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23/08/2021

MÓDULO: MINISTÉRIO PASTORAL - TEO 07

Ministério Pastoral III:


Praxis da Vocação Pastoral
Prof. Paulo Dias Nogueira

Objetivos
Rememorar conceitos e definições do campo
de estudos das Teologias Prática e Pastoral
que auxiliam na compreensão da
Práxis da Vocação Pastoral;

Oferecer subsídios que auxiliam na compreensão da Ação Pastoral como


exercício do ministério de toda a igreja;

Dialogar sobre a diversidade ministerial no exercício da Ação Pastoral da


Igreja.

Carlos Mesters, afirma:


A distância que vai entre a janela e meus olhos determina o que
vejo lá fora na rua. Se fico mais perto, a visão se alarga; se fico
de longe, a visão se estreita. Se vou à esquerda, enxergo a
praça; se vou à direita, eu vejo a torre. Sou eu que deter-
mino o que aparece lá fora na rua para servir de panorama
aos meus olhos.

Mas nem por isso é falso ou errado aquilo que vejo e descrevo,
pois não sou eu que crio as coisas que aparecem lá fora. Já existiam
antes de mim. Não dependem de mim. É útil e até necessário que cada um defina bem clara e
honestamente aquilo que ele vê pela sua janela. Isso redundará em benefício da análise que se faz da
realidade e da vida.

O que me consola é que todos somos assim. Bem limitados e condicionados pelos próprios olhos,
dependentes uns dos outros. É trocando as experiências, numa conversa franca e humilde, que nos
ajudamos mutuamente a enxergar melhor as coisas que vemos, e a romper as barreiras que nos
separam sem razão. Pois ninguém é dono da verdade. Intérprete só.
(MESTERS, Carlos. Por trás das palavras: um estudo sobre a porta de entrada no mundo da Bíblia. Petrópolis: Vozes, 1975. p.7)

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De que pressupostos epistemológico estamos partindo?

DO GREGO:
EPISTEME
conhecimento + LOGIA
estudo = EPISTEMOLOGIA
Estudo do conhecimento

Qual nosso lugar de fala?

De que lugar da sala estamos


olhando para a paisagem?

Abordagem Teológico Pastoral

Pressupostos epistemológicos da
ciência e da teologia
(interface)

A TEOLOGIA PRÁTICA investiga a Relembrando e aprofundando


prática de um ponto de vista teológico. conceitos e definições
SATHLER-ROSA, Ronaldo. Cuidado Pastoral em Tempos de Insegurança. São Paulo: Aste, 2004. p. 57.

TEOLOGIA PASTORAL é um braço da


Teologia Prática e é um olhar pastoral sobre
a teologia e a Igreja.
SATHLER-ROSA, Ronaldo. Cuidado Pastoral em Tempos de Insegurança. São Paulo: Aste, 2004. p. 62.

AÇÃO PASTORAL:
“... Práticas intencionais de comunidades, clérigos e leigos com o
objetivo de que o evangelho se concretize na vida das pessoas,
nos seus diversos relacionamentos e na organização social.
SATHLER-ROSA, Ronaldo. Cuidado Pastoral em Tempos de Insegurança. São Paulo: Aste, 2004. p. 54 e 56.

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PASTORAL, portanto, deve ser entendida


como maior que o ministério do(a)

Ordenado/a, Consagrado/a, Designado/a,


ela é uma ação da Igreja no mundo.

Todo cristão pastoreia onde estiver.

Sacerdócio de todos os crentes.

Abordagem Teológico Pastoral

Pressupostos epistemológicos da
ciência e da teologia
(interface)

No decorrer da história várias palavras


foram utilizadas para designar a ação
da igreja no mundo:
Missão

Evangelização

Pastoral

Ministério

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Definir e conceituar esta


ação da igreja no mundo
tem sido a tarefa de muitos teólogos,
missiólogos e pastoralistas no
decorrer dos tempos.

Mais do que uma discussão


conceitual, a problemática “eclesiológica, com consequências
em torno destes termos é missiológicas e praxiológicas”
uma questão
BARRO, Jorge Henrique. A Pastoral em perspectiva Latino-Americana: um ensaio à transformação da realidade. In: KOHL,
Manfred W; BARRO, Antônio Carlos. Ministério Pastoral Transformador. Londrina: Descoberta, 2006. p. 37

“Em termos teológicos, a igreja


pode ser uma comunidade
missionária; nos fatos reais,
constituiu-se num sério obstáculo
à obra das missões. A congregação
local tira a pessoa do mundo e
absorve seu tempo num programa religioso, em lugar de
deixá-la em liberdade para a sua missão no mundo. Nossas
organizações eclesiásticas não são bons exemplos desse
tipo de exército dinâmico e flexível que dirige suas energias
principalmente para o testemunho e o serviço dos que se
encontram fora”.
SHAULL, Richard. De dentro do furacão: Richard Shaull e os primórdios da Teologia da Libertação.
São Paulo: Sagarana; CEDI; CLAI; Prog. Ec. De Pós-Grad. Em Ciências da Religião, 1985, p. 137.

O Ministério do/a
PASTOR/A
é “UM” entre vários “OUTROS”
ministérios existentes no meio do
Povo de Deus.

Não é maior ou melhor que outros. Apenas


é diferente.
Tem suas especificidades.

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Como a teologia é um ato


reflexivo ou teórico, ela vem
num segundo momento. Antes
de se pensar, se é, e antes de Ação Reflexão
se ter uma teologia, se tem um Reflexão Ação

cristianismo.
FLORISTAN, Casiano. Teologia Practica: Teoria Y Práxis la Accion Pastoral. Reflexão Ação
Salamanca: Ediciones Sigueme, 2002. p. 189.
Ação Reflexão

“Ao longo de quase toda a sua


história, a Igreja tem sido
composta de duas categorias
de pessoas: os que fazem o
ministério e aqueles para quem
ele é feito. Os leigos são o objeto
e não o sujeito do ministério. Eles o recebem, pagam por ele,
promovem-no e talvez até aspirem a ele. Mas quase nunca chegam a
ser ministros por razões do fundo da alma da Igreja: razões teológicas
que serão examinadas neste livro, razões estruturais e culturais que
foram exploradas em muitos livros contemporâneos sobre o assunto”.
STEVENS, R. Paul. Os outros seis dias: vocação, trabalho e ministério na perspectiva bíblica. Tradução de Neyd Siqueira. Viçosa: Ultimato : Textus, 2005, p 13.

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Esta estrutura organizacional e


administrativa que divide a igreja
em dois grupos, ainda que não seja
citada no texto bíblico, persiste até
hoje.

Clérigo/a Leigo/a

A primeira pessoa a utilizar a palavra LEIGO (λαϊκοί) foi


Clemente de Roma no fim do primeiro século.

Para STEVENS, o vocábulo LEIGO deve


ser eliminado da igreja de Cristo.

A expressão laicato (laos),


em seu sentido neotestamentário de
POVO DE DEUS
é um termo de grande dignidade.

Laicato λαός Povo


STEVENS, R. Paul. Os outros seis dias: vocação, trabalho e ministério na perspectiva bíblica. Tradução de Neyd Siqueira. Viçosa: Ultimato : Textus, 2005, p 14.

A palavra clero não é usada nas


Escrituras para os líderes do povo,
mas para todo o povo.
(Cl 1:12; Ef 1:11; Gl 3:29)

Clero κληρικοί Comissionado

STEVENS, R. Paul. Os outros seis dias: vocação, trabalho e ministério na perspectiva bíblica. Tradução de Neyd Siqueira. Viçosa: Ultimato : Textus, 2005, p 14.

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A Igreja é um povo sem LEIGOS/AS no


sentido usual dessa palavra, MAS cheia
de CLÉRIGOS/AS no verdadeiro sentido
da palavra – dotado, comissionado e
apontado por Deus para continuar o Seu
serviço e missão no mundo.

A Igreja não tem “UM/A” ministro/a, mas vários/as ministros e


ministras. Ela em si é um ministério, o ministério de Deus. A igreja não
tem uma missão, ela é uma missão.

STEVENS, R. Paul. Os outros seis dias: vocação, trabalho e ministério na perspectiva bíblica. Tradução de Neyd Siqueira. Viçosa: Ultimato : Textus, 2005, p 15.

No decorrer de quase toda a sua história, a


Igreja tem sido composta de dois tipos de
pessoas – os que são ministros e os que não
são. O ministério tem sido definido como o
que o pastor faz e não em termos de os
cristãos serem servos de Deus nos negócios,
na igreja, no lar, na escola ou no trabalho.
Entrar no “trabalho de Deus” significa tornar-se pastor ou
missionário e não ser colaborador de Deus em Sua obra
criadora, sustentadora, redentora e aperfeiçoadora, tanto na
Igreja como no mundo.
STEVENS, R. Paul. Os outros seis dias: vocação, trabalho e ministério na perspectiva bíblica. Tradução de Neyd
Siqueira. Viçosa: Ultimato : Textus, 2005, p 15.

Ao estudarmos o Novo Testamento,


encontramos uma variedade de grupos, com
teologias e maneiras de se organizarem bem
diferentes.
Em linhas gerais temos a eclesiologia das
cartas pastorais e a eclesiologia
especificamente paulina.

Hierarquia Carisma

Cartas Pastorais Cartas Paulinas


NOGUEIRA, P D. DONS E MINISTÉRIOS uma estrutura organizacional que visa a realizar a missão de Deus. TCC – Bacharel em
Teologia pela Faculdade de Teologia da Universidade Metodista de São Paulo. São Bernardo do Campo: Fateo, 2004. p 33.

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Modelos de organização
comunitária:

Hierárquico Carismático

Cartas Pastorais Cartas Paulinas

Bispo Dons
Presbítero e
Diácono Ministérios

Modelo Hierárquico

Bispo - Presbítero - Diácono

... os três são portadores privilegiados do


Espírito e sobre eles se constrói a comunidade,
estabelecendo, de entrada, uma divisão entre
membros que deixam de ser iguais.

BOFF, Leonardo, Igreja, Carisma e Poder, Petrópolis, Vozes, 1981. p. 236.

Modelo Carismático

Dons e Ministérios

Todos são iguais. Nele não há uma


hierarquia que acumula todo o poder
sagrado e todos os meios de produção religiosa, ou
mesmo um grupo de membros passivos ou
desinteressados. Não há separação entre os clérigos
e os leigos.

NOGUEIRA, P D. DONS E MINISTÉRIOS uma estrutura organizacional que visa a realizar a missão de Deus. TCC – Bacharel em
Teologia pela Faculdade de Teologia da Universidade Metodista de São Paulo. São Bernardo do Campo: Fateo, 2004. p 33.

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Para a eclesiologia Paulina,


...Os carismas recebidos pela comunidade
são revertidos em ministérios, ou seja,
em serviços prestados para o bem comum.
A estrutura carismática paulina é aquela que
valoriza os dons de cada um, proporcionando a eles
a oportunidade de transformá-los em ministérios
(serviços).

NOGUEIRA, P D. DONS E MINISTÉRIOS uma estrutura organizacional que visa a realizar a missão de Deus. TCC – Bacharel em
Teologia pela Faculdade de Teologia da Universidade Metodista de São Paulo. São Bernardo do Campo: Fateo, 2004. p 33.

Paulo utiliza a analogia do CORPO...


A pluralidade e a diversidade dos carismas e a
sua finalidade eclesial convergente têm
desenvolvimento adequado no paralelo com
o organismo humano, constituído de muitos
e diferentes membros, empenhados no seu
crescimento e no seu bem. A comunidade cristã local é como
um corpo; por isso, no seu interior vale a regra da pluralidade
e da multiplicidade, ou da diferenciação, mas também da
interdependência e da solidariedade

BARBAGLIO, Giuseppe, 1-2 Coríntios, São Paulo, Paulinas, 1993, p. 51.

Opção pelo modelo HIERÁRQUICO

No final do primeiro século, o cristianismo


iniciou um processo de definição de
comportamento social e religioso.

“Este processo de uniformização teológica, de opção por uma ética e uma práxis
política mais harmônica com a sociedade e da exclusão da autoridade carismática
e feminina em favor de cargos hierárquicos, recebe o nome pelos
exegetas e historiadores de Formação do Catolicismo Primitivo
ou da Grande Igreja”.

NOGUEIRA, Paulo A. S., Multiplicidade Teológica e a Formação do Catolicismo Primitvo na Ásia Menor, in: Igreja
e Seita - Estudos da Religião nº 8, São Bernardo do Campo, Edims, 1992, p. 36.

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Deus nos chama para ser seu POVO,


comunidade onde não existe
LEIGOS, mas todos são CLÉRIGOS,
desafiados a viver a dimensão da
Salvação
Santidade
Serviço
NOGUEIRA, P D. DONS E MINISTÉRIOS uma estrutura organizacional que visa a realizar a missão de Deus. TCC – Bacharel em
Teologia pela Faculdade de Teologia da Universidade Metodista de São Paulo. São Bernardo do Campo: Fateo, 2004. p 33.

No mundo moderno e
pós-moderno os únicos a
afirmarem ser “chamados por
Deus” são os missionários e os
pastores de tempo integral.

Vivemos uma época pós-vocacional sem


Teologia Vocacional.

STEVENS, R. Paul. Os outros seis dias: vocação, trabalho e ministério na perspectiva bíblica. Tradução de Neyd Siqueira.
Viçosa: Ultimato : Textus, 2005, p 66.

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Levando em consideração o que foi


abordado até aqui, definiremos:

MINISTÉRIOS ESPECÍFICOS:

MINISTÉRIOS
Práxis de cada cristão/ã de acordo com o dom que
possui;

ESPECÍFICOS
Há uma diversidade de ações ministeriais, que
podem ser realizadas por ministros/as
ordenados/as ou não.

MINISTÉRIOS ESPECÍFICOS
Podem ser:

 Realizados por ministros/as


ordenados/as ou não;

 Voltados para a comunidade de fé


(serviços internos) ou toda a
sociedade (serviços externos).

SERVIÇOS INTERNOS
São aqueles necessários ao funcionamento
da igreja que a auxiliam na manutenção
enquanto corpo e a capacita para o
cumprimento de sua tarefa evangelizadora
no mundo.

SERVIÇOS EXTERNOS
São aqueles que visam ao atendimento e ao testemunho da igreja perante a
sociedade. A lista é ainda maior, pois pode ser usada em seu sentido MICRO
(o bairro, a localidade mais próxima) ou no MACRO (o estado, o país, o
continente e o mundo).

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Agenda 2030 para o


Desenvolvimento Sustentável

http://www.agenda2030.com.br

17 Objetivos
169 Metas
230 Indicadores

A Agenda 2030 propõe não deixar ninguém para trás.


Para isso, todos e todas têm que agir!

Os ODS oferecem um quadro para orientar políticas


públicas.

Mais que isso: é uma plataforma de diálogo com


outros atores no Brasil e no mundo!

Os ODS são ferramentas de planejamento a médio e


longo prazo que viabilizam o alinhamento nacional de
políticas sociais, ambientais e econômicas.

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1. Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em


todos os lugares;

2. Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar


e melhoria da nutrição, e promover a agricultura
sustentável;
3. Assegurar uma vida saudável e promover o bem-
estar para todos, em todas as idades;

4. Garantir educação inclusiva e equitativa de


qualidade, e promover oportunidades de aprendizado
ao longo da vida para todos;

5. Alcançar igualdade de gênero e empoderar todas as


mulheres e meninas;

6. Garantir disponibilidade e manejo sustentável da água e


saneamento para todos;

7. Garantir acesso à energia barata, confiável,


sustentável e moderna para todos;

8. Promover o crescimento econômico sustentado,


inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo, e
trabalho decente para todos;

9. Construir infraestrutura resiliente, promover a


industrialização inclusiva e sustentável, e fomentar a
inovação;

10. Reduzir a desigualdade entre os países e dentro deles;

11. Tornar as cidades e os assentamentos humanos


inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis;

12. Assegurar padrões de consumo e produção


sustentáveis;

13. Tomar medidas urgentes para combater a mudança do


clima e seus impactos*

14. Conservar e promover o uso sustentável dos oceanos,


mares e recursos marinhos para o desenvolvimento
sustentável;

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15. Proteger, recuperar e promover o uso sustentável


dos ecossistemas terrestres, gerir de forma
sustentável as florestas, combater à desertificação, bem
como deter e reverter a degradação do solo e deter a
perda de biodiversidade;

16. Promover sociedades pacíficas e inclusivas para


o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à
justiça para todos e construir instituições eficazes,
responsáveis e inclusivas em todos os níveis;

17. Fortalecer os mecanismos de implementação e


revitalizar a parceria global para o desenvolvimento
sustentável.

DESAFIO
Que todo o Povo de Deus
(ministros/as ordenados/as ou não)
possa reconhecer os dons recebidos e
concretizá-los na forma de serviços
(ministérios) à própria igreja e também
à sociedade.
Ministérios que podem ser:
ORDENADOS, mas que majoritariamente são desenvolvidos por
ministros/as NÃO ORDENADOS/AS.
Voltados para a comunidade de fé (serviços internos) ou toda a
sociedade (serviços externos).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARBAGLIO, Giuseppe, 1-2 Coríntios, São Paulo, Paulinas, 1993.


BARRO, Jorge Henrique. A Pastoral em perspectiva Latino-Americana: um ensaio à transformação da realidade. In:
KOHL, Manfred W; BARRO, Antônio Carlos. Ministério Pastoral Transformador. Londrina: Descoberta, 2006.
BLANK, Renold J. ,Ovelha ou protagonista?: a igreja e a nova autonomia do laicato no século . São Paulo: Paulinas, 2006,
BOFF, Leonardo, Igreja, Carisma e Poder, Petrópolis, Vozes, 1981.
BONINO, J M. La fé em busca de eficácia. Salamanca: Sigueme, 1977.
CASTRO, Clóvis Pinto de. Por uma fé Cidadã. São Paulo: Loyola, 2000.
FLORISTÁN, Casiano. Teologia Practica: Teoria Y Práxis la Accion Pastoral. Salamanca: Ediciones Sigueme, 2002.
HÄRING, Bernhard. É impossível mudar, em defesa de uma nova forma de relacionamento na Igreja. In:
BLANK, Renold J. ,Ovelha ou protagonista?: a igreja e a nova autonomia do laicato no século . São Paulo: Paulinas, 2006.
HOCH, Lothar Carlos. O lugar da Teologia Prática como disciplina teológica in: Teologia prática no contexto da América Latina /Christoph Schneider-Harpprecht (org) – São Leopoldo: Sinodal: ASTE, 1998.
NOGUEIRA, Paulo Dias. A Igreja Metodista e sua ação pastoral frente ao fenômeno do envelhecimento populacional brasileiro /-- São Bernardo do Campo, 2009. 202f. Dissertação (Mestrado em Ciências
da Religião) – Faculdade de Humanidades e Direito, Programa de Pós Ciências da Religião da Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo.
NOGUEIRA, Paulo A. S., Multiplicidade Teológica e a Formação do Catolicismo Primitivo na Ásia Menor, in: Igreja e Seita - Estudos da Religião nº 8, São Bernardo do Campo, Edims, 1992.
SATHLER-ROSA, Ronaldo. Cuidado Pastoral em Tempos de Insegurança. São Paulo: Aste, 2004.
SCHNEIDER-HARPPRECHT , Christoph. Aspectos históricos e concepções contemporâneas da Teologia Prática in: Teologia prática no contexto da América Latina /Christoph Schneider-Harpprecht (org) – São
Leopoldo: Sinodal: ASTE, 1998.
SHAULL, Richard. De dentro do furacão: Richard Shaull e os primórdios da Teologia da Libertação. São Paulo: Sagarana; CEDI; CLAI; Prog. Ec. De Pós-Grad. Em Ciências da Religião, 1985.
STEVENS, R. Paul. Os outros seis dias: vocação, trabalho e ministério na perspectiva bíblica. Tradução de Neyd Siqueira. Viçosa: Ultimato : Textus, 2005.
VAZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da Práxis. Buenos Aires: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales – CLACSO; São PauloExpresão Popular, Brasil, 2007.

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DADOS DE IMAGENS UTILIZADAS

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