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The most common way to mathematically define the angular moment is through the vector product operation
as defined by Josiah Willard Gibbs and at the same time by Oliver Heaviside. This way, the contribution of this
article is to show that the definition of angular moment can also be made using other algebraic systems existing
and less known to most students, such as Hamilton algebra, Grassmann algebra and Clifford geometric algebra.
Finally, we make a critical comparison between these definitions and their meanings.
Keywords: angular moment, algebra, quaternion, vectors, multivectors, Hamilton, Grassmann, Clifford.
Na primeira seção é feito uma sucinta revisão dos A interpretação geométrica desse produto pode ser
principais conceitos para definir a álgebra vetorial de vista como a multiplicação do módulo de w com módulo
Gibbs-Heaviside. Logo após, é colocado uma descrição da componente de u que tem mesma direção de w como
detalhada do momento angular frisando os conceitos ilustrado na figura (1). Esse produto está relacionado
que serão usados para uma melhor compreensão da sua com comprimento uma vez que ele amplia/reduz o com-
descrição com as outras álgebras partindo da criação primento de um dos vetores. Segue que o produto escalar
histórica de cada uma delas e como se interpreta o con- é comutativo mas não associativo e satisfaz as seguintes
ceito de produto entre vetores. No final, apresenta-se relações entre os vetores da base B
uma comparação crítica do momento angular escrito nes-
tas quatro álgebras apontando a melhor forma para sua êi · êi = 1 para i = 1, 2, 3
(1)
representação matemática e uso prático em problemas êi · êj = êj · êi = 0 para i 6= j.
da física. Já o produto vetorial entre esses vetores, representado
por w × u, é um vetor definido por
2. A Álgebra Vetorial
w × u =| w || u | sin αn̂,
Por volta de 1883, Josiah Willard Gibbs fez uma aná-
onde n̂ é um vetor unitário cujo sentido é normal ao
lise da Álgebra de Grassmann assim como a álgebra
plano formado por w e u e direção satisfazendo a regra
de Hamilton [20] e pôde simplificá-las de forma consi-
da mão direita e com módulo dado por
derável. Gibbs apresentou seus estudos sob a forma de
notas de aula que utilizava junto aos seus alunos [21] | w × u |=| w || u | sin α. (2)
que posteriormente foi publicada em forma de livro [22].
Ao mesmo tempo, Oliver Heaviside, chegou a resultados A interpretação geométrica do módulo desse produto
semelhantes ao de Gibbs, de forma independente, mas pode ser vista como a multiplicação do módulo de w
nunca escreveu um tratado formal sobre análise vetorial. com módulo da componente de u que é perpendicular
Os resultados desenvolvidos sobre vetores foram introdu- a direção de w, também ilustrado na figura (1). Esse
zidos em seus artigos sobre eletromagnetismo que depois produto está relacionado com o valor da área do parale-
foram reunidos em dois volumes chamados Electrical Pa- logramo formado por esses vetores já que a componente
pers [23]. Estes acontecimentos marcam o nascimento perpendicular é a altura deste paralelogramo.
da chamada álgebra vetorial conhecida também como Segue que o produto vetorial, por sua vez, não é comu-
álgebra de Gibbs-Heaviside. tativo e nem associativo e satisfaz as seguintes relações
Nesta álgebra os elementos existentes são escalares e os entre os vetores da base B
vetores. Os vetores se dividem em duas classes: os vetores êi × êi = 0 para i = 1, 2 ou 3
polares, ou simplesmente vetores, que possuem direção (3)
êi × êj = εijk êk para i 6= j 6= k.
e sentido natural e os vetores axiais ou pseudovetores1
que possuem direção e sentido convencionados pela regra sendo εijk = 1 se ijk = 123, 231 ou 312 (permutação cí-
da mão direita (ou regra de Fleming2 ) [24] na operação clica) ou εijk = −1 se ijk = 213, 132 ou 321 (permutação
de produto vetorial entre eles. A definição da álgebra acíclica) o que dá origem a conhecida regra mnemônica
vetorial pode ser encontrada em uma vasta lista de livros da mão direita.
básicos de geometria [25, 26]. Com isso, dado os vetores w = x1 ê1 + x2 ê2 + x3 ê3
Para definir os elementos desta álgebra toma-se o es- e u = y1 ê1 + y2 ê2 + y3 ê3 segue das relações (1), (3) e
paço euclidiano tridimensional R3 e uma base ortonor- das propriedades associativa e distributiva dos números
mal B = {ê1 , ê2 , ê3 } neste espaço. Assim, a represen- reais as expressões conhecidas para os produtos escalar e
tação de um vetor w ∈ R3 é dada simplesmente por vetorial, respectivamente
w = xê1 + yê2 + zê3 com x, y, z ∈ R. O módulo de um
vetor é dado por w · u = x1 y1 + x2 y2 + x3 y3 . (4)
p
| w |= x2 + y 2 + z 2 .
w · u =| w || u | cos α.
1 Os adjetivos polares e axiais foram introduzidos por Woldemar
Figura 1: Interpretação geométrica do produto escalar e do
Voigt em 1896.
2 Criada originalmente pelo físico John Ambrose Fleming módulo do produto vetorial.
Revista Brasileira de Ensino de Física, vol. 41, nº 2, e20180252, 2019 DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1806-9126-RBEF-2018-0252
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DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1806-9126-RBEF-2018-0252 Revista Brasileira de Ensino de Física, vol. 41, nº 2, e20180252, 2019
e20180252-4 Um passeio por várias álgebras na descrição do momento angular
onde v1 , v2 , ..., vp V
∈V.
Denota-se por (V ) o conjunto dos p-vetores. Tal
p
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este produto também é conhecido como cunha ou de pode ser escrito, algebricamente, na forma
Grassmann e é associativo.
A3 = a123 ê1 ∧ ê2 ∧ ê3
Das equações (12) e (14) pode-se calcular o produto
exterior de dois vetores w e u e, geometricamente, pode ser representado como um
1 volume orientado, conforme a figura (5).
w∧u= (w ⊗ u − u ⊗ w) (15) Ao aplicar o produto exterior em um p-vetor e um q-
2
vetor, equação (14),Vo resultado é um p + q-vetor
Vq que não
claramente é possível concluir que o produto exterior é pertence ao espaço
p
(V ) e nem ao espaço (V ). Para
não comutativo. resolver o problema do não fechamento deste produto,
Assumindo o espaço euclidiano tridimensional V = R3 pode-se considerar a soma direta dos quatros espaços
e uma base ortonormal B = {ê1 , ê2 , ê3 }, conclui-se que vetoriais construídos a partir de R3 , isto é,
os vetores de B satisfazem as seguintes relações p
3 ^
^ M
êi ∧ êi = 0 para i = 1, 2, 3 (R3 ) = (R3 )
(16)
êi ∧ êj = −êj ∧ êi para i 6= j. p=0
(R ) espaço dos 3-vetores (ou trivetores). A = a0 + a1 ê1 + a2 ê2 + a3 ê3 + a12 ê1 ∧ ê2
V3 3
Os escalares e vetores são os velhos conhecidos da ál- = +a13 ê1 ∧ ê3 + a23 ê2 ∧ ê3 + a123 ê1 ∧ ê2 ∧ ê3 .
gebra vetorial, mas os bivetor e trivetor são os objetos
Tal espaço dotado do produto exterior é denominado
que diferenciam a álgebra de Grassmann uma vez que
álgebra exterior do espaço vetorial R3 . Em muitos textos
estes estão relacionados com área e volume que não en-
é considerado a álgebra exterior e a álgebra de Grassmann
contram correspondentes na álgebra de Gibbs-Heaviside.
como sinônimos, porém existe uma distinção entre as duas
Uma base para o espaço dos bivetores é dado por todas
estruturas, a álgebra de Grassmann é a álgebra exterior
as permutações da forma êi ∧ êj dos elementos de B
equipado com uma generalização de um funcional linear
que são linearmente independentes. Um conjunto dessas
g : V × V → R para o espaço vetorial (V ). Como
V
permutações é dado por {ê1 ∧ ê2 , ê1 ∧ ê3 , ê2 ∧ ê3 }. Assim,
o interesse é no produto entre dois vetores, o produto
um bivetor pode ser escrito, algebricamente, na forma
exterior é calculado de forma análoga na álgebra de
A2 = a12 ê1 ∧ ê2 + a13 ê1 ∧ ê3 + a23 ê2 ∧ ê3 Grassmann e não vamos adentrar no rigor das definições,
que podem ser encontradas em lingua portuguesa em [19].
e, geometricamente, pode ser representado como um O módulo de um bivetor pode ser dado como a área
fragmento de plano orientado gerado por dois vetores do paralelogramo formado pelo produto exterior entre
ordenados, conforme a figura (4). dois vetores, isto é
Já uma base para o espaço dos trivetores é qualquer
permutação da forma êi ∧ êj ∧ êk . Assim, um trivetor | u ∧ w |=| u || w | sin α (17)
com a interpretação geométrica descrita na figura (6).
Pode-se definir um produto métrico, denominado con-
tração à esquerda,5 entre p-vetores equivalente ao produto
escalar quando restrito à vetores.
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1806-9126-RBEF-2018-0252 Revista Brasileira de Ensino de Física, vol. 41, nº 2, e20180252, 2019
e20180252-6 Um passeio por várias álgebras na descrição do momento angular
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será descrito detalhes das diversas formas de introduzir Já a representação dos vetores posição r e velocidade
tal álgebra. v no espaço multivetorial (R3 ) é da forma r = r1 ê1 +
V
Supomos V um espaço vetorial sobre R equipado com r2 ê2 + r3 ê3 e v = v1 ê1 + v2 ê2 + v3 ê3 .
uma forma bilinear simétrica g, A uma álgebra associ- Calculando os produtos escalar e exterior e substi-
ativa com unidade 1A e ainda γ uma aplicação linear tuindo na equação (24) obtém-se a expressão do produto
γ : V → A. Uma álgebra de Clifford é o par (A, γ) para geométrico
o espaço quadrático (V, g) quando A é gerada como uma
rv = r·v+r∧v
álgebra por {γ(u) | u ∈ V } com γ satisfazendo
rv = (r1 v1 + r2 v2 + r3 v3 )
γ(u)γ(w) + γ(w)γ(u) = 2g(u, w)1A , (21) + (r1 v2 − r2 v1 )ê1 ∧ ê2 + (r1 v3 − r3 v1 )ê1 ∧ ê3
+ (r2 v3 − r3 v2 )ê2 ∧ ê3
para todo u, w ∈ V . Denotamos essa álgebra por C`(V, g). (26)
O produto geométrico (ou Clifford) entre dois vetores Observa-se que ao aplicar a equação (24) nos elementos
u, w ∈ V é dado por da base, tem-se
êi êj = êi · êj + êi ∧ êj ,
γ(u)γ(w) = γ(g(u, w)) + γ(u ∧ w). (22)
e da relação (1) que
O produto geométrico entre dois vetores pode ser visto
como uma composição entre duas partes: a primeira é a êi êj = êi ∧ êj .
imagem dentro de C`(V, g) da contração de u sobre w e a Logo a equação (26) pode ser reescrita da forma
segunda parte é a imagem dentro de C`(V, g) do produto
exterior. rv = (r1 v1 + r2 v2 + r3 v3 )
Existe um isomorfismo de espaço vetorial entre a álge- + (r1 v2 − r2 v1 )ê1 ê2 + (r1 v3 − r3 v1 )ê1 ê3 (27)
bra de Clifford e a álgebra de Grassmann e portanto o + (r2 v3 − r3 v2 )ê2 ê3
espaço de Clifford C`(V, g) possui uma estrutura multive- Pode-se ver claramente na equação (27) que aparece o
torial. Desta forma, os elementos da álgebra de Clifford bivetor dado pelo produto exterior escrito em termos do
são denominados também de multivetores. Nesta seção produto geométrico. Esse bivetor representa, como já foi
também será considerado um sistema euclidiano tridi- visto na seção anterior, de maneira mais precisa o mo-
mensional, isto é V = R3 , e uma base ortonormal re- mento angular pois H está associada com área ao invés
presentada por B = {ê1 , ê2 , ê3 }, neste caso a álgebra de comprimento e os bivetores possuem naturalmente
de Clifford é denotada C`3 . A relação (21) aplicada aos esta característica. Outra forma de ver isto é calcular o
elementos dessa base pode ser escrita como vetor momento angular através da operação de dualidade
(25), isto é,
êi êi = 1 para i = 1, 2, 3
(23) r × v = −(r ∧ v)I
êi êj = −êj êi para i =
6 j.
e uma característica importante desta operação é que
O produto de Clifford, dado pela equação (22), entre seu resultado não muda o sinal perante uma inversão
vetores pode ser reescrito como espacial qua é a mesma característica do produto vetorial.
A beleza do produto geométrico é que contém todas as
uw = u · w + u ∧ w. (24) informações entre os vetores r e v: a relação métrica e a
relação vetorial.
Dentro da álgebra de Clifford também é possível definir
a operação de dualidade e será denotado por ?. Esta
operação é análoga à chamada dualidade de Hodge dentro
6. Conclusão
do cálculo
V com formas diferenciais [52]. Dado um p-vetor Heaviside usou o eletromagnetismo como incentivo para
Ap ∈ (R3 ), com p = 0, ..., 3, seu dual é definido como elaborar seu produto vetorial na descrição das equações
sendo
p(p−1)
?Ap = (−1) 2 Ap I
onde I representa um trivetor simples unitário, isto é,
I = ê1 ê2 ê3 denominado como pseudoescalar.
Um resultado importanteVobtido usando dualidade é,
dados dois vetores u, w ∈ (R3 ) pode-se relacionar o
produto vetorial com o produto exterior
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1806-9126-RBEF-2018-0252 Revista Brasileira de Ensino de Física, vol. 41, nº 2, e20180252, 2019
e20180252-8 Um passeio por várias álgebras na descrição do momento angular
de Maxwell, obtendo uma praticidade operacional no [3] D. Singh e N. Mobed, Classical and Quantum Gravity
tratamento destas equações. Porém, com as novas te- 28, 105024 (2011).
orias físicas deve-se descrever com maior exatidão tais [4] L. Marrucci, E. Karimi, S. Slussarenko, B. Piccirillo, E.
grandezas. Neste cenário, vale observar que o momento Santamato, E. Nagali e F. Sciarrino, Journal of Optics
angular é uma grandeza que não atua ao longo de uma 13, 64001 (2011).
reta, mas sim normal a um plano. Logo da forma que [5] V. Garcés-Chávez, D. McGloin, M.D. Summers, A.
Fernandez-Nieves, G.C. Spalding, G. Cristobal e K. Dho-
é definido via álgebra vetorial, não é a melhor maneira
lakia, Journal of Optics A: Pure and Applied Optics 6,
de representá-lo. Na álgebra de Hamilton a parte veto-
S235 (2004).
rial da equação (10) representa, tanto algebricamente,
[6] J.P. Silva e J.M. Tavares, American Journal of Physics
quanto geometricamente, o momento angular descrito 75, 53 (2007).
na álgebra vetorial. Porém, matematicamente, também [7] S.J. Robinson, Physics Education 49, 144 (2014).
não é a forma mais efetiva de representá-lo conforme [8] T.J. Hendrickson, American Journal of Physics 33, iii
mostramos neste artigo. Já na álgebra de Grassmann (1965).
o produto entre dois vetores tem como resultado um [9] S. Datta, American Journal of Physics 46, 1190 (1978).
bivetor, dado pela equação (15), que descreve natural- [10] J. Lindén, Physics Education 53, 23004 (2017).
mente uma área orientada e possui a mesma estrutura [11] R.M. Sutton, American Journal of Physics 26, 580
, bastando aplicar o isomorfismo de Hodge para chegar (1958).
a isto, além de possuir o mesmo módulo que a equa- [12] R.B. Prigo e M. Reading, American Journal of Physics
ção (7). Desta forma, um bivetor é a melhor maneira 45, 636 (1977).
de representar matematicamente a grandeza física mo- [13] T.M. Kalotas e A.R. Lee, American Journal of Physics
mento angular. Por outro lado, na álgebra geométrica de 58, 80 (1990).
Clifford, o resultado do produto geométrico, além de ter [14] L.J. Pellizza, M.G. Mayochi, L.C. Brazzano e S.E. Pe-
o bivetor, que descreve a relação vetorial, possuí também drosa, American Journal of Physics 83, 1019 (2015).
um escalar, que descreve a relação métrica, unificando [15] G.S. Krishnaswami e S. Sachdev, Resonance 21, 529
(2016).
duas operações em um produto. Isto torna esta álgebra a
[16] J. Vaz Jr., Revista Brasileira de Ensino de Física 22, 5
mais completa para descrever a complexidade de diversas
(2000).
grandezas físicas importantes não só para físicos, como
[17] F. Brackx, R. Delanghe e F. Sommen, Pitman Books
também engenheiros. Esta álgebra é mais geral e engloba Limited 76, 308 (1982).
todas as outras. Os autores em [19] mostram diversas [18] J. Vaz Jr., Revista Brasileira de Ensino de Física 19, 234
representações da álgebra dos números complexos, C`0,1 , (1997).
da álgebra dos quatérnions, C`0,2 e uma construção da [19] J. Vaz e R. Rocha Jr., Algebras de Clifford e Espinores
álgebra de Grassmann a partir do produto geométrico, (Editora Livraria da Física, São Paulo, 2012).
uma vez que ambos possuem a mesma estrutura multi- [20] M.J. Crowe, A history of vector analysis: The evolution
vetorial. Vale ressaltar também que a álgebra vetorial só of the idea of a vectorial system (Notre Dame University
vale para espaços de dimensão três, enquanto a álgebra Press, London, 1967).
de Hamilton é válida para espaços de dimensão até qua- [21] J.W. Gibbs, Elements of vector analysis: arranged for the
tro, por outro lado, as álgebras de Grassmann e Clifford use of students in physics (Tuttle, Morehouse & Taylor,
são válidas para espaços de qualquer dimensão. New Haven, 1884).
[22] J.W. Gibbs, The scientific papers of Josiah Willard Gibbs
(Dover, New York, 1961).
Agradecimentos [23] O. Heaviside, Electrical Papers (Chelsea Publishing Com-
pany, New York, 1970).
Os autores gostariam de agradecer ao apoio financeiro [24] S. Verma, Ideias Geniais. Os principais teoremas, teorias,
do CNPq dos Processos 404463/2016-9 e 307520/2016- leis e princípios científicos de todos os tempos (Editora
1. O primeiro autor também gostaria de agradecer ao Gutenberg, Belo Horizonte, 2011).
Departamento de Matemática da Universidade Federal [25] I.D. Camargo e P. Boulos, Geometria analítica: um tra-
do Mato Grosso, Campus de Rondonópolis, por ter con- tamento vetorial (Editora Pearson Education, São Paulo,
cedido afastamento para o curso de pós-graduação na 2005).
UNESP - Ilha Solteira. Os autores também agradecem os [26] P. Winterle, Vetores e geometria analítica (Editora Pe-
comentários e sugestões pertinentes do árbitro da Revista arson Makron Books, São Paulo, 2014).
[27] J. Walker, Fundamentos de Física (Editora LTC, Rio de
Brasileira de Ensino de Física e do Editor.
Janeiro, 2016).
[28] H.M. Nussenzveig, Curso de Física Básica: Mecânica
Referências (Editora Edgard Blucher, São Paulo, 2013).
[29] W.R. Hamilton, Elements of quaternions (Chelsea Pu-
[1] J. Lekner, Journal of Physics: Condensed Matter 18, blishing Company, New York, 1969).
6149 (2006). [30] J. Kuipers, Quaternions and Rotation Sequences: A Pri-
[2] R. Wunenburger, J.I.V. Lozano e E. Brasselet, New mer with Applications to Orbits, Aerospace, and Virtual
Journal of Physics 17, 103022 (2015). Reality (Princeton University Press, Princeton, 1999).
Revista Brasileira de Ensino de Física, vol. 41, nº 2, e20180252, 2019 DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1806-9126-RBEF-2018-0252
Belançon e Silva e20180252-9
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1806-9126-RBEF-2018-0252 Revista Brasileira de Ensino de Física, vol. 41, nº 2, e20180252, 2019