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2
3
Reitor
Natáscia Destéfani
4
http://lattes.cnpq.br/0338226167604541
5
122 p.
.
6
Bons estudos!
Forte abraço,
Ementa da disciplina
Palavras-chave
Introdução
Fonte: O autor
15
(Almeida, 2009).
(Almeida, 2009).
(Almeida, 2009).
18
Resumindo
Introdução
2.1.1 Força
(Almeida, 2009).
F Fx Fy Fz
2.1.2 Momento
Podemos caracterizar momento como sendo também uma
grandeza vetorial caracterizada por: direção, sentido, intensidade e ponto
de aplicação. Na prática, o momento representa a tendência de giro, de
rotação, em torno de um ponto de referência, provocada pela ação de uma
força.
M OP F
M OP . F . sen
d OP . sen
M F .d
(Almeida, 2009).
(Silveira, 2008).
27
F 0 M o 0
(Silveira, 2008).
28
(Almeida, 2009).
(Almeida, 2009).
(Almeida, 2009).
(Almeida, 2009).
35
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
Resolução
F x 0 H A 20,0 0 H A 20,0 kN
Resolução
M A 0 (20,0 x2,0) (15,0 x4,0 x2,0) (20,0 x4,0) 4VB 0 VB 20,0 kN
Portanto:
(Almeida, 2009).
40
(Almeida, 2009).
41
(Almeida, 2009).
0 N p( x) . dx ( N dN ) 0 p( x)
dN
F x
dx
x2 x2 x2
dN p( x)dx N 2 N1 p( x)dx
x1 x1 x1
43
(Almeida, 2009).
dx
0 M (Q . dx) q( x) . dx. ( M dM ) 0 (Q . dx) q( x) .
dx ² dM 0
M 2
2 2
dM
Q
dx
x2 x2 x2
dQ q( x)dx Q
x1 x1
2 Q1 q( x)dx
x1
x2 x2 x2
dM Q( x)dx M 2 M 1 Q( x)dx
x1 x1 x1
(Almeida, 2009).
45
EXERCÍCIO RESOLVIDO
(Sussekind, 1981).
F y 0 VA VD 9
F x 0 H A 9t
46
N = -1 t (compressão)
s1
Q =0
s1
M = +18 t.m (o sinal positivo indica que as fibras tracionadas são as do lado
s1
pontilhado)
(Sussekind, 1981).
47
(Sussekind, 1981).
N =0
s2
Q =1t
s2
M = 21 t.m
s2
48
(Sussekind, 1981).
49
Resumindo
F x 0 F y 0 F
z 0 M x 0 M y 0 M z 0
F x 0 F y 0 M o 0
L
R q( x) . dx
0
x2 x2
dN
p ( x)
dx dN p( x)dx
x1 x1
x2 x2
dQ dM
q ( x)
dx
Q
dx dQ q( x)dx
x1 x1
x2 x2
dM Q( x)dx
x1 x1
51
52
Introdução
Fonte: o autor
Fonte: o autor
55
Fx 0 H B 0 0 H B 0
P. a
M A 0 ( P. a) VB . L 0 VB
L
- Desenvolvendo-se o somatório de forças na direção y (vertical), temos:
P. a P. L P. a P. L a P. b
Fy 0 VA P VB 0 VA P VA VA VA
L L L L
Trecho I: 0 ≤ x ≤ a
Pb
M ( x) V A . x M ( x) .x
L
Partindo da equação anterior, podemos fazer a seguinte análise: quando x =
0, M = 0 e quando x = a, M = Pba/L.
Trecho II: a ≤ x ≤ L
Pb PL
M ( x) VA . x Px a M ( x)
Pb
. x P. x P. a M ( x) . x P. a
L L
57
Trecho I: 0 ≤ x ≤ a
58
Pb
Q( x ) V A Q( x )
L
Partindo da equação anterior, podemos fazer a seguinte análise: quando x =
0, Q = Pb/L e quando x = a, Q = Pb/L.
Trecho II: a ≤ x ≤ L
Pb
Q( x ) V A P Q( x ) P
L
Partindo da equação anterior, podemos fazer a seguinte análise: quando x =
a, Q = -Pa/L e quando x = L, Q = -Pa/L
d
Fx 0 H B 0 0 H B 0
M A 0 M VB . L 0 VB
M
L
- Desenvolvendo-se o somatório de forças na direção y (vertical), temos:
60
M
Fy 0 VA VB 0 VA VB VA
L
b) Diagrama de momentos fletores:
Trecho I: 0 ≤ x ≤ a
M
M ( x) VA . x M ( x) .x
L
Partindo da equação anterior, podemos fazer a seguinte análise: quando x =
0, M = 0 e quando x = a, M = -Ma/L (momento fletor à esquerda de C).
Trecho II: a ≤ x ≤ L
M
M ( x) VA . x M M ( x) .xM
L
Partindo da equação anterior, podemos fazer a seguinte análise: quando x =
a, M = Mb/L (momento fletor à direita de C) e quando x = L, M = 0.
Trecho AB: 0 ≤ x ≤ L
M
Q( x) VA Q( x)
L
Partindo da equação anterior, podemos fazer a seguinte análise: quando x =
0, M = -M/L e quando x = L, M = -M/L.
Fx 0 H B 0 0 H B 0
L q. L² q. L
M A 0 (q. L) VB . L 0 VB VB
2 2L 2
- Desenvolvendo-se o somatório de forças na direção y (vertical), temos:
Trecho AB: 0 ≤ x ≤ L
x
M ( x) VA . x q. x M ( x)
q. L . x q. x²
2 2 2
Partindo da equação anterior, podemos fazer a seguinte análise: quando x =
0, M = 0 e quando x = L, M = 0. Observamos, portanto, que uma viga
biapoiada submetida a um carregamento uniformemente distribuído
apresenta momentos fletores nulos em seus apoios, porém, é sabido que
esse momento não é nulo em toda a viga. Para tanto, estudaremos de
maneira mais detalhada como o momento fletor se comporta ao longo do
comprimento da mesma.
64
dM ( x) q. L 2 . q. x L
0 0 x
dx 2 2 2
Ou seja, conclui-se que o momento será máximo no meio da viga, portanto,
em L/2. Aplicando tal valor para x na equação M(x), descobriremos a
magnitude de tal momento fletor:
2
L q. L
q. L .
M ( x L / 2) 2 2 M qL² qL² M qL²
máx
2 2 4 8 8
Portanto, o momento fletor máximo será da magnitude de qL²/8.
Trecho I: 0 ≤ x ≤ L
Fx 0 H B 0 0 H B 0
q. L 2 L q. L
M A 0 x VB . L 0 VB
2 3 3
- Desenvolvendo-se o somatório de forças na direção y (vertical), temos:
qL qL q. L 3qL 2qL qL
Fy 0 VA VB 0 VA VA VA
2 2 3 6 6
b) Diagrama de momentos fletores:
Trecho AB: 0 ≤ x ≤ L
y q qx
y
x L L
Dessa forma:
2 x qL q x x x qL q
M ( x) V A . x R. x . . M ( x) x x ³
3 6 L 2 3 6 6L
dM ( x) qL 3q L 3
0 x 2 0 x x 0,577 L
dx 6 6L 3
qL q
M ( x 0,577 L) 0,577 L 0,577 L ³ M máx 0,0642qL²
6 6 L
Portanto, o momento fletor máximo será da magnitude de 0,0642qL².
Trecho I: 0 ≤ x ≤ L
qL q x x qL q 2
Q( x) VA R Q( x) . Q( x ) x
6 L 2 6 2L
72
qL q 2 L 3
0 x x x 0,577 L
6 2L 3
Portanto, observamos que exatamente em x = 0,577L teremos um
esforço cortante nulo, o que faz todo sentido dada a relação entre o
momento fletor e o esforço cortante apresentada em outro momento nos
nossos estudos. Ou seja, onde o momento fletor é máximo, o esforço
cortante apresentou-se nulo.
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
Figura 3.16 – Viga biapoiada com cargas concentradas, referente ao exercício 01.
74
Resolução
Figura 3.17 – Definição dos trechos e seções para a resolução do exercício 01.
Fx 0 H A 0 0 H A 0
.
75
Q( x) VA Q( x) 44,29kN
Trecho II (C a D ): 3,0 < x < 7,0 m
dir esq 2
M ( x) VA . x1 M ( x) 44,29 . x1
Trecho II (C a D): 3,0 ≤ x ≤ 7,0 m 2
Resolução
Fx 0 H A 0 0 H A 0
x
M ( x) VA . x 10,0 x M ( x) 35,0 x 5,0 x²
2
É sabido que o momento máximo (qL²/8) ocorrerá na seção x = 3,5 m (0,5
L), portanto:
M ( x) 35,0 x 5,0 x² M ( x 3,5) 35,0 . 3,5 5,0 . 3,5² M máx 61,3 kN.m
Organizaremos agora o comportamento de alguns pontos importantes para
o traçado dos diagramas (Tabela 3.2):
.
Figura 3.25 – Diagrama de momentos fletores (DMF) da viga biapoiada,
proposta no exercício 02.
Figura 3.26 – Viga biapoiada com carga triangular, referente ao exercício 03.
81
Resolução
Fx 0 H A 0 0 H A 0
5,0 2
M A 0 15,0 x x x5,0 5VB 0 VB 25,0 kN
2 3
5,0 5,0
Fy 0 VA 15,0 x VB 0 VA 15,0 x 25,0 0 VA 12,5 kN
2 2
y 15,0
y 3x
x 5,0
Trecho I (A a B): 0 ≤ x ≤ 5,0 m
x
Q( x) VA 3x Q( x) 12,5 1,5 x²
2
Portanto, teremos um esforço cortante nulo quando x = 2,89 m (0,577 L),
pois:
x 1
M ( x) VA . x 3x x M ( x) 12,5 x 0,5 x³
2 3
É sabido que o momento máximo (0,0642qL²) ocorrerá na seção x = 2,89 m,
portanto:
EXERCÍCIO RESOLVIDO
Resolução
que neste momento temos a soma vetorial de +20,0 kN e – 20,0 kN. Desta
maneira, chegamos ao diagrama de esforços normais apresentado na
Figura 3.35.
Q( x) VA Q( x) 31,3kN
Trecho II (C a D ): 1,0 < x < 3,0 m
dir esq 2
Q( x) VA 20,0 15,0 . x4 431,3 20,0 15,0 . x4 4Q( x) 15,0 x4 71,3
M ( x) VA . x1 M ( x) 31,3 . x1
Trecho II (C a D ): 1,0 ≤ x < 3,0 m
esq 2
x 4,0
M ( x) 31,3. x4 20,0x4 1,0 10,0 15,0 . x4 4,0 4
2
EXERCÍCIO RESOLVIDO
Resolução
Q( x) VA Q( x) 85,0kN
Trecho II (B a C ): 1,0 ≤ x < 2,0 m
dir esq 2
Trecho I (A a B ): 0 ≤ x ≤ 1,0 m
esq 1
x 2,0
M ( x) M A VA .x3 20,0x3 1,0 15,0x3 2,0 3
2
M ( x) 7,5x32 95,0 x3 287,5
(Silveira, 2008).
EXERCÍCIO RESOLVIDO
Resolução
Fy 0 VA 20,0 (10,0 x2,0) (20,0 x4,0) VB 20,0 (10,0 x2,0) 0 VA 80,0 kN
Q( x) 10 x1
Trecho II (D a A ): 1,0 ≤ x < 2,0 m
dir esq 2
Trecho I (C a D ): 0 ≤ x ≤ 1,0 m
esq 1
x
M ( x) 10,0 x1 1 M ( x) 5,0 x12
2
Trecho II (D a A ): 1,0 ≤ x ≤ 2,0 m
dir esq 2
x
M ( x) 20,0( x2 1,0) 10,0 x2 2 M ( x) 5,0 x22 20,0 x2 20,0
2
98
x 2,0
M ( x) 20,0( x3 1,0) 20,0( x3 1,0) VA x3 2,0 20,0x3 2,0 3
2
Silveira, 2008
rótulas, que indicam a transmissão de carga das vigas que não possuem
estabilidade própria para as que possuem (Sussekind, 1973). A seguir, são
apresentados alguns exemplos de decomposição de vigas Gerber (Figura
3.51).
Sussekind, 1973
EXERCÍCIO RESOLVIDO
Sussekind, 1973
Resolução
Sussekind, 1973
Viga I
Viga II
Viga III
Viga IV
q.a
VA VB
2
110
q.a
N - - q.x .sen
2
q.a
Q - q.x .cos
2
q.a q.x 2
M .x -
2 2
F x 0HA q.b
F y 0VA VB
b q.b 2
MA 0 a.VB - q.b.
2
0 VB
2.a
VA
q.b 2
N q.b - q.x .cos . sen
2.a
2
V q.b - q.x .sen -
q.b
. cos
2.a
EXERCÍCIO RESOLVIDO
Resolução
]
119
Resumindo
A Figura 3.71 apresenta um resumo dos aspectos essenciais para o traçado
dos diagramas de esforços internos.
Almeida, 2009
121