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SUMÁRIO
1 Tensão...............................................................................................................................04
1.1 Corrente.........................................................................................................................04
4 Resistência Elétrica.........................................................................................................08
5 Calculando as grandezas elétricas................................................................................09
6 Exercício 1........................................................................................................................12
7 Circuitos Elétricos...........................................................................................................14
7.1 Circuitos em Série e em Paralelo................................................................................14
8 Associação de Resistores..............................................................................................15
8.1 Associação em Série....................................................................................................15
8.2 Análise do Circuito em Série.......................................................................................16
13 Dispositivos de Proteção..............................................................................................25
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13.1 Classificação dos Disjuntores...................................................................................25
14 Exercício 2......................................................................................................................28
15 Ligações Elétricas Residenciais...................................................................................29
15.1 Interruptor de 1 seção................................................................................................29
17.1 Monofásico..................................................................................................................53
17.2 Bifásico........................................................................................................................59
17.3 Trifásico.......................................................................................................................65
18 Medição Agrupada.........................................................................................................71
19 Dimensionando o Ramal de entrada e saída do agrupamento..................................74
20 Exercício 4......................................................................................................................79
22 NBR 5444..................................………………………………………………………………81
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Tensão Elétrica
A Tensão Elétrica é uma diferença de potencial
elétrico (ddp) entre dois pontos, traduzindo de uma
forma bem simples e comparativa seria a força
necessária para movimentar os elétrons e criar
assim uma corrente elétrica.
A Tensão pode ser contínua ou Alternada.
Corrente Elétrica
Gráfico senoidal
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APARELHOS DE MEDIDAS
Multímetro
Como o próprio nome indica (Multi = Vários / Metro = Medida), multímetro é o
aparelho que mede várias grandezas elétricas.
Atualmente existem multímetros com VÁRIAS FUNÇÕES. Além das tradicionais
medições ( resistência, tensão, corrente e continuidade) podemos encontrar em
um bom multímetro opções para medir frequência, temperatura, capacitância e
indutância.
Por tudo isso, e por ser portátil, ele é muito prático na análise de circuitos com
defeitos.
Observe as imagens abaixo:
Modelos de multímetro:
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POTÊNCIA ELÉTRICA
Equação
P=VxI
EFEITOS DA POTÊNCIA
A potência elétrica é mais percebida pelo homem pelos seus efeitos e dentre
estes podemos destacar três:
✓ Efeito Calorífico;
✓ Efeito Mecânico;
✓ Efeito Luminoso.
Nos fornos elétricos, por exemplo, os elétrons passando pelo resistor produzem
calor.
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EFEITO MECÂNICO
EFEITO LUMINOSO
POTÊNCIA REATIVA
É a medida em VAr (Volt Ampére reativo). É utilizada basicamente para carga
nos capacitores e para produção de campos magnéticos nas bobinas dos
motores, transformadores, reatores e lâmpadas fluorescentes.
A potência reativa, por sua vez, não realiza o trabalho em si. Isso significa que
não é essa energia que liga os eletroeletrônicos e outros equipamentos. Sua
medida é feita também em KVar, que significa Kilovolt-Amper-Reativo.
POTÊNCIA ATIVA
Potência ativa é medida em Watts (W) e é basicamente consumida na parte
resistiva dos circuitos elétricos, incluindo-se as resistências naturais dos
condutores elétricos.
Potência ativa está relacionada à geração de calor, movimento ou luz.
Basicamente, ela pode ser considerada como a média da potência elétrica
gerada por um único dispositivo com dois terminais. É resultado do gasto
Energético após o início de cada processo de transmissão de energia, como o
da corrente elétrica até os equipamentos que temos em casa, ou mesmo em
máquinas industriais. A potência ativa, que pode ser medida em Watts (W) ou
Kilowatts (KW) é a energia que será realmente utilizada.
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POTÊNCIA APARENTE
RESISTÊNCIA ELÉTRICA
Quando um condutor é ligado a uma fonte de tensão (V), ele passa a ser
percorrido por uma Corrente Elétrica que consiste no movimento dos elétrons
livres no condutor. Para a maioria dos condutores, essas grandezas são
proporcionais, de forma que a razão entre elas é uma constante.
= Constante
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Alguns fatores que determinam a resistência elétrica de um condutor são:
✓ Área de seção transversal: corresponde à largura. Quanto mais largo
for o condutor, mais facilmente os elétrons passarão por ele, o que
causará diminuição na resistência;
✓ Comprimento: se um condutor for muito extenso, maior será o caminho
a ser percorrido pelos elétrons, aumentando a possibilidade de choques
e causando perda de energia durante o percurso. Dessa forma, quanto
maior for o comprimento, maior será a resistência.
✓ Material que o constitui: os materiais que possuem maior quantidade de
elétrons livres são os que oferecem maior facilidade para a passagem da
corrente, portanto, uma menor resistência elétrica. Os melhores exemplos
são os metais.
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Então, dado o valor de duas grandezas você será capaz de descobrir o valor da
terceira grandeza, baseado nas fórmulas e macetes abaixo:
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Exemplo 2:
Um chuveiro elétrico tem a potência nominal de 5500 W e está ligado em uma
rede de 127 V. Qual é a corrente elétrica?
I=P÷V
I = 5500 ÷ 127
I = 43 A
Qual é a resistência desse mesmo chuveiro?
R=V÷I
R = 127 ÷ 43
R = 2,95
Espaço para Anotações
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EXERCÍCIO 01
5°- 22 Ohms multiplicados por 33 Ampéres. Que unidade terá esse resultado?
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9°- Qual a principal característica da corrente alternada?
10°- Ao utilizar um aparelho para medir tensão alternada que escala devemos
usar?
a) V~
b) A-
c) V-
d)
e) A~
11°- Ao utilizar um aparelho para medir corrente alternada que escala devemos
usar?
a) V~
b) A-
c) V-
d)
e) A~
12°- Ao utilizar um aparelho para medir corrente contínua que escala devemos
usar?
a) V~
b) A-
c) V-
d)
e) A~
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CIRCUITOS ELÉTRICOS
É importante saber alguns conceitos básicos sobre circuitos elétricos, a princípio
podemos definir que circuito elétrico é a ligação de elementos elétricos
através de condutores, formando um caminho fechado para a circulação
da corrente elétrica. Esses apesar de simples, apresentam bastante
dificuldades para serem explicados a pessoas leigas nos estudos de eletricidade,
mas esse com certeza não é o seu caso!
Toda vez que você ligar algo e faz funcionar você criou um circuito, ou seja, todo
equipamento elétrico só funciona se estiver ligado a um circuito. O circuito
elétrico é explicado como sendo um ou mais caminhos fechados em que se
percorre a corrente elétrica. Mas é necessário entender outros elementos
presentes em um circuito elétrico.
Para complementar o circuito, podem ser colocados adicionalmente
componentes de controle e comandos das cargas, como por exemplo, um
interruptor para ligar e desligar a lâmpada deste circuito.
Circuito Simples
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Há ainda a possibilidade de o circuito ser ligado de forma mista, tendo parte das
cargas em série e parte das cargas em paralelo. O comportamento da corrente
elétrica neste tipo de circuito dependerá da ligação naquele ponto, tendo em
momentos em que a corrente elétrica será dividida e em outros a mesma seguirá
sem divisão.
Se liga na dica !
Todo circuito residencial é ligado em paralelo, pois isso garante que haja a
mesma tensão em cada fonte de tomada ou ponto de iluminação, pois somente
dessa forma é que podemos garantir tensão igual em todos os pontos.
Associação em Série
Em uma associação em série de resistores, a resistência total (Equivalente) é
igual à soma de todos os resistores que compõem a associação. A resistência
total de uma associação sempre será maior que o resistor de maior resistência
da associação. Observe abaixo:
R1= 10
V R2= 15
R3= 20
15
Rt = R1 + R2 + R3
Rt = 10 + 15 + 20
Rt = 45 #
ANÁLISE DO CIRCUITO EM SÉRIE COM BASE NA 1° LEI DE OHMS
127 V
CALCULANDO !!!
Resistência Total ou Equivalente:
Rt = R1 + R2 + R3
Rt = 10 + 15 + 20
Rt = 45 #
Para acharmos a corrente total (It) teremos que primeiro descobrir a tensão total
(Et), e para isso, basta olharmos para a tensão de alimentação dos resistores do
circuito acima:
Et = 127 V #
De posse do valor de tensão total encontrada iremos agora usar a seguinte
equação para encontrar a corrente total (It):
It = Et It = 127 V It = 2,82 A #
Rt 45
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It = 2,82 A
R1 = 10
It = 2,82 A
127 V R2 = 15
It = 2,82 A
R3 = 20
It = 2,82 A
Agora vamos achar o valor de tensão que cada resistor está recebendo, os
cálculos deverão ser feitos baseados na 1° Lei de Ohms.
Resistor 1:
Resistor 2:
Resistor 3:
Agora que já definimos o valor das grandezas deste circuito, o mesmo ficou da
seguinte forma:
It= 2,82 A
E1= 28,20 V
R1 = 10
It = 2,82 A
E2 = 42,30 V
R2 = 15
127 V It = 2,82 A
E3 = 56,40 V
R3 = 20
It = 2,82 A
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ANÁLISE DO CIRCUITO EM PARALELO COM BASE NA 1° LEI DE OHMS
Em uma associação em paralelo, a tensão em todos resistores é igual.
Equação:
Equação:
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Dica: A resistência equivalente de uma associação em paralelo sempre será
menor que o resistor de menor resistência da associação.
Et = 127 V
Rt = 4,61
Equação:
It = Et It = 127 V It = 27,54 A #
Rt 4,61
Depois de definida a corrente total, iremos agora calcular a corrente que passa
por cada resistor, e para isso, vamos precisar do valor da tensão e resistência
de cada um deles.
Vamos lá!
Equação:
I1 = E1 I1 = 127 V I1 = 12,7 A #
R1 10
I2 = E2 I2 = 127 V I2 = 8,46 A #
R2 15
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I3 = E3 I3 = 127 V I3 = 6,35 A #
R3 20
Et = 127 V
It = 27,54 A
Rt = 4,61
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SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL (SIN)
Isso significa que a eletricidade que chega até a sua casa pode ter viajado
centenas ou milhares de quilômetros em linhas de transmissão. Além disso, pode
ter sido gerada por diferentes usinas ao longo do ano.
Obs: o condutor que leva energia do poste até às residências chama-se Ramal
de Entrada.
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MEDIDORES DE ENERGIA E O PADRÃO DE ENTRADA
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OBS: Ramal de entrada, Ramal de Saída e Distribuição interna da casa
continuam o mesmo
OBS: Os cabos vermelhos são as fases e o cabo azul é o neutro.
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QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
Além dos Disjuntores de cada circuito existente, espaço reserva para novos
circuitos deverão ser disponibilizados em conformidade com a tabela 59 da NBR
5410 mostrada abaixo.
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DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
A princípio você precisa saber que para cada circuito existe uma classificação
específica que muda de acordo com a carga instalada, por exemplo:
Imagine dois Disjuntores de marca diferente e cada um deles com seu valor de
proteção em corrente elétrica (Ampére) sendo um B10 e outro C10, agora um
fator que passa despercebido pela maioria dos eletricistas é a letra ao lado do
valor da corrente elétrica no disjuntor, isso mesmo! Essa letrinha que sempre fica
do lado esquerdo B, C ou D. Então: vamos entender cada uma delas ?
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Disjuntores Curva B: atuam instantaneamente para correntes de curto circuito
entre 3 e 5 vezes a corrente nominal e são indicados para cargas resistivas com
pequenas correntes de partida.
Agora você já sabe o que significa aquela letrinha ao lado esquerdo do valor da
“amperagem” nos disjuntores, e com isso, você saberá também empregá-los de
forma correta, pois a partir de agora você já sabe o que são e para que servem
os disjuntores Curva B, C e D.
QUANDO USAR O DR ?
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1 Em circuitos que sirvam a pontos de utilização situados em locais que
contenham chuveiro ou banheira.
Classe II – São indicados para locais onde não contenham e nem estejam
próximos a sistema de SPDA e nem seja alimentados por rede subterrânea da
concessionária.
Classe I/II – Pode ser usado nas duas situações citadas acima.
SE LIGA NA DICA !
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EXERCÍCIO 02
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LIGAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS
Abaixo você tem os diagramas, que em conjunto com as aulas do instrutor irá
lhe proporcionar um melhor entendimento, garantindo assim que você execute
os exercícios práticos de forma clara e simples.
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Obs: Para as localidades onde a tensão 220 V é monofásico (fase e neutro) a
lâmpada deverá ser de 220 V e o interruptor continuará o mesmo.
Para as localidades onde a tensão 220 V é bifásica deverá ser mudado tanto a
lâmpada quanto o interruptor, pois o mesmo deverá ser bipolar simples,
acompanhe à aula prática.
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DIAGRAMA DE LIGAÇÃO – 127 V
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INTERRUPTOR DE TRÊS SEÇÕES
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INTERRUPTOR PARALELO
Conhecido popularmente como interruptor threeway, o interruptor paralelo serve
para ligar e desligar uma lâmpada ou grupo de lâmpadas ao mesmo tempo de
dois pontos diferentes, exemplo:
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DIAGRAMA MULTIFILAR – 127 V
INTERRUPTOR INTERMEDIÁRIO
Conhecido popularmente como interruptor four way, o interruptor intermediário
em parceria com os interruptores paralelos servem para ligar e desligar uma
lâmpada ou um grupo de lâmpadas ao mesmo tempo de três ou mais pontos
diferentes, exemplo de onde ligar. Grandes corredores.
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Vejamos agora como ligar através dos diagramas !
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TOMADAS
Se liga na Dica
A tomada é de 10 Ampéres quando suporta uma corrente elétrica máxima de 10
Ampéres, e de 20 Ampéres quando ela suporta uma corrente máxima de 20
Ampéres passando em seus contatos.
PLUG
Se liga na Dica
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DIAGRAMA DE LIGAÇÃO – 127 V / 220 V
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INTERRUPTOR DE UMA SEÇÃO COM TOMADA
DIAGRAMA DE LIGAÇÃO
Porém, essa mesma ligação pode compartilhar o mesmo circuito desde que seja
observado alguns detalhes como mostra o item da NBR 5410 abaixo.
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DIAGRAMA MULTIFILAR
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SENSOR DE PRESENÇA OU MOVIMENTO
Princípio de Funcionamento
Para distinguir a diferença entre esses dois sensores devemos prestar bastante
atenção, pois são muito parecidos tanto na semelhança física como no
funcionamento, observe agora as diferenças!
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OBS: a regulagem para o tempo de desligamento varia de acordo com o modelo
e o fabricante do dispositivo, essa regulagem pode ser interna ou externa e o
diagrama para ligação pode ser encontrado na embalagem ou no próprio sensor.
RELÉ FOTOELÉTRICO
CUIDADOS NA INSTALAÇÃO
Todos relé se configura como um contato que abre e fecha de acordo com algum
fator ou configuração, no caso do relé fotoelétrico esse fator é a quantidade de
luz. O que torna isso possível é um sensor LDR (Light Dependente Resistor ou
no português Resistor Dependente de Luz ).
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O visor do sensor LDR não deve ser posicionado de frente para a lâmpada, pois
dessa forma ocorrerá um efeito pisca pisca, o visor sempre deve ficar voltado
para a direção onde haja menor luz, no caso de instalação para ligação de
circuitos ao entardecer é recomendável que o sensor fique voltado sempre para
o sul, para um maior aproveitamento da iluminação da tarde.
SENSOR LDR
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LIGAÇÃO COM DR BIPOLAR
Tem esse nome por que possui dois pólos, um destinado a fase e o outro ao
neutro, porém, pode-se ligar nesse dispositivo tanto os circuitos monofásicos
(127/220 V) quanto os bifásicos (220/380 V).
Veja abaixo:
Tem esse nome porque possui três pólos, dois destinados a fase e o outro ao
neutro, porém, pode-se ligar nesse dispositivo tanto os circuitos monofásicos
(127/220 V) quanto os bifásicos (220/380 V).
Veja abaixo:
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LIGAÇÃO COM DR TETRAPOLAR
Tem esse nome porque possui quatro pólos, três destinados a fase e o outro
ao neutro, porem, pode-se ligar nesse dispositivo tanto os circuitos
monofásicos (127/220 V) quanto os bifásicos (220/380 V).
Veja abaixo:
OBS: Para se obter uma melhor proteção, os IDR's deverão estar sempre
ligados em série com um disjuntor termomagnético.
Exemplo:
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COMO ESCOLHER O DR ?
OBS: o dispositivo DR pode ser utilizado para todos os circuitos, por circuitos
independentes, ou por grupos de circuitos.
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FORMAS DE LIGAR UM DPS
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Em Quadros Bifásicos – 220 V
Note que nas duas ligações foi usado um DPS para cada fase e outro para o
neutro. Devemos atentar para o fato de ligar no neutro somente DPS específico
para ele ou escolher modelos que possam ser ligados tanto na fase quanto no
neutro (L/N).
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COMO ESCOLHER OS DPS's CLASSE 2 ?
Os DPS's classe II são aqueles que devem ser usados nos quadros de
distribuição, para que você possa dimensioná-los de uma forma simples e prática
basta apenas identificar à localidade do serviço (se é área urbana ou rural) e ficar
na memória duas formas de escolha:
Primeira:
Segunda:
OBS: Existem DPS's que podem ser ligados tanto em 127 quanto em 220V.
Aprendemos portanto, que os DPS's são escolhidos pela corrente nominal (In) e
pela tensão de alimentação, agindo assim você será capaz de instalar com
qualidade esse dispositivo em qualquer trabalho.
Observamos ainda que para o DPS funcionar perfeitamente ele deverá ser ligado
em um bom aterramento, do contrário não funcionará.
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EXERCÍCIO 03
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6°- Aparelhos com corrente elétrica de aproximadamente 13 A devem ser ligados
em que tipo de tomada residencial?
8°- Com base na NBR 5410 diga quando podemos compartilhar circuito de
tomada e lâmpadas ?
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12°- Em uma edificação localizada na área urbana de uma cidade quais DPS's
devo usar considerando um ramal monofásico de 127 V?
No caso dos DR's eles podem ser instalados como proteção geral (Não como
disjuntor), por circuitos ou por grupos de circuitos.
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QUADRO MONOFÁSICO (127/220V) UTILIZANDO UM DR COMO
PROTEÇÃO GERAL
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CARACTERÍSTICAS DO QUADRO
Trilho superior
✓ Um disjuntor geral;
✓ Dois DPS's;
✓ Um IDR bipolar.
Trilho inferior
Tipo de aterramento
OBS: No sentido da esquerda para a direita, temos no trilho inferior dois circuitos
de iluminação, um de tomada, uma para condicionador de ar, um para máquina
de lavar, um para chuveiro elétrico e dois circuitos reservas.
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QUADRO MONOFÁSICO (127/220V) UTILIZANDO UM DR POR CIRCUITO
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CARACTERÍSTICAS DO QUADRO
Trilho superior
✓ Um disjuntor geral;
✓ Dois DPS's;
Trilho inferior
Tipo de aterramento
OBS: No sentido da esquerda para a direita, temos no trilho inferior dois circuitos
de iluminação, um de tomada, uma para condicionador de ar, um para máquina
de lavar (com Proteção DR) e um para chuveiro elétrico (com Proteção DR).
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QUADRO MONOFÁSICO (127/220V) UTILIZANDO UM DR POR GRUPO DE
CIRCUITOS
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CARACTERÍSTICAS DO QUADRO
Trilho superior
✓ Um disjuntor geral;
✓ Dois DPS's;
Trilho inferior
✓ dois IDR's.
Tipo de aterramento
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QUADRO BIFÁSICO (220/380V) UTILIZANDO UM DR COMO PROTEÇÃO
GERAL
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CARACTERÍSTICAS DO QUADRO
Trilho superior
Trilho inferior
Tipo de aterramento
OBS: No sentido da esquerda para a direita, temos no trilho inferior dois circuitos
de iluminação, um de tomada, um para máquina de lavar, um para condicionador
de ar e outro para chuveiro elétrico.
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QUADRO BIFÁSICO (220/380V) UTILIZANDO UM DR POR CIRCUITO
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CARACTERÍSTICAS DO QUADRO
Trilho superior
Trilho inferior
Tipo de aterramento
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QUADRO BIFÁSICO (220/380V) UTILIZANDO UM DR POR GRUPO DE
CIRCUITOS
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CARACTERÍSTICAS DO QUADRO
Trilho superior
Trilho inferior
Tipo de aterramento
OBS: No sentido da esquerda para a direita, temos no trilho inferior dois circuitos
reserva, dois de iluminação, um de tomada, um para condicionador de ar, um
para máquina de lavar (com Proteção DR) e outra para chuveiro (com Proteção
DR).
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QUADRO TRIFÁSICO (220/380V) UTILIZANDO UM DR COMO PROTEÇÃO
GERAL
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CARACTERÍSTICAS DO QUADRO
Trilho superior
Trilho inferior
Tipo de aterramento
No sentido da esquerda para direita, temos o trilho inferior dois circuitos reserva,
dois de iluminação, um de tomada, um para condicionador de ar, um para
máquina de lavar e outro para chuveiro elétrico.
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QUADRO TRIFÁSICO (220/380V) UTILIZANDO UM DR POR CIRCUITO
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CARACTERÍSTICAS DO QUADRO
Trilho superior
Trilho inferior
Tipo de aterramento
No sentido da esquerda para direita, temos o trilho inferior dois circuitos reserva,
dois de iluminação, um de tomada e outro para condicionador de ar.
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QUADRO TRIFÁSICO (220/380V) UTILIZANDO UM DR POR GRUPO
CIRCUITO
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CARACTERÍSTICAS DO QUADRO
Trilho superior
Trilho inferior
Tipo de aterramento
OBS: No sentido da esquerda para a direita, temos no trilho inferior dois circuitos
reservas, dois de iluminação, um de tomada, um para condicionador de ar, um
circuito bifásico para máquina de lavar e outro para o chuveiro (com Proteção
IDR).
70
FLASHBACK
QUANDO USAR O DR?
MEDIÇÃO AGRUPADA
Devemos utilizar esse tipo de medição sempre que for preciso individualizar o
consumo de energia elétrica de mais de um compartimento em um mesmo
terreno para que cada ocupante individual pague por seu próprio consumo de
energia elétrica.
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Vamos agora começar a conhecer alguns detalhes sobre o que compõe o
agrupamento; utilizaremos esse modelo abaixo por questões didáticas, é um
modelo ainda muito utilizado na região norte do país e que se diferencia dos
outros modelos somente no aspecto físico, por isso se você aprender com esse,
você será capaz de instalar qualquer modelo, observe!
72
Agora vamos conhecer de forma individual cada caixa que compõe a medição
Agrupada, vamos lá !
CAIXA DE BARRAMENTO
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CAIXA DE DERIVAÇÃO
Usaremos como exemplo um pequeno prédio com três pavimentos, como mostra
a imagem abaixo.
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Como os apartamentos possuem os mesmos números de compartimentos,
basta fazer o levantamento da potência total prevista (usando a norma) de um
deles, que o mesmo resultado servirá para os outros.
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Agora que sabemos que todos os medidores serão bifásicos (ligação tipo B),
temos que dimensionar a seção do ramal de entrada e saída, para isso
consultamos a tabela 07 da norma técnica da Eletrobrás como mostra o exemplo
a seguir:
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KW = W ÷ 1000 então: > KW = 13800 ÷ 1000 = 13,8 KW
77
Observe a segunda coluna da esquerda para a direita (Demanda) e veja que
agora a unidade está em KVA (Kilo Volt Ampère), por isso temos de converter
novamente o valor da potência total, só que dessa vez em KVA, mas antes
acompanhe comigo o seguinte raciocínio: Se temos a potência total prevista de
13800 W para um único apartamento, então temos que pegar esse valor e
multiplicar por três devido o prédio em questão possuir 3 apartamentos com
cômodos iguais, portanto a partir de agora iremos trabalhar com o seguinte
resultado: 3 x 13800 W = 41400W.
Com o último valor obtido e já convertido em KVA, vemos na tabela 05 que ele
está entre 38,1 e 47,0 KVA, por isso a seção transversal do ramal de entrada
geral deve ser de 50 mm2 , a chave blindada deve suportar e conter fusível de
125 A (se não encontrar o de 120 indicado pela concessionária) e a caixa do
barramento deve suportar até 134 A, pois essa é a corrente máxima queno
condutor escolhido pode suportar.
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✓ Nos Medidores
✓ No Agrupamento
EXERCÍCIO 04
3°- Em um quadro com DTM geral, quantos DRs por grupos de circuito devemos
instalar?
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4°- Para dimensionar um Agrupamento de medidores, que norma(s) devemos
consultar ?
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NBR 5444
81
82
83
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