mínima largura construtiva uma vez que,
normalmente, sua capacidade de vazão é grande em relação à
vazão de percolação através do maciço compactado.
Atualmente tem-se chegado a larguras de 0,80 m com
equipamentos especializados.
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1.2 Projetos de Drenagem Interna


 Filtros – Drenos Horizontais
No sistema de drenagem interna o filtro-dreno horizontal, tem
papel fundamental. Sua função basicamente é não só impedir
carregamentos do material de fundação, bem como promover a
drenagem das águas de percolação através da fundação e do
maciço compactado.
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1.2 Projetos de Drenagem Interna


 Fatores de Segurança
Em projetos convencionais de filtros e drenos é comum a
adoção de fatores de segurança em relação à vazão. Estes
fatores de segurança em geral variam de 10 a 100 vezes.
Justificam-se tão altos valores de coeficiente de segurança
devido às seguintes apreciações:
i. Incerteza com relação às permeabilidades dos materiais
notadamente da fundação;

ii. As permeabilidades variam em escala logarítmica;

iii. Heterogeneidade tanto dos materiais de maciço quanto da


fundação;
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1.2 Projetos de Drenagem Interna


 Fatores de Segurança
Justificam-se tão altos valores de coeficiente de segurança
devido às seguintes apreciações:
iv. Correções do sistema de drenagem interna são difíceis e
onerosas;

v. Incertezas com relação ao fluxo através da rocha;

vi. Incertezas com relação aos fluxos tridimensionais.


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1.2 Projetos de Drenagem Interna


 Capacidade drenante do filtro
Quanto menor a capacidade drenante dos filtros mais alta será
a linha de saturação, levando portanto ou a menores
coeficientes de segurança do talude de jusante ou ao
abrandamento destes taludes.
N.A.

Linha de saturação
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1.2 Projetos de Drenagem Interna


 Capacidade drenante do filtro
O aumento da capacidade de drenagem pode ser conseguido
pela utilização de tubulações perfuradas no interior do tapete
drenante. Pode ocasionar problemas consideráveis, devido aos
riscos de trincas ou rupturas de tais tubulações.
Outra forma de se aumentar a capacidade drenante é a
utilização de filtros tipo “sanduíche”.
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1.2 Projetos de Drenagem Interna


 Capacidade drenante do filtro
A utilização dos filtros sanduíche pode representar a diminuição
das espessuras de filtro e conseqüentemente de seu volume.
• Uma desvantagem da utilização de filtros tipo sanduíche é o
fato de que para a total segurança dos mesmos é necessário
que os materiais que os compõem obedeçam aos critérios
de filtro.

• No entanto, as análises técnico-econômicas, para a decisão


do tipo do filtro a considerar, devem também computar os
benefícios trazidos pelo aumento da capacidade de vazão.
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1.3 Sistema de alívio de sub-pressões


Os sistemas de alívio de sub-pressões mais comumente
utilizados são as trincheiras de drenagem e poços de alívio.

As sub-pressões no pé da barragem tendem a se elevar no


caso de existência de camadas menos permeáveis na
superfície, bloqueando a saída natural de fluxo e forçando o
aumento de carga hidráulica na camada mais permeável (efeito
aqüífero).
Este aumento de pressão pode ser de tal ordem que produza
um levantamento na região do pé da barragem (“blowup”).
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1.3 Sistema de alívio de sub-pressões


O coeficiente de segurança ao levantamento na região do pé
da barragem deve ser no mínimo 1,5. O fator de segurança é
definido como sendo a relação entre o esforço vertical total e a
pressão neutra no ponto considerado.

Outra solução para este tipo de problema é o aumento de


peso no pé da barragem:
Construção de bermas. De preferência estas bermas devem ser
feitas totalmente com material drenante ou no mínimo com
material drenante junto ao terreno natural.
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1.3 Sistema de alívio de sub-pressões

Figura - Controle das Subpressões.


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1.3 Sistema de alívio de sub-pressões

Figura - Controle das Subpressões.


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1.3 Sistema de alívio de sub-pressões


 Trincheiras drenantes
Tem sido muito utilizadas mantas de
material sintético tipo Bidim como filtro para
os materiais mais grossos.

Seções transversais de trincheiras drenantes.


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1.3 Sistema de alívio de sub-pressões


 Poços de alívio
Os poços de alívio em barragens de terra são normalmente
utilizados junto ao pé da barragem. Como recomendação de
ordem prática, os poços de alívio devem ter, no mínimo, 6” de
diâmetro e a máxima penetração possível na camada
permeável.
• Vale acrescentar que é conveniente para aumentar a
capacidade de vazão nos poços de alívio, manter-se um
tubo interno de no mínimo 2”.
• Em projetos de barragens de terra é comum a adoção de um
espaçamento inicial entre poços de 10 a 20m, e
posteriormente, no primeiro enchimento do reservatório
diminuir este espaçamento onde necessário.
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1.3 Sistema de alívio de sub-pressões


 Poços de alívio
A Figura abaixo apresenta alguns detalhes do poço de alivio.
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1.4 Tapetes de impermeabilização a montante


Os tapetes de impermeabilização são utilizados na redução das
vazões de percolação, gradientes hidráulicos e sub-pressões,
pelo aumento do caminho de percolação.

• O cálculo da espessura de tapete pode ser feito a partir do


traçado de redes de fluxo ou através de formulações
matemáticas.

• O inconveniente da utilização de tapetes está no fato de que


trincas por ressecamento durante a fase construtiva ou por
deformações diferenciais pelo enchimento do reservatório
são muito comuns e reduzem substancialmente sua
eficiência.
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1.4 Tapetes de impermeabilização a montante


A Figura apresenta um esquema da disposição do tapete a
montante.

N.A.
Poço de
alivio
Camada de areia protetora

Tapete Impermeável
Fundação Permeável

Base Impermeável
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1.4 Trincheiras de Vedação “Cut Off”


As trincheiras de vedação constituem-se na estrutura de
redução das vazões de percolação mais utilizadas nas barragens
brasileiras em casos de fundação em solo.

Apresenta as seguintes vantagens:


i. É um elemento adicional para as investigações geológico –
geotécnicas;
ii. Permite uma boa execução do preparo superficial da base e
paredes da trincheira;
iii. Permite na escavação e construção, a utilização de
equipamentos construtivos convencionais.
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1.4 Trincheiras de Vedação “Cut Off”


• O principal inconveniente:
Quando existem níveis de água altos, o que exige utilização de
drenagem para a execução da escavação (ponteiras, poços de
bombeamento e trincheiras de drenagem).

• Melhor Localização:
A montante do eixo da barragem e, preferencialmente, nas
regiões onde apresenta maior altura para incorporar uma
redução de permeabilidade do solo de preenchimento, por
efeito da pressão vertical.
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1.4 Trincheiras de Vedação “Cut Off”


A largura na base das trincheiras deve ser da ordem de 0,10 a
0,30H, onde H é a carga hidráulica total do reservatório.

Cuidados especiais devem ser tomados na base (cut-off


parciais) e nas paredes de jusante da trincheira para evitar-se
carregamento do material de preenchimento da trincheira para
a fundação, uma vez que os gradientes hidráulicos no “cut-off”
são elevadíssimos por ser este um trecho de concentração de
perdas de carga.
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1.4 Trincheiras de Vedação “Cut Off”


A figura apresenta um detalhe esquemático de uma trincheira
de vedação.
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1.4 Outros tipos de estruturas para a redução da vazão


de percolação
Outras soluções para a redução das vazões de percolação são:
• Diafragmas plásticos ou de concreto;
• Cortinas de estacas pranchas;
• Cortinas de injeções;

Os dois primeiros tipos de estruturas têm sido utilizados nos


Estados Unidos e na Europa com bastante freqüência. No Brasil,
por critérios econômicos, eles têm sido preteridos.
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1.1 Projeto de Filtros


Exercício Para Casa: Qual dos três tipos de solos, P, Q ou R, é o mais
adequado para material de filtro do solo “S”? Explique.
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1.1 Projeto de Filtros


Exercício Para Casa : Qual dos três tipos de solos, P, Q ou R, é o mais
adequado para material de filtro do solo “S”? Explique.

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