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Observações gerais – Item 4 da norma

Um SPDA NÃO pode assegurar a proteção absoluta

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A CEMIG chegou a uma fórmula de NG=0,028 x Td ^ 1,20

A norma inglesa adota esse critério desde 1965 passando pelas revisões de 1985 e 1991
sem modificação. No caso das linhas de transmissão o fator é igual a 2x a altura.

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P mínimo equivale a 1 raio a cada 100 anos.
P máximo equivale a 1 raio a cada 56.95 anos.

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Esse número limite 10^‐3 a partir do qual a proteção se torna obrigatória foi obtido
depois de analisadas as várias causas de morte na Inglaterra, desde o hábito de fumar
(que é maior causa, 1 a cada 400 pessoas por ano), passando pelos acidentes de
trânsito, doenças diversas, acidentes naturais, até chegar a probabilidade de morte por
raio (1
( a cada
d 2.000.000 por ano). ) O valor
l 10^‐5 foif adotado
d d como valor l de
d referência
f ê
para risco desprezível, ou seja, a probabilidade sendo menor que esse número será
equivalente ao risco das pessoas morrerem pelo mero fato de estarem vivas.

1 morte para 2 milhões de pessoas é a mesma média nacional 100 para 200 milhões de
habitantes. Que é 5x10^‐7 mortes/habitantes
10^ 3 é uma morte para cada 1000 pessoas que é menor que o risco de se morrer por
10^‐3
cigarro.

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OBS: Considerando as mesmas condições para Ituiutaba, com Td=110 dias de trovoada 
por ano, Se o prédio tivesse 12.79m , cairia no nível obrigatório P’>10^‐3

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Nc é a freqüencia admissível de danos : Nc>10^‐3 , são riscos inaceitáveis e Nc<=10^‐5
são riscos aceitáveis

Ndc é o P’ calculado (a probabilidade de ocorrer uma descarga na estrutura incluindo os


f
fatores d ponderação).
de d ã )
Quando P’ é maior que 10^‐3, deve‐se procurar na figura acima o ponto onde os riscos
se tornam aceitáveis Nc<10^‐3 e escolher o nível de proteção.

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A norma BS 6651 inglesa e NFPA 780 americana considera apenas 2 tipos de proteção:
estruturas comuns, estruturas perigosas
A norma alemã VDE 0185 considera 3 tipos: comuns, perigosas e muito perigosas . Na
Alemanha existe uma norma só para instalações nucleares.
A norma IEC considera
d 4 tipos: baixo
b risco, risco normal,l risco elevado
l d e risco muito
elevado.

Com a unificação da Europa, as normas serão unificadas (EN) , e essas diferenças


desaparecerão.

Haverá casos em que é desnecessário fazer qualquer cálculo!!! TEM QUE COLOCAR
SPDA! (depósito de pólvora por exemplo)

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O raio cai a menos de 10 metros do poste no estacionamento.

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Admiti‐se na prática que se essa distância for atingida há grande possibilidade de 
incidência na estrutura.

A fórmula de Love,Anderson é aceita pelo GT‐33 da CIGRÉ – Conferência internacional 


d
de grandes redes elétricas de alta tensão, Paris 
d d lé d l ã

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Na primeira figura Ra=29m e está calculado para Ip=5KA.
Na figura abaixo Ra=72m e está calculado para Ip=20KA.

Na prática, para linhas de transmissão, defini‐se uma amplitude mínima, e projeta‐se o


sistema. Se a linha
l h forf atingida,
d assume‐se que o sistema é capaz de d suportar as
sobretensões geradas . Usualmente as correntes mínimas utilizadas são de 3 e 5KA.

Na maior parte das linhas são necessários dois cabos

Na perspectiva da linha de transmissão uma avaliação em corte já seria suficiente, mas


para estruturas,
estruturas é necessário uma avaliação tridimensional.
tridimensional

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Pode ser demonstrado em laboratório que um terminal arredondado apresenta um 
desempenho melhor que um pontiagudo.

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A cada 20m deve‐se colocar um anel de cintamento.

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Muito utilizado na Europa.
Para que o campo no interior da gaiola seja nulo é necessário que a corrente se distribua
uniformemente por toda a superfície.

Para diminuir
d a possibilidade
b l d d dos
d condutores
d d malha
da lh serem danificado
d f d no ponto de d
impacto , algumas normas, como a inglesa BS 6651, recomendam a colocação de
pequenos captores verticais, que no Brasil são denominados de captores aéreos, com 30
a 50cm de altura.

Para evitar acoplamentos magnéticos, deve‐se evitar colocar condutores elétricos em


paralelo com os condutores das malhas.
malhas

Há que se considerar também gaiolas de faraday furadas . O exemplo mais comum são
tanques de aço , totalmente soldados e lacrados, destinados ao armazenamento de
combustíveis e que no entanto, possuem sensores para fornecer informações de
pressão, nível, temperatura, etc...
Os condutores desses circuitos podem sofrer sobretensões que causem faíscamentos no
interior do tanque.

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É comum introduzir‐se um condutor adicional nas ferragens, usualmente posicionado
próximo ao eixo do pilar e destinado especificamente para conduzir a corrente de
descarga. Esta é uma prática cara e pouco adianta pois devido ao efeito pelicular a
corrente impulsiva de descarga tende a fluir pelas ferragens periféricas.

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É sempre aquela que minimiza os custos.

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O cobre é atacado pelo enxofre

De maneira geral o AÇO apresenta um custo mais baixo . Tomar cuidado para não cortar
ou furar o aço devido à corrosão. É possível fazer emendas de barras chatas sem furos
utilizando
l d peças fabricadas.
f b d

O alumínio é o segundo mais barato. Não deixar em locais que pingam água senão retira
sua camada protetora de óxido. Pode ser utilizado nas descidas mas não no
aterramento. Há a necessidade de cuidados especiais na conexão do alumínio com o
cobre.

O cobre, é mais caro mas é mais resistente às interpéries.

A BARRA CHAMADA COPPERWELD é apenas revestida em cobre, deve‐se usar a barra


254 micro metros, mais conhecidas como alta camada.

Além desses eletrodos de aterramento,


aterramento podem ser usadas a fundação da estrutura
(obrigatória na alemanha).

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Quanto maior a distância, maior a indutância.
Quanto maior a espessura do cabo, menor a indutância para o cabo cilíndrico.
Quando maior a relação da largura da chapa pela sua espessura menor a indutância.

h //h
http://home.san.rr.com/bushnell/self_inductance.htm
/b h ll/ lf d h

References:
Gover, F.W. "Inductance Calculations, Working Formulas and Tables" Pub. Dover 
1.
Say, M.G. "Electrical Engineers reference Book", Pub. newnes. 2.
Smart, D.L. "Calculation of Forces on Ioffe Bars for MTSE II", MTSEE II Engineering 
Memo No. 4 pp. 2‐4. 3.
Carter, G.W. "The Electromagnetic Field in its Engineergin Aspects". Pub. 
Longmans. 4.
Smythe, W.R. "Static and Dynamic Electricity". Pub. McGraw‐Hill. 5.
Terman, F.E. "Radio
Terman, F.E.  Radio Engineers Handbook
Engineers Handbook".. Pub. McGraw
Pub. McGraw‐Hill.
Hill. 6.
6.
Dwight, H.B. "mathematical Tables". Pub. Dover. 7.
Welsby, V.G. "Inductance Coils". Pub. Macdonald.

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Infelizmente as correntes impulsivas não se distribuem uniformemente nas descidas.
Ao atingir um canto em linha 62% descem direto pelo condutor mais próximo e o 
restante procura as demais descidas (23% e 8%).

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Até a década de 60 , quando foi editada a NB‐165 (em vigor até 93), a grande maioria
das normas prescrevia um afastamento de 15 a 20 cm dos condutores em relação às
paredes. Temia‐se que o efeito corona nos cabos pudesse danificar as paredes. As
pesquisas verificaram que não há danos para as paredes. Logo, todas as normas a partir
d 1980 permitem que as descidas
de d d sejam fixadas
f d diretamente
d nas paredes.
d ( d
(Pode
embutir na parede, pintá‐las da mesma cor, etc..)

As normas de hoje permitem a utilização de cabos, barras redondas, barras chatas,


cantoneiras e outros perfis existentes ou previstos nas estruturas. Com isso, atenua‐se a
poluição visual.
Deve se partir dos condutores naturais de descida e completar o sistema com outros
Deve‐se
condutores (aparentes ou não) fixados às paredes.

O uso de condutores afastados das paredes é preferido no ambiente industrial pois o


pessoal da manutenção visualiza quando houver danificação. O isolador de porcelana
tem a função de proteger o cabo do atrito constante provocado pelo vento, as tensões
geradas ao longo das descidas superam em muito a suportabilidade desses isoladores.
isoladores

SE FOR UTILIZADA A FERRAGEM DO CONCRETO, DEVE‐SE COLOCAR PEÇAS METÁLICAS


APARENTES EM CONTATO COM A FERRAGEM E O ANEL DE CINTAMENTO.

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A tensão se elevada pode romper a rigidez dielétrica do ar.

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Há uma preocupação popular infundada com a utilização de colunas metálicas como
descidas devido ao perigo da tensão de toque, é claro que estas existirão mas deve‐se
notar que:
1. O raio VAI descer pela coluna, querendo ou não
2. A indutância
d â d colunas
das l é muito baixa
b e as tensões
õ ded toque serão
ã desprezíveis
d í
3. O tubo PVC instalado na base das descidas NÃO é isolante para o raio e tem função
apenas de proteção mecânica do cabo

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Quando a corrente do raio passa de uma barra a outra sem conexão elétrica ou com um
mau contato, surgirá um arco que provoca a rápida evaporação da água contida no
concreto e sua consequente explosão.
Experiências demonstraram que se a conexão tiver uma resistência de 5 a 10 ohms não
suportam uma corrente de
d 50KA .

Devido à dificuldade de um engenheiro ficar supervisionando as instalações, usualmente


se coloca um barra adicional chamada de re‐bar (reinforcing bars).
De qualquer maneira, PROVER PONTOS DE MEDIÇÕES PARA VERIFICAÇÃO DA
CONTINUIDADE É UMA BOA PRÁTICA.

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NOTA Em construções com concreto protendido, os cabos sujeitos a protensão,
como nas telhas de concreto protendido, não podem fazer parte do sistema de
escoamento de corrente de descarga atmosférica. Porém, as armaduras dos
pilares (q
p (que nunca são p protendidas)) e as armaduras p
passivas (q
(que sempre
p
existem nas lajes com elementos protendidos) podem ser utilizadas sem
restrição como parte do SPDA.

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NOTA Em construções com concreto protendido, os cabos sujeitos a protensão,
como nas telhas de concreto protendido, não podem fazer parte do sistema de
escoamento de corrente de descarga atmosférica. Porém, as armaduras dos
pilares (q
p (que nunca são p protendidas)) e as armaduras p
passivas (q
(que sempre
p
existem nas lajes com elementos protendidos) podem ser utilizadas sem
restrição como parte do SPDA.

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A RUPTURA DE UM CABO DE AÇO PROTENDIDO PODERÁ LEVAR AO COLAPSO DE TODA
A ESTRUTURA

A única norma que permite sua utilização é a inglesa.A norma explica que deve‐se no
momento dad fabricação
f b ã dad peça, uma parte metálica
ál deve
d ser deixada
d d para fora
f antes
de concretar a peça. De qualquer forma, a norma não permite que seja atingida
diretamente pelo raio. Serve apenas como condutora.

DEVE‐SE TOMAR TODOS OS CUIDADOS PARA NÃO DEIXAR O RAIO ATINGIR UMA PEÇA
DE CONCRETO PROTENDIDO

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De fato a boa amarração é necessária porque o conjunto todo será transportado até o 
local e a viga é montada no local

A exposição do aço não é tão grave desde que corrigida logo para não infiltrar umidade.

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Inconveniências:

1.O SAL SE DISSOLVE com a água da chuva e o tratamento tem que ser renovado a cada
2 ou 3 anos dependendo do tipo do terreno
2. Comprimento máximo
á na horizontal
h l de
d 30m (15
( a 18 no livro
l d Duílio)
do íl )
3. Um gel absorve água durante todo o período de chuva e a perde lentamente na seca.
Se a haste é de aço galvanizado, o sal contido no gel é o sulfato ou ferrocianeto de
cobre, que ataca a galvanização retirando a camada de zinco. Internacionalmente este
método é conhecido como método SANICK e no Brasil pela marca do fabricante:
Ericogel, Aterragel, Laborgel, etc...

É POSSÍVEL REDUZIR UMA HASTE QUE ESTEJA COM 200 ou 300ohms 30 ou 40%, mas
para hastes que estejam já com 15, 20 ohms não tem muita eficácia.

A BENTONITA tem eficácia menor que o método SANICK

4. É um procedimento eficiente em solos arenosos ou rochosos.


4 rochosos Faz
Faz‐se
se um furo
cilíndrico no solo, com diâmetro de 30cm ou mais, na profundidade do eletrodos.
Centraliza‐se o eletrodo e preenche‐se este com concreto. Pode‐se ainda acrescentar
carvão ao concreto para reduzir mais a sua resistividade.

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A NBR recomenda a instalação de LEP em todos os andares

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Em uma atmosfera seca, pós e fibras de algodão facilmente se inflamam.

Nos postos de gasolina , são consideradas áreas classificadas aquelas dentro de um raio
de 6m da bomba e uma altura de 60cm. Nessa área não deve haver condutores de
d
descida.
d Se a cobertura
b d posto for
do f metálica
ál elal serviráá como captor e as colunas
l como
descidas. É conveniente recobrir com concreto a base das colunas até uma altura de
60cm.
Em reservatórios onde o gás é mantido sob pressão elevada não há risco de explosão
mesmo que haja faiscamento dentro do reservatório ou elevação de temperatura de um
ponto da parede.

A norma americana faz outra classificação: Classe 1 para gases ou vapores, Classe 2 para
poeiras , 3 para fibras que se divide em 1 (condição permanente) e 2 (condição
esporádica)

Na ZONA 0 não podem ser usados equipamento elétricos, salvo circuitos de sinalização
ou controle com sensores especiais com proteção intrínseca,
intrínseca a qual garante que em
caso de defeito os possíveis faiscamentos não terão energia para causar inflamação da
mistura.
Nas outras zonas os equipamentos elétricos deverão ter proteção adequada e
confirmada por ensaio de certificação.

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A melhor solução é a proteção separada ou isolada. Os captores ficam afastados 2m do
teto e das laterais.
Ainda assim, deve‐se equalizar os potenciais e interligar o terra da estrutura com o
SPDA.

Se não for possível proteção externa separada, deve‐se utilizar a gaiola de faraday com
malhas de 5x5m

Todos os equipamentos e/ ou protetores com risco de explosão devem ser colocados


em caixa à prova de explosão.

Observações:
As recomendações partem do princípio de que o encarregado do projeto de proteção
recebe uma planta da instalação já com a classificação das áreas feita por um
especialista
Antes de se fazer a proteção de uma estrutura com área classificada verifique se ela já
não é auto
auto‐protegida
protegida.

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Deve ter continuidade elétrica em todas as chapas.
Válvula de pressão e vácuo (PV) para compensar sobre ou sub‐pressões internas; Se o
tanque não tiver a válvula PV deverá ser provido de corta chamas nas aberturas de saída
de vapores.
Nota: As normas nãoã recomendamd mais o uso de
d corta‐chamas
h nas saídas
íd dos
d registros
porque eles podem ficar entupidos e dificultar ou impedir a saída de gases, ou ao
contrário, por corrosão podem permitir a entrada de chamas para o interior do tanque

Deve ter bom aterramento o que é conseguido naturalmente nos tanques grandes para
diâmetros maiores que 6m sob o solo. Se tiver betume o tanque deve ter mais que 15m
de diâmetro.
diâmetro

Deve existir continuidade elétrica entre os medidores de nível metálicos e o costado.

Satisfeitas as condições acima, nada mais é necessário fazer. Os acidentes que ocorrem
são geralmente falhas de manutenção ou operação.

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1. E essa corrosão não é notada pelo pessoal da manutenção. Estes devem ser
instruídos para verificar periodicamente a espessura dos tetos e condenar aqueles
tanques cuja espessura estiver inferior a 4mm em qualquer parte do teto.
2. É a célebre criatividade do brasileiro.
3. Isto leva
l para dentro
d d tanque condutores
do d referidos
f d a um terra longínquo,
l í e no
caso de queda de raio sobre o tanque certamente teremos faiscamentos para os
condutores e a conseqüente explosão
4. Isto faz com que saia vapor a baixa velocidade e quando houver queda de raio
enquanto a válvula estiver operando as chamas entrarão no tanque causando
explosão. LOGO: Não execute operações de enchimento ou esvaziamento de
tanques durante as trovoadas.
trovoadas
5. Ao cair um raio sobre ela ocorrerá perfurações e pode causar explosão se a chama
entrar dentro do tanque

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Quanto mais baixo o teto, maior será a extensão do incêndio.

A solução é estabelecer uma continuidade elétrica entre o teto e o costado do tanque. O


contato fornecido pela escada não é suficiente.
Segundo
d a American Petroleum
l Institute (API)
( ) são ã necessários
á várias
á l
ligações
õ ded cabos
b
de cobre nu espaçados no perímetro a cada 3m. É necessário que os cabos fiquem
esticados e um modo de se fazer isso é utilizar roldanas e contra‐pesos.

A alternativa atual de se instalar condutores flexíveis sob a forma de lâminas fixadas ao


teto e arranhando o costado não é satisfatória. Após algumas descidas e subidas as
lâminas não mais atingem o costado

Algumas normas internacionais não exigem a continuidade elétrica entre o teto e o


costado.

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Há nesse tanque um volume livre entre o teto fixo e a película flutuante que vai
recebendo uma certa quantidade de vapores do combustível a qual é retirada por
aeradores colocados no teto.
Ainda assim, é possível que reste alguma quantidade perigosa de vapor e no caso de
queda
d de
d raio BUUUM...
Por isso o API exige a colocação de cabos de cobre interligando o teto fixo e a película
flutuante a cada 20 metro do perímetro.

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2. Os vapores poderão ser inflamados por queda de raio nos respiros e as chamas ao
entrarem no tanque causarão uma explosão.
Isto é pouco provável que ocorra nas cidades se as saídas dos respiros estiverem
junto às paredes às quais por sua vez estão protegidas de quedas de raios. Nos
postos isolados
l d em estradasd e em vários
á postos urbanos
b os respiros ficam
f a 2metros
acima da cobertura das bombas de abastecimento e serão o alvo preferido pelos
raios. A solução aqui será uma proteção por captores que afaste os raios de uma
esfera de 1,5m de raio com centro no respiro.

3. Solução: Dote o tanque com válvula PV. Aumente a espessura da chapa do chapéu
chinês e dote as saída de vapores com dispositivos corta chamas.
chamas (Os corta chamas
precisam de inspeção periódica para verificar entupimentos e corrosões)
Fazer periodicamente medições de espessuras no teto e se menor que 4mm mandar
trocar ($$$)

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2. A profundidade escolhida tem apenas razões mecânicas: Deve suportar sem se
romper o peso das máquinas agrícolas que passarão pelo terreno, para remoção do
estrume.
3. Como exemplo temos os alimentadores de ração ou de água, além das cercas

Para regime de semi‐confinamento, pode‐se instalar postes metálicos aterrados


espaçados de modo a proteger um plano de uns 2 metros acima do solo.
O aterramento dos postes deve ter anéis de equalização.

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Uma alternativa para malha de aterramento de curraletes que abrigam animais
de alto valor é a utilização da tela soldada galvanizada para alambrados urbanos.
Neste caso deve se optar por uma tela com maior diâmetro dos fios (3,4 mm). A
tela soldada ggalvanizada ppossui uma malha de 15 x 5 cm e altura de 2,0 m.

Os pontos onde os fios da malha de aterramento se cruzam devem ser


interligados. Esta interligação pode ser feita com um conector (parafuso fendido
galvanizado ou abraçadeiras, clips, também galvanizados) ou então por meio de
uma amarração bem feita. Esta amarração deverá ser feita com um arame
galvanizado, por exemplo, o BWG 14.

Todos os fios da cerca do curral devem ser ligados à malha de aterramento a cada
50 metros (preferencialmente 20 metros).

Estender a malha 1 metro pelo menos para fora do curral.

Se:
não se adotar nenhuma das medidas sugeridas deve‐se, pelo menos, aterrar as
cercas dos currais, utilizando‐se os mesmos critérios adotados no aterramento de
cercas, ou seja, aterrar a cerca do curral a cada 50 metros (preferencialmente a
cada 20 metros) com uma haste ou então um fio de 3,0 m de comprimento,
enterrado na horizontal a uma profundidade de pelo menos 0,5 metros.

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Tanto para a malha quanto para o anel metálico deve‐se optar por um condutor
com um bom revestimento de zinco e com bitola mais grossa a fim de se ter uma
durabilidade maior, uma vez que a drenagem do chorume acelerará o processo
de enferrujamento.
j A cordoalha de aço
ç zincado ppara curral, de 7 fios, com
diâmetro de 6,4 mm é o condutor com galvanização pesada de maior bitola
disponível no campo.

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Se, por exemplo, colocarmos um arame entre os esticadores, o isolamento
elétrico estará perdido.
É importante ressaltar que o isolamento e aterramento feitos nas cercas
próximas a redes elétricas não é suficiente
p f para p
p proteger
g a cerca contra raios.

100
A distância entre os esticadores deve ser a maior possível, no mínimo 0,5 m
(meio metro). Como o intervalo de 0,5 m possibilita a passagem de animais
novos como bezerros, novilhas ou potros, e mesmo dos ovinos e caprinos, o
espaço
p ç entre os dois mourões deve ser ppreenchido p
por madeira. É recomendavel
a colocação de duas ou mais estacas ou lascas sem nenhum fio de arame. O
seccionamento deve ser feito, em média, de 200 em 200 metros ( no máximo de
300 em 300 metros).

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Em certos trechos de cercas, muitas vezes tem‐se ou se planeja colocar uma
porteira, para facilitar o acesso aos piquetes ou estradas. As porteiras, desde que
construídas de madeira e sem ferragens ao longo de seu comprimento,
constituem‐se em bons isoladores, fazendo o p papel
p do seccionamento.

O número de pontos de aterramento na cerca deve ser o maior possível. Em


média devemos aterrar nossas cercas a cada 50 metros. Em terrenos
permanentemente úmidos o aterramento poderá ser feito de 100 em 100

Não devemos fazer aterramentos dos dois lados do seccionamento das cercas,
pois os aterramentos ficariam muito próximos, o que iria prejudicar o
seccionamento. Os aterramentos de dois trechos de cerca seccionados devem
ficar, no mínimo, afastados de 20,0 metros.

102
Devemos evitar fazer aterramentos perto de locais onde a circulação de pessoas
e animais é grande.

Em locais onde isso não é ppossível deve‐se pproteger


g o fio qque liga
g os arames da
cerca ao aterramento está isolado do solo por um tubo de PVC. Isto evita que a
corrente do raio circule na superfície do solo, evitando‐se assim o aparecimento
de "voltagens" perigosas.

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O aterramento feito com hastes é bastante prático porque não é preciso abrir valas ou
buracos, pois as hastes são cravadas no solo por meio de marretadas.
Uma haste de aterramento muito comum é feita com uma cantoneira ou chapa dobrada
de aço galvanizado, com 2,40 metros de comprimento.
Muitas vezes são utilizados como aterramento canos de água galvanizados ou então
radiadores velhos. Estas são boas soluções pois o cano galvanizado é resistente à
corrosão bem como o radiador, cujos tubos são de cobre.
Os mourões que receberão os fios de aterramento, antes de serem enterrados, recebem
uma espiral de 4 ou 5 fios do próprio arame da cerca até a superfície do terreno,
deixando ainda uma sobra de 2,5 metros dos quatro fios para fazer os contatos com
todos os fios da cerca. Para se garantir uma baixa resistência de aterramento, o mourão
suporte do
d mesmo deve
d ter um diâmetro
dâ d no mínimo,
de, í 15 cm e ser enterrado
d a uma
profundidade de, no mínimo, um metro. Para a confecção da espiral deve‐se iniciar o
enrolamento dos 4 ou 5 fios de arame ao redor da base do mourão dando no mínimo 5
voltas com este conjunto de arames
Com o uso de grampos de cerca faz‐se a fixação do conjunto de quatro ou cinco fios de
arame ou da cordoalha ao redor da base do mourão. No caso de se utilizar para a espiral
de aterramento o mesmo arame q que será utilizado na cerca,, as conexões aos fios desta
podem ser feitas pelo enrolamento do próprio arame nos fios da cerca. Para a instalação
de um aterramento deste tipo gastam‐se, aproximadamente, 20 metros de arame (liso
ou farpado).
Inicia‐se os contatos do aterramento com os fios da cerca propriamente dita a mais ou
menos 1,0 metro do mourão, para que nos eventuais reesticamentos
dos fios da cerca, o fio‐terra não atrapalhe o deslocamento dos arames da mesma pela
furação dos mourões.
mourões

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2. Neste caso deve ser mantida uma distância de aproximadamente 10cm entre os
condutores de descida e as peças de madeira e que os captores devem ter mais de 2m
de altura. A separação descidas/madeira pode ser feita com peças metálicas. Se não
houver acesso constante de pessoas no interior das construções o aterramento pode ser
d tipo A – 1 aterramento para cada
do d descida
d d – se a resistividade
d d do
d solo
l for
f baixa
b ( é
(até
500 ohm.m) e do tipo B – em anel se for alta.

Se houver acesso constante ou se for uma construção sem piso pavimentado e que sirva
de abrigo durante as chuvas, necessariamente o aterramento deve ser do tipo B. Se a
largura foi maior que 10m, deve ser instalada uma malha interna de 10x10m ligada ao
anel externo a cada 10m.
10m Se a largura for menor que 10m basta instalar condutores
transversais a cada 10m do anel

3. Todas as peças metálicas devem ser ligadas à malha de terra no ponto mais próximo
para evitar a passagem de corrente da cabeça para as patas.

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1. Podem ser utilizados pára‐raios tipo válvula ou porcelana como os fabricados pela
balestro ou Delmar – ou do tipo expulsão com fibra vulcanizada e corpo de plástico.

Se houver comandos eletrônicos (microprocessadores, computadores,etc ) deverão


ser usados
d protetores de d segunda
d linha
l h próximos
ó aos equipamentos (varistores).
( ) Os
varistores deverão ser de 10KA ou mais nas entradas.

2. Executar aterramento tipo A a cada 20m ou tipo B em anel. Se houver área


classificada os captores são necessários para receber a descarga direta e evitar perfurar
a chapa.

107
108
1. As pessoas saem mesmo quando está com chuva
2. Basta aterrar os postes e verificar com o modelo EGM nível 2 com 30m de raio da
esfera.
4. Considere as pessoas com 2m de altura e deixe ainda uma folga de 2m.
5. Ainda
d assim eu colocaria
l anéis
é concêntricos
ê d 1m e 0.6,1.2 e 1.8 m de
de d
profundidade.

109
1. Construa os abrigos e coloque avisos orientando as pessoas sobre as atitudes a
serem tomadas no caso de tempestades. Coloque um sistema de detecção de raios.

110
Pesquisa realizada no Japão aconselha a ir verificando os locais em que estão caindo os
raios e correr no intervalo entre eles. Entre uma descarga à terra e outra há um intervalo
de cerca de 1 minuto. CORRA na direção CONTRÁRIA.

111
Se cair um raio na água as quedas de tensão que surgem são suficientes para provocar
parada cardíaca nas pessoas que estiverem nadando.
Não é fácil convencer as pessoas : É um tal de , nunca ouvi falar de ninguém que morreu
na água, ou , hoje é meu último dia ( e pode ser mesmo )

112
A corrente passa direto pelo tronco.

113
O perigo mesmo são nos campos de várzea e nos centros treinamento que são
ocupados por um número de horas bem maior. Em todo verão se houve falar de algum
jogador ou assistente serem vitimados em peladas ou rachas.

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Este sistema ESIDE foi instalado no MAGIC PARK em aparecida no Norte e no verão de
2000 deu o aviso em 4 oportunidades com tempo suficiente para as pessoas serem
retiradas dos aparelhos e abrigadas em edifícios , ônibus ou automóveis. Eles tiveram a
oportunidade de ver a queda de raios nas proximidades o que foi bom para as pessoas
acreditarem.
d

116
a) 5 anos, para estruturas destinadas a fins residenciais, comerciais,
administrativos, agrícolas ou industriais, excetuando‐se áreas classificadas com
risco de incêndio ou explosão;
b)) 3 anos, ppara estruturas destinadas a ggrandes concentrações
ç públicas (p
p (por
exemplo: hospitais, escolas, teatros, cinemas, estádios de esporte, centros
comerciais e pavilhões), indústrias contendo áreas com risco de explosão,
conforme a ABNT NBR 9518, e depósitos de material inflamável;
c) 1 ano, para estruturas contendo munição ou explosivos, ou em locais expostos
à corrosão atmosférica severa (regiões litorâneas, ambientes industriais com
atmosfera agressiva etc.).
etc )

117
NOTAS
1 Na impossibilidade de execução das alíneas c) e d), devido a interferências
externas, deverá ser emitida uma justificativa técnica.
2 As alíneas c)) e d)) não se aplicam
p quando se utilizam as fundações
q ç como
eletrodos de

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Além de interligar a antena e o pára raios vamos instalar duas descidas, afastadas e
simétricas. Para as descidas use cobre 16mm2 ou cabo de aço galvanizado 50mm2
Não é necessário espaçar as descidas da parede. Próximo ao solo embutir as descidas
num tubo PVC.
O aterramento mais eficiente
f é o constituído
íd por um cabo
b enterradod horizontalmente
h l
em forma de anel.

119
120
Se não puder usar a ferragem estrutural , aterrar cada descida com 2 ou 3 hastes
profundas 6m no último subsolo interligando‐as ainda onde possível na ferragem da laje
da garagem.

Barra de
d equipotencialização:
l ã A partir da
d haste
h mais próxima
ó d caixa de
da d distribuição
d b ã
interna, vamos instalar um cabo de cobre de 16mm² e conectá‐lo a uma barra de cobre
no quadro de equipotencialização. Interligue essa barra com o barramento de neutro.
Dessa barra sai todo o aterramento dos equipamentos.

Na linha de força colocamos um pára‐raio de linha na entrada da instalação e um na


caixa de distribuição (DPS CLAMPER ou MTM) e protetores menores em cada
equipamento.

A melhor solução para equipamentos sensíveis é um no break de fabricantes sérios

121
122
Se a torre for metálica, ela JÁ é autoprotegida. É necessário instalar uma malha de terra
com baixa resistência para não elevar muito o potencial da torre.

Se o raio tiver possibilidade de atingir a rede elétrica, deve‐se instalar um SPDA gaiola de
f d no prédio,
faraday éd e na entrada d do
d quadrod colocar
l DPS

A única forma de impedir a queima de equipamentos por indução eletromagnética é


blindar a sala...
Algumas sala de rádio são feitas com containers todo metálico. Neste caso ela é também
autoprotegida. Verificar se a espessura da chapa é suficiente, o que geralmente o é.

123
Alguns projetistas ainda colocam um cabo separado da torre por espaçadores metálicos
com um pequeno isolador de porcelana ou de plástico. Aqui temos não apenas 1 mas 2
erros.
ERRO 1: Achar que o raio vai descer pelo cabo. A TORRE tem uma indutância muuuito
menor que o cabo,
b ELA seráá o caminho
h preferencial.
f l
ERRO 2: Mesmo que o raio magicamente descesse pelo cabo de cobre, ainda assim o
campo em torno do condutor induziria na torre e no cabo de sinal da antena uma
corrente suficiente para causar danos.

O correto é ter uma antena com resistência mecânica suficiente para suportar o impacto
momentâneo do raio e fixá‐la
fixá la solidamente à torre.
torre

124
125
126
Mesmo se um raio não cair na torre, mas até uns 200 metros de distância, ele criará um
campo eletromagnético grande que atingirá a estação e induzirá nos loops uma corrente
induzida .

A instalação
l ã mais comum é a efetuada
f d por uma bandeja
b d metálica ál que oferece
f uma boa
b
sustentação mecânica mas não propicia uma blindagem eficiente pois além de formar
uma espira geradora de tensões é normalmente aberta na parte superior

A‐Raio, B‐Campo, C‐Espira ou loop, D‐Torre, E‐Esteira, F‐malha de terra

Neste caso,
caso deve‐se
deve se aterrar a placa da janela de entrada de cabos através de fita com
largura maior que 10cm de baixa indutância e instalar um protetor contra surtos no cabo

127
Não tem mais esteira. E C é um tubo ferromagnético.
O pessoal encarregado da instalação não gosta dessa solução pois é difícil curvar o tubo
no raio de curvatura indicado para cada cabo, problemas de vedações para evitar
infiltrações de umidade, falta de flexibilidade para manutenção e expansão do número
d cabos,
de b etc...

128
A ‐‐ É um erro fazer os cabos entrarem na sala através de uma abertura na parede. O
cabo trará para dentro da sala todas as tensões induzidas, interferências, etc..
B – É o mínimo que se deve fazer é aterrar a blindagem e substituir a abertura por uma
placa metálica.
C– Uma solução
l ã melhor
lh é instalar
l na placa
l metálica
ál conectores tipo fêmea‐fêmea
fê fê ou
macho‐macho sendo que o cabo que vem da antena é conectado do lado externo da
sala e um novo cabo é conectado do lado interno da placa e indo até o rádio

O mais correto porém é instalar um protetor de surtos coaxial

Protetor contra surtos na linha de sinal (cabo da antena) – SOULÉ,


SOULÉ ANDREW,
ANDREW
POLYPHASER
Proteção da linha de energia em 3 etapas: PADRÃO DE ENTRADA, DPS INTERNO NO
QUADRO E NO BREAK.

129
Figura 1.
A – placa de entrada dos cabos, B‐ vai à barra de terra no quadro, C – ligação aos racks
dos equipamentos, D‐ LEP, E‐Barra de terra dos equipamentos, F‐ Ligação às bandejas, G‐
Conexão entre as barras e H – ligação entre a placa e a LEP

Para equipotencializar o bandejamento e os racks dos equipamentos podemos utilizar as


próprias bandejas metálicas como conexão, tomando‐se o cuidado de conectar cada
segmento ao próximo. Alternativamente, pode‐se instalar um cabo isolado por todo o
comprimento da bandeja, fixado e eletricamente conectado em cada segmento desta
através de um conector parafusado.

Figura 2.
A‐ Bandejas metálicas, B‐ Jumper entre os segmentos, C‐ Cabo isolado contínuo

NÃO É PRA USAR CABO NU por isso caus induções nos condutores paralelos e ainda
radiações de alta freqüência devido ao contado intermitente com a bandeja.

130
A‐ Cobertura laje ou telhado, B‐ Porta metálica, C‐ Janela metálica, D‐ Tela soldada
contínua e conectada à porta e janela

A rigor, a blindagem deve ser projetada de acordo com as medições de intensidade e


f
frequencia d campos agindo
dos d no local.
l l Mas é possível
í l se conseguir uma boa
b atenuação
ã
da interferência com a construção de uma blindagem em tela de aço galvanizado de
malha retangular (5x10 cm) fixada internamente nas paredes de alvenaria com o
cuidado de soldar todas as emendas de forma a garantir a continuidade elétrica.

Portas e janelas devem ser feitas também de aço e os fios da tela que nelas chegarem
devem ser soldados às mesmas.
mesmas Pode‐se
Pode se recobrir a tela com reboco para escondê‐la.
escondê la

A blindagem deve também ser conectada à ligação equipotenciais e à malha de terra.


Em locais com grande exposição de campo, coloque a malha no chão e no teto.

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Cortinas:
f > 30 MHz ‐ FB = 0 dB (Transparente)
f < 30 MHz ‐ FB = 5 a 6 dB
Concreto armado:
f < 70 MHz ‐ FB = 48 ‐ 24 log(fMHz)
f > 70 MHz ‐ FB = 3.7 + 5 log (fMHZ/70)

Concreto armado: Depende Muito do tipo das ferragens


Mediçõe feitas em 150 MHz ‐ 1,3 GHz e 5 GHZ: 6 dB < FB < 20 dB
Medições feitas em : 10 kHz < f < 1 MHz:
Concreto sem ferragens: FB = 25 a 30 dB;
Concreto armado: FB = 60 dB.

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Pode‐se ver que os cabos formam um grande “loop”, o que significa que as
tensões induzidas entre eles serão elevadas. A melhor alternativa é a de que os
cabos entrem no cubículo de forma subterrânea. Se os cabos forem subterrâneos
e forem instalados dentro de eletrodutos metálicos além de se evitar a formação
ç
de
“loops” ter‐se‐a outras vantagens. A utilização de um eletroduto metálico
propiciará uma segunda blindagem para o cabo telefônico

138
O valor da indutância depende basicamente do diâmetro da torre, um valor
típico seria: 1.0 uH/m.
Cálculo considerado para 1m acima do solo

139
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Alumínio no ar entretanto forma uma camada de óxido protetor (alumina AL2O3). Em
atmosferas gasosas que corroem o alumínio deve‐se utilizar o cobre.

Conexões de alumínio com o aço e cobre devem ser efetuadas com conectores
b
bimetálicos
ál para evitar a formação
f ã de
d pilha
lh galvânica
l â

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O método franklin já foi abolido nos Estados Unidos e na Dinamarca

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