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Biologia 1ª Série SEMANA 8

ESCOLA/COLÉGIO:
ESTUDANTE:
Aula 14 - Biologia celular: a descoberta das células e
m icroscopia
Olá, estudante!
A curi os i da de huma na e o fa ntá s ti co mundo ci entífi co
Pa ra a juda r em s eus es tudos , você es tá recebendo o res umo
a pres enta ra m, dentre i númer a s outra s des coberta s , o
dos conteúdos da s a ul a s 13 e 14. Bons Es tudos !
mi cros cópi o, a pa rel ho ca pa z de a umenta r a i ma gem de
Aula 13 - Quím ica da Vida: ácidos nucleicos
pequenos objetos . O crédi to por es s a i ncrível i nvençã o foi da do,
Áci dos nucl ei cos , e DNA em pa rti cul a r, s ã o ma cromol écul a s
em 1591, a os hol a ndes es Hans Janssen e s eu fi l ho Zacarias,
cha ve pa ra a conti nui da de da vi da . O DNA ca rrega a i nforma çã o
fa bri ca ntes de ócul os . El es a mpl i a va m a s i ma gens e obs erva va m
heredi tá ri a que é pa s s a da de pa i s pa ra fi l hos , fornecendo
objetos mui to pequenos por mei o de dua s l entes de vi dro
i ns truções de como (e qua ndo) fa zer a s mui ta s proteína s
monta da s na s extremi da des de um tubo. Pos teri ormente, o
neces s á ri a s pa ra cons trui r e ma nter o funci ona mento da s
hol a ndês Antonie van Leewenhoek cons trui u mi cros cópi os de
cél ul a s , teci dos , e orga ni s mos . Como o DNA ca rrega es s a
a pena s uma l ente, pequena e qua s e es féri ca , entre dua s pl a ca s
i nforma çã o, e como el a é col oca da em a çã o pel a s cél ul a s e
de cobre, a perfei çoa ndo o i ns trumento. El e foi o pri mei ro a
orga ni s mos , é compl exo, fa s ci na nte, e mui to a l uci na nte, e
uti l i za r o mi cros cópi o vi s a ndo o entendi mento da na tureza e
va mos expl ora r i s s o em ma i s deta l hes na s eçã o bi ol ogi a
por i s s o es tudou ma teri a i s como á gua es ta gna da , embri ões de
mol ecul a r. Aqui , va mos a pena s ol ha r ra pi da mente os á ci dos
pl a nta s , s a ngue, es perma e vi s ua l i zou mi croorga ni s mos . Com
nucl ei cos da pers pecti va ma cromol ecul a r. DNA e RNA s ã o
es s a s des coberta s , Robert Hooke foi enca rrega do de cons trui r
pol ímeros (no ca s o do DNA, gera l mente pol ímeros mui to
um mi cros cópi o a i nda ma i s poderos o. El e des envol veu um
l ongos ), e s ã o fei tos de monômeros conheci dos como
a pa rel ho com dua s l entes a jus ta da s na s extremi da des de um
nucl eotídeos . Qua ndo es s es monômeros s e combi na m, a ca dei a
tubo de meta l . E por pos s ui r dua s l entes , a ocul a r e a objeti va ,
res ul ta nte é cha ma da de pol i nucl eotídeo (pol i - = "mui tos ").
fi cou conheci do como mi cros cópi o compos to. Com i s s o , nova s
Ca da nucleotídeo é fei to de três pa rtes : uma es trutura a nel a r
pes qui s a s fora m rea l i za da s e a tecnol ogi a a pri mora da .
contendo ni trogêni o cha ma da de ba s e ni trogena da , um a çúca r
Atua l mente, os a pa rel hos uti l izados nos l aboratóri os de bi ol ogia
de ci nco ca rbonos (pentose), e pel o menos um grupo fos fa to. A
de es col a s e uni vers i da des s ã o, na ma i ori a, mi cros cópios ópti cos
mol écul a de a çúca r tem uma pos i çã o centra l no nucl eotídeo,
ou fotôni cos , que uti l i za m l uz. El es pos s uem doi s conjuntos de
com a ba s e l i ga da a um de s eus c a rbonos e o grupo (ou grupos )
l entes de vi dro ou de cri s ta l , e gera l mente fornecem a mpl i a ções
fos fa to l i ga do a outro. As ba s es ni trogena da s de nucl eotídeos
de 100 a 1000 vezes . A l uz, projeta da a tra vés do objeto em
s ã o mol écul a s orgâ ni ca s (com ba s e de ca rbono) fei ta s de
obs erva çã o, a tra ves s a a s l entes da objeti va e chega a o ol ho do
es trutura s a nel a res contendo ni trogêni o.
obs erva dor.
Ca da nucl eotídeo no DNA contém uma de qua tro pos s ívei s
Há ta mbém os mi cros cópi os el etrôni cos , que permi tem o
ba s es ni trogena da s : adenina (A), guanina (G), citosina(C), e
es tudo ma i s deta l ha do da es trutura i nterna da cél ul a , podendo
tim ina (T). Adeni na e gua ni na s ã o purinas, o que s i gni fi ca que
proporci ona r a umentos de 5 mi l e 100 mi l vezes . No
s ua s es trutura s contém doi s a néi s de ca rbono -ni trogêni o
mi cros cópi o el etrôni co de tra ns mi s s ã o há , em vez de l uz, um
uni dos . Ci tos i na e ti mi na , em contra s te, s ã o pirim idinas e têm
fei xe de el étrons que a tra ves s a o ma teri a l bi ol ógi co, produzi ndo
um úni co a nel de ca rbono-ni trogêni o. Os nucl eotídeos de RNA
a i ma gem. Já o mi cros c ópi o el etrôni co de va rredura por mei o
ta mbém podem a pres enta r a s ba s es a deni na , gua ni na e
ta mbém de el étrons , es tuda -s e deta l hes de s uperfíci es de
ci tos i na , ma s em vez de ti mi na el es têm outra ba s e pi ri mi di na
objetos s ól i dos . Apes a r da des coberta de que a s cél ul a s
cha ma dos ura ci la (U). Em bi ol ogi a mol ecul ar a brevi ada, a s ba ses
exi s ti a m, l evou um tempo cons i derá vel pa ra que ci enti s ta s
ni trogena da s gera l mente s ã o menci ona da s por s ua s l etra s , A, T,
percebes s em nã o s e tra ta r a pena s de ca s os es tr a nhos de
G, C e U. O DNA contém A, T, G e C, enqua nto o RNA contém A,
exceçã o, ma s s i m a s pa rtícul a s cons titui ntes es s enci ai s de toda s
U, G e C (i s to é, o U é col oca do no l uga r do T). Al ém de terem
a s pl a nta s , a ni ma i s e outros s eres vi vos . Incl us i ve, foi a pena s
conjuntos de ba s es l i gei ra mente di ferentes , os nucl eotídeos de
nos a nos 1830 que o botâ ni co Matthias Schleiden e o zoól ogo
DNA e RNA têm a çúca res l i gei ra mente di ferentes . O a çúca r de
Theodor Schwann a pres enta ra m uma i dei a revol uci oná ri a :
ci nco ca rbonos no DNA é cha ma do de des oxi rri bos e, enqua nto
toda s a s di ferentes pa rtes da s pl a nta s e dos a ni ma i s s ã o fei ta s
que no RNA, o a çúca r é ri bos e.
de cél ul a s , e que a s cél ul a s podem s er produzi da s de outra s
Os nucl eotídeos podem ter um úni co grupo fos fa to, ou uma
cél ul a s
ca dei a de a té três grupos fos fa to, l i ga dos a o ca rbono 5' do
O ci enti s ta a l emã o Rudolf Virchow a cres centou a es s a teori a
a çúca r.
di zendo que toda s a s cél ul a s têm de vi r de outra s cél ul a s .
Diferenças entre DNA e RNA
As i dei a s de todos es s es pens a dores i ni ci a i s s ã o res umi da s na
teori a cel ul a r moderna , que di z:
1. Toda s a s coi s a s vi va s s ã o compos ta s por uma ou ma i s
cél ul a s .
2. A cél ul a é a uni da de bá s i ca da vi da .
3. Nova s cél ul a s s urgem a pa rti r da s cél ul a s pré-
exi s tentes .
EXERCÍCIO
A Teoria Celular, que é a base da Biologia Celular, sustenta -se
em uma ideia central. Escreva quais são as ideias
fundamentais da Teoria Celular

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