Você está na página 1de 12

Escola secundária de Gago Coutinho

Iões complexos em aplicações terapêuticas e imagem


médica

Madalena Cruz Nº13


Marta Mendes Nº18
Matilde Alves Nº20
Sabrina Fontes Nº 25
Sofia Pires Nº27
Disciplina: Química
Professor: Fátima Silva
12ºCT5
Índice
1. Introdução ........................................................................................................................... 2
1.1. O que é um ião complexo? .............................................................................................. 2
2. Aplicações terapêuticas ...................................................................................................... 2
2.1. Quais são os iões complexos usados nesta área? Quais são os ligandos e os iões
metálicos centrais? ................................................................................................................. 2
2.2. Que características apresentam esses iões complexos, que os tornam determinantes na
sua aplicação nesta área? ........................................................................................................ 5
2.3. Quais são as aplicações especificas destes iões complexos nesta área? ......................... 6
3. Imagem médica................................................................................................................... 6
3.1. Quais são os iões complexos usados nesta área? Quais são os ligandos e os iões metálicos
centrais? ..................................................................................................................................... 6
3.2. Que características apresentam esses iões complexos, que os tornam determinantes na
sua aplicação nesta área? ........................................................................................................ 7
3.3. Quais são as aplicações especificas destes iões complexos nesta área? ......................... 8
4. Conclusão ........................................................................................................................... 8
5. Link do PowerPoint ............................................................................................................ 9
6. Webgrafia ........................................................................................................................... 9

1
1. Introdução
É de conhecimento geral que a ciência continua a evoluir até aos dias de hoje. O
aparecimento de algo tão simples e pequeno como os iões complexos trouxeram com eles mais
perguntas e questionamentos sobre como podemos aplicá-los em áreas como a medicina e
também do que é que estes curiosos complexos são capazes de fazer. Com este trabalho
procuraremos encontrar respostas para estas perguntas, explorando, numa área vasta como a
medicina, a sua importância nas aplicações terapêuticas e na obtenção de imagens médicas.

1.1. O que é um ião complexo?

Um ião complexo é constituído por um catião metálico central (também denominado


átomo central do complexo) ligado de forma coordenada a uma ou mais moléculas, iões ou
aniões, que se encontram aglomerados ao seu redor – os ligandos. As ligações estabelecidas
são simples e em número superior ao valor da carga do átomo central. Os complexos podem
ser um ião positivo ou negativo ou, ainda, uma molécula neutra. Os mesmos são compostos
que se distinguem de qualquer outro, devido ao ião central e aos ligandos serem capazes de
existirem de forma independente como espécies químicas estáveis.

A maioria dos complexos são constituídos por metais de transição, pois estes
apresentam uma maior tendência para os formar. O número de ligantes diretamente unidos ao
ião central num complexo denominam-se números de coordenação do metal, os mais
frequentes para os elementos de transição são o 4 e o 6, embora também sejam frequentes o 2
e o 5.

Os ligandos que só estabelecem uma ligação com o átomo central chamam-se


monodentados, e os que mantêm mais do que uma ligação denominam-se bidentados,
tridentados, polidentados ou quelatos, dependendo do número de ligações.

A maioria dos complexos formados são coloridos, como o pigmento verde da clorofila
e o vermelho na hemoglobina

Alguns exemplos são: [Ag(NH3)2]+ (Diaminoprata), [Cu(NH3)4]2+ (Tetraminocobre),


[Co(NH3)5Cℓ]2+ (Pentaminoclorocobalto(III)).

2. Aplicações terapêuticas
2.1. Quais são os iões complexos usados nesta área? Quais são os ligandos e os iões
metálicos centrais?

2
Os iões complexos mais utilizados e conhecidos nesta área, que, consequentemente,
decidimos abordar, são os complexos de Ruténio, o EDTA e os metalofármacos, mais
especificamente aqueles à base de platina.

Complexos de Ruténio:
O ruténio é um metal de transição muito interessante pois consegue ter diversas
posições de coordenação devido à sua geometria de coordenação octaédrica. O mesmo também
é um metal que consegue ter diferentes estados de oxidação e consegue se adaptar com
diferentes ligandos.

Os complexos de ruténio apresentam uma baixa toxicidade comparada com outros


complexos, como o de platina.

Os dois principais casos de sucesso são com o Ru(III), o NAMI-A (trans-


imidazoledimetilsulfóxidotetraclororutenatoIII de imidazólio) e o KP1019 (trans-
[tetraclorobis(1H-indazole)rutenatoIII de indazólio), ambos apresentam uma estrutura
semelhante, mas diferentes respostas biológicas.

Fórmula molecular do NAMI-A: 𝐶8 𝐻15 𝐶𝑙4 𝑁4 𝑂𝑅𝑢𝑆

Fórmula molecular do KP1019: 𝐶21 𝐻19 𝐶𝑙4 𝑁6 𝑅𝑢

Fig.1- Estrutura química do NAMI-A (a) e do KP1019 (b)

EDTA:

O EDTA, ou ácido etilenodiaminoteracético, é um composto orgânico que age como


um ligante polidentado ou hexadentado, ou seja, os ligandos podem-se ligar a 6 átomos

3
diferentes (átomos doadores), ou a um dos 2 nitrogénios, ou a um dos 4 oxigénios. Geralmente,
estes formam complexos estáveis com diversos iões metálicos como o magnésio e o cálcio em
valores de pH acima de 7, e o manganês, o ferro (II e III), o zinco, o cobalto, o cobre (II), o
chumbo e o níquel em valores de pH abaixo de 7.

Fórmula molecular: 𝐶10 𝐻16 𝑁2 𝑂8

Fig.2 -Estrutura química do EDTA

Metalofármacos à base de platina:

Os metalofármacos contêm um ião metálico ligado a moléculas orgânicas, havendo a


possibilidade de escolher o ião metálico e o(s) seu(s) ligando(s) dependendo do efeito
terapêutico pretendido.

A cisplatina, que irá ser abordada, foi o primeiro complexo de platina a ser utilizado
nos anos 60 após a sua redescoberta e investigação. Porém, atualmente, existem outros, como
o carboplatina e a oxiplatina usadas em diversas áreas, usualmente na medicina.

A cisplatina é um ião complexo inorgânico e mais tóxico do que os seus análogos


mencionados anteriormente, mas amplamente usado na área da medicina.

A platina (Pt) é o ião metálico central que se liga ao cloro (Cl) e ao nitrogénio (N). Estes
últimos irão ligar-se ao hidrogénio (H), podendo, mais uma vez, serem alterados de acordo com
a função desejada.

Fórmula molecular: 𝑃𝑡(𝑁𝐻3 )2 𝐶𝑙2

Fig.3 - Estrutura química da cisplatina

4
2.2. Que características apresentam esses iões complexos, que os tornam
determinantes na sua aplicação nesta área?

A busca incessante por tratamentos eficazes e inovadores na área da saúde tem levado
à exploração de compostos químicos promissores. Entre estes destacam-se o EDTA (ácido
etilenodiaminotetracético), o complexo de rutênio e a cisplatina, substâncias estas que têm tido
um crescente interesse no campo terapêutico.

O ácido etilenodiaminotetracético (EDTA) é uma substância química com diversas


aplicações, pois apresenta características muito úteis para a medicina. É muito solúvel, o que
facilita a sua utilização, tem uma grande capacidade quelante, isto é, tem a capacidade de
formar complexos com iões metálicos (o que o torna muito útil em áreas terapêuticas), e, por
último, forma iões muito estáveis, tornando-os muito resistentes à decomposição em condições
normais.

O complexo de rutênio também tem uma grande versatilidade (podendo ser aplicado
em diversas áreas), no entanto, as características que o tornam determinante na medicina são
as suas propriedades anti tumorais, a sua estabilidade e a sua versatilidade de estados de
oxidação, pois ao exibir diversos estados de oxidação (de +2 a +8) permite que se forme uma
ampla gama de complexos com diferentes características e propriedades. Além disso, estudos
indicam que este composto pode inibir o crescimento de células cancerígenas e induzir a
apoptose (tipo de “suicídio planeado” das células), tornando-se uma opção terapêutica
intrigante para diversos tipos de cancro.

Por último, um dos complexos mais conhecido na área terapêutica é a cisplatina. A


cisplatina consegue se introduzir nas cadeias de DNA das células (formando ligações
covalentes), impedindo a replicação do DNA e a síntese de RNA, resultando na inibição do
crescimento celular, e, consequentemente, torna-a muito útil no tratamento do cancro. Embora
a sua eficácia seja incontestável, a cisplatina também pode apresentar efeitos colaterais
significativos como náuseas, vómito e danos nos ouvidos e rins devido à sua elevada
toxicidade. Assim, pesquisas em andamento buscam formas de otimizar a sua administração,
minimizando os impactos adversos.

5
Assim, é possível concluir que estes complexos têm uma imensidão de características
que determinam a sua utilização na medicina, mais especificamente nas aplicações
terapêuticas.

2.3. Quais são as aplicações especificas destes iões complexos nesta área?

Os complexos de rutênio têm propriedades citotóxicas em células cancerígenas. Ao


interagirem com o DNA, inibem o seu crescimento. Pesquisas sobre o seu uso terapêutico são
iniciais, e por isso necessitam de estudos clínicos para avaliar a sua eficácia e segurança.

O ácido etilenodiaminotetracético (EDTA) remove metais pesados do organismo, sendo


eficaz em caso de envenenamento. Além disso, o EDTA é utilizado como anticoagulante em
tratamentos cardiovasculares específicos.

Por fim, a cisplatina, análogo da platina, é usada na quimioterapia para deter o


crescimento celular.

3. Imagem médica

3.1. Quais são os iões complexos usados nesta área? Quais são os ligandos e os iões
metálicos centrais?
Os iões complexos usados na imagem médica são, por exemplo:

• Gálio-67;
• Nanopartículas superparamagnéticas de óxido de ferro;
• Complexo DOTA-Gd.

O gálio-67 (ião metálico central) pode-se ligar a diversos ligandos como o nitrogénio,
o oxigénio e o enxofre.

As nanopartículas superparamagnéticas de óxido de ferro têm como ião metálico central


o ferro, que, ligado a ácidos orgânicos (ex.: ácido cítrico) ou a um polímero hidrofílico
biocompatível (ex.: polissacarídeos), formam o dito complexo.

O complexo DOTA-Gd, por sua vez, tem o gadolínio como ião metálico central, e é
formado através da ligação do mesmo com o ácido tetrazaciclododecano (DOTA).

6
3.2. Que características apresentam esses iões complexos, que os tornam
determinantes na sua aplicação nesta área?

Gálio-67:

O gálio é um metal representativo do 4º período e 13º grupo da Tabela Periódica. Este


elemento é relativamente pouco abundante e pode ser encontrado na natureza associado a
metais como o zinco e o germânio. Em imagiologia médica utiliza-se o complexo do metal
radioativo gálio-67. Este isótopo tem características análogas ao ferro.

A maior característica deste elemento é seu baixo ponto de fusão, permitindo que ele
seja líquido em temperatura próxima à temperatura ambiente, algo que só é possível também
no mercúrio, rubídio e césio. Outro ponto interessante da natureza do gálio é que este elemento
apresenta superfusão, sendo esta a propriedade física em que a substância permanece líquida
mesmo abaixo do seu ponto de solidificação. Ambas as características são muito úteis para a
sua aplicação em imagiologia médica porque um dos exames feitos com o isótopo gálio-67 é a
Cintigrafia Corporal, que irá ser abordado mais à frente.

DOTA-Gd:

O gadolínio é um elemento do 6º período e 3º grupo da Tabela Periódica, que faz parte


do grupo dos lantanídeos e é um metal pesado tóxico. Já o DOTA faz parte de vários
radiofármacos, que são substâncias sem ação farmacológica que passam a ser ativos quando
um isótopo radioativo é inserido nas mesmas, neste caso o gadolínio, formando-se assim o
DOTA-Gd, complexo muito utilizado em imagiologia médica. Este complexo é estável, solúvel
em água e não tóxico.

A ressonância magnética nuclear (RMN) é um exame que possibilita a visualização em


grande detalhe dos órgãos e tecidos do corpo. Este complexo é muito utilizado nas mesmas
visto que a nitidez das imagens é melhor quando são injetados complexos de metais como
agentes de contraste. A eficácia do DOTA-Gd neste aspeto deve-se ao ião Gd3+ e à presença
dos seus 7 eletrões não conjugados, permitindo assim um melhor contraste de imagem, ou seja,
uma melhor Ressonância Magnética. Outro aspeto que também o torna um bom complexo a
ser usado nesta área é o facto de o DOTA possuir estabilidade termodinâmica e cinética, além
de inércia, no meio fisiológico, sendo estas propriedades importantíssimas para técnicas de
imagem como a RMN. Existem também estudos clínicos que confirmam a boa tolerância do
produto por via intravenosa, em injeções lentas ou rápidas.

7
Óxido de ferro superparamagnético:

A toxicidade do Gd3+ fez com que novos estudos surgissem com o intuito de substituir
esses agentes de contraste por outras substâncias mais eficientes e menos tóxicas para o
paciente. Alguns estudos em biomedicina apontam para o uso de nanopartículas
superparamagnéticas de óxido de ferro como agentes de contraste para imagem por ressonância
magnética (IRM) e transporte de fármacos para células tumorais. Essas nanopartículas são
revestidas com polímeros para serem estabilizadas e, posteriormente, funcionalizadas para
determinados fins.

O óxido de ferro tem características biocompatíveis (com uma toxicidade menor) mais
interessantes do que o gadolínio, uma vez que o ferro é encontrado na sua forma natural no
nosso organismo. Além disso apresentam propriedades superparamagnéticas (magnetização
apenas na presença de um campo magnético externo) por causa do seu tamanho de proporções
nano e biodegradabilidade.

3.3. Quais são as aplicações especificas destes iões complexos nesta área?

O gálio-67 é utilizado na cintilografia, sendo esta capaz de diagnosticar febres de


origem indeterminada, linfomas ou cancro. A técnica envolve administrar gálio ao paciente,
seguido de raios X para visualizar pontos onde o gálio foi acumulado.

A terapia com nanopartículas superparamagnéticas de óxido de ferro, destacada pela


sua seletividade e segurança, é usada para tratamentos anti tumorais, que, utilizando essas
nanopartículas, permite direcionar os agentes terapêuticos.

Por fim, o DOTA é comumente usado como agente de contraste positivo em


ressonâncias magnéticas para detetar tumores cerebrais.

4. Conclusão
Com este trabalho fomos capazes de concluir que a aplicação dos complexos é muito
vasta, podendo ir desde o uso doméstico até à medicina e à indústria.

A evolução destes tipos de iões está constantemente em andamento, e, esperemos, que


no futuro estes sejam aprimorados e adaptados para serem utilizados em outras áreas.

8
5. Link do PowerPoint
https://www.canva.com/design/DAF540rCDcg/Q9FQqh5sGIu8jodhsTxxnw/edit?utm_conten
t=DAF540rCDcg&utm_campaign=designshare&utm_medium=link2&utm_source=sharebutt
on

6. Webgrafia
O Papel Dos Complexos Nas Várias Áreas / Aplicações de Complexos (pbworks.com)

APLICAÇÕES DOS COMPLEXOS NA IMAGIOLOGIA MÉDICA at emaze Presentation

Tese_Final_AnaBota_CD.pdf (ualg.pt)

(PDF) Iões Metálicos em Medicina: Do Diagnóstico à Terapia (researchgate.net)

q11_5_4.pptx (live.com)

Microsoft Word - Tese de Mestrado- Complexos metálicos de glicoconjugados p…


(uminho.pt)

complexo (química) - Infopédia (infopedia.pt)

O Papel Dos Complexos Nas Várias Áreas / Aplicações de Complexos (pbworks.com)

*ulfc104170_tm_Filipa_Santos.pdf

https://repositorio.ifsc.edu.br/bitstream/handle/123456789/1066/TCC%20-
%20Eduardo%20SantAna%20Ricardo.pdf?sequence=1&isAllowed=y

https://sapientia.ualg.pt/bitstream/10400.1/13736/1/Dissertac_ao%2BRomeu%2BDinis.pdf

https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/17564/1/Alfaiate_Carolina_Maria_Jardim_de_Go
uveia.pdf

https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/10867/1/TESE.pdf

https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.sites.sbq.org.br/rvq.sbq.org.br/pdf/v9n4a07.pdf

https://qnint.sbq.org.br/qni/popup_visualizarMolecula.php?id=NG1BN9MfM_tcV3XyfXHue
8SZ0x_i1xr64XY3y6-jeo3VX4OmLqODhbAI4EwJWzPqaY6i-5795zfBi3sDEb9TfA==

https://www.rededorsaoluiz.com.br/exames-e-procedimentos/medicina-nuclear/cintilografia-
com-galio-67

https://www.scielo.br/j/rbhh/a/y8n4vCvGt76HcMP8yf6TqPt/?format=pdf&lang=pt

9
https://together.stjude.org/pt-br/diagn%C3%B3stico-
tratamento/lista%20de%20medicamentos/cisplatina.html#:~:text=A%20cisplatina%20%C3%
A9%20um%20tipo,em%20combina%C3%A7%C3%A3o%20com%20outros%20medicamen
tos.

https://estudogeral.uc.pt/handle/10316/98222

https://sapientia.ualg.pt/bitstream/10400.1/15190/1/TESE%20BIANCA%20RODRIGUES%
20a54328.pdf

https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/32290/1/Qu%C3%ADmicaBioinorg%C3%A2
nicaComplexos.pdf

https://www.rededorsaoluiz.com.br/exames-e-procedimentos/medicina-nuclear/cintilografia-
com-galio-67

https://sapientia.ualg.pt/bitstream/10400.1/13736/1/Dissertac_ao%2BRomeu%2BDinis.pdf

https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/22323/1/ulfc116063_tm_Ana_Cristina_Poeta.pdf

https://en.wikipedia.org/wiki/NAMI-A

https://en.wikipedia.org/wiki/KP1019

https://www.researchgate.net/figure/Molecular-structures-of-the-RuIII-complexes-NAMI-A-
a-KP1019-b-and-AziRu-c_fig1_342044818

https://www.shutterstock.com/pt/image-vector/chemical-structure-cisplatin-cl2h6n2pt-
2024217389

file:///C:/Users/pires/Pictures/20440_ulfc091386_tm.pdf

https://repositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2691/1/Compostos%20de%20dextrano-
manose%20marcados%20com%20o%2067Ga%20para%20a%20dete%C3%A7%C3%A3o%
20do%20g%C3%A2nglio%20sentinela.pdf

https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/52516/1/MICF_Carolina_Laia.pdf

https://www.rededorsaoluiz.com.br/exames-e-procedimentos/medicina-nuclear/cintilografia-
com-galio-67

https://www.fleury.com.br/medico/exames/cintilografia-com-citrato-de-galio-67

10
https://repositorio.ifsc.edu.br/bitstream/handle/123456789/1066/TCC%20-
%20Eduardo%20SantAna%20Ricardo.pdf?sequence=1&isAllowed=y

https://sapientia.ualg.pt/bitstream/10400.1/13736/1/Dissertac_ao%2BRomeu%2BDinis.pdf

https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/10144/3/3975_TM_01_P.pdf

https://www.saudedireta.com.br/catinc/drugs/bulas/dotarem.pdf

11

Você também pode gostar