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PENSAMENTO DE
IMRE LAKATOS E
THOMAS KUHN
Bortolo Valle
Paulo Eduardo de Oliveira
INTRODUÇÃO AO
PENSAMENTO DE
IMRE LAKATOS E
THOMAS KUHN
Coleção Pensamento
Contemporâneo, 7
Curitiba
2012
© 2012, Bortolo Valle e Paulo Eduardo de Oliveira
2012, Editora Universitária Champagnat
Este livro, na totalidade ou em parte, não pode ser reproduzido por qualquer meio
sem autorização expressa por escrito do Editor.
EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT
EDITOR-CHEFE Prof. Vidal Martins
CONSELHO EDITORIAL
Fernando Hintz Greca
Humberto Maciel França Madeira
Luiz Alexandre Solano Rossi
Maria Alexandra Viegas Cortez da Cunha
Rodrigo José Firmino
Rodrigo Sánchez Rios
Romilda Teodora Ens
DIREÇÃO Ana Maria de Barros
COORDENAÇÃO Viviane Gonçalves de Campos – CRB 9/1490
CAPA Silvana Carla Garcia Kuss, adaptação de João H. Dorneles Papi
IMPRESSÃO Gráfica da APC
PROJETO GRÁFICO Roberta Ferreira de Mello
DIAGRAMAÇÃO João H. Dorneles Papi
REVISÃO DE TEXTO Bruno Pinheiro Ribeiro dos Anjos
REVISÃO DE NORMAS Edena Maria Beiga Grein
V181i
Valle, Bortolo
Introdução ao pensamento de Imre Lakatos e Thomas
Kuhn / Bortolo Valle, Paulo Eduardo de Oliveira. – Curitiba :
Champagnat, 2012.
147 p. ; 21 cm. (Coleção pensamento contemporâneo ; 7).
Inclui referências.
ISBN 978-85-7292-262-3
Introdução 7
Referências 127
Introdução
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1 REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS:
O PONTO DE PARTIDA
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Revoluções científicas
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A produção científica no
contexto da reflexão
O início do século XX foi marcado por uma das mais sig-
nificativas revoluções intelectuais de todos os tempos: a substi-
tuição da física clássica, mecanicista, por novas teorias (da rela-
tividade e da mecânica quântica) que alteraram radicalmente os
conceitos de espaço, tempo, energia, matéria e causalidade sub-
jacentes à visão de mundo que se formou a partir do século XVI.
São profundas as implicações filosóficas de semelhante
metamorfose no quadro intelectual; os intérpretes da física atu-
al ainda não tiraram todas as consequências de tão profundas
descobertas, em parte por estarem enredados nos pressupostos
do pensamento clássico ou em preconceitos de caráter empi-
rista, inadequados para rodear a complexidade de um mundo
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Kuhn) ou, ainda, ser uma atividade que faz dialogar ordem e
desordem no interior da complexidade (Morin), ou, também,
ser uma atividade sensível aos obstáculos psicológicos e socio-
lógicos (Bachelard e Canguilhem).
Essas novas maneiras de pensar a atividade científica tive-
ram sua gênese na transformação que se operou pela tentativa de se
estabelecer as características próprias daquilo que é científico. Tal
origem se ligou de maneira estreita à consideração da importância,
na emergência e no desenvolvimento do conhecimento científico,
de um tipo particular de inferência: a indução. A ligação é tão evi-
dente que Harré (1967, p. 289-296) propôs uma compreensão do
pensamento sobre a ciência a partir do século XIX até atualmente,
como se desenvolvendo em torno da seguinte oposição:
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pois a forma de uma natureza dada é tal que, uma vez es-
tabelecida, infalivelmente se segue a natureza. Está pre-
sente sempre que essa natureza também o esteja, univer-
salmente a afirma e é constantemente inerente a ela [...]
a verdadeira forma é tal que deduz a natureza de algum
princípio de essência que é inerente a muitas naturezas e
é mais conhecido na ordem natural que a própria forma
(BACON, 1620/1960, II, 4).
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uma vez que tal operação não possui nenhuma base lógica.
Como resolver tal questão? Poderíamos resolver o problema
encontrando um princípio de indução, como fez Stuart Mill? Tal
tarefa não foi senão um passo para trás, uma vez que a justifica-
ção de um tal princípio, enquanto princípio empírico, choca-se
exatamente com as mesmas objeções ao procedimento indutivo.
Na posição de Kant, o problema de Hume tentou ser re-
solvido ao abandonar a experiência e ao reunir esforços para
descobrir suas condições de possibilidade, surgindo, assim, um
princípio de indução a priori que o sujeito impõe ao mundo dos
fenômenos. Hume, entretanto, toma por inaceitável o recurso a
um princípio de indução, seja em sua forma empírica, seja em
sua versão transcendental. Segundo ele, o procedimento é psico-
lógico e não lógico; nossas constatações decorrem do hábito que,
a seu tempo, provém da observação regular de certas sucessões
de acontecimentos e de associação de ideias que se realiza a seu
propósito.
A análise da teoria de Hume nos faz perceber uma visão
da ciência que, embora se afaste dos cânones baconianos, visa a
manter a atividade científica sujeita às exigências da observação
e da experiência, conforme Passmore (1952). Hume teria rom-
pido com o indutivismo sem deixar, no entanto, o terreno do
empirismo observacionalista. Ao conceber a indução como uma
inferência que se origina da observação regular da conjunção de
dois acontecimentos, designados por causa e efeito, Hume não
coloca somente em questão a justificação lógica, mas ultrapassa
os limites da própria observação, dela derivando aquilo que não
está presente.
Existe ainda outro aspecto ainda mais decisivo. É que,
como vimos, Hume explica o conhecimento que o homem tem
da realidade, invocando um hábito, sublinhando que se trata de
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2 IMRE LAKATOS E THOMAS
KUHN: A COMPREENSÃO
DA CIÊNCIA A PARTIR DA
CRÍTICA DE KARL POPPER
AO MODELO INDUTIVO-
POSITIVISTA
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Imre Lakatos e Thomas Kuhn
Para uma visão mais ampla do pensamento de Popper, veja-se nosso outro tra-
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Uma discussão oportuna pode ser elaborada a esse respeito a partir das reflexões
elaboradas por M. Carrilho em sua obra Rhétoriques de la modernité. Paris: PUF,
1992.
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borada por Beatriz e Nelson Boeira, publicada pela Editora Perspectivas em sua
coleção “Debates”, no ano de 1991. A ela nos referimos com a abreviatura ERC.
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3 AS REVOLUÇÕES
CIENTÍFICAS NO INTERIOR
DA TEORIA DA CIÊNCIA
PROPOSTA POR THOMAS
KUHN
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A transformação do paradigma
em matriz disciplinar
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Esses escritos são: The essential tension: tradition and innovation in scientific research,
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Generalizações simbólicas
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Modelos
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Valores
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As revoluções científicas no interior da teoria da ciência proposta por Thomas Kuhn
para o português com o título: Objetividade, juízo de valor e escolha teórica. In:
KUHN, T. A tensão essencial. Lisboa: Edições 70, 1977. p. 383-405.
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4 AS REVOLUÇÕES
CIENTÍFICAS NO INTERIOR
DA TEORIA DA CIÊNCIA
PROPOSTA POR
IMRE LAKATOS
literatura vigente.
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reformulação do falseacionismo defendido por Karl Popper.
Outra fonte responsável pela emergência da MPIC pode ser en-
contrada na recusa, por parte de Imre Lakatos, de aceitar a visão
da ciência e de seu desenvolvimento proposta por Thomas Kuhn,
conforme apresentado no capítulo anterior.
Na teoria lakatosiana, a reconstrução a que nos referimos
começa demonstrando o estado de desamparo vivido pelos ho-
mens de ciência diante da inconsistência dos enunciados que
compõem os alicerces da ciência moderna. A ciência que toma
forma a partir do século XVI e se desenvolve ao longo dos sécu-
los XVII e XVIII está sustentada por alicerces justificacionistas.
Lakatos aponta o justificacionismo como sendo “a identificação
do conhecimento com conhecimento provado” (LAKATOS,
1979, p. 113).
O justificacionismo adquiriu duas versões distintas8: de um
lado, a chamada “experiência continental”, que compreendia a
possibilidade racionalista desenvolvida pelos pensadores france-
ses; de outro, a possibilidade empirista elaborada pela “tradição
insular”, levada a termo pelos pensadores ingleses. Embora o
direcionamento intelectualista da tradição francesa reivindicasse
um conjunto plural como fundamento do conhecer verdadeiro
(revelação, intuição intelectual, experiência) e, por sua vez, o
empirismo apostasse na verdade obtida pela experiência, para
Lakatos ambos
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Verificar o tratamento dado por Lakatos primeiro ao trabalho de Whewell e, de-
pois, ao de Poincaré, Milhaud e Le Roy na distinção feita nas páginas 126 e 127
de O falseamento e a metodologia dos programas de investigação científica.
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por que não decidir que uma teoria – que nem essas qua-
tro decisões podem converter numa teoria empiricamen-
te falseável – é falseada se entra em conflito com uma
outra teoria que é científica por algum dos motivos an-
teriormente especificados e é igualmente bem corrobora-
da? (LAKATOS, 1979, p. 136).
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5 A RACIONALIDADE
CIENTÍFICA: IMRE LAKATOS
E THOMAS KUHN – A DIFÍCIL
TAREFA PARA SUPERAÇÃO DE
OBSTÁCULOS
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Utilizamos, neste trabalho, a tradução elaborada por Octanny S. da Mota e Leo-
nidas Hegenberg, publicada pela Editora Francisco Alves, em 1989.
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Referências
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Referências
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Referências
1961b Sadi carnot and the cagnard engine. Isis, v. 52, p. 567-574.
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Bortolo Valle e Paulo Eduardo de Oliveira
1967a Heilborn, J. L.; Forman, P.; Allen, L. Sources for the history
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American Philosophical Society.
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v. 55, p. 339A-340A.
1968b Review of the old quantum theory, ed. D. der Haar. British
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1969c
Comment (on The relations of science and art).
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In: ET, p. 340-351.
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Referências
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1977b The relations between the history and the philosophy of science.
In: ET, p. 3-20.
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1980a The halt and the blind: philosophy and history of science.
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Referências
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Bortolo Valle e Paulo Eduardo de Oliveira
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Falsificationism. Architectural Design, v. 9, p. 482-483.
Retoma uma parte de 1968c.
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Referências
Referências complementares
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Bortolo Valle e Paulo Eduardo de Oliveira
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Referências
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Publicações da Editora
Universitária Champagnat – Livros
www.editorachampagnat.pucpr.br
Coleção Didática
1 - Ética: abordagens e perspectivas – 2ª edição
Cesar Candiotto (Org.)
2 - Cultura, religião e sociedade: um diálogo
entre diferentes saberes
Luiz Alexandre Solano Rossi e Cesar Kuzma (Org.)
Coleção Prolegômenos
1 - A lógica dos estoicos
Cleverson Leite Bastos e Paulo Eduardo de Oliveira
2 - Lógica modal: aspectos históricos
Cleverson Leite Bastos e Paulo Eduardo de Oliveira
Coleção Filosofia
1 - A genealogia de Nietzsche
Antonio Edmilson Paschoal
2 - Wittgenstein: a forma do silêncio e a forma da palavra
Bortolo Valle
3 - Temas de ética
Inês Lacerda de Araújo e Francisco Verardi Bocca (Org.)
4 - Temas de epistemologia
Inês Lacerda de Araújo e Francisco Verardi Bocca (Org.)
Coleção Exatas
1 - Matrizes do discurso doutrinário na arquitetura:
uma revisão concisa
Elvan Silva
2 - Platão redimido: a teoria dos números figurados na ciência
antiga e moderna
Manoel de Campos Almeida
3 - Vade-mécum de tipografia
Antônio Martiniano Fontoura
4 - Análise sensorial de alimentos – 3ª edição
Silvia Deboni Dutcosky
5 - Tecnologias na construção civil e matemática aplicada
Roberto Fendrich (Org.)