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parede de refratário :
L1 0, 20 m k1 1, 2 Kcal h. m .o C
parede de isolante :
L2 0,13 m k 2 0, 15 Kcal h. m .o C
T1 1675o C T3 145o C
q
T total T1 T3
T1 T3
1675 145
Rt Rref Riso L1
L2 0,20
0,13
k1. A k2 . A 1,2 1 0,15 1
q 1480,6Kcal h p m 2
b) O fluxo de calor também pode ser calculado em cada parede individual. Na parede de
refratário, obtemos :
T1 T2 T1 T2 k1. A
q .T1 T2
Rref L1 L1
k1. A
1,2 1
1480,6 1675 T2
0,20
T2 1428,2oC
• Exercício 3.5. Obter a equação para o fluxo de calor em uma parede plana na qual a
condutividade térmica ( k ) varia com a temperatura de acordo com a seguinte função :
k = a + b.T
dT
q k . A.
dx
q.dx k. A.dT
Agora k é uma função da temperatura, portanto não pode ser retirada para fora da integral. A
integração da equação acima, entre os limites que podem ser verificados na figura 3.5, fica
assim :
a b.T dT
L T2
q. dx A.
0 T1
q. dx A.a dT b TdT
L T2 T2
0 T1 T1
q.L 0 A.a.T2 T1 . T22 T12
b
2
q.L A.a.T1 T2 . T1 T22
b 2
2
q
a. A
L
.T1 T2
2.L
b. A 2
. T1 T22
Configuração cilindrica
onfiguraçam
• Exercício 3.6. Um tubo de aço (k=22 Btu/h.ft.oF) de 1/2" de espessura e 10" de diâmetro
externo é utilizado para conduzir ar aquecido. O tubo é isolado com 2 camadas de materiais
isolantes : a primeira de isolante de alta temperatura (k=0,051 Btu/h.ft.oF) com espessura de 1"
e a segunda com isolante à base de magnésia (k=0,032 Btu/h.ft. oF) também com espessura de
1". Sabendo que estando a temperatura da superfície interna do tubo a 1000 oF a temperatura
da superfície externa do segundo isolante fica em 32 oF, pede-se :
a) Determine o fluxo de calor por unidade de comprimento do tubo
b) Determine a temperatura da interface entre os dois isolantes
c) Compare os fluxos de calor se houver uma troca de posicionamento dos dois isolantes
T1 T4 1000 32
a) q
ln r2 r1 ln r3 r2 ln r4 r3 ln 5 4,5 ln 6 5 ln 7 6
2. .L.k1 2. .L.k2 2. .L.k3 2 1 22 2 1 0,051 2 1 0,032
q 722,4Btu h p ft
T3 T4 T3 32
b)q 724,5
ln r4 r3 ln 7 6
2. .L.k3 2 1 0,032
T3 587, 46 oF
T1 T4 1000 32
c)q
ln r2 r1 ln r3 r2 ln r4 r3 ln 5 4,5 ln 6 5 ln 7 6
2. .L.k1 2. .L.k3 2. .L.k2 2 1 22 2 1 0,032 2 1 0,051
r1 = 0, 5 m
r2 = 0, 5 + 0, 005 = 0, 505 m
r3 = 0, 505 + 1, 5 x 0, 0254 = 0, 5431 m
k1 = 40 Kcal / h. m.o C k 2 = 0, 04 Kcal / h. m.o C
T1 220 oC T3 30 oC
a) q
T total
Rt
1 1 1 1 1 1 1 1
Rt r1 r2 r2 r3 0,5 0,505 0,505 0,5431
0,000039 0,276364 0,2764 h.o C Kcal
k1.4 k2 .4 40 4 0,04 4
q
T total
220 30
687,41Kcal h
Rt 0,2764
T2 T3 220 30
q 756,15
1 1 1 1
r2 r3 0,505 0,5431
kiso .4 kiso 4
c) Para manter o fluxo de calor deve ser usada uma maior espessura isolante :
T2 T3 220 30
q 687,41 r3 0,5472m
1 1 1 1
r2 r3 0,505 r3
k iso .4 0,044 4
3
e r3 r2 0, 5472 0, 505 0, 0422 m 4, 22 cm
e 4, 22 cm 1, 66
• Exercício 3.9. A parede de um forno industrial é composta com tijolos refratários ( k = 0,3
Btu/h.ft.oF ) por dentro, e tijolos isolantes por fora ( k = 0,05 Btu/h.ft.oF ). A temperatura da face
interna do refratário é 1600 oF e a da face externa do isolante é 80 oF. O forno tem formato de
prisma retangular ( 8,0 X 4,5 X 5,0 ft ) e a espessura total da parede é 1,3 ft. Considerando
uma perda de calor de 36000 Btu/h apenas pelas paredes laterais, pede-se :
a) a espessura de cada um dos materiais que compõem a parede;
b) colocando-se uma janela de inspeção circular de 0,5 ft de diâmetro, feita com vidro refratário
de 6" de espessura ( k = 0,65 Btu/h.ft.oF ) em uma das paredes do forno, determinar o novo
fluxo de calor
c) qual deveria ser a espessura dos tijolos isolantes, no caso do item anterior, para que o fluxo
de calor fosse mantido em 36000 Btu/h.
T1 1600 o F T2 80 o F
k iso 0,3Btu h. ft . o F k ref 0,05 Btu h. ft . o F
L L1 L2 1,3 ft
Alateral 2 8 5 2 4.5 5 125 ft 2
a) A resistência térmica da parede composta a partir do fluxo de calor perdido pelas paredes e
da diferença de temperatura total :
Lref
Liso Lref Liso
Rt Rref Riso 0, 0422 0, 0267 Lref 0,16 Liso
kref . A kiso . A 0, 3 125 0, 05 125
Como existem 2 incógnitas, é necessário outra equação. Como a soma das espessuras das
paredes individuais é igual à espessura da parede composta, temos o seguinte sistema de
equações :
b) A janela de inspeção é uma parede que está associada em paralelo com os tijolos. As áreas
de cada parede são :
área de vidro Avid 0, 45 0, 30 0,135 ft 2
área de tijolo Atij 125 0,135 124, 865 ft 2
DADOS : kvid 0, 65 Btu h. ft .o C Lvid 0, 4 0, 0333 ft
4
1 1 1 1 1 1 1
Rt Rvid Rtij Lvid Lr Li 0,0333 1,243
0,057
k .A
kvid . Avid r tij ki . Atij 0,65 0,135 0,3 124,865 0,05 124,865
Rt 0, 0381h.o F Btu
c) Para que o fluxo de calor seja o mesmo, após a colocação da janela de inspeção, deve haver
um aumento do isolamento.
q 36000 Btu / h Rt 0, 0422 h.o F Btu
1 1 1 1 1 1 1
Rt Rvid Rtij Lvid Lr Li 0,0333 1,243
Li
kvid . Avid kr . Atij ki . Atij 0,65 0,135 0,3 124,865 0,05 124,865
1 1
2, 63514 Þ Li 0, 089 ft
0, 0422 0, 03318 0,16017 Li
4. FUNDAMENTOS DA CONVECÇÃO
[EECQ1] Comentário: Página: 34
O calor transferido por convecção, na unidade de tempo, entre uma superfície e um fluido,
pode ser calculado através da relação proposta por Isaac Newton :
5
[ figura 4.1 ]
Btu
Sistema Inglês
h.ft 2.o F
W
Sistema Iinternacional
m2 .K
A tabela 4.1 mostra, para diversos meios, ordens de grandeza do coeficiente de película em
unidade do sistema prático métrico :
Meio kcal/h.m2.oC
Ar, convecção natural 5-25
Vapor, convecção forçada 25-250
Óleo, convecção forçada 50-1500
Água, convecção forçada 250-10000
Água convecção em ebulição 2500-50000
Vapor, em condensação 5000-100000
Quando um fluido escoa ao longo de uma superfície, seja o escoamento em regime laminar ou
turbulento, as partículas na vizinhança da superfície são desaceleradas em virtude das forças
viscosas. A porção de fluido contida na região de variação substancial de velocidade, ilustrada
na figura 4.2, é denominada de camada limite hidrodinâmica.
[ figura 4.2 ]
Consideremos agora o escoamento de um fluido ao longo de uma superfície quando existe uma
diferença de temperatura entre o fluido e a superfície. Neste caso, O fluido contido na região de
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variação substancial de temperatura é chamado de camada limite térmica. Por exemplo,
analisemos a transferência de calor para o caso de um fluido escoando sobre uma superfície
aquecida, como mostra a figura 4.3. Para que ocorra a transferência de calor por convecção
através do fluido é necessário um gradiente de temperatura ( camada limite térmica ) em uma
região de baixa velocidade ( camada limite hidrodinâmica ).
[ figura 4.3 ]
O mecanismo da convecção pode então ser entendido como a ação combinada de condução
de calor na região de baixa velocidade onde existe um gradiente de temperatura e movimento
de mistura na região de alta velocidade. Portanto :
Na camada limite térmica tem-se portanto elevados gradientes de temperatura e pode-se dizer
que o estudo do fenômeno da convecção se reduz ao estudo da condução através da mesma.
Portanto, considerando a camada limite térmica como uma "parede" hipotética de espessura dt
e condutividade térmica kt, temos :
q
kt . A
Ts T fluxo de calor por condução na camada limite térmica ( eq. 4.3 )
t
kt . A
Ts T h. A.Ts T
t
k
h t ( eq. 4.5 )
t
Embora essa imagem seja consideravelmente simplificada, a equação 4.5 mostra que o
coeficiente de película é inversamente proporcional à espessura da camada limite térmica.
Desta forma, pode entendida, por exemplo, a ação de um ventilador. O aumento da velocidade
do fluido causado pela rotação das pás resulta aumento da velocidade de escoamento e, como
7
consequência, em redução da camada limite térmica sobre a nossa pele. A equação 4.5 mostra
que isto resulta em uma elevação do coeficiente de película. Esta elevação do coeficiente de
película é responsável pelo aumento da transferência de calor por convecção ( equação 4.1 ) e
pela conseqüente sensação de alívio do calor.
Como visto anteriormente, o coeficiente h é uma função complexa de uma série de variáveis
relacionadas com as seguintes características:
1. Dimensão Característica ( D )
V : velocidade do fluido;
g : aceleração da gravidade;
T : diferença de temperatura entre a superfície e o fluido
Uma fórmula que levasse em conta todos estes parâmetros seria extremamente complexa. O
problema é, então, contornado dividindo-se o estudo em casos particulares. Por exemplo, o
estudo da convecção em gases pode ser subdividido assim :
horizontal
parede plana
vertical
natural horizontal
convecção em gases paredecilíndrica
in terna
vertical externa
forçadaetc
Para cada caso particular são obtidas equações empíricas através da técnica de análise
dimensional combinada com experiências, onde os coeficientes de película são calculados a
partir de equações empíricas obtidas correlacionando-se os dados experimentais com o auxílio
da análise dimensional. O desenvolvimento desta técnica foge ao escopo deste curso,
entretanto, podemos afirmar que os resultados são obtidos na forma de equações dimensionais
como mostrado nos exemplos a seguir :
8
Para Convecção Forçada a equação é do tipo :
Nu Re, Pr
h.D D.V . c p . ( eq. 4.7 )
onde, Nu ;Re Pr
k k
Nu 0,023. Re 0,8 . Pr n
n 0,3 p / fluido esfriando ( eq. 4.8 )
onde,
n 0,4 p / fluido aquecendo
Nu Gr, Pr
D 3 . .g.T ( eq. 4.9 )
onde,Gr
2
Exemplo : Convecção natural sobre placas verticais de altura D e e cilindros de grande diâmetro
e altura D ( p/ Gr.Pr < 108 ). Neste caso, usamos a seguinte equação :
Nu 0,56Gr. Pr
0, 25
( eq. 4.10 )
• Exercício 4.1. Em uma placa plana de 150 X 100 mm, eletricamente aquecida, a máxima
temperatura permissível no centro da placa é 135 oC. Para este caso específico o número de
Grashof é 2,2 x 107 e o número de Prandt é 0,7. Sabendo que a equação empírica, obtida com
o auxílio da análise dimensional, que descreve a convecção natural ( regime laminar ) em uma
placa plana é dada pela equação 4.11 :
1 1 h. L
Nu = 0,555 Gr 4 Pr 4 onde, Nu = ( eq. 4.11 )
k
Calcular o fluxo de calor por transferido por convecção, por ambos lados da placa, para o ar
atmosférico a 25 oC ( kar = 0,026 Kcal/h.m.oC ).
h. L 1 1
Nu = = 0,555 Gr 4 Pr 4
kar
h 0,15
= 0,5552,2 10 7 4 0,7 4 h 6,03Kcal h.m 2 .o C
1 1
0,026
O fluxo de calor por convecção é dado pela equação de Newton ( equação 4.1 ) :
9
q h. A.T 6,03 2 0,10 0,15 135 25
q 19, 86 Kcal h
Como visto anteriormente, a expressão para o fluxo de calor transferido por convecção é :
.
q h. A.T ( eq. 4.12 )
Um fluxo de calor é também uma relação entre um potencial térmico e uma resistência :
. T
q ( eq. 4.13 )
R
1
R ( eq. 4.14 )
h. A
Consideremos uma parede plana situada entre dois fluidos a diferentes temperaturas. Se as
temperaturas T1 e T4 dos fluidos são constantes, será estabelecido um fluxo de calor único e
constante através da parede (regime permanente). Um bom exemplo desta situação é o fluxo
de calor gerado pela combustão dentro de um forno, que atravessa a parede por condução e se
dissipa no ar atmosférico.
10
Utilizando a equação de Newton ( equação 4.1 ) e a equação para o fluxo de calor em uma
parede plana ( equação 3.6 ), podemos obter as seguintes equações para o fluxo de calor
transferido pelo forno :
q
(T1 T2 )
h1. A
q.L
(T2 T3 )
k. A
q
(T3 T4 )
h2 . A
1 L 1
T1 T2 T2 T3 T3 T4 q.
1
h . A k . A h2.A
11
T T T T T total
q 1 4 1 4 q
1 L 1 R R R Rt ( eq. 4.18 )
1 2 3
h . A k. A h .A
1 2
• Exercício 4.2. Uma parede de um forno é constituída de duas camadas : 0,20 m de tijolo
refratário (k =1,2 kcal/h.m.oC) e 0,13 m de tijolo isolante (0,15 kcal/h.m.oC). A temperatura dos
gases dentro do forno é 1700oC e o coeficiente de película na parede interna é 58
kcal/h.m2.oC. A temperatura ambiente é 27 oC e o coeficiente de película na parede externa é
12,5 kcal/h m2 oC. Desprezando a resistência térmica das juntas de argamassa, calcular :
a) o fluxo de calor por m2 de parede;
b) a temperatura nas superfícies interna e externa da parede.
parede de refratário :
L1 0, 20 m k1 1, 2 Kcal h. m .o C
parede de isolante :
L2 0,13 m k 2 0,15 Kcal h. m .o C
hi 58 Kcal h. m2.o C he 12, 5 Kcal h. m2.o C
T1 1700 oC T3 27 oC
q
T total
T1 T5
T1 T3
1700 27
Rt Ri Rref Riso Re 1
L1
L2
1 1
0,20
0,13
1
hi . A k1. A k2 . A he . A 58 1 1,2 1 0,15 1 12,5 1
q 1480, 6 Kcal h p / m2 de prede
b) O fluxo de calor também pode ser calculado através de cada resistência individual. Na
película interna, obtemos :
T1 T2 T1 T2
q hi . A.T1 T2
Rref 1
hi . A
1480,6 58 1 1700 T2
T2 1675 oC
12
• Exercício 4.3. A parede de um edifício tem 30,5 cm de espessura e foi construída com um
material de k = 1,31 W/m.K. Em dia de inverno as seguintes temperaturas foram medidas :
temperatura do ar interior = 21,1 oC; temperatura do ar exterior = -9,4 oC; temperatura da face
interna da parede = 13,3 oC; temperatura da face externa da parede = -6,9 oC. Calcular os
coeficientes de película interno e externo à parede.
T1 21,1 0C k 1, 31 W m. K
T2 13, 3 C
0
A 1 m2
T3 6, 9 0C L 0, 305 m
T4 9, 4 0C
. T T2 T3 13,3 6,9
q
R2 L 0,305
k. A 1,31 1
q 86, 76 W p / m2
6,9 9,4
86,76
1
he 1
he 34, 72 W m2 . K
• Exercício 4.4. Um forno de formato cúbico, com altura de 6 ft, está isolado com 4" de um
material isolante de condutividade térmica 1,0 Btu/h.ft.oF. Nele são inseridos 1000 Ib/h de uma
liga que se funde a 1200 oF ( admite-se que a liga já entre a 1200 oC ). O coeficiente de
convecção do ar externo é 3 BTU/h.ft2.oF e a temperatura do ar externo de 77 oF.
Desprezando-se a resistência térmica da parede do forno e conhecendo-se o calor latente de
fusão da liga de 300 BTU/lb, calcular :
a) o fluxo de calor transferido pelas paredes do forno;
b) quantos KW são necessários para manter o forno em operação.
DADO : 1 KW = 3413 Btu/h
13
har 3Btu h. ft 2 .o F ki 0,05 Btu h. ft .o F
A 6 6 6 216 ft 2 Li 4 4 12 ft 0,3333 ft
Ti 1200 F o
Tar 77 oF
H fusão 300 Btu lb m liga 1000lb h
b) Para manter o forno em operação é necessário repor as perdas pelas paredes e fornecer o
calor necessário para a fusão da liga:
qop q q f
liga .H fusão 1000lb h 300Btu lb 300000Btu lb
calor para fusão q f m
663901, 5
qop Þ qop 194, 5 KW (potência do forno )
3413
• Exercício 4.5. Um reator de paredes planas foi construído em aço inox e tem formato cúbico
com 2 m de lado. A temperatura no interior do reator é 600 oC e o coeficiente de película
interno é 45 kcal/h.m2.oC. Tendo em vista o alto fluxo de calor, deseja-se isola-lo com lã de
rocha ( k= 0,05 kcal/h.m.oC) de modo a reduzir a transferência de calor. Considerando
desprezível a resistência térmica da parede de aço inox e que o ar ambiente está a 20oC com
coeficiente de película 5 kcal/h.m2.oC, calcular :
a) O fluxo de calor antes da aplicação da isolamento;
b) A espessura do isolamento a ser usado, sabendo-se que a temperatura do isolamento na
face externa deve ser igual a 62 oC;
c) A redução ( em % ) do fluxo de calor após a aplicação do isolamento.
14
har 5Kcal h.m 2 . o C hi 45Kcal h.m 2 . o C
k iso 0,05Kcal h.m. o C A 6 2 2 24m 2
Ti 600 o C Tar 20 o C Ts 62 o C
q
total Ti Tar
600 20
Þ q 62640, 4 Kcal h
Rt 1 1 1 1
hi . A har . A 45.24 5.24
b) Após o isolamento o fluxo pode ser calculado na camada limite externa :
Ts Tar
q Kcal h
har . A .
A espessura do isolamento pode ser calculada levando em conta as resistências térmicas da
película interna e do isolante :
Ti Ts 600 62
q 5040
1 L 1 L
hi . A kiso . A 45. 24 0, 05. 24
L 0,1273 m 12, 73 cm
q q 62640, 4 5040
c) %Redução 100 100 Þ %Redução 91, 95 %
q 62640
15