Manual Laf 1308 Web

MANUAL DE
LICENCIAMENTO
AMBIENTAL
FEDERAL
DE RODOVIAS
E FERROVIAS
1
MANUAL DE LICENCIAMENTO
AMBIENTAL FEDERAL
Aspectos gerais do licenciamento ambiental federal

HUHJUDVHVSHFt²FDVGRVHWRUGHLQIUDHVWUXWXUDGH
transportes (rodovias e ferrovias)
2020
ELABORAÇÃO
0LQLVWUR,QIUDHVWUXWXUD Ministro da Economia

Tarcísio Gomes de Freitas 3DXOR5REHUWR1XQHV*XHGHV
6HFUHWiULR([HFXWLYR Secretaria Especial do Programa de

0DUFHOR6DPSDLR&XQKD)LOKR Parcerias de Investimentos (SEPPI)
0DUWKD6HLOOLHU
6HFUHWiULR([HFXWLYR$GMXQWR
5RGULJR2WDYLR0RUHLUDGD&UX] 6HFUHWiULR(VSHFLDO$GMXQWR
%UXQR:HVWLQ3UDGR6RDUHV/HDO
6XEVHFUHWiULRGH6XVWHQWDELOLGDGH
0DWHXV6DORPpGR$PDUDO Secretária de Apoio ao Licenciamento
Ambiental e à Desapropriação
Rose Mirian Hofmann
Equipe técnica
6XEVHFUHWDULDGH6XVWHQWDELOLGDGH Secretaria de Apoio ao Licenciamento

%UXQR0DUTXHVGRV6DQWRV6LOYD ,]DEHOD%DUERVD6RX]D
&DPLOD/RXUGHVGD6LOYD /HDQGUR/LPDGH6RXVD
Fani Mamede 0DUFXV9LQLFLXV/HLWH&DEUDOGH0HOR
*HRUJH<XQ 5HQDWD5RFKD7RUUHV$PDUDO
Larissa Carolina Amorim dos Santos Rose Hofmann
0DWHXV6DORPpGR$PDUDO 7DWLDQD9HLOGH6RX]D
Renata Helena da Silva Uirá Cavalcante Oliveira
5RGULJR%DXGVRQ*RGRLH6LOYD
MANUAL DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL FEDERAL - RODOVIAS/FERROVIAS

SUMÁRIO
1. Introdução ............................................................................................................................................11
2. Sistema Nacional do Meio Ambiente .....................................................................................12
2.1. Estrutura.......................................................................................................................................12
2.2. Competências para licenciamento ambiental.............................................................13
3. Licenciamento Ambiental Federal ...........................................................................................16
3.1. Instauração do Processo .......................................................................................................16
3.1.1. Ficha de Caracterização de Atividade (FCA)......................................................17
3.1.2. Análise de Competência ..............................................................................................17
3.1.3. Enquadramento do empreendimento................................................................... 18
3.2. Licenciamento Prévio.......................................................................................................... 20
3.2.1. Termo de Referência (TR) ......................................................................................... 20
3.2.2. Elaboração dos estudos ambientais.....................................................................22
3.2.3. Verificação dos estudos ambientais.................................................................... 24
3.2.4. Análise dos estudos ambientais.............................................................................25
3.2.5. Tomada de decisão ..................................................................................................... 26
3.3. Licenciamento de Instalação.............................................................................................27
3.3.1. Elaboração dos documentos em atendimento aos requisitos da LP .....28
3.3.2. Análise dos Programas Ambientais e Condicionantes da LP .................. 29
3.3.3. Tomada de decisão ..................................................................................................... 30
3.4. Licenciamento de Operação .............................................................................................32
3.4.1. Elaboração dos estudos em atendimento aos requisitos da LI ................32
3.4.2. Análise dos documentos ...........................................................................................33
3.4.3. Tomada de decisão (LO) .......................................................................................... 34
3.5. Condicionantes Ambientais...............................................................................................35
3.5.1. Compensação Ambiental .......................................................................................... 36
3.5.2. Compensação Florestal............................................................................................. 39
36. Autorizações ambientais ....................................................................................................40
36.1. Autorização de Supressão de Vegetação......................................................40
3.6.2. Autorização para Captura, Coleta e Transporte
de Material Biológico .............................................................................................................. 43
3.6.3. Outorgas de Direitos de Uso de Recursos Hídricos .....................................44
3.6.4. Outras autorizações.................................................................................................... 45
3.7. Acompanhamento ambiental ........................................................................................... 45
3.8. Órgãos envolvidos no licenciamento ambiental...................................................... 46
3.8.1. Áreas ou regiões de risco ou endêmicas para malária ................................ 48
3
3.8.2. Bens culturais acautelados ...................................................................................... 49
3.8.3. Terras Indígenas............................................................................................................ 54
3.8.4. Terras Quilombolas ......................................................................................................57
3.8.5. Unidade de Conservação (UC) .............................................................................. 59
3.9. Outras legislações aplicáveis ........................................................................................... 66
3.9.1. Área de Preservação Permanente (APP) ........................................................... 66
3.9.2. Áreas Prioritárias para Conservação da Biodiversidade............................. 71
3.9.3. Cavidades Naturais.......................................................................................................73
3.9.4. Corredores Ecológicos ...............................................................................................77
3.9.5. Mata Atlântica.................................................................................................................78
4. Licenciamento Ambiental Estadual ou Municipal ............................................................82
5. Fontes oficiais de informações.................................................................................................83
5.1. Biodiversidade ..........................................................................................................................83
5.2. Bens culturais acautelados, Terras Indígenas e Terras Quilombolas ............... 84
5.3. Dados gerais............................................................................................................................ 84
5.4. Infraestruturas de Transportes ........................................................................................ 84
6. Infraestrutura de Transportes....................................................................................................85
6.1. Rodovias......................................................................................................................................85
6.1.1. Legislação específica...........................................................................................................85
6.2.1.1. Portaria Interministerial MMA/MT nº 288/2013 ............................................ 85
6.2.1.2. Portaria MMA nº 289/2013..................................................................................... 85
6.2.1.3. Instrução Normativa Ibama nº 13/2013............................................................ 85
6.2.2. Procedimento simplificado............................................................................................ 86
6.2.2.1. Atividades de Manutenção.................................................................................... 86
6.2.2.2. Atividades de Melhoramento.............................................................................. 88
6.2.2.3. Duplicação e Ampliação da Capacidade....................................................... 89
)LFKDGH&DUDFWHUL]DomRGH$WLYLGDGH)&$ ...................................................91
(QTXDGUDPHQWRGRHPSUHHQGLPHQWR.................................................................92
6.2.2.3.3. Termo de Referência (TR) .........................................................................................92
(ODERUDomRGRVHVWXGRVDPELHQWDLV....................................................................92
9HULILFDomRGRVHVWXGRVDPELHQWDLV.....................................................................93
$QiOLVHGRVHVWXGRV......................................................................................................93
6.2.2.3.7. Tomada de decisão (LI).............................................................................................. 94
$FRPSDQKDPHQWRDPELHQWDO ..................................................................................95
6.2.2.4. Implantação e Pavimentação ............................................................................. 95
6.2. Ferrovias.................................................................................................................................... 96
6.2.1. Legislação específica ........................................................................................................ 96
6.2.1.1. Resolução Conama nº 479/2017 .......................................................................... 96
6.2.1.2. Instrução Normativa Ibama nº 13/2013 ......................................................96

6.2.2. Procedimento simplificado............................................................................................ 96
6.2.2.1. Atividades e obras vinculadas à Licença de Operação (LO) ................91
6.2.2.2. Atividades e obras de baixo potencial de impacto ambiental ...........99
5HTXHULPHQWRGH/LFHQoDGH,QVWDODomR ............................................................ 101
$QiOLVHGRVHVWXGRV ..................................................................................................... 101
6.2.2.2.3. Tomada de decisão (LI) ............................................................................................. 101
$FRPSDQKDPHQWRDPELHQWDO................................................................................ 102
7. Considerações Finais...................................................................................................................103
8. Referências Bibliográficas ....................................................................................................... 104
Anexo I - Glossário de Definições ..............................................................................................107
Anexo II - Prazos regulamentados do licenciamento ambiental ordinário ............... 112
Anexo III - Questões relevantes a serem observadas quando da elaboração
dos estudos ambientais (Rodovias)........................................................................................... 116
1. Meio físico ..................................................................................................................................... 116
2. Meio biótico................................................................................................................................. 117
3. Meio socioeconômico.............................................................................................................. 119
4. Projeto de Engenharia ...........................................................................................................120
Anexo IV - Medidas de Controle Ambiental (Rodovias) .................................................. 123
1. Proteção à fauna ...................................................................................................................... 123
2. Proteção à flora......................................................................................................................... 124
3. Gerenciamento de ruídos e emissões atmosféricas.................................................. 124
4. Gerenciamento de efluentes, resíduos sólidos e abastecimento de água ...... 125
5. Recuperação de áreas degradadas.................................................................................. 126
6. Educação Ambiental e Comunicação Social................................................................ 126
7. Execução das obras ................................................................................................................ 127
8. Produtos Perigosos ................................................................................................................. 129
Anexo V - Prazos regulamentados do licenciamento ambiental simplificado
(Rodovias)............................................................................................................................................130
5
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Estrutura do Sisnama.......................................................................................................12

Figura 3: Fases do processo de licenciamento ambiental .................................................16
Figura 4: Fluxo da Instauração do Processo............................................................................17
Figura 5: Fluxo do Licenciamento Prévio................................................................................ 20
Figura 6: Fluxo do Licenciamento de Instalação...................................................................28
Figura 7: Fluxo do Licenciamento de Operação ...................................................................32
Figura 8: Fluxo dos órgãos envolvidos no licenciamento ambiental
(Funai, Iphan, FCP, Ministério da Saúde) ............................................................................. 46
Figura 9: Representação de Sítios Arqueológicos (Fonte de dados: Iphan) ........... 50
Figura 10: Representação de Terras Indígenas (TI) e Terras Quilombolas (TQ)
considerando os limites da Portaria Interministerial MMA/MJ/MC/MS
nº 60/2015 (Fonte de dados: Funai e Incra) ..................................................................... 56
Figura 11: Representação de Unidades de Conservação (Fonte de
dados: MMA) ..........................................................................................................................................61
Figura 13: Fluxo de manifestação dos órgãos gestores de UC .......................................62
Figura 14: Ilustração de APP (Fonte: ECOBRASIL, 2019) ................................................. 66
Figura 15: Curso d´água com margem vegetada (Foto: José Felipe Ribeiro/
Embrapa) ...........................................................................................................................................67
Figura 16: Ilustração de APP de curso d’água (Foto: ECOBRASIL, 2019) ..................67
Figura 17: Representação de APP de curso d´água ............................................................67
Figura 18: Ilustração de APPde nascente (Foto: ECOBRASIL, 2019)........................... 68
Figura 19: Restinga (Foto: ICMBio)............................................................................................. 68
Figura 20: Manguezal (Foto: Itamar Soares de Melo/Embrapa)................................... 69
Figura 21: Borda de tabuleiro ou chapada (Foto: Pisa, 2019) ......................................... 69
Figura 22: Vereda (Foto: Bruno M. T. Walter/Embrapa).................................................... 70
Figura 23: Ilustração de APPde veredas (Foto: ECOBRASIL, 2019) ............................ 70
Figura 24: Representação de Cavidades Naturais Subterrâneas (Fonte de
dados: Cecav/ICMBio)..................................................................................................................73
Figura 25: Área de Aplicação da Lei nº 11.428/2006 (Fonte de dados: MMA) ........79
Figura 27: Fluxo do Licenciamento Simplificado (Rodovias) ...........................................91
Figura 28: Fluxo do Licenciamento Simplificado (Ferrovias) ....................................... 100

LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Escopo do Manual..............................................................................................................11

Tabela 2: Competências do SISNAMA........................................................................................12
Tabela 3: Entes envolvidos no processo de licenciamento ambiental..........................15
Tabela 4: Normativos correlatos à Ficha de Caracterização de Atividade .................18
Tabela 5: Normativos correlatos à Análise de Competência.............................................18
Tabela 6: Normativos correlatos ao enquadramento do empreendimento................19
Tabela 7: Instituições envolvidas no licenciamento ambiental.........................................21
Tabela 8: Normativos correlatos ao Termo de Referência ................................................22
Tabela 9: Normativos correlatos à Elaboração dos estudos ambientais ....................24
Tabela 10: Normativos correlatos à Verificação dos estudos ambientais...................25
Tabela 11: Normativos correlatos à Análise dos estudos ambientais ............................26
Tabela 12: Normativos correlatos à Tomada de Decisão....................................................27
Tabela 13: Normativos correlatos à Elaboração dos documentos em
atendimento aos requisitos da LP...........................................................................................29
Tabela 14: Normativos correlatos à Análise dos Programas Ambientais e
Condicionantes da LP ...................................................................................................................... 30
Tabela 15: Normativos correlatos à Tomada de decisão .....................................................31
Tabela 16: Normativos correlatos à Análise dos documentos.........................................33
Tabela 17: Normativos correlatos à Tomada de decisão (LO) .........................................35
Tabela 18: Normativos correlatos às Condicionantes Ambientais ................................ 36
Tabela 19: Normativos correlatos à Compensação Ambiental........................................38
Tabela 20: Normativos correlatos à Compensação Florestal .........................................40
Tabela 21: Normativos correlatos à Autorização de Supressão de Vegetação ....... 42
Tabela 22: Normativos correlatos à Autorização para Captura, Coleta
e Transporte de Material Biológico ........................................................................................ 44
Tabela 23: Pontos a serem observados nos processos em que há
participação dos órgãos envolvidos: .................................................................................... 46
Tabela 24: Normativos correlatos à Áreas ou regiões de risco ou endêmicas
para malária ..................................................................................................................................... 48
Tabela 25: Definições relacionadas a Bens culturais acautelados ................................ 49
Tabela 26: Enquadramento do empreendimento, segundo a IN Iphan
nº 01/2015...........................................................................................................................................52
Tabela 27: Enquadramento para empreendimentos rodoviários, segundo
a IN Iphan nº 01/2015. ...................................................................................................................53
Tabela 28: Normativos correlatos à Bens culturais acautelados ................................... 54
Tabela 29: Definições relacionadas a Terras Indígenas.......................................................55
Tabela 30: Limites do Anexo I – Portaria Interministerial nº 60/2015 ......................... 30
Tabela 31: Normativos correlatos à Terras Indígenas...........................................................57
7
Tabela 32: Normativos correlatos à Terras Quilombolas................................................... 59
Tabela 33: Categorias de Unidades de Conservação de Proteção Integral
e Uso Sustentável. .........................................................................................................................60
Tabela 34: Normativos correlatos à Unidades de Conservação .................................... 65
Tabela 35: Normativos correlatos à Áreas de Preservação Permanente .....................71
Tabela 36: Normativos correlatos à Áreas Prioritárias para Conservação
da Biodiversidade...........................................................................................................................72
Tabela 37: Condições para a ocorrência de impactos negativos irreversíveis .........75
Tabela 38: Normativos correlatos à Cavidades Naturais ...................................................77
Tabela 39: Normativos correlatos à Corredores Ecológicos ............................................78
Tabela 40: Normativos correlatos à Mata Atlântica..............................................................81
Tabela 41: Fontes Oficiais de informação (Biodiversidade)..............................................83
Tabela 42: Fontes Oficiais de informação (Bens culturais acautelados,
Terras Indígenas e Terras Quilombolas) ............................................................................... 84
Tabela 43: Fontes Oficiais de informação (Dados gerais) ............................................... 84
Tabela 44: Fontes Oficiais de informação (Infraestruturas de Transportes)............ 84

LISTA DE SÍMBOLOS E ABREVIATURAS
Abio Autorização para Captura, Coleta e Transporte de Material Biológico

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
Anac Agência Nacional de Aviação Civil
Antaq Agência Nacional de Transportes Aquaviários
Antt Agência Nacional de Transportes Terrestres
APA Área de Proteção Ambiental
APP Área de Preservação Permanente
ART Anotação de Responsabilidade Técnica
ASV Autorização de Supressão de Vegetação
Canie Cadastro Nacional de Informações Espeleológicas
CC Casa Civil da Presidência da República
Cecav Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas
Conabio Comissão Nacional da Biodiversidade
Conama Conselho Nacional de Meio Ambiente
DNER Departamento Nacional de Estradas de Rodagem
DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
DNPM Departamento Nacional de Produção Mineral
DOU Diário Oficial da União
DUP Declaração de Utilidade Pública
EIA/Rima Estudos de Impactos Ambientais/Relatório de Impactos Ambientais
EPL Empresa de Planejamento e Logística S.A.
EVTEA Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental
FCA Ficha de Caracterização de Atividade
FCP Fundação Cultural Palmares
Funai Fundação Nacional do Índio
Ibama Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
ICMBio Instituto Chico Mendes da Biodiversidade
IN Instrução Normativa
Incra Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
Infraero Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária
Iphan Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
LI Licença de Instalação
LO Licença de Operação
LP Licença Prévia
MInfra Ministério da Infraestrutura
MMA Ministério de Meio Ambiente
OAC Obra de Arte Corrente
OAE Obra de Arte Especial
Oema Órgão Estadual de Meio Ambiente
OMMA Órgão Municipal de Meio Ambiente
PBA Plano Básico Ambiental
9
PNMA Política Nacional de Meio Ambiente
Profas Programa de Rodovias Federais Ambientalmente Sustentáveis
PPI Programa de Parcerias de Investimentos
Seaf Secretaria Especial de Assuntos Fundiários
Sisnama Sistema Nacional de Meio Ambiente
SNUC Sistema Nacional de Unidade de Conservação
SPPI Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos
TI Terra Indígena
TQ Terra Quilombola
TR Termo de Referência
UC Unidade de Conservação
Valec VALEC Engenharia, Construções e Ferrovias S.A.

1. INTRODUÇÃO
(VWH0DQXDOGHVWLQDVHDRULHQWDURS~EOLFRTXDQWRDRSURFHVVRGHOLFHQFLDPHQWR
DPELHQWDOSDUDHPSUHHQGLPHQWRVGHLQIUDHVWUXWXUDVYLVDQGRjWUDQVSDUrQFLDGR
PRGHORGHJHVWmRDPELHQWDOSUHFRQL]DGRSHODVSROtWLFDVS~EOLFDVHPPHLRDPELHQWH
1HVVHFRQWH[WRRSUHVHQWHGRFXPHQWRDSUHVHQWDRDUUDQMRLQVWLWXFLRQDOTXH
HQYROYHRSURFHVVRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDODVOLFHQoDVHDVDXWRUL]Do}HV
QHFHVViULDVjSOHQDH[HFXomRGHREUDVRVWLSRVGHSURFHGLPHQWRVH[LVWHQWHVHD
DWXDomRGRVyUJmRVHQYROYLGRVQRSURFHVVRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDO
1.1 ESCOPO DO MANUAL
Tabela 1: Escopo do Manual

Capítulo 1 Introdução
Sistema Nacional do Meio Ambiente: Trata da estrutura do Sistema

Capítulo 2 Nacional do Meio Ambiente, apresentando os atores envolvidos e suas
competências.
Licenciamento Ambiental Federal: Trata do procedimento de

licenciamento ambiental federal, das condicionantes ambientais, das
Capítulo 3
autorizações ambientais, dos órgãos envolvidos no licenciamento
ambiental e outras legislações aplicáveis.
Licenciamento Ambiental Estadual ou Municipal: Trata dos órgãos

Capítulo 4 estaduais ou municipais competentes para a condução do processo de
licenciamento ambiental.
Fontes oficiais de informações: Apresenta fontes oficiais que possam ter

Capítulo 5
informações relevantes ao processo de licenciamento ambiental.
Infraestrutura de Transportes (Rodovias e Ferrovias): Trata da estrutura

do setor de infraestrutura de transportes, legislação ambiental específica
Capítulo 6
e procedimentos simplificados relacionados aos empreendimentos
rodoviários e ferroviários.
Capítulo 7 Considerações Finais
Capítulo 8 Referências Bibliográficas
Anexo I Glossário de Definições
Anexo II Prazos regulamentares do licenciamento ambiental ordinário
Questões relevantes a serem observadas quando da elaboração dos

Anexo III
estudos ambientais (Rodovias)
Anexo IV Medidas de Controle Ambiental (Rodovias)
Prazos regulamentares do licenciamento ambiental simplificado

Anexo V
(Rodovias)
11
2. SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
2.1 ESTRUTURA
$/HLQGHGHDJRVWRGHTXHGLVS}HVREUHD3ROtWLFD1DFLRQDOGH
0HLR$PELHQWH310$LQVWLWXLXR6LVWHPD1DFLRQDOGR0HLR$PELHQWH6LVQDPD
RTXDOpFRQVWLWXtGRSRUyUJmRVHHQWLGDGHVGD8QLmRGRV(VWDGRVGR'LVWULWR
)HGHUDOHGRV0XQLFtSLRVEHPFRPRDVIXQGDo}HVLQVWLWXtGDVSHOR3RGHU3~EOLFR
UHVSRQViYHLVSHODSURWHomRHPHOKRULDGDTXDOLGDGHDPELHQWDO26LVQDPDp
HVWUXWXUDGRGDVHJXLQWHIRUPD
Órgão
superior
Órgão consultivo
e deliberativo (Conama)
Órgão cental (MMA)
Órgãos executores (Ibama/ICMBio)
Órgãos seccionais (Oema)
Órgãos Locais (OMMA)
Figura 1: Estrutura do Sisnama
Tabela 2: Competências do Sisnama

Conselho de Governo, com a função de assessorar o Presidente
Órgão
da República na formulação da política nacional e nas diretrizes
superior governamentais para o meio ambiente e os recursos ambientais.
Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), com a finalidade
Órgão de assessorar, estudar e propor ao Conselho de Governo, diretrizes de
políticas governamentais para o meio ambiente e os recursos naturais
consultivo e
e deliberar, no âmbito de sua competência, sobre normas e padrões
deliberativo compatíveis com o meio ambiente ecologicamente equilibrado e essencial
à sadia qualidade de vida.
Ministério do Meio Ambiente (MMA), com a finalidade de planejar,
Órgão
coordenar, supervisionar e controlar, como órgão federal, a política
central nacional e as diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente.
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis (Ibama) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da
Órgãos
Biodiversidade (ICMBio), com a finalidade de executar e fazer executar a
executores política e as diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente, de
acordo com as respectivas competências.
Órgãos Estaduais de Meio Ambiente (Oema) responsáveis pela execução
Órgãos
de programas, projetos e pelo controle e fiscalização de atividades
seccionais capazes de provocar a degradação ambiental.
Órgãos Municipais de Meio Ambiente (OMMA), responsáveis pelo
Órgãos
controle e fiscalização de atividades capazes de provocar degradação
locais ambiental, nas suas respectivas jurisdições.

2.2 COMPETÊNCIAS PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL
1RkPELWRGROLFHQFLDPHQWRDPELHQWDORyUJmRH[HFXWRU,EDPDHRVyUJmRV

VHFFLRQDLV2HPDHORFDLV200$VmRRVHQWHVUHVSRQViYHLVSHODFRQGXomRGR
SURFHVVRDWXDQGRGHDFRUGRFRPDVFRPSHWrQFLDVHVWDEHOHFLGDVQD/HL&RPSOHPHQWDU
QGHGHGH]HPEURGHHQR'HFUHWRQGHGHDEULOGH
• &RPSHWrQFLDGD8QLmR
'HDFRUGRFRPD/HL&RPSOHPHQWDUQFRPSHWHj8QLmRSURPRYHUR
OLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOGHHPSUHHQGLPHQWRVHDWLYLGDGHVTXHLQFLGHPHPSHOR
PHQRVXPDGDVVLWXDo}HVVHJXLQWHV
a) ORFDOL]DGRVRXGHVHQYROYLGRVFRQMXQWDPHQWHQR%UDVLOHHPSDtVOLPtWURIH
b) ORFDOL]DGRVRXGHVHQYROYLGRVQRPDUWHUULWRULDOQDSODWDIRUPDFRQWLQHQWDO
RXQD]RQDHFRQ{PLFDH[FOXVLYD
c) ORFDOL]DGRVRXGHVHQYROYLGRVHPWHUUDVLQGtJHQDV
d) ORFDOL]DGRVRXGHVHQYROYLGRVHPXQLGDGHVGHFRQVHUYDomRLQVWLWXtGDVSHOD
8QLmRH[FHWRHP»UHDVGH3URWHomR$PELHQWDO$3$V
e) ORFDOL]DGRVRXGHVHQYROYLGRVHPGRLVRXPDLV(VWDGRV
f) GHFDUiWHUPLOLWDUH[FHWXDQGRVHGROLFHQFLDPHQWRDPELHQWDODTXHOHV
SUHYLVWRVQRSUHSDURHHPSUHJRGDV)RUoDV$UPDGDV
g) GHVWLQDGRVDSHVTXLVDUODYUDUSURGX]LUEHQHILFLDUWUDQVSRUWDUDUPD]HQDU
HGLVSRUPDWHULDOUDGLRDWLYRHPTXDOTXHUHVWiJLRRXTXHXWLOL]HPHQHUJLD
QXFOHDUHPTXDOTXHUGHVXDVIRUPDVHDSOLFDo}HV
h) TXHDWHQGDPWLSRORJLDHVWDEHOHFLGDSRUDWRGR3RGHU([HFXWLYR5HJXODPHQWDGR
SHOR'HFUHWRQ
'HDFRUGRFRPR'HFUHWRQFRPSHWHj8QLmRROLFHQFLDPHQWR
DPELHQWDOGRVVHJXLQWHVWLSRVGHHPSUHHQGLPHQWRVRXDWLYLGDGHV
a. URGRYLDVIHGHUDLV
• LPSODQWDomRFRPH[FHomRGHFRQWRUQRVHDFHVVRVURGRYLiULRVDQpLV
YLiULRVHWUDYHVVLDVXUEDQDV
• SDYLPHQWDomRHDPSOLDomRGHFDSDFLGDGHFRPH[WHQVmRLJXDORXVXSHULRU
DGX]HQWRVTXLO{PHWURVFRPH[FHomRGHFRQWRUQRVHDFHVVRV
URGRYLiULRVDQpLVYLiULRVHWUDYHVVLDVXUEDQDV
• UHJXODUL]DomRDPELHQWDOGHURGRYLDVSDYLPHQWDGDVH
• DWLYLGDGHVGHPDQXWHQomRPHOKRUDPHQWRHDGHTXDomRGHFDSDFLGDGH
HPURGRYLDVIHGHUDLVUHJXODUL]DGDV
b. ferrovias federais (com exceção de implantação e ampliação de pátios
IHUURYLiULRVPHOKRUDPHQWRVGHIHUURYLDVLPSODQWDomRHDPSOLDomRGH
HVWUXWXUDVGHDSRLRGHIHUURYLDVUDPDLVHFRQWRUQRVIHUURYLiULRV
• LPSODQWDomR
• DPSOLDomRGHFDSDFLGDGHH
• UHJXODUL]DomRDPELHQWDOGHIHUURYLDVIHGHUDLV
13
c. KLGURYLDVIHGHUDLV
• LPSODQWDomR
• DPSOLDomRGHFDSDFLGDGHFXMRVRPDWyULRGRVWUHFKRVGHLQWHUYHQo}HV
VHMDLJXDORXVXSHULRUDGX]HQWRVTXLO{PHWURVGHH[WHQVmR
d. SRUWRVRUJDQL]DGRVH[FHWRDVLQVWDODo}HVSRUWXiULDVTXHPRYLPHQWHP
FDUJDHPYROXPHLQIHULRUD7(8DQRRXDWRQDQR
e. WHUPLQDLVGHXVRSULYDGRHLQVWDODo}HVSRUWXiULDVTXHPRYLPHQWHPFDUJD
HPYROXPHVXSHULRUD 7(8DQRRXDWRQDQR
f. H[SORUDomRHSURGXomRGHSHWUyOHRJiVQDWXUDOHRXWURVKLGURFDUERQHWRV
IOXLGRVQDVVHJXLQWHVKLSyWHVHV
• H[SORUDomRHDYDOLDomRGHMD]LGDVFRPSUHHQGHQGRDVDWLYLGDGHVGH
DTXLVLomRVtVPLFDFROHWDGHGDGRVGHIXQGRpiston coreSHUIXUDomR
GHSRoRVHWHVWHGHORQJDGXUDomRoffshore
• SURGXomRFRPSUHHQGHQGRDVDWLYLGDGHVGHSHUIXUDomRGHSRoRV
LPSODQWDomRGHVLVWHPDVGHSURGXomRHHVFRDPHQWRoffshoreH
• SURGXomRTXDQGRUHDOL]DGDDSDUWLUGHUHFXUVRQmRFRQYHQFLRQDOGH
SHWUyOHRHJiVQDWXUDORIIVKRUHRXonshoreFRPSUHHQGHQGRDVDWLYLGDGHV
GHSHUIXUDomRGHSRoRVIUDWXUDPHQWRKLGUiXOLFRHLPSODQWDomRGH
VLVWHPDVGHSURGXomRHHVFRDPHQWR
g. VLVWHPDVGHJHUDomRHWUDQVPLVVmRGHHQHUJLDHOpWULFDTXDLVVHMDP
• XVLQDVKLGUHOpWULFDVFRPFDSDFLGDGHLQVWDODGDLJXDORXVXSHULRUD
PHJDZDWW
• XVLQDVWHUPHOpWULFDVFRPFDSDFLGDGHLQVWDODGDLJXDORXVXSHULRUD
PHJDZDWWH
• XVLQDVHyOLFDVQRFDVRGHHPSUHHQGLPHQWRVHDWLYLGDGHV RIIVKRUH H
]RQDGHWUDQVLomRWHUUDPDU
• &RPSHWrQFLDGR(VWDGR
'HDFRUGRFRPD/HL&RPSOHPHQWDUQFRPSHWHDRV(VWDGRVSURPRYHUR
OLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOGHDWLYLGDGHVRXHPSUHHQGLPHQWRVXWLOL]DGRUHVGHUHFXUVRV
DPELHQWDLVHIHWLYDRXSRWHQFLDOPHQWHSROXLGRUHVRXFDSD]HVVRETXDOTXHUIRUPD
GHFDXVDUGHJUDGDomRDPELHQWDOUHVVDOYDGRDVDWLYLGDGHVRXHPSUHHQGLPHQWRV
GHFRPSHWrQFLDIHGHUDORXPXQLFLSDO
• &RPSHWrQFLDGR0XQLFtSLR
'HDFRUGRFRPD/HL&RPSOHPHQWDUQFRPSHWHDRV0XQLFtSLRVSURPRYHU
ROLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOGDVDWLYLGDGHVRXHPSUHHQGLPHQWRV
a) TXHFDXVHPRXSRVVDPFDXVDULPSDFWRDPELHQWDOGHkPELWRORFDOFRQIRUPH
WLSRORJLDGHILQLGDSHORVUHVSHFWLYRV&RQVHOKRV(VWDGXDLVGH0HLR$PELHQWH
FRQVLGHUDGRVRVFULWpULRVGHSRUWHSRWHQFLDOSROXLGRUHQDWXUH]DGDDWLYLGDGHRX
b) ORFDOL]DGRVHPXQLGDGHVGHFRQVHUYDomRLQVWLWXtGDVSHOR0XQLFtSLRH[FHWR
HP»UHDVGH3URWHomR$PELHQWDO$3$

(PUHJUDROLFHQFLDPHQWRRFRUUHDSHQDVHPXP~QLFRQtYHOGHFRPSHWrQFLD
FRQVLGHUDQGRDVGLVSRVLo}HVGD/HL&RPSOHPHQWDUQDUWHGR'HFUHWR
Q2TXHSRGHRFRUUHUHPFDVRVHVSHFtILFRVpDXWLOL]DomRGHLQVWUXPHQWRV
GHFRRSHUDomRLQVWLWXFLRQDOGHGHOHJDomRGDH[HFXomRGHDo}HVDGPLQLVWUDWLYDV
UHODWLYDVDRVSURFHVVRVGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDO$VVLPDH[HFXomRGHDo}HV
DGPLQLVWUDWLYDVSRGHUiVHUUHSDVVDGDDRXWURHQWHIHGHUDWLYRTXHHVWHMDQR6LVQDPD
SRUPHLRGHXPSURFHVVRGHGHOHJDomR1.
0HVPRWUDPLWDQGRHPXPD~QLFDHVIHUDSRGHUiKDYHUSDUWLFLSDomRGHRXWURV
HQWHVQRSURFHVVRTXDQGRRHPSUHHQGLPHQWRHVWiORFDOL]DGRQDiUHDGHLQIOXrQFLD
RXSRVVDLPSDFWDUEHQVFXOWXUDLVDFDXWHODGRVWHUUDVLQGtJHQDVWHUUDVTXLORPERODV
XQLGDGHVGHFRQVHUYDomRRXHPUHJL}HVHQGrPLFDVGHPDOiULD1HVVHVFDVRVyUJmRV
HHQWLGDGHVGDDGPLQLVWUDomRS~EOLFDGHYHUmRVHPDQLIHVWDUQRkPELWRGRSURFHVVR
GHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOFRQIRUPHDEDL[R
Tabela 3: Entes envolvidos no processo de licenciamento ambiental
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) terá

participação em todas as fases do processo de licenciamento ambiental
Iphan
de empreendimentos que impactem Bens culturais acautelados,
conforme Portaria Interministerial MMA/MJ/MC/MS nº 60/2015.
A Fundação Nacional do Índio (Funai) terá participação em todas as

fases do processo de licenciamento ambiental de empreendimentos que
Funai
impactem Terras Indígenas, conforme Portaria Interministerial MMA/MJ/
MC/MS nº 60/2015.
A Fundação Cultural Palmares (FCP)2 terá participação em todas as

fases do processo de licenciamento ambiental de empreendimentos que
FCP
impactem Terras Quilombolas, conforme Portaria Interministerial MMA/
MJ/MC/MS nº 60/2015.
O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)

terá participação no processo de licenciamento ambiental de
ICMBio empreendimentos que impactem Unidades de Conservação instituídas
pela União, conforme Resolução Conama nº 428/2010 e Instrução
Normativa ICMBio/Ibama nº 08/2019.
Gestores Os Gestores Estaduais de Unidades de Conservação terão participação no

Estaduais de processo de licenciamento ambiental de empreendimentos que impactem
Unidades de Unidades de Conservação instituídas pelo Estado, conforme Resolução
Conservação Conama nº 428/2010.
(PkPELWRIHGHUDOD,QVWUXomR1RUPDWLYDQGHGHIHYHUHLURGHHVWDEHOHFHRVSURFHGLPHQWRV
DGPLQLVWUDWLYRVQRkPELWRGR,EDPDSDUDDGHOHJDomRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOGHFRPSHWrQFLDIHGHUDO
SDUDÂUJmR(VWDGXDOGH0HLR$PELHQWH2(0$RXÂUJmR0XQLFLSDOGH0HLR$PELHQWH200$
'HDFRUGRFRPRGLVSRVWRQR'HFUHWRQGHGHIHYHUHLURGHTXHDSURYRXDQRYD(VWUXWXUD
5HJLPHQWDOGR,QVWLWXWR1DFLRQDOGH&RORQL]DomRH5HIRUPD$JUiULD,1&5$DDWULEXLomRGHFRRUGHQDomRGDV
DWLYLGDGHVOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOHPWHUUDVRFXSDGDVSHODVFRPXQLGDGHVUHPDQHVFHQWHVGHTXLORPERTXH
DQWHVFRPSHWLDj)XQGDomR&XOWXUDO3DOPDUHV)&3SDVVRXDVHUGD$XWDUTXLD)XQGLiULD)HGHUDOFRQIRUPH
DUW9,,GRUHIHULGRQRUPDWLYR
15
Gestores Os Gestores Municipais de Unidades de Conservação terão participação,
Municipais de em conjunto com o órgão licenciador, no processo de licenciamento
Unidades de ambiental de empreendimentos que impactem Unidades de Conservação
Conservação instituídas pelo Município, conforme Resolução Conama nº 428/2010.
O Ministério da Saúde (MS) terá participação, em conjunto com o órgão

Ministério da licenciador, em todas as fases do processo de licenciamento ambiental de
Saúde empreendimentos que estiverem localizados em regiões endêmicas de
malária, conforme Portaria Interministerial MMA/MJ/MC/MS nº 60/2015.
3. LICENCIAMENTO AMBIENTAL FEDERAL
2,EDPDpRyUJmRUHVSRQViYHOSHODUHDOL]DomRGROLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOGH
FRPSHWrQFLDIHGHUDO2OLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOpRSURFHGLPHQWRDGPLQLVWUDWLYR
GHVWLQDGRDOLFHQFLDUDWLYLGDGHVRXHPSUHHQGLPHQWRVXWLOL]DGRUHVGHUHFXUVRV
DPELHQWDLVHIHWLYDRXSRWHQFLDOPHQWHSROXLGRUHVRXFDSD]HVVRETXDOTXHUIRUPD
GHFDXVDUGHJUDGDomRDPELHQWDO
'HSHQGHUmRGHSUpYLROLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOVHPSUHMXt]RGHRXWUDVOLFHQoDV
OHJDOPHQWHH[LJtYHLVDORFDOL]DomRFRQVWUXomRLQVWDODomRDPSOLDomRPRGLILFDomR
HRSHUDomRGHHPSUHHQGLPHQWRVHDWLYLGDGHVXWLOL]DGRUDVGHUHFXUVRVDPELHQWDLV
FRQVLGHUDGDVHIHWLYDRXSRWHQFLDOPHQWHSROXLGRUDVEHPFRPRRVHPSUHHQGLPHQWRV
FDSD]HVVRETXDOTXHUIRUPDGHFDXVDUGHJUDGDomRDPELHQWDO
5HVVDOWDVHTXHDLQVWDODomRRXRSHUDomRGHDWLYLGDGHVHHPSUHHQGLPHQWRVVHP
DGHYLGDOLFHQoDRXDXWRUL]DomRGRVyUJmRVDPELHQWDLVFRPSHWHQWHVRXFRQWUDULDQGR
DVQRUPDVOHJDLVHVWDUmRVXMHLWRVjDSOLFDomRGD/HLGH&ULPHV$PELHQWDLV3.
(PUHJUDROLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOQR%UDVLOSRVVXLWUrVIDVHVGLVWLQWDV$VHJXLU

são apresentados os aspectos relevantes das fases do processo de licenciamento
DPELHQWDORUGLQiULR)LJXUDFRQVLGHUDQGRD,QVWUXomR1RUPDWLYD,EDPDQ
GHGHMXOKRGHHD5HVROXomR&RQDPDQGHGHGH]HPEURGH
Instauração Licenciamento Licenciamento Licenciamento

do Processo Prévio de Instalação de Operação
Figura 3: Fases do processo de licenciamento ambiental
2SURFHVVRRUGLQiULRpRULWRPDLVFRPSOHWRGROLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOEUDVLOHLUR
3 Lei nº 9.605/1998:
Art. 60. Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do território nacional,
estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos
ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes:
Pena – detenção, de um a seis meses, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.

e se aplica aos casos de empreendimentos e atividades com maior potencial
GHJUDGDGRUDVVRFLDGR$5HVROXomR&RQDPDQSUHYrDSRVVLELOLGDGHGH
definição de procedimentos simplificados para as atividades e empreendimentos de
SHTXHQRSRWHQFLDOGHLPSDFWRDPELHQWDORVTXDLVVmRUHJXODGRVQDHVIHUDIHGHUDO
SRUUHVROXo}HVGR&RQDPDRX3RUWDULDVGR0LQLVWpULRGR0HLR$PELHQWH00$
1R$QH[R,,pDSUHVHQWDGDDFRQVROLGDomRGRVSUD]RVUHJXODPHQWDUHVUHIHUHQWHV
ao processo de licenciamento ambiental federal.
3.1 INSTAURAÇÃO DO PROCESSO
$,QVWDXUDomRGR3URFHVVRpDIDVHLQLFLDOTXHDQWHFHGHRVOLFHQFLDPHQWRVSUpYLR
GHLQVWDODomRHGHRSHUDomRHPkPELWRIHGHUDO1HVVDIDVHRHPSUHHQGHGRUGHYHUi
DSUHVHQWDUXPDFDUDFWHUL]DomRJHUDOGRHPSUHHQGLPHQWRHR,EDPDGHYHUiUHDOL]DU
DDQiOLVHGHFRPSHWrQFLDSDUDROLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOLQVWDXUDURSURFHVVR
TXDQGRIRURFDVRHUHDOL]DUDDQiOLVHGHHQTXDGUDPHQWRGRHPSUHHQGLPHQWR
TXDQWRDRWLSRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDODSOLFDGRHDRHVWXGRUHTXHULGRFRQIRUPH
RIOX[RJUDPDDVHJXLU
Instauração
do Processo
Apresentação da
Ficha de Análise de
Caracterização de competência
Atividade (FCA)
Competência
Federal?
SIM NÃO
O empreendedor será
O processo será comunicado que a competência
instaurado de licenciamento ambiental não é
do órgão ambiental federal
Análise de
enquadramento do Fim
empreendimento
Legenda
Ação do órgão ambiental
Licenciamento
Prévio Ação do empreendedor
Figura 4: Fluxo da Instauração do Processo
17
)LFKDGH&DUDFWHUL]DomRGH$WLYLGDGH)&$
$)LFKDGH&DUDFWHUL]DomRGH$WLYLGDGH)&$pRSULPHLURGRFXPHQWRWpFQLFR

DVHUSUHHQFKLGRSHORHPSUHHQGHGRU$)&$FRQWpPLQIRUPDo}HVWpFQLFDVGR
HPSUHHQGLPHQWRSDUDTXHRyUJmRDPELHQWDOSRVVDUHDOL]DUDDQiOLVHGHFRPSHWrQFLD
HFDVRDFRPSHWrQFLDVHMDIHGHUDOD)&$VXEVLGLDUiDDQiOLVHGHHQTXDGUDPHQWR
GRREMHWRTXDQWRDRSRWHQFLDOGHGHJUDGDomRWLSRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOH
WLSRGHHVWXGRDSOLFDGR
'HVWDFDPVHDVVHJXLQWHVLQIRUPDo}HVTXHRHPSUHHQGHGRUGHYHUiGLVSRUSDUD
RSUHHQFKLPHQWRGD)&$
a) GHVFULomRGDDWLYLGDGHRXHPSUHHQGLPHQWR
b) PDSDGHORFDOL]DomRGRHPSUHHQGLPHQWRQHFHVVLGDGHGHDSUHVHQWDomR
GRDUTXLYRHPshapefile
c) LQIRUPDo}HVVREUHDSUHVHQoDGHiUHDVRXEHQVWXWHODGRVDIHWDGRVSHOR
HPSUHHQGLPHQWRWDLVFRPRiUHDVRXUHJL}HVGHULVFRVRXHQGrPLFDVSDUD
PDOiULDEHQVFXOWXUDLVDFDXWHODGRVFDYLGDGHVQDWXUDLVPDWDDWOkQWLFDWHUUDV
LQGtJHQDVWHUUDVTXLORPERODVHXQLGDGHVGHFRQVHUYDomR
1RVFDVRVHPTXHRHPSUHHQGLPHQWRRXDWLYLGDGHDIHWHEHQVFXOWXUDLVDFDXWHODGRV
WHUUDVLQGtJHQDVWHUUDVTXLORPERODVXQLGDGHVGHFRQVHUYDomRRXHVWHMDPORFDOL]DGRV
HPiUHDVRXUHJL}HVGHULVFRRXHQGrPLFRVGHPDOiULDSURFHGLPHQWRVHVSHFtILFRV
SRGHUmRVHUQHFHVViULRVFRQIRUPHGHWDOKDGRQRLWHP
Tabela 4: Normativos correlatos à Ficha de Caracterização de Atividade
IN Ibama Estabelece, no âmbito do Ibama, os procedimentos para o licenciamento

nº 184/2008 ambiental federal.
3.1.2 Análise de Competência
$DQiOLVHGHFRPSHWrQFLDVHUiUHDOL]DGDSHORyUJmRDPELHQWDOFRQVLGHUDQGRD
Lei Complementar nº 140/2011 e o Decreto nº 8.437/2015 (item 2.2).
&DVRDFRPSHWrQFLDVHMDGRyUJmRIHGHUDOR,EDPDGHYHUiLQVWDXUDURSURFHVVR
QRSUD]RPi[LPRGHGH]GLDV~WHLVFRQWDGRVDSDUWLUGRUHFHELPHQWRGD)&$
&DVRFRQWUiULRR,EDPDRILFLDOL]DUiRHPSUHHQGHGRULQIRUPDQGRTXHDFRPSHWrQFLD
GHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOQmRpGRyUJmRDPELHQWDOIHGHUDO
Tabela 5: Normativos correlatos à Análise de Competência


Fixa normas para a cooperação entre a União, os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios nas ações administrativas decorrentes do
Lei
exercício da competência comum relativas à proteção das paisagens
Complementar
naturais notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição
nº 140/2011
em qualquer de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e
da flora.
Decreto Estabelece as tipologias de empreendimentos e atividades cujo

nº 8.437/2015 licenciamento ambiental será de competência da União.
Estabelece os procedimentos administrativos no âmbito do Ibama para

IN Ibama a delegação de licenciamento ambiental de competência federal para
nº 08/2019 Órgão Estadual de Meio Ambiente (Oema) ou Órgão Municipal de Meio
Ambiente (OMMA).
(QTXDGUDPHQWRGRHPSUHHQGLPHQWR
$DQiOLVHGHHQTXDGUDPHQWRGRHPSUHHQGLPHQWRVHUiUHDOL]DGDSHORyUJmR
DPELHQWDOFRQVLGHUDQGRRVQRUPDWLYRVYLJHQWHVWDLVFRPR/HLQGHGH
GH]HPEURGH5HVROXomR&RQDPDQGHGHMDQHLURGH5HVROXomR
&RQDPDQHQWUHRXWURV
$DQiOLVHGHHQTXDGUDPHQWRGRHPSUHHQGLPHQWRGHILQLUiRSRWHQFLDOGH
GHJUDGDomRDPELHQWDOGRREMHWRRSURFHGLPHQWRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDO
DSOLFDGREHPFRPRRWLSRGHHVWXGRDPELHQWDOQHFHVViULR
2WLSRGRSURFHGLPHQWRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOSRGHUiVHU
a) HPLVVmRGH/LFHQoD3UpYLD/3/LFHQoDGH,QVWDODomR/,H/LFHQoDGH

2SHUDomR/2GHIRUPDLQGHSHQGHQWHHVHTXHQFLDORX
b) HPLVVmRGLUHWDGD/LFHQoDGH,QVWDODomR/,TXDQGRKRXYHUDDQiOLVH
LQWHJUDGDGDORFDOL]DomRHGDLQVWDODomRGRREMHWRVHJXLGDGDHPLVVmRGD
Licença de Operação (LO).
2,EDPDGHILQLUiVHQHFHVViULRSURFHGLPHQWRVHVSHFtILFRVSDUDDVOLFHQoDV
DPELHQWDLVREVHUYDGDVDQDWXUH]DFDUDFWHUtVWLFDVHSHFXOLDULGDGHVGDDWLYLGDGHRX
HPSUHHQGLPHQWRHDLQGDDFRPSDWLELOL]DomRGRSURFHVVRGHOLFHQFLDPHQWRFRP
DVHWDSDVGHSODQHMDPHQWRLPSODQWDomRHRSHUDomR
O processo de licenciamento ambiental para empreendimentos e atividades

FRQVLGHUDGDVHIHWLYDRXSRWHQFLDOPHQWHFDXVDGRUDVGHVLJQLILFDWLYDGHJUDGDomR
GRPHLRGHSHQGHUiGHSUpYLRHVWXGRGHLPSDFWRDPELHQWDOHUHVSHFWLYRUHODWyULR
de impacto sobre o meio ambiente (EIA/Rima).
2yUJmRDPELHQWDOFRPSHWHQWHGHILQLUiSDUDDVDWLYLGDGHVRXHPSUHHQGLPHQWRV
TXHQmRVHMDPSRWHQFLDOPHQWHFDXVDGRUHVGHVLJQLILFDWLYDGHJUDGDomRGRPHLR
19
DPELHQWHRVHVWXGRVDPELHQWDLVSHUWLQHQWHVDRUHVSHFWLYRSURFHVVRGHOLFHQFLDPHQWR
WDLVFRPR(VWXGR$PELHQWDO($H5HODWyULR$PELHQWDO6LPSOLILFDGR5$6
Tabela 6: Normativos correlatos ao enquadramento do empreendimento
Estabelece as definições, as responsabilidades, os critérios básicos

Resolução Conama
e as diretrizes gerais para uso e implementação da Avaliação de
nº 01/1986
Impacto Ambiental.
Resolução Conama
Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental.
nº 237/1997
Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do

Lei nº 11.428/2006
Bioma Mata Atlântica, e dá outras providências.
Estabelece, no âmbito do Ibama, os procedimentos para o

IN Ibama nº 184/2008
licenciamento ambiental federal.

3.2 LICENCIAMENTO
3.2 LICENCIAMENTO
3.2 LICENCIAMENTO
PRÉVIO PRÉVIO PRÉVIO
$IDVHGR/LFHQFLDPHQWR3UpYLRWHPRREMHWLYRGHDYDOLDUDYLDELOLGDGHDPELHQWDO
$IDVHGR/LFHQFLDPHQWR3UpYLRWHPRREMHWLYRGHDYDOLDUDYLDELOLGDGHDPELHQWDO
$IDVHGR/LFHQFLDPHQWR3UpYLRWHPRREMHWLYRGHDYDOLDUDYLDELOLGDGHDPELHQWD
QRTXHFRQFHUQHjORFDOL]DomRHjFRQFHSomRGRHPSUHHQGLPHQWRVHJXLQGRDV
HWDSDVGHVWDFDGDVQRIOX[RJUDPDDEDL[R
Licenciamento Licenciamento Licenciamento

Prévio Prévio Prévio
Manifestação dos Manifestação dos Manifestação dos

órgãos envolvidos órgãos envolvidosórgãos envolvidos
Emissão do Termo Emissão do Elaboração e do Elaboração

Termo Emissão Termo e Elaboração e
apresentação dos apresentação dos apresentação dos
de Referência de Referência de Referência
estudos ambientaisestudos ambientaisestudos ambientais
Verificação dos Verificação dos Verificação dos

estudos ambientaisestudos ambientaisestudos ambientais
Estudo aceito? Estudo aceito? Estudo aceito?
Manifestação dos Manifestação dos Manifestação

SIM dos NÃO
SIM NÃO
SIM NÃO
órgãos envolvidos órgãos envolvidosórgãos envolvidos
Análise dos Análise dos Análise dos
Elaboração Elaboração Elaboração
estudos estudos estudos
das adequações das adequações das adequações
ambientais ambientais ambientais
Realização de Realização de Realização de
Audiência Pública Audiência Pública Audiência Pública
e Vistoria Técnica e Vistoria Técnica e Vistoria Técnica
Necessita de Necessita de Necessita de
complementaçõescomplementaçõescomplementações
SIM NÃO
SIM NÃO
SIM NÃO
Tomada de Tomada deElaboração das deElaboração das Elaboração das

Tomada
Decisão Decisãocomplementações
Decisãocomplementaçõescomplementações
Viabilidade Viabilidade Viabilidade

ambiental ambiental ambiental
comprovada? comprovada? comprovada?
SIM NÃO
SIM NÃO
SIM NÃO
Emissão EmissãoEncerramento
Emissão
do Encerramento do Encerramento do
da LP da LP da LP
processo processo processo
Legenda Legenda Legenda
Ação do órgão ambientalAção do órgão ambiental
Licenciamento Licenciamento Fim

Licenciamento FimAção do empreendedor
FimAção do empreendedorAção do empreendedor
de instalação de instalação de instalação Ação do órgão envolvidoAção do órgão envolvidoAção do órgão envolvido
Figura 5: Fluxo
Figura
do Licenciamento
5: Fluxo
Figura
do Licenciamento
5:
Prévio
Fluxo do Licenciamento
Prévio Prévio
21 21 21
3.2.1 Termo de Referência (TR)
$SyVDGHILQLomRGRSRWHQFLDOGHFDXVDUGHJUDGDomRDPELHQWDOGRREMHWRGR
WLSRGHSURFHGLPHQWRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOHGRWLSRGHHVWXGRDPELHQWDO
GHYHUiVHUHPLWLGRSHORyUJmRDPELHQWDOR7HUPRGH5HIHUrQFLD75FRQWHQGRR
GHWDOKDPHQWRGRHVFRSRGRHVWXGRDPELHQWDOFRQVLGHUDQGRRVQRUPDWLYRVYLJHQWHV
&DEHUHVVDOWDUTXHRHPSUHHQGHGRUSRGHUiHQFDPLQKDUDRyUJmRDPELHQWDOXPD
SURSRVWDGH7HUPRGH5HIHUrQFLD75SDUDHODERUDomRGR(VWXGR$PELHQWDOFRP
EDVHQR7HUPRGH5HIHUrQFLD3DGUmRGDWLSRORJLDHVSHFtILFDGRHPSUHHQGLPHQWR
GLVSRQLELOL]DGDSHORyUJmRDPELHQWDO
$SyVRUHFHELPHQWRGDSURSRVWDGH75GRHPSUHHQGHGRUTXDQGRIRURFDVRH
DQWHVGDHPLVVmRGR75GHILQLWLYRRyUJmRDPELHQWDOGHYHUiVROLFLWDUPDQLIHVWDomR
GRVyUJmRVHQYROYLGRVVREUHDQHFHVVLGDGHGHHODERUDomRGHHVWXGRVHVSHFtILFRV
WHQGRHPYLVWDDORFDOL]DomRGRHPSUHHQGLPHQWR2VyUJmRVHQYROYLGRVGHYHUmR
VHPDQLIHVWDUQDVVLWXDo}HVDSUHVHQWDGDVQD7DEHOD
Tabela 7: Instituições envolvidas no licenciamento ambiental

Órgão envolvido Situações que exigirão a participação dos órgãos envolvidos
Empreendimentos que impactem bens culturais acautelados,
Iphan
conforme Portaria Interministerial MMA/MJ/MC/MS nº 60/2015.
Empreendimentos que impactem terras indígenas, conforme
Funai
Portaria Interministerial MMA/MJ/MC/MS nº 60/2015.
Fundação Cultural Empreendimentos que impactem terras quilombolas, conforme

Palmares4 Portaria Interministerial MMA/MJ/MC/MS nº 60/2015.
Empreendimentos que impactem unidades de conservação
ICMBio instituídas pela União, conforme Resolução Conama nº 428/2010
e Instrução Normativa Conjunta ICMBio/Ibama nº 08/2019.
Gestores Estaduais Empreendimentos que impactem unidades de conservação

de Unidades de instituídas pelos estados, conforme Resolução Conama nº
Conservação 428/2010.
Gestores Municipais Empreendimentos que impactem unidades de conservação

de Unidades de instituídas pelos municípios, conforme Resolução Conama nº
Conservação 428/2010.
Empreendimentos que estiverem localizados em regiões
Ministério da Saúde endêmicas de malária, conforme Portaria Interministerial MMA/
MJ/MC/MS nº 60/2015.
3DUDGHFLGLUDUHVSHLWRGR75RyUJmRDPELHQWDOFRQVLGHUDUiDVLQIRUPDo}HV
DSUHVHQWDGDVSHORHPSUHHQGHGRUDOHJLVODomRYLJHQWHHSRGHUiUHDOL]DUYLVWRULD

WpFQLFDQRORFDOGRHPSUHHQGLPHQWRVHMXOJDUQHFHVViULR
$SyVDILQDOL]DomRGRVWUkPLWHVQHFHVViULRVHGDPDQLIHVWDomRGRVyUJmRV
HQYROYLGRVTXDQGRFRXEHURyUJmRDPELHQWDOLUiHQFDPLQKDUDRHPSUHHQGHGRUR
Termo de Referência (TR) definitivo.
2SUD]RGHYDOLGDGHGR75pGHGRLVDQRVSRGHQGRVHUUHQRYDGRDSHGLGR

GRHPSUHHQGHGRUHDFULWpULRGRyUJmRDPELHQWDO
Tabela 8: Normativos correlatos ao Termo de Referência

Resolução Estabelece as definições, as responsabilidades, os critérios básicos e
Conama as diretrizes gerais para uso e implementação da Avaliação de Impacto
nº 01/1986 Ambiental.
Resolução
Conama Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental.
nº 237/1997
Estabelece as bases técnicas para programas de educação ambiental apre-
IN Ibama sentados como medidas mitigadoras ou compensatórias, em cumprimento
nº 02/2012 às condicionantes das licenças ambientais emitidas pelo Instituto Brasileiro
do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Estabelece procedimentos administrativos que disciplinam a atuação dos
Portaria
órgãos e entidades da administração pública federal em processos de
Interministerial
licenciamento ambiental de competência do Instituto Brasileiro do Meio
nº 60/2015
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Estabelece procedimentos entre o Instituto Chico Mendes de
Conservação da Biodiversidade (Instituto Chico Mendes) e o Instituto
IN Conjunta
Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
ICMBio/Ibama
(Ibama) relacionados à Resolução nº 428, de 17 de dezembro de
nº 08/2019
2010, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), e dá outras
providências no âmbito do licenciamento ambiental federal.
(ODERUDomRGRVHVWXGRVDPELHQWDLV
$SyVDHPLVVmRGR75RHVWXGRDPELHQWDOGHYHUiVHUHODERUDGRFRQIRUPHRV
WySLFRVOLVWDGRVQR75UHVSHLWDQGRVHDVQXPHUDo}HVWtWXORVHVXEWtWXORVH[FHWR
HPFDVRGHLQVHUomRGHLWHQVFRPSOHPHQWDUHV&DVRQmRVHMDDSUHVHQWDGDDOJXPD
LQIRUPDomRQRHVWXGRTXHWHQKDVLGRVROLFLWDGDQR75HFDVRQmRKDMDMXVWLILFDWLYD
WpFQLFDSDUDWDOVXSUHVVmRRHVWXGRSRGHUiVHUUHMHLWDGRSHORyUJmRDPELHQWDOQD
fase de Verificação dos estudos ambientais.
23
'HYHPVHUHYLWDGDVGHVFULo}HVHDQiOLVHVJHQpULFDVTXHQmRGLJDPUHVSHLWRj
iUHDHUHJLmRHVSHFtILFDVGRHPSUHHQGLPHQWRjVVXDVDWLYLGDGHVRXTXHQmRWHQKDP
UHODomRUHOHYDQWHFRPDVDWLYLGDGHVGHLPSODQWDomRRSHUDomRHRXGHVDWLYDomR
GRHPSUHHQGLPHQWRREMHWRGRHVWXGR'HYHPVHUHYLWDGDVWDPEpPUHSHWLo}HV
GHVQHFHVViULDVGHFRQWH~GRGHOLYURVWH[WRVTXHWUDWDPGHWHRULDVFRQFHLWRVH
SUiWLFDVJHUDLVGHFDGDPHLRHVWXGDGR
'HVWDFDVHTXHQHVVDIDVHRHPSUHHQGHGRUGHYHUiEXVFDUDFRPSDWLELOL]DomR
GRHPSUHHQGLPHQWRFRPRXVRHRFXSDomRGRVRORGHILQLGDHPQRUPDWLYR5.
5HVVDOWDVHWDPEpPTXHSDUDDHODERUDomRGRVHVWXGRVGHIDXQDGHYHUiVHU
VROLFLWDGDa prioriD$XWRUL]DomRGH&DSWXUD&ROHWDH7UDQVSRUWHGH0DWHULDO
%LROyJLFR$ELRFRQIRUPH,QVWUXomR1RUPDWLYD,EDPDQGHGHMXOKRGH
,WHPVHQGRQHFHVViULDDDQXrQFLDGR,&0%LRQRVFDVRVHPTXHRFRUUHU
OHYDQWDPHQWRVQRLQWHULRUGDVXQLGDGHVGHFRQVHUYDomRIHGHUDO
&DEHVDOLHQWDUWDPEpPTXHQRVFDVRVHPTXHRHPSUHHQGLPHQWRLPSDFWH
WHUUDVLQGtJHQDVRHPSUHHQGHGRUGHYHUiVROLFLWDUj)XQDLXPDSUpYLDDXWRUL]DomR
GHLQJUHVVRQD7,SDUDDUHDOL]DomRGHWRGDVDVDWLYLGDGHVUHODWLYDVDRVHVWXGRV
inerentes ao processo de licenciamento ambiental (Item 3.8.3).
3DUDRVFDVRVHPTXHRHPSUHHQGLPHQWRLPSDFWHEHQVFXOWXUDLVDFDXWHODGRVH
TXHVHMDFODVVLILFDGRFRPR1tYHO,,,RX,9RHPSUHHQGHGRUGHYHUiDSUHVHQWDUXP
3URMHWRGH$YDOLDomRGH,PSDFWRDR3DWULP{QLR$UTXHROyJLFRFXMDDSURYDomRSHOR
,3+$1pFRQGLomRSUpYLDSDUDDSRVWHULRUHODERUDomRGR5HODWyULRGH$YDOLDomRGH
,PSDFWRDR3DWULP{QLR$UTXHROyJLFR,WHP
$SyVDILQDOL]DomRGRVHVWXGRVRHPSUHHQGHGRUGHYHUi
a) HQFDPLQKDURVHVWXGRVDPELHQWDLVDRyUJmRDPELHQWDO
b) UHDOL]DURUHTXHULPHQWRGD/LFHQoD3UpYLD/3XWLOL]DQGRR6LVWHPDGH
Gestão do Licenciamento Ambiental Federal (Sisg-LAF)6H
c) UHDOL]DUDSXEOLFDomRQR'LiULR2ILFLDOGD8QLmR'28HHPMRUQDLVGHJUDQGH
FLUFXODomRRXHPPHLRHOHWU{QLFRGHFRPXQLFDomRPDQWLGRSHORyUJmR
DPELHQWDOFRPSHWHQWHVREUHRUHTXHULPHQWRGH/3FRQIRUPHD5HVROXomR
&RQDPDQGHGHMDQHLURGHHHQFDPLQKDUFySLDGDSXEOLFDomR
DRyUJmRDPELHQWDO
5 Lei nº 13.874/2019, inciso XII, art. 3º:

Art. 3º. São direitos de toda pessoa, natural ou jurídica, essenciais para o desenvolvimento e o crescimento
econômicos do País, observado o disposto no parágrafo único do art. 170 da Constituição Federal: (...)
XII - não ser exigida pela administração pública direta ou indireta certidão sem previsão expressa em lei.
$,QVWUXomR1RUPDWLYD,EDPDQGHGHGH]HPEURGHLQVWLWXLXR6LVJ/$)FRPDILQDOLGDGHGH
SURPRYHUDJHVWmRGDVGHPDQGDVRULXQGDVGRVSURFHVVRVGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOEHPFRPRLQIRUPDWL]DU
HDXWRPDWL]DURVVHUYLoRVRIHUHFLGRVHSUHVWDGRVSHORyUJmR

2SUD]RPi[LPRFRQWDGRGRDWRGHSURWRFRODURUHTXHULPHQWRDWpDWRPDGD
GHGHFLVmRGHIHULPHQWRRXLQGHIHULPHQWRpGHVHLVPHVHVUHVVDOYDGRVRV
FDVRVHPTXHKRXYHU(,$5LPDHRXDXGLrQFLDS~EOLFDTXDQGRRSUD]RVHUiGH
DWpGR]HPHVHV
Tabela 9: Normativos correlatos à elaboração dos estudos ambientais

Resolução Conama Dispõe sobre a aprovação de modelos para publicação de pedidos
nº 06/1986 de licenciamento.
Dispõe sobre as definições, as responsabilidades, os critérios
Resolução Conama básicos e as diretrizes gerais para uso e implementação da
nº 01/1986 Avaliação de Impacto Ambiental como um dos instrumentos da
Política Nacional do Meio Ambiente.
Resolução Conama
nº 237/1997
IN Ibama Estabelece, no âmbito do Ibama, os procedimentos para o

nº 184/2008 licenciamento ambiental federal.
Estabelecer os procedimentos para a solicitação e emissão de
IN Ibama
Autorização para Captura, Coleta e Transporte de Material Biológico
nº 08/2017
(Abio) no âmbito dos processos de licenciamento ambiental federal.
Lei nº 13.874/2019 Institui a Declaração de Direitos de Liberdade Econômica.
9HUL²FDomRGRVHVWXGRVDPELHQWDLV
$HWDSDGHYHULILFDomRGRVHVWXGRVDPELHQWDLVWDPEpPFRQKHFLGRFRPRcheck
listWHPRREMHWLYRGHFRQVWDWDURDWHQGLPHQWRDRHVFRSRGHILQLGRQR7HUPRGH
5HIHUrQFLDLQGLFDQGRVHDSUHVHQoDRXQmRGRVLWHQVH[LJLGRVSHORyUJmRDPELHQWDO
2VUHTXLVLWRVDVHUHPYHULILFDGRVVmRDTXHOHVH[LJLGRVQR7HUPRGH5HIHUrQFLD
WDLVFRPRFULWpULRVPHWRGRORJLDVQRUPDVHSDGU}HVHVWDEHOHFLGRV&RPUHODomR
DR5LPDHVVHVHUiDYDOLDGRTXDQWRDRVHXFRQWH~GRHOLQJXDJHP
2yUJmRDPELHQWDOGHYHUiUHDOL]DUDYHULILFDomRHPDWpWULQWDGLDVFRQWDGRV

GRSURWRFRORGRHVWXGRDPELHQWDOGHILQLQGRVXDDFHLWDomRSDUDDQiOLVHRXVXD
GHYROXomRSDUDDGHTXDo}HVFRPGHYLGDSXEOLFLGDGH
$SyVRDFHLWHRHPSUHHQGHGRUGHYHUiGLVSRQLELOL]DUFySLDGRVHVWXGRVDPELHQWDLV
FRQIRUPHRULHQWDo}HVGRyUJmRDPELHQWDO2HPSUHHQGHGRUGHYHUiSURYLGHQFLDU
RHQYLRDRyUJmRDPELHQWDOGRFRPSURYDQWHGHHQWUHJDGRVHVWXGRVDPELHQWDLV
aos destinatários definidos.
4XDQGRVHWUDWDUGH(,$5LPDRyUJmRDPELHQWDOGHYHUiUHDOL]DUDSXEOLFDomR
GHHGLWDOQR'LiULR2ILFLDOGD8QLmR'28TXDQWRDRDFHLWHGRHVWXGRHDEHUWXUD
GRSUD]RGHTXDUHQWDHFLQFRGLDVSDUDDVROLFLWDomRGHDXGLrQFLDS~EOLFD3DUD
25
RVGHPDLVHVWXGRVpIDFXOWDGDDRyUJmRDSXEOLFDomRGHHGLWDOFRPDEHUWXUDGH
SUD]RSDUDVROLFLWDomRGHDXGLrQFLDVS~EOLFDV
$SyVDSXEOLFDomRQR'28RHVWXGRDPELHQWDOVHJXLUiSDUDDQiOLVHWpFQLFDH
VHLQLFLDUiDFRQWDJHPGHWHPSRSDUDDWRPDGDGHGHFLVmRGRyUJmRDPELHQWDO
Tabela 10: Normativos correlatos à verificação dos estudos ambientais

$QiOLVHGRVHVWXGRVDPELHQWDLV
$SyVDYHULILFDomRGRVHVWXGRVDPELHQWDLVRyUJmRDPELHQWDOLQLFLDUiDDQiOLVH
GRVHVWXGRVDPELHQWDLV2yUJmRDPELHQWDOGHYHUiHQFDPLQKDURVHVWXGRVDRV
yUJmRVHQYROYLGRVSDUDVXDPDQLIHVWDomRFRQVLGHUDQGRDVVLWXDo}HVTXHH[LJLUmR
DSDUWLFLSDomRGRVyUJmRVHQYROYLGRV7DEHOD
2SUD]RSDUDDQiOLVHGRVHVWXGRVDPELHQWDLVSHOR,EDPDpGHFHQWRH
RLWHQWDGLDVTXDQGRVHWUDWDUGH(,$5LPD'XUDQWHHVVHSUD]RSRGHUmRVHU
UHDOL]DGDVDXGLrQFLDVS~EOLFDVYLVWRULDVWpFQLFDVVROLFLWDo}HVGHHVFODUHFLPHQWRV
HGHFRPSOHPHQWDo}HVGHLQIRUPDo}HVDRHPSUHHQGHGRUHPDQLIHVWDomRGRV
yUJmRVHQYROYLGRV
&RPUHODomRjVDXGLrQFLDVS~EOLFDVGHVWDFDVHTXHFRQIRUPHD5HVROXomR&RQDPD
QDDWLYLGDGHpXPDGDVHWDSDVGRSURFHVVRHDGHILQLomRGHVXDQHFHVVLGDGH
pIHLWDDFULWpULRGRyUJmRDPELHQWDORXSRUVROLFLWDomRGHHQWLGDGHFLYLORXGR0LQLVWpULR
3~EOLFRRXSRUDEDL[RDVVLQDGRGHSHORPHQRVFLQTXHQWDFLGDGmRV1RFDVRGH
KDYHUVROLFLWDomRQDIRUPDUHJLPHQWDOHRyUJmRDPELHQWDOQHJDUDUHDOL]DomRGDV
DXGLrQFLDVS~EOLFDVDOLFHQoDSUpYLDFRQFHGLGDVHUiFRQVLGHUDGDQXOD
4XDQWRjVROLFLWDomRGHHVFODUHFLPHQWRVHFRPSOHPHQWDo}HVRyUJmRDPELHQWDO
FRPSHWHQWHSRGHUiUHDOL]iODXPD~QLFDYH]HPGHFRUUrQFLDGDDQiOLVHGRV
GRFXPHQWRVSURMHWRVHHVWXGRVDPELHQWDLVDSUHVHQWDGRVTXDQGRFRXEHUSRGHQGR
KDYHUDUHLWHUDomRGDPHVPDVROLFLWDomRFDVRRVHVFODUHFLPHQWRVHFRPSOHPHQWDo}HV
QmRWHQKDPVLGRVDWLVIDWyULRV&DVRDVFRPSOHPHQWDo}HVDLQGDVHPDQWHQKDP
LQVDWLVIDWyULDVRHPSUHHQGHGRUSRGHUiWHURVHXSURFHVVRDUTXLYDGR5HVVDOWDVH
TXHRHPSUHHQGHGRUWHPRSUD]RGHDWpTXDWURPHVHVSDUDDDSUHVHQWDomR
GRVHVFODUHFLPHQWRVVHQGRTXHRSUD]RGHDQiOLVHGRyUJmRDPELHQWDOpVXVSHQVR
HQTXDQWRRHPSUHHQGHGRUHODERUDDVFRPSOHPHQWDo}HVGHLQIRUPDo}HV
$RILQDOGDDQiOLVHGHYHUiVHUHPLWLGRXPSDUHFHUWpFQLFRFRQFOXVLYRTXDQWR
jYLDELOLGDGHDPELHQWDOGDDWLYLGDGHRXHPSUHHQGLPHQWRGHIRUPDDVXEVLGLDUD
WRPDGDGHGHFLVmRGRyUJmRDPELHQWDO

Tabela 11: Normativos correlatos à Análise dos estudos ambientais

Resolução
Dispõe sobre a realização de Audiências Públicas no processo de
Conama
nº 009/1987
Resolução
nº 237/1997

Estabelece procedimentos administrativos que disciplinam a atuação

Portaria
dos órgãos e entidades da administração pública federal em processos
Interministerial
de licenciamento ambiental de competência do Instituto Brasileiro do
nº 60/2015
Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

IN Conjunta
ICMBio/Ibama
nº 08/2019
3.2.5 Tomada de decisão
&RPEDVHQRSDUHFHUWpFQLFRFRQFOXVLYRRyUJmRDPELHQWDOLUiGHIHULURX
LQGHIHULURSHGLGRGH/LFHQoD3UpYLD/31RFDVRGHLQGHIHULPHQWRRSURFHVVRGH
OLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOVHUiHQFHUUDGR1RFDVRGHGHIHULPHQWRRHPSUHHQGHGRU
GHYHUiUHDOL]DURSDJDPHQWRGRVYDORUHVGDOLFHQoDHGDDQiOLVHHDSXEOLFDomR
VREUHDFRQFHVVmRGD/LFHQoD3UpYLDFRQIRUPH5HVROXomR&RQDPDQ
HHQFDPLQKDUFySLDGRFRPSURYDQWHGHSDJDPHQWRHGDSXEOLFDomRDR,EDPD
$RH[SHGLUD/LFHQoD3UpYLDRyUJmRDPELHQWDODWHVWDDYLDELOLGDGHDPELHQWDO
GRHPSUHHQGLPHQWRHHVWDEHOHFHFRQGLFLRQDQWHVTXHGHYHUmRVHUDWHQGLGDVSHOR
HPSUHHQGHGRU$FRQFHVVmRGD/LFHQoD3UpYLDQmRDXWRUL]DDUHDOL]DomRGHREUDV
de implantação do empreendimento.
2SUD]RGHYDOLGDGHGD/LFHQoD3UpYLDGHYHUiVHUQRPtQLPRRHVWDEHOHFLGR
SHORFURQRJUDPDGHHODERUDomRGRVSODQRVSURJUDPDVHSURMHWRVUHODWLYRVDR
HPSUHHQGLPHQWRRXDWLYLGDGHQmRSRGHQGRVHUVXSHULRUDFLQFRDQRV
27
$UHQRYDomRGD/3GHYHUiVHUUHTXHULGDQRSUD]RPtQLPRGHFHQWRHYLQWH
GLDVDQWHVGHH[SLUDGDDVXDYLJrQFLDSHUPDQHFHQGRYiOLGDDWpDPDQLIHVWDomR
ILQDOGRyUJmRDPELHQWDO
$/LFHQoD3UpYLDQmRVXEVWLWXLDOYDUiVDXWRUL]Do}HVOLFHQoDVRXWRUJDVHRXWURV
DWRVDXWRUL]DWLYRVH[LJLGRVSRUOHJLVODomRHVSHFtILFDWDPSRXFRH[LPHRHPSUHHQGHGRU
GRFXPSULPHQWRGHRXWUDVQRUPDVHPYLJRU
5HFRPHQGDVHTXHRVSURMHWRVEiVLFRHH[HFXWLYRVHMDPILQDOL]DGRVDSyVD
FRQFHVVmRGDOLFHQoDSUpYLDXPDYH]TXHHVWDUiDWHVWDGDDYLDELOLGDGHDPELHQWDOQR
TXHFRQFHUQHjORFDOL]DomRHjFRQFHSomRGRHPSUHHQGLPHQWREHPFRPRMiHVWDUmR
GHILQLGDVDVFRQGLFLRQDQWHVTXHSRGHUmRLQWHUIHULUQRSURMHWR(VVDUHFRPHQGDomR
pFRUURERUDGDSHOR7ULEXQDOGH&RQWDVGD8QLmR7&87.
Tabela 12: Normativos correlatos à Tomada de Decisão
Resolução
Dispõe sobre a aprovação de modelos para publicação de pedidos de
Conama
licenciamento.
nº 006/1986
Resolução
nº 237/1997


Lei Federal e os Municípios nas ações administrativas decorrentes do exercício
Complementar da competência comum relativas à proteção das paisagens naturais
nº 140/2011 notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição em
qualquer de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da flora.
7&82EUDV3~EOLFDV5HFRPHQGDo}HV%iVLFDVSDUDD&RQWUDWDomRH)LVFDOL]DomRGH2EUDVGH(GLILFDo}HV
3~EOLFDV(GLomR%UDVtOLD'LVSRQtYHOHPKWWSZZZWFXJRYEU

3.3 LICENCIAMENTO DE INSTALAÇÃO
$IDVHGR/LFHQFLDPHQWRGH,QVWDODomRWHPRREMHWLYRGHDYDOLDURVDVSHFWRV
UHODFLRQDGRVjH[HFXomRGRHPSUHHQGLPHQWRVHJXLQGRDVHWDSDVGHVWDFDGDVQR
IOX[RJUDPDDEDL[R
Licenciamento
de instalação Manifestação dos
órgãos envolvidos
Realização de
Elaboração e apresentação dos Análise dos Programas Vistoria Técnica
documentos em atendimento Ambientais e
aos requisitos da LP Condicionantes da LP
Necessita de
complementações
NÃO SIM
Tomada de Elaboração das

Decisão complementações
Emissão
da LI
Acompanhamento
Ambiental
Legenda
Licenciamento Ação do empreendedor

de Operação Ação do órgão envolvido
Figura 6: Fluxo do Licenciamento de Instalação
(ODERUDomRGRVGRFXPHQWRVHPDWHQGLPHQWRDRVUHTXLVLWRV
da LP
2HPSUHHQGHGRUGHYHUiHODERUDUHDSUHVHQWDUDRyUJmRDPELHQWDOGRFXPHQWRV
TXHFRPSURYHPRDWHQGLPHQWRGDVFRQGLFLRQDQWHVHVWDEHOHFLGDVQD/LFHQoD3UpYLD
'HVWDFDPVHDVVHJXLQWHVLQIRUPDo}HVTXHGHYHUmRVHUDSUHVHQWDGDV
a) SODQRVSURJUDPDVHSURMHWRVDPELHQWDLVGHWDOKDGRVHUHVSHFWLYRV
FURQRJUDPDVGHLPSOHPHQWDomR
29
b) HOHPHQWRVGRSURMHWRGHHQJHQKDULD
c) LQYHQWiULRIORUHVWDOH
d) GHPDLVHVWXGRVQHFHVViULRVSDUDDH[HFXomRGDREUD
5HVVDOWDVHTXHRSURMHWRGHHQJHQKDULDGHYHUiFRQWHPSODUWRGDVDVPHGLGDV
PLWLJDGRUDVH[LJLGDVSHORyUJmRDPELHQWDOTXDQGRGDFRQFHVVmRGD/LFHQoD3UpYLD/3
3DUDRVFDVRVGHHPSUHHQGLPHQWRVHDWLYLGDGHVURGRYLiULDVHVWmRDSUHVHQWDGDV
QRV$QH[RV,,,H,9TXHVW}HVUHOHYDQWHVDVHUHPFRQVLGHUDGDVTXDQGRGDHODERUDomR
GRVHVWXGRVDPELHQWDLVSURMHWRGHHQJHQKDULDHPHGLGDVGHFRQWUROHDPELHQWDO
GHLQJUHVVRHPWHUUDLQGtJHQDSDUDDUHDOL]DomRGHWRGDVDVDWLYLGDGHVUHODWLYDVDRV
HVWXGRVHjVH[HFXo}HVGHPHGLGDVGHPLWLJDomRHFRQWUROHLQHUHQWHVDRSURFHVVR
de licenciamento ambiental (Item 3.8.3).
a) HQFDPLQKDURVGRFXPHQWRVGHDWHQGLPHQWRj/3DRyUJmRDPELHQWDO
b) UHDOL]DURUHTXHULPHQWRGD/LFHQoDGH,QVWDODomR/,XWLOL]DQGRR
6LVJ/$)H
c) UHDOL]DUDSXEOLFDomRQR'LiULR2ILFLDOGD8QLmR'28HHPMRUQDLVGH
JUDQGHFLUFXODomRRXHPPHLRHOHWU{QLFRGHFRPXQLFDomRPDQWLGRSHOR
yUJmRDPELHQWDOFRPSHWHQWHVREUHRUHTXHULPHQWRGH/,FRQIRUPHD
5HVROXomR&RQDPDQHHQFDPLQKDUFySLDGDSXEOLFDomRDR
yUJmRDPELHQWDO
Tabela 13: Normativos correlatos à Elaboração dos documentos em

atendimento aos requisitos da LP
Resolução
Conama
licenciamento.
nº 006/1986
Decreto nº
Dispõe sobre o licenciamento ambiental, e dá outras providências.
99.274/1990
Resolução
nº 237/1997

3.3.2 Análise dos Programas Ambientais e Condicionantes da LP

2yUJmRDPELHQWDOGHYHUiHQFDPLQKDURVHVWXGRVDRVyUJmRVHQYROYLGRVSDUD
VXDPDQLIHVWDomRTXDQGRIRURFDVRYLGH7DEHOD2SUD]RSDUDDQiOLVHGRV
GRFXPHQWRVDSUHVHQWDGRVpGHVHWHQWDHFLQFRGLDVFRQWDGRVDSDUWLUGR
UHFHELPHQWRGR3ODQR%iVLFR$PELHQWDO3%$'XUDQWHHVVHSUD]RSRGHUmRVHU
UHDOL]DGDVYLVWRULDVWpFQLFDVVROLFLWDo}HVGHHVFODUHFLPHQWRVHFRPSOHPHQWDo}HV
GHLQIRUPDo}HVDRHPSUHHQGHGRUHPDQLIHVWDomRGRVyUJmRVHQYROYLGRV
4XDQWRjVROLFLWDomRGHHVFODUHFLPHQWRVHFRPSOHPHQWDo}HVRyUJmRDPELHQWDO
FRPSHWHQWHSRGHUiUHDOL]iODXPD~QLFDYH]HPGHFRUUrQFLDGDDQiOLVHGRV
GRFXPHQWRVSURMHWRVHHVWXGRVDPELHQWDLVDSUHVHQWDGRVTXDQGRFRXEHUSRGHQGR
KDYHUDUHLWHUDomRGDPHVPDVROLFLWDomRFDVRRVHVFODUHFLPHQWRVHFRPSOHPHQWDo}HV
QmRWHQKDPVLGRVDWLVIDWyULRV&DVRDVFRPSOHPHQWDo}HVDLQGDVHPDQWHQKDP
LQVDWLVIDWyULDVRHPSUHHQGHGRUSRGHUiWHURVHXSURFHVVRDUTXLYDGR5HVVDOWDVH
TXHRHPSUHHQGHGRUWHPRSUD]RGHDWpTXDWURPHVHVSDUDDDSUHVHQWDomRGRV
HVFODUHFLPHQWRVVHQGRTXHRSUD]RGHWRPDGDGHGHFLVmRGRyUJmRDPELHQWDOp
VXVSHQVRHQTXDQWRRHPSUHHQGHGRUHODERUDDVFRPSOHPHQWDo}HVGHLQIRUPDo}HV
$RILQDOGDDQiOLVHGHYHUiVHUHPLWLGRXPSDUHFHUWpFQLFRFRQFOXVLYRGHIRUPDD
VXEVLGLDUDWRPDGDGHGHFLVmRTXDQWRDRGHIHULPHQWRRXLQGHIHULPHQWRGDOLFHQoD
UHTXHULGD
Tabela 14: Normativos correlatos à Análise dos Programas Ambientais e

Condicionantes da LP
Resolução
Conama
nº 009/1987
Resolução
nº 237/1997

Estabelece procedimentos administrativos que disciplinam a atuação dos
Portaria
órgãos e entidades da administração pública federal em processos de
Interministerial
licenciamento ambiental de competência do Instituto Brasileiro do Meio
nº 60/2015
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama.
IN Conjunta
ICMBio/Ibama
nº 08/2019
31
3.3.3 Tomada de decisão
&RPEDVHQRSDUHFHUWpFQLFRFRQFOXVLYRRyUJmRDPELHQWDOLUiGHIHULURXLQGHIHULU
o pedido de Licença de Instalação (LI).
$SyVRGHIHULPHQWRRHPSUHHQGHGRUGHYHUiUHDOL]DURSDJDPHQWRGRVYDORUHV
GDOLFHQoDHGDDQiOLVHHDSXEOLFDomRVREUHDFRQFHVVmRGD/LFHQoDGH,QVWDODomR
FRQIRUPH5HVROXomR&RQDPDQHHQFDPLQKDUFySLDGRFRPSURYDQWH
GHSDJDPHQWRHGDSXEOLFDomRDR,EDPD
$HPLVVmRGD/LFHQoDGH,QVWDODomR/,DXWRUL]DRLQtFLRGDVREUDVGHDFRUGR
FRPRSURMHWRGHHQJHQKDULDDSUHVHQWDGRDRyUJmRDPELHQWDOHHVWDEHOHFH
FRQGLFLRQDQWHVJHUDLVHHVSHFtILFDVDVHUHPFXPSULGDVGXUDQWHDIDVHGHLQVWDODomR
GRHPSUHHQGLPHQWRFRPRREMHWLYRGHSUHYHQLUPLWLJDURXUHPHGLDULPSDFWRVVRFLDLV
HDPELHQWDLVTXHSRVVDPRFRUUHUGXUDQWHDH[HFXomRGDVREUDV
2SURMHWRGHHQJHQKDULDGHYHFRQWHPSODUWRGDVDVPHGLGDVPLWLJDGRUDVH[LJLGDV
SHORyUJmRDPELHQWDOTXDQGRGDFRQFHVVmRGD/LFHQoD3UpYLD/3H/LFHQoDGH
Instalação (LI).
5HVVDOWDVHTXHTXDOTXHUDOWHUDomRGRSURMHWRTXHSRVVDLPSOLFDULPSDFWRV
VRFLRDPELHQWDLVGLIHUHQWHVGDTXHOHVSUHYLVWRVQRVHVWXGRVHSURJUDPDVDPELHQWDLV
GHYHUiVHUSUHFHGLGDGHDQXrQFLDGRyUJmRDPELHQWDOFRPSHWHQWH
2SUD]RGHYDOLGDGHGD/LFHQoDGH,QVWDODomR/,GHYHUiVHUQRPtQLPRR
HVWDEHOHFLGRSHORFURQRJUDPDGHLQVWDODomRGRHPSUHHQGLPHQWRRXDWLYLGDGHQmR
SRGHQGRVHUVXSHULRUDVHLVDQRV
1RTXHVHUHIHUHjUHQRYDomRGD/,HVWDGHYHVHUUHTXHULGDFRPDQWHFHGrQFLD
PtQLPDGHFHQWRHYLQWHGLDVGDH[SLUDomRGRSUD]RGHYDOLGDGHGDOLFHQoD
DQWHULRU$OLFHQoDSHUPDQHFHYiOLGDDWpDPDQLIHVWDomRILQDOGRyUJmRDPELHQWDO
Tabela 15: Normativos correlatos à Tomada de decisão
Resolução Conama Dispõe sobre a aprovação de modelos para publicação de pedidos

nº 006/1986 de licenciamento.
Resolução Conama
nº 237/1997


Federal e os Municípios nas ações administrativas decorrentes
Lei Complementar do exercício da competência comum relativas à proteção das
nº 140/2011 paisagens naturais notáveis, à proteção do meio ambiente, ao
combate à poluição em qualquer de suas formas e à preservação
das florestas, da fauna e da flora.

3.4 LICENCIAMENTO DE OPERAÇÃO
$IDVHGR/LFHQFLDPHQWRGH2SHUDomRWHPRREMHWLYRGHDYDOLDURVDVSHFWRV
relacionados à operação do empreendimento.
Licenciamento
de Operação Manifestação dos
órgãos envolvidos
Realização de
Elaboração e apresentação dos Vistoria Técnica
documentos em atendimento Análise dos Documentos
aos requisitos da LI
Necessita de
complementações
NÃO SIM

Emissão
da LO
Acompanhamento
Ambiental
Legenda
Ação do empreendedor
Ação do órgão envolvido
Figura 7: Fluxo do Licenciamento de Operação
(ODERUDomRGRVHVWXGRVHPDWHQGLPHQWRDRVUHTXLVLWRV
da LI
2HPSUHHQGHGRUGHYHUiHODERUDUHDSUHVHQWDUDRyUJmRDPELHQWDORVGRFXPHQWRV
TXHFRPSURYHPRDWHQGLPHQWRGDVFRQGLFLRQDQWHVHVWDEHOHFLGDVQD/LFHQoDGH
,QVWDODomR'HVWDFDPVHRVVHJXLQWHVGRFXPHQWRVTXHGHYHUmRVHUDSUHVHQWDGDV
33
a) FRPSURYDomRGRFXPSULPHQWRGDVFRQGLFLRQDQWHVHVWDEHOHFLGDVTXDQGR
GDFRQFHVVmRGDOLFHQoDGHLQVWDODomR
b) SODQRVSURJUDPDVHSURMHWRVDPELHQWDLVGHWDOKDGRVHUHVSHFWLYRV
cronogramas de implementação para a fase de operação.
GHLQJUHVVRQD7,SDUDDUHDOL]DomRGHWRGDVDVDWLYLGDGHVUHODWLYDVDRVHVWXGRV
HjVH[HFXo}HVGHPHGLGDVGHPLWLJDomRHFRQWUROHLQHUHQWHVDRSURFHVVRGH
licenciamento ambiental (Item 3.8.3).
$SyVDDSUHVHQWDomRRHPSUHHQGHGRUGHYHUi
a) UHDOL]DURUHTXHULPHQWRGD/LFHQoDGH2SHUDomR/2XWLOL]DQGRR
6LVJ/$)H
b) UHDOL]DUDSXEOLFDomRQR'LiULR2ILFLDOGD8QLmR'28HHPMRUQDLVGH
JUDQGHFLUFXODomRRXHPPHLRHOHWU{QLFRGHFRPXQLFDomRPDQWLGRSHOR
yUJmRDPELHQWDOFRPSHWHQWHVREUHRUHTXHULPHQWRGH/2FRQIRUPHD
5HVROXomR&RQDPDQHHQFDPLQKDUFySLDGDSXEOLFDomRDR
yUJmRDPELHQWDO
$QiOLVHGRVGRFXPHQWRV
2yUJmRDPELHQWDOGHYHUiHQFDPLQKDURVGRFXPHQWRVDSUHVHQWDGRVDRVyUJmRV
HQYROYLGRVSDUDVXDPDQLIHVWDomRTXDQGRIRURFDVRYLGH7DEHOD
2SUD]RSDUDDQiOLVHGRVGRFXPHQWRVpGHTXDUHQWDHFLQFRGLDV'XUDQWH

HVVHSUD]RSRGHUmRVHUUHDOL]DGDVYLVWRULDVWpFQLFDVVROLFLWDo}HVGHHVFODUHFLPHQWRV
HFRPSOHPHQWDo}HVGHLQIRUPDo}HVDRHPSUHHQGHGRUHPDQLIHVWDomRGRVyUJmRV
envolvidos.
4XDQWRjVROLFLWDomRGHHVFODUHFLPHQWRVHFRPSOHPHQWDo}HVUHVVDOWDVHTXH
RyUJmRDPELHQWDOFRPSHWHQWHSRGHUiUHDOL]iODXPD~QLFDYH]HPGHFRUUrQFLD
GDDQiOLVHGRVGRFXPHQWRVSURMHWRVHHVWXGRVDPELHQWDLVDSUHVHQWDGRVTXDQGR
FRXEHUSRGHQGRKDYHUDUHLWHUDomRGDPHVPDVROLFLWDomRFDVRRVHVFODUHFLPHQWRV
HFRPSOHPHQWDo}HVQmRWHQKDPVLGRVDWLVIDWyULRV&DVRDVFRPSOHPHQWDo}HV
DLQGDVHPDQWHQKDPLQVDWLVIDWyULDVRHPSUHHQGHGRUSRGHUiWHURVHXSURFHVVR
DUTXLYDGR5HVVDOWDVHTXHRSUD]RGHWRPDGDGHGHFLVmRGRyUJmRDPELHQWDOp
VXVSHQVRHQTXDQWRRHPSUHHQGHGRUHODERUDDVFRPSOHPHQWDo}HVGHLQIRUPDo}HV
$RILQDOGDDQiOLVHGHYHUiVHUHPLWLGRXPSDUHFHUWpFQLFRFRQFOXVLYRGHIRUPDD
VXEVLGLDUDWRPDGDGHGHFLVmRTXDQWRDRGHIHULPHQWRRXLQGHIHULPHQWRGDOLFHQoD
UHTXHULGD

Tabela 16: Normativos correlatos à Análise dos documentos

Resolução
Conama
nº 009/1987
Resolução
nº 237/1997

Estabelece procedimentos administrativos que disciplinam a atuação

Portaria
dos órgãos e entidades da administração pública federal em processos
Interministerial
de licenciamento ambiental de competência do Instituto Brasileiro do
nº 60/2015
Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

IN Conjunta
ICMBio/Ibama
nº 08/2019
3.4.3 Tomada de decisão (LO)
&RPEDVHQRSDUHFHUWpFQLFRFRQFOXVLYRRyUJmRDPELHQWDOLUiGHIHULURXLQGHIHULU
o pedido de Licença de Operação (LO).
$SyVRGHIHULPHQWRRHPSUHHQGHGRUGHYHUiUHDOL]DURSDJDPHQWRGRVYDORUHV
GDOLFHQoDHGDDQiOLVHHDSXEOLFDomRVREUHDFRQFHVVmRGD/LFHQoDGH2SHUDomR
&RQFHGLGDD/LFHQoDGH2SHUDomRILFDRHPSUHHQGHGRUREULJDGRDH[HFXWDU
DVPHGLGDVGHFRQWUROHDPELHQWDOHDVGHPDLVFRQGLFLRQDQWHVHVWDEHOHFLGDVVRE
SHQDGHWHUDOLFHQoDVXVSHQVDRXFDQFHODGDSHORyUJmROLFHQFLDGRU
2SUD]RGHYDOLGDGHGD/LFHQoDGH2SHUDomR/2GHYHUiFRQVLGHUDURVSODQRVGH
FRQWUROHDPELHQWDOHVHUiGHQRPtQLPRTXDWURDQRVHQRPi[LPRGH]DQRV
1RTXHVHUHIHUHjUHQRYDomRGD/2HVWDGHYHVHUUHTXHULGDFRPDQWHFHGrQFLD
35
Tabela 17: Normativos correlatos à Tomada de decisão (LO)
Resolução
Conama
licenciamento.
nº 006/1986
Resolução
nº 237/1997


Lei Federal e os Municípios nas ações administrativas decorrentes do exercício
Complementar da competência comum relativas à proteção das paisagens naturais
nº 140/2011 notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição em
qualquer de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da flora.
3.5 CONDICIONANTES AMBIENTAIS
$VFRQGLFLRQDQWHVDPELHQWDLVVmRPHGLGDVFRQGLo}HVRXUHVWULo}HVVRE
UHVSRQVDELOLGDGHGRHPSUHHQGHGRUHVWDEHOHFLGDVQRkPELWRGDVOLFHQoDVH
DXWRUL]Do}HVDPELHQWDLVSHODDXWRULGDGHOLFHQFLDGRUDFRPYLVWDVDHYLWDUPLWLJDU
RXFRPSHQVDURVLPSDFWRVVRFLRDPELHQWDLVQHJDWLYRVLGHQWLILFDGRVQRVHVWXGRV
DPELHQWDLVREVHUYDGRVRVUHTXLVLWRVHVWDEHOHFLGRVHPOHL8.
$VPHGLGDVGHFRQWUROHDPELHQWDLVFRPXPHQWHHVWDEHOHFLGDVSDUDHPSUHHQGLPHQWRV
e atividades rodoviárias estão apresentadas no Anexo III.
2VLWHQVHDVHJXLUGHWDOKDPRVDVSHFWRVTXHHQYROYHPDVFRQGLFLRQDQWHV
DPELHQWDLVUHODFLRQDGDVj&RPSHQVDomR$PELHQWDOH&RPSHQVDomR)ORUHVWDO
respectivamente.
/HLQLQFLVR;,DUW
Art. 3º São direitos de toda pessoa, natural ou jurídica, essenciais para o desenvolvimento e o crescimento
econômicos do País, observado o disposto no parágrafo único do art. 170 da Constituição Federal:
(...)
XI - não ser exigida medida ou prestação compensatória ou mitigatória abusiva, em sede de estudos de
impacto ou outras liberações de atividade econômica no direito urbanístico, entendida como aquela que:
a) (VETADO);
b) requeira medida que já era planejada para execução antes da solicitação pelo particular, sem que a atividade
econômica altere a demanda para execução da referida medida;
c) utilize-se do particular para realizar execuções que compensem impactos que existiriam independentemente
do empreendimento ou da atividade econômica solicitada;
d) requeira a execução ou prestação de qualquer tipo para áreas ou situação além daquelas diretamente
impactadas pela atividade econômica; ou
e) mostre-se sem razoabilidade ou desproporcional, inclusive utilizada como meio de coação ou intimidação;
(...)
§ 10. O disposto no inciso XI do caput deste artigo não se aplica às situações de acordo resultantes de
ilicitude.

Tabela 18: Normativos correlatos às Condicionantes Ambientais
Estabelece as definições, as responsabilidades, os critérios básicos

Resolução Conama
e as diretrizes gerais para uso e implementação da Avaliação de
nº 01/1986
Impacto Ambiental.
Resolução Conama
nº 237/1997

Lei nº 13.874/2019 Institui a Declaração de Direitos de Liberdade Econômica.
3.5.1 Compensação Ambiental
$&RPSHQVDomR$PELHQWDOHVWiSUHYLVWDQD/HLQGHGHMXOKRGH
TXHLQVWLWXLXR6LVWHPD1DFLRQDOGH8QLGDGHVGH&RQVHUYDomR618&
'HDFRUGRFRPDOHLVXSUDFLWDGDRVHPSUHHQGLPHQWRVFDXVDGRUHVGHVLJQLILFDWLYR
LPSDFWRDPELHQWDOIXQGDPHQWDGRHP(,$5LPDGHYHUmRGLUHFLRQDUUHFXUVRVSDUD
FULDomRHRXPDQXWHQomRGH8QLGDGHVGH&RQVHUYDomR8&V9. Os montantes
ILQDQFHLURVVmRGHILQLGRVSHORyUJmROLFHQFLDGRUWHQGRFRPREDVHRJUDXGHLPSDFWR
GRHPSUHHQGLPHQWR$GHPDLVRyUJmRDPELHQWDOOLFHQFLDGRUpUHVSRQViYHOSRU
GHILQLUTXDLV8&VVHUmRFRQWHPSODGDVFRPRVUHFXUVRVGDFRPSHQVDomRDPELHQWDO10.
'HDFRUGRFRPR'HFUHWRQGHGHDJRVWRGHSDUDRVILQVGHIL[DomR
GDFRPSHQVDomRDPELHQWDORyUJmRDPELHQWDOHVWDEHOHFHUiR*UDXGH,PSDFWRDSDUWLU
GHHVWXGRSUpYLRGHLPSDFWRDPELHQWDOHUHVSHFWLYRUHODWyULR(,$5LPDRFDVLmR
HPTXHFRQVLGHUDUiH[FOXVLYDPHQWHRVLPSDFWRVDPELHQWDLVQHJDWLYRVVREUHRPHLR
DPELHQWH2YDORUGD&RPSHQVDomR$PELHQWDOVHUiFDOFXODGRSHORSURGXWRGR*UDXGH
,PSDFWRHGR9DORUGH5HIHUrQFLDUHODWLYRDRVRPDWyULRGRVLQYHVWLPHQWRVQHFHVViULRV
SDUDLPSODQWDomRGRHPSUHHQGLPHQWRQmRLQFOXtGRVRVLQYHVWLPHQWRVUHIHUHQWHVDRV
SODQRVSURMHWRVHSURJUDPDVH[LJLGRVQRSURFHGLPHQWRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDO
SDUDPLWLJDomRGHLPSDFWRVFDXVDGRVSHORHPSUHHQGLPHQWREHPFRPRRVHQFDUJRV
HFXVWRVLQFLGHQWHVVREUHRILQDQFLDPHQWRGRHPSUHHQGLPHQWRLQFOXVLYHRVUHODWLYRV
jVJDUDQWLDVHRVFXVWRVFRPDSyOLFHVHSUrPLRVGHVHJXURVSHVVRDLVHUHDLV11.
/HLQ
Art. 36. Nos casos de licenciamento ambiental de empreendimentos de significativo impacto ambiental, assim
considerado pelo órgão competente, com fundamento em estudo de impacto ambiental e respectivo relatório
– EIA/Rima, o empreendedor é obrigado a apoiar a implantação e manutenção de unidade de conservação
do Grupo de Proteção Integral, de acordo com o disposto neste artigo e no regulamento desta Lei.
10 Lei nº 9.985/2000 - Art. 36. § 2º Ao órgão ambiental licenciador compete definir as unidades de conservação
a serem beneficiadas, considerando as propostas apresentadas no EIA/Rima e ouvido o empreendedor,
podendo inclusive ser contemplada a criação de novas unidades de conservação.
11 'HFUHWRQ
Art. 31. Para os fins de fixação da compensação ambiental de que trata o art. 36 da Lei no 9.985, de 2000,
o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama estabelecerá o grau de
impacto a partir de estudo prévio de impacto ambiental e respectivo relatório – EIA/Rima, ocasião em que
considerará, exclusivamente, os impactos ambientais negativos sobre o meio ambiente.
(...)
37
'HVVDIRUPDYHULILFDVHTXHRSHUFHQWXDOGHGRVRPDWyULRGRVLQYHVWLPHQWRV
QHFHVViULRVSDUDDLPSODQWDomRGRHPSUHHQGLPHQWRpRYDORUPi[LPRGRFiOFXOR
GD&RPSHQVDomR$PELHQWDODSOLFiYHOH[FOXVLYDPHQWHSDUDHPSUHHQGLPHQWRVGH
VLJQLILFDWLYRLPSDFWRDPELHQWDODVVLPFRQVLGHUDGRSHORyUJmRDPELHQWDOFRPSHWHQWH
FRPIXQGDPHQWRHP(,$5LPD
2'HFUHWRQWDPEpPGHILQLXDVSULRULGDGHVSDUDDDSOLFDomRGRV
UHFXUVRVGDFRPSHQVDomRDPELHQWDOVHQGRHVWDV
a) UHJXODUL]DomRIXQGLiULDHGHPDUFDomRGDVWHUUDV
b) HODERUDomRUHYLVmRRXLPSODQWDomRGHSODQRGHPDQHMR
c) DTXLVLomRGHEHQVHVHUYLoRVQHFHVViULRVjLPSODQWDomRJHVWmR
PRQLWRUDPHQWRHSURWHomRGDXQLGDGHFRPSUHHQGHQGRVXDiUHDGH
DPRUWHFLPHQWR
d) GHVHQYROYLPHQWRGHHVWXGRVQHFHVViULRVjFULDomRGHQRYDXQLGDGHGH
FRQVHUYDomRH
e) GHVHQYROYLPHQWRGHSHVTXLVDVQHFHVViULDVSDUDRPDQHMRGDXQLGDGH
de conservação e área de amortecimento.
&RPUHODomRjIRUPDGHSDJDPHQWRGD&RPSHQVDomR$PELHQWDORHPSUHHQGHGRU
SRGHUiUHDOL]DUDVDo}HVGHILQLGDVQRWHUPRGHFRPSURPLVVRGHIRUPDGLUHWDRX
UHDOL]DURGHSyVLWRLQWHJUDOGRYDORUIL[DGRSHORyUJmROLFHQFLDGRURTXHRGHVRQHUD
GDVREULJDo}HVUHODFLRQDGDVj&RPSHQVDomR$PELHQWDO12.
3RUILPFDEHWDPEpPFLWDUTXHDV,QVWUXo}HV1RUPDWLYDV,EDPDQGH
GHMXOKRGHQGHGHMXQKRGHHQGHGHGH]HPEURGH
UHJXODPHQWDPRVSURFHGLPHQWRVSDUDRFiOFXORHDLQGLFDomRGHSURSRVWDGH8&V
DVHUHPFRQWHPSODGDVSHORVUHFXUVRVGD&RPSHQVDomR$PELHQWDO
Art. 31-A. O Valor da Compensação Ambiental – CA será calculado pelo produto do Grau de Impacto – GI
com o Valor de Referência - VR, de acordo com a fórmula a seguir:
CA = VR x GI, onde:
CA = Valor da Compensação Ambiental;
VR = somatório dos investimentos necessários para implantação do empreendimento, não incluídos os
investimentos referentes aos planos, projetos e programas exigidos no procedimento de licenciamento
ambiental para mitigação de impactos causados pelo empreendimento, bem como os encargos e custos
incidentes sobre o financiamento do empreendimento, inclusive os relativos às garantias, e os custos com
apólices e prêmios de seguros pessoais e reais; e
GI = Grau de Impacto nos ecossistemas, podendo atingir valores de 0 a 0,5%.
§1º O GI referido neste artigo será obtido conforme o disposto no Anexo deste Decreto.
§2º O EIA/Rima deverá conter as informações necessárias ao cálculo do GI.
§3º As informações necessárias ao cálculo do VR deverão ser apresentadas pelo empreendedor ao órgão
licenciador antes da emissão da licença de instalação.
/HLQ
Art. 14-A, § 2º O depósito integral do valor fixado pelo órgão licenciador desonera o empreendedor das
obrigações relacionadas à compensação ambiental.
Art. 14-A, § 5º A autorização prevista no caput deste artigo estende-se aos órgãos executores do Sistema
Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.

Tabela 19: Normativos correlatos à Compensação Ambiental
Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição

Lei nº 9.985/2000 Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da
Natureza e dá outras providências.
Regulamenta artigos da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que

Decreto
dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da
nº 4.340/2002
Natureza - SNUC, e dá outras providências.
Estabelece diretrizes aos órgãos ambientais para o cálculo,

cobrança, aplicação, aprovação e controle de gastos de recursos
Conama
advindos de compensação ambiental, conforme a Lei no 9.985, de
nº 371/2006
18 de julho de 2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de
Conservação da Natureza-SNUC e dá outras providências.
Decreto Altera e acrescenta dispositivos ao Decreto nº 4.340, de 22 de

nº 6.848/2009 agosto de 2002, para regulamentar a compensação ambiental.
Portaria Conjunta Criar, no âmbito do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos

MMA/Ibama/ICMBio Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Comitê de Compensação
nº 225/2011 Ambiental Federal (CCAF).
Regulamenta, no âmbito do Ibama, o procedimento da

IN Ibama
Compensação Ambiental, conforme disposto no Decreto nº
nº 08/2011
4.340/02, com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 6.848/09.
Altera a Instrução Normativa Ibama nº 08/2011 nº 08/2011,

IN Ibama
que regulamenta, no âmbito do Ibama, o procedimento para a
nº 11/2013
Compensação Ambiental.
IN Ibama
Altera o Art. 7º da IN Ibama nº 08/2011.
nº 12/2017
Regulamenta, no âmbito dos processos de licenciamento ambiental

Norma de Execução federal, os procedimentos para uso da metodologia de cálculo
nº 01/2017 do grau de impacto e de apresentação e validação do Valor de
Referência para efeito do cálculo da Compensação Ambiental.
Tabela anexa à Norma de Execução nº 01/2018: preenchimento

Norma de Execução
obrigatório para todos os empreendimentos sujeitos ao
nº 01/2018
licenciamento federal.
Altera as Leis n º 11.516, de 28 de agosto de 2007, 7.957, de 20 de

dezembro de 1989, e 9.985, de 18 de julho de 2000, para dispor
sobre a destinação e a aplicação dos recursos de compensação
Lei nº 13.668/2018 ambiental e sobre a contratação de pessoal por tempo determinado
pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis (Ibama) e pelo Instituto Chico Mendes de Conservação
da Biodiversidade (Instituto Chico Mendes).
39
3.5.2 Compensação Florestal
$&RPSHQVDomR)ORUHVWDOVHFRQVWLWXLGHPHGLGDVFRPSHQVDWyULDVGHILQLGDVSHOR
yUJmRDPELHQWDOFRPSHWHQWHGHYLGRDRVGDQRVFDXVDGRVjIORUDHPGHFRUUrQFLD
GDVVXSUHVV}HVGHYHJHWDomRFRPUHQGLPHQWROHQKRVRQHFHVViULDVjH[HFXomRGDV
atividades e empreendimentos licenciados.
'HDFRUGRFRPDOHJLVODomRYLJHQWHVmRQHFHVViULDVFRPSHQVDo}HVIORUHVWDLV
QRVFDVRVGHLQWHUYHQo}HVRXVXSUHVVmRGHYHJHWDomRQDVVHJXLQWHVVLWXDo}HV
A área a ser desmatada para instalação, ampliação ou realocação de

empreendimentos ou atividades na zona costeira que implicar a supressão
Zona
de vegetação nativa, quando permitido em lei, será compensada por
Costeira
averbação de, no mínimo, uma área equivalente, na mesma zona afetada.
(Decreto nº 5.300/2004)
O corte ou a supressão de vegetação primária ou secundária nos estágios

médio ou avançado de regeneração do Bioma Mata Atlântica, autorizados
por esta Lei, ficam condicionados à compensação ambiental, na forma
da destinação de área equivalente à extensão da área desmatada, com as
Mata
mesmas características ecológicas, na mesma bacia hidrográfica.
Atlântica
Verificada pelo órgão ambiental a impossibilidade da compensação
ambiental assim prevista, será exigida a reposição florestal, com espécies
nativas, em área equivalente à desmatada, na mesma bacia hidrográfica,
sempre que possível na mesma microbacia hidrográfica. (Lei nº 11.428/2006)
A supressão de vegetação nativa dependerá de prévia autorização do órgão

ambiental competente, sendo necessária, no momento do requerimento,
a apresentação de informações relativas à reposição ou compensação
florestal. A reposição florestal deverá priorizar projetos que contemplem a
Supressão
utilização de espécies nativas do mesmo bioma onde ocorreu a supressão
de
(Lei nº 12.651/2012)
Vegetação
É obrigada à reposição florestal a pessoa física ou jurídica que utiliza
matéria-prima florestal oriunda de supressão de vegetação natural ou
detenha a autorização de supressão de vegetação natural. (Decreto nº
5.975/2006)
2HPSUHHQGHGRUQRPRPHQWRGHHODERUDomRGDSURSRVLomRGHPHGLGDVGH
FRPSHQVDomRIORUHVWDOGHYHUiREVHUYDURVQRUPDWLYRVYLJHQWHVIHGHUDLVHVWDGXDLV
HPXQLFLSDLVTXHGLVFLSOLQDPVREUHRVWLSRVHTXDQWLWDWLYRVGHFRPSHQVDomR
QHFHVViULRVQDVGLIHUHQWHVVLWXDo}HVFLWDGDVDFLPD
&DEHUHVVDOWDUTXHGHDFRUGRFRPRDUWGD,QVWUXomR1RUPDWLYD00$Q
GHGHGH]HPEURGH©não haverá duplicidade na exigência de reposição
florestal na supressão de vegetação para atividades ou empreendimentos submetidos
ao licenciamento ambiental nos termos do art. 10 da Lei nº 6.938/1981”.
'HVWDFDVHTXHD,QVWUXomR1RUPDWLYD,EDPDQGHGHDEULOGH
GLVS}HVREUHRSURFHGLPHQWRDGPLQLVWUDWLYRSDUDDREWHQomRGD$XWRUL]DomRGH
6XSUHVVmRGH9HJHWDomR$69,WHP

Tabela 20: Normativos correlatos à Compensação Florestal
Regulamenta a 7.661/1988, que institui o Plano Nacional de Gerenciamento
Decreto Costeiro (PNGC), dispõe sobre regras de uso e ocupação da zona
nº 5.300/2004 costeira e estabelece critérios de gestão da orla marítima, e dá outras
providências.
Lei nº Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata

11.428/2006 Atlântica, e dá outras providências.
Decreto Regulamenta o Código Florestal, trata da reposição florestal, e dá outras

nº 5.975/2006 providências.
IN MMA Dispõe sobre a reposição florestal e o consumo de matéria-prima

nº 06/2006 florestal, e dá outras providências.
Decreto nº Regulamenta dispositivos da Lei no 11.428/2006, que dispõe sobre a

6.660/2008 utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica.
Dispõe sobre a emissão da Autorização de Supressão de Vegetação
IN Ibama (ASV) e as respectivas Autorizações de Utilização de Matéria-Prima
nº 06/2009 Florestal (AUMPF) nos empreendimentos licenciados pela Diretoria de
Licenciamento Ambiental do Ibama que envolvam supressão de vegetação.
Conama Dispõe sobre a metodologia de recuperação das Áreas de Preservação

nº 429/2011 Permanente (APP).
Lei nº Código Florestal: Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa, e dá

12.651/2012 outras providências.
3.6 AUTORIZAÇÕES AMBIENTAIS
$XWRUL]DomRGH6XSUHVVmRGH9HJHWDomR
$$XWRUL]DomRGH6XSUHVVmRGH9HJHWDomR$69pRLQVWUXPHQWRTXHGLVFLSOLQD

RVSURFHGLPHQWRVGHVXSUHVVmRGHYHJHWDomRQDWLYDHGHLQWHUYHQomRHP»UHDGH
3UHVHUYDomR3HUPDQHQWH$33HPHPSUHHQGLPHQWRVGHLQWHUHVVHS~EOLFRRXVRFLDO
VXEPHWLGRVDROLFHQFLDPHQWRDPELHQWDO
$,QVWUXomR1RUPDWLYD,EDPDQGLVS}HVREUHDHPLVVmRGD$69
HD$XWRUL]Do}HVGH8WLOL]DomRGH0DWpULD3ULPD)ORUHVWDO$803)SDUDRV
empreendimentos licenciados pela Diretoria de Licenciamento Ambiental do Ibama
TXHHQYROYDPVXSUHVVmRGHYHJHWDomRRXLQWHUYHQomRHP$33
3DUDDHPLVVmRGD$69VHUiQHFHVViULDDHODERUDomRGHXPDFDUDFWHUL]DomR
TXDOLWDWLYDGRVWLSRVGHYHJHWDomRDVHUHPVXSULPLGRVGHVWDFDQGRVHDQHFHVVLGDGH
GHDWHQGLPHQWRGDVVHJXLQWHVFRQGLo}HV
a) $SUHVHQWDomRGHPDSDVRXLPDJHQVGHVDWpOLWHHPHVFDODDGHTXDGD
FRPDGHOLPLWDomRGHFDGDiUHDREMHWRGHVXSUHVVmRHDORFDOL]DomRGDV
XQLGDGHVDPRVWUDLVXVDGDVQROHYDQWDPHQWRIORUtVWLFR
41
b) $SUHVHQWDomRGDPHWRGRORJLDDGRWDGDWDPDQKRHIRUPDGDVXQLGDGHV
DPRVWUDLVH
c) $SUHVHQWDomRGROHYDQWDPHQWRIORUtVWLFRFRQVLGHUDQGRHVSpFLHVDUEyUHDV
DUEXVWLYDVSDOPHLUDVDUERUHVFHQWHVHQmRDUERUHVFHQWHVSWHULGyILWDV
KHUEiFHDVHStILWDVHWUHSDGHLUDVHVHUUHDOL]DGRHPWRGRVRVHVWUDWRVGD
YHJHWDomRKHUEiFHRDUEXVWLYRHDUEyUHR'HYHUmRVHUDSUHVHQWDGDV
LQIRUPDo}HVVREUHIDPtOLDQRPHVFLHQWtILFRHFRPXPKiELWRWLSRGH
YHJHWDomRHVWUDWRHTXDQGRIRURFDVRHVWDGRIHQROyJLFRHQ~PHURGH
tombamento.
(PFDVRGHSUHYLVmRGHVXSUHVVmRGHHVSpFLHVFRQVWDQWHVGHOLVWDRILFLDOGD
IORUDEUDVLOHLUDDPHDoDGDGHH[WLQomRHGRVDQH[RVGD&,7(6DViUHDVRQGHWDLV
HVSpFLHVRFRUUHPGHYHUmRVHUSUHYLDPHQWHjVXSUHVVmRREMHWRGHXP3URJUDPD
GH6DOYDPHQWRGH*HUPRSODVPD9HJHWDO
'HVWDFDVHTXHGHDFRUGRFRPR&yGLJR)ORUHVWDORHPSUHHQGHGRUpREULJDGR
DUHDOL]DUDUHSRVLomRRXFRPSHQVDomRIORUHVWDO
3DUDRDSURYHLWDPHQWRGDPDWpULDSULPDIORUHVWDOREWLGDSRUPHLRGDVXSUHVVmR
GHYHJHWDomRDXWRUL]DGDSHOD$69RHPSUHHQGHGRUGHYHUiVROLFLWDUDR,EDPDD
$XWRUL]DomRGH8WLOL]DomRGH0DWpULD3ULPD)ORUHVWDO$803)
&DEHUHVVDOWDUTXHD$69QRUPDOPHQWHGHWHUPLQDHPVXDVFRQGLFLRQDQWHVTXH
RHPSUHHQGHGRUGHYHUiGDUXPaproveitamento econômicoDRPDWHULDOOHQKRVR
UHVXOWDQWHGDVDWLYLGDGHVGHVXSUHVVmRGHYHJHWDomRVHQGRTXHRWUDQVSRUWHHR
DUPD]HQDPHQWRGHVVHPDWHULDOGHYHUmRTXDQGRUHVXOWDQWHVGHVXSUHVVmRGHYHJHWDomR
QDWLYDVHUSUHFHGLGRVGDREWHQomRGR'RFXPHQWRGH2ULJHP)ORUHVWDO'2)
2'2)UHSUHVHQWDDOLFHQoDREULJDWyULDSDUDRFRQWUROHGRWUDQVSRUWHGHSURGXWR
HVXESURGXWRIORUHVWDOGHRULJHPQDWLYDLQFOXVLYHRFDUYmRYHJHWDOQDWLYR
'HVVDIRUPDpQHFHVViULRR'2)SDUDTXHTXDLVTXHUSURGXWRVPDGHLUDHP
WRUDVOHQKDHVXESURGXWRVIORUHVWDLVPDGHLUDVHUUDGDFDUYmRYHJHWDOGHRULJHP
QDWLYDVHMDPWUDQVSRUWDGRVHPYLDVS~EOLFDVSDUDIRUDGDSURSULHGDGHUXUDORXGD
iUHDGHLQIOXrQFLDGHXPHPSUHHQGLPHQWRRXDLQGDGRSROtJRQRFREHUWRSRUXPD
$69HVHMDPSRVWHULRUPHQWHDUPD]HQDGRV
'HVWDFDVHTXHHPIRLLQVWLWXtGRR6LVWHPD1DFLRQDOGH&RQWUROHGD2ULJHP
GRV3URGXWRV)ORUHVWDLV6LQDIORUFRPDILQDOLGDGHGHLQWHJUDomRGRFRQWUROHGD
RULJHPGDPDGHLUDGRFDUYmRHGHRXWURVSURGXWRVRXVXESURGXWRVIORUHVWDLVVRE
FRRUGHQDomRILVFDOL]DomRHUHJXODPHQWDomRGR,EDPD
$VDWLYLGDGHVIORUHVWDLVHPSUHHQGLPHQWRVGHEDVHIORUHVWDOHSURFHVVRVFRUUHODWRV
VXMHLWRVDRFRQWUROHSRUSDUWHGRVyUJmRVGR6LVQDPDVHUmRHIHWXDGDVSRUPHLRGR
6LQDIORURXSRUVLVWHPDVHVWDGXDLVHIHGHUDLVDHOHLQWHJUDGRV

Tabela 21: Normativos correlatos à Autorização de Supressão de Vegetação
Regulamenta o Código Florestal, trata da reposição florestal, da licença para
Decreto nº
o transporte de produtos e subprodutos florestais de origem nativa, e dá
5.975/2006
outras providências.
Institui, a partir de 1º de setembro de 2006, no âmbito do Instituto
Portaria
Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o
MMA nº
Documento de Origem Florestal (DOF) em substituição à Autorização para
253/2006
Transporte de Produtos Florestais (ATPF).
IN Ibama
Dispõe sobre o Documento de Origem Florestal (DOF).
nº 112/2006
IN MMA Dispõe sobre a reposição florestal e o consumo de matéria-prima florestal, e
nº 06/2006 dá outras providências.
Dispõe sobre a emissão da Autorização de Supressão de Vegetação (ASV)
IN Ibama e as respectivas Autorizações de Utilização de Matéria-Prima Florestal
nº 06/2009 (AUMPF) nos empreendimentos licenciados pela Diretoria de Licenciamento
Ambiental do Ibama que envolvam supressão de vegetação.
Lei nº Código Florestal: Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa, e dá outras
12.651/2012 providências.
IN Ibama Dispõe sobre o Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos

nº 21/2014 Florestais (Sinaflor).
Dispões sobre a supressão de vegetação e a captura, o transporte, o
IN MMA
armazenamento, a guarda e manejo de espécimes da fauna, no âmbito do
nº 02/2015
IN Ibama
Altera a IN Ibama nº 21/2014 que trata do Sinaflor.
nº 09/2016
Estabelece os procedimentos para Anuência para Autorização para
Supressão de Vegetação no interior de unidades de conservação federais
IN ICMBio
para atividades sujeitas ao licenciamento ambiental e para a concessão
nº 01/2018
de Autorização para Supressão de Vegetação no interior de unidades de
conservação federais para atividades não sujeitas ao licenciamento ambiental
Altera a IN nº 01/2018, que estabelece os procedimentos para Anuência
para Autorização para Supressão de Vegetação no interior de unidades de
conservação federais para atividades sujeitas ao licenciamento ambiental e
IN ICMBio para a concessão de Autorização para Supressão de Vegetação no interior
nº 07/2019 de unidades de conservação federais para atividades não sujeitas ao
licenciamento ambiental, nas hipóteses admitidas pela Lei nº 9.985, de 18
de julho de 2000, pelo Decreto n° 4.340, de 22 de agosto de 2002, e por seu
respectivo Plano de Manejo.
Estabelece procedimentos entre o Instituto Chico Mendes de Conservação
IN Conjunta da Biodiversidade - Instituto Chico Mendes- e o Instituto Brasileiro do Meio
ICMBio/ Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama- relacionados à
Ibama Resolução nº 428, de 17 de dezembro de 2010, do Conselho Nacional do Meio
nº 08/2019 Ambiente - Conama, e dá outras providências no âmbito do licenciamento
ambiental federal.
Estabelece critérios e procedimentos para anuência prévia à supressão
de vegetação primária ou secundária nos estágios médio ou avançado de
IN Ibama regeneração na área de aplicação da Lei Federal nº 11.428, de 22 de dezembro
nº 09/2019 de 2006, bem como para o monitoramento e avaliação do cumprimento das
condicionantes técnicas expressas na anuência, nos termos da citada Lei e do
Decreto Federal nº 6.660, de 21 de novembro de 2008.
43
$XWRUL]DomRSDUD&DSWXUD&ROHWDH7UDQVSRUWHGH0DWHULDO
%LROyJLFR
$$XWRUL]DomRSDUD&DSWXUD&ROHWDH7UDQVSRUWHGH0DWHULDO%LROyJLFR$ELR
SHUPLWHDRHPSUHHQGHGRUPDQHMDUFDSWXUDUFROHWDUHWUDQVSRUWDUPDWHULDOELROyJLFR
DQLPDOFRPDILQDOLGDGHGHUHDOL]DomRGDVDWLYLGDGHVGHOHYDQWDPHQWRGLDJQyVWLFR
PRQLWRUDPHQWRHUHVJDWHQRkPELWRGRSURFHVVRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOIHGHUDO
'HDFRUGRFRPD,QVWUXomR1RUPDWLYD,EDPDQGHGHMXOKRGHR
HPSUHHQGHGRUGHYHUiVROLFLWDUD$ELRQDVKLSyWHVHVGDVDWLYLGDGHVHOHQFDGDVDEDL[R
a) OHYDQWDPHQWRGLDJQyVWLFRGHIDXQDWHUUHVWUHHRXELRWDDTXiWLFD
b) PRQLWRUDPHQWRGHIDXQDWHUUHVWUHHRXELRWDDTXiWLFD
c) UHVJDWHHVROWXUDGHIDXQDWHUUHVWUHHRXELRWDDTXiWLFD
3DUDDVROLFLWDomRGD$ELRRHPSUHHQGHGRUGHYHUiDSUHVHQWDUR3ODQRGH7UDEDOKR
RX3URJUDPD$PELHQWDOREVHUYDQGRDLWHPL]DomRHUHVSHFWLYRVFRQWH~GRVPtQLPRV
GHILQLGRVSHORyUJmRDPELHQWDOFRQIRUPHRWLSRGHDWLYLGDGHDVHUH[HFXWDGDD
H[HPSORGHOHYDQWDPHQWRGLDJQyVWLFRGHIDXQDWHUUHVWUHHRXELRWDDTXiWLFD
PRQLWRUDPHQWRGHIDXQDWHUUHVWUHHRXELRWDDTXiWLFDHUHVJDWHGHIDXQDWHUUHVWUH
HRXELRWDDTXiWLFDEHPFRPRRVGHPDLVGRFXPHQWRVGLVFULPLQDGRVQD,QVWUXomR
1RUPDWLYD,EDPDQ
'HVWDFDVHWDPEpPDQHFHVVLGDGHGHDXWRUL]DomRGHSURSULHWiULRVFDVRKDMD
SUHYLVmRGHFDSWXUDFROHWDVROWXUDHRXWUDQVSRUWHGHPDWHULDOELROyJLFRGHQWUR
GRVOLPLWHVGHSURSULHGDGHVSDUWLFXODUHV
&RQVLGHUDQGRD,QVWUXomR1RUPDWLYD&RQMXQWD,EDPD,&0%LRQGHVHWHPEUR
GHR,EDPDVROLFLWDUiDR,QVWLWXWR&KLFR0HQGHVDQXrQFLDSDUDHPLVVmRGD
$ELRQRVFDVRVHPTXHIRUHPQHFHVViULRDUHDOL]DomRGHOHYDQWDPHQWRVIDXQtVWLFRV
DQWHVGDSULPHLUDOLFHQoDHRXTXDQGRKRXYHUOHYDQWDPHQWRRXPRQLWRUDPHQWRQmR
SUHYLVWRVQRVHVWXGRVMiDSUHVHQWDGRV
&DEHLQIRUPDUTXHRHPSUHHQGHGRUGHYHUiVROLFLWDUDUHWLILFDomRGD$ELRVHPSUH
TXHKRXYHUSURSRVWDGHDOWHUDomRGDVLQIRUPDo}HVFRQVWDQWHVQD$XWRUL]DomR
DSUHVHQWDQGRRVLWHQVDVHUHPDOWHUDGRVDGRFXPHQWDomRSHUWLQHQWHHDVUHVSHFWLYDV
MXVWLILFDWLYDV
$GHPDLVFDVRKDMDDOWHUDomRQDFRPSRVLomRGDHTXLSHWpFQLFDRHPSUHHQGHGRU
GHYHUiHQFDPLQKDUQRYD5HODomRGD(TXLSH7pFQLFD5(7TXHVHUiLPHGLDWDPHQWH
GLVSRQLELOL]DGDQRVtWLRHOHWU{QLFRGR,EDPD
&RPUHODomRjUHQRYDomRGD$ELRRHPSUHHQGHGRUGHYHUiVROLFLWiODFRP
DQWHFHGrQFLDPtQLPDGHVHVVHQWDGLDVGHIRUPDDHYLWDUDLQWHUUXSomRGDVDo}HV

$YLJrQFLDGD$ELRFXMDUHQRYDomRIRUUHTXHULGDQRSUD]RGHWHUPLQDGRILFDUi
DXWRPDWLFDPHQWHSURUURJDGDDWpDPDQLIHVWDomRGHILQLWLYDGR,EDPD
Tabela 22: Normativos correlatos à Autorização para Captura, Coleta e

Transporte de Material Biológico
Estabelecer os critérios para procedimentos relativos ao manejo de fauna
silvestre (levantamento, monitoramento, salvamento, resgate e destinação)
IN Ibama
em áreas de influência de empreendimentos e atividades hidrelétricas
nº 146/2007
consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de impactos à fauna
sujeitas ao licenciamento ambiental.
Estabelecer os procedimentos para padronização metodológica dos planos
IN Ibama
de amostragem de fauna exigidos nos estudos ambientais necessários para
nº 13/2013
o licenciamento ambiental de rodovias e ferrovias.
Dispões sobre a supressão de vegetação e a captura, o transporte, o
IN MMA
armazenamento, a guarda e manejo de espécimes da fauna, no âmbito do
nº 02/2015
Estabelecer os procedimentos para a solicitação e emissão de Autorização
IN Ibama
para Captura, Coleta e Transporte de Material Biológico (Abio) no âmbito
nº 08/2017
dos processos de licenciamento ambiental federal.
Estabelece procedimentos entre o Instituto Chico Mendes de Conservação
IN Conjunta da Biodiversidade - Instituto Chico Mendes- e o Instituto Brasileiro do
ICMBio/ Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama- relacionados
Ibama à Resolução nº 428, de 17 de dezembro de 2010, do Conselho Nacional
nº 08/2019 do Meio Ambiente - Conama, e dá outras providências no âmbito do
2XWRUJDVGH'LUHLWRVGH8VRGH5HFXUVRV+tGULFRV
2XVRGDiJXDHPGLIHUHQWHVIDVHVGHREUDVWDLVFRPRFDSWDomRGHiJXD
VXSHUILFLDOH[WUDomRGHiJXDGHDTXtIHURVXEWHUUkQHRDOWHUDomRGRUHJLPHTXDQWLGDGH
RXTXDOLGDGHGDiJXDH[LVWHQWHHPXPFRUSRGHiJXDHVWmRVXMHLWDVjREWHQomR
GHRXWRUJDVGHGLUHLWRGHXVRGHUHFXUVRVKtGULFRVFRQIRUPHSUHFRQL]DD3ROtWLFD
1DFLRQDOGH5HFXUVRV+tGULFRV315+13.
$RXWRUJDHIHWLYDUVHiSRUDWRGDDXWRULGDGHFRPSHWHQWHGR3RGHU([HFXWLYR
)HGHUDOTXDQGRRFXUVRG¬iJXDIRUGHGRPtQLRGD8QLmRRXGRV(VWDGRVRXGR'LVWULWR
)HGHUDOTXDQGRRFXUVRG¬iJXDIRUGHGRPtQLRGRHVWDGXDORXGLVWULWDO23RGHU
([HFXWLYR)HGHUDOSRGHUiGHOHJDUDRV(VWDGRVHDR'LVWULWR)HGHUDOFRPSHWrQFLD
SDUDFRQFHGHURXWRUJDGHGLUHLWRGHXVRGHUHFXUVRKtGULFRGHGRPtQLRGD8QLmR
13 $315+IRLLQVWLWXtGDSHOD/HLQGHGHMDQHLURGHHWHPSRUREMHWLYRDVVHJXUDUj
DWXDOHjVIXWXUDVJHUDo}HVDQHFHVViULDGLVSRQLELOLGDGHGHiJXDHPSDGU}HVGHTXDOLGDGHDGHTXDGRVDRV
UHVSHFWLYRVXVRVDXWLOL]DomRUDFLRQDOHLQWHJUDGDGRVUHFXUVRVKtGULFRVLQFOXLQGRRWUDQVSRUWHDTXDYLiULR
FRPYLVWDVDRGHVHQYROYLPHQWRVXVWHQWiYHODSUHYHQomRHDGHIHVDFRQWUDHYHQWRVKLGUROyJLFRVFUtWLFRVGH
RULJHPQDWXUDORXGHFRUUHQWHVGRXVRLQDGHTXDGRGRVUHFXUVRVQDWXUDLVHLQFHQWLYDUHSURPRYHUDFDSWDomR
DSUHVHUYDomRHRDSURYHLWDPHQWRGHiJXDVSOXYLDLV
45
$VVLPTXDQGRGDREWHQomRGDRXWRUJDGHUHFXUVRVKtGULFRVQRV(VWDGRVRX'LVWULWR
)HGHUDORVHPSUHHQGHGRUHVGHYHUmRFRQVXOWDUR3RUWDO1DFLRQDOGH/LFHQFLDPHQWR
$PELHQWDOKWWSSQODPPDJRYEUSDUDREWHUDUHODomRGRVQRUPDWLYRVYLJHQWHV
de cada ente.
2XWUDVDXWRUL]Do}HV
2HPSUHHQGHGRUGHYHUiREVHUYDUWRGRVRVQRUPDWLYRVPXQLFLSDLVHVWDGXDLVH
IHGHUDLVSDUDRFRUUHWRSODQHMDPHQWRGDREUDHYLWDQGRDVVLPDWUDVRVLPSHGLPHQWRV
RXPXOWDVGHYLGRjIDOWDGHDXWRUL]Do}HVHVSHFtILFDV
'HSHQGHQGRGDORFDOL]DomRGRHPSUHHQGLPHQWRSRGHUiVHUQHFHVViULDSRU
H[HPSORDREWHQomRGHDOYDUiVMXQWRVjVSUHIHLWXUDVDXWRUL]Do}HVHVSHFtILFDVSDUD
MD]LGDVERWDIRUDH[SORWDomRGHUHFXUVRVPLQHUDLVHQWUHRXWUDV
3.7 ACOMPANHAMENTO AMBIENTAL
$SyVDHPLVVmRGDV/LFHQoDVGH,QVWDODomRH2SHUDomRSDUDDDWLYLGDGHRX
HPSUHHQGLPHQWRRyUJmRDPELHQWDOUHDOL]DUiRDFRPSDQKDPHQWRGRSURFHVVR
GHOLFHQFLDPHQWRGHIRUPDSHULyGLFDFRQWHPSODQGRDUHDOL]DomRGHYLVWRULDVHD
DQiOLVHGRFXPHQWDOYLVDQGR
a) YHULILFDURFXPSULPHQWRGRVFULWpULRVOHJDLVGRVSDGU}HVDPELHQWDLVH
GDVFRQGLFLRQDQWHVGROLFHQFLDPHQWRH
b) YHULILFDUDH[HFXomRGRVSODQRVHSURJUDPDVDPELHQWDLV
(PGHFRUUrQFLDGRDFRPSDQKDPHQWRRyUJmRDPELHQWDOSRGHUiGHIRUPDPRWLYDGD
VROLFLWDUDDGDSWDomRGRVSODQRVSURJUDPDVPHGLGDVGHFRQWUROHHJHVWmRDPELHQWDLV
HPRGLILFDUDVFRQGLFLRQDQWHVGDVOLFHQoDVFRQFHGLGDV$OpPGLVVRSRGHUiWDPEpP
GHIRUPDPRWLYDGDDGHTXDUVXVSHQGHURXFDQFHODUDOLFHQoDTXDQGRRFRUUHU
• 9LRODomRRXLQDGHTXDomRGHTXDLVTXHUFRQGLFLRQDQWHVRXQRUPDVOHJDLV
• 2PLVVmRRXIDOVDGHVFULomRGHLQIRUPDo}HVUHOHYDQWHVTXHVXEVLGLDUDPD
H[SHGLomRGDOLFHQoD
• *UDYHVULVFRVDPELHQWDLVHGHVD~GH
$GHPDLVUHVVDOWDVHTXHRQmRFXPSULPHQWRGDVFRQGLFLRQDQWHVDPELHQWDLV
HQVHMDUiDDEHUWXUDGHSURFHVVRSDUDDDSXUDomRGHLQIUDo}HVHVWDQGRRVUHVSRQViYHLV
VXMHLWRVjVVDQo}HVGHWHUPLQDGDVQD/HLGH&ULPHV$PELHQWDLV14.
/HLQ
Art. 60. Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do território nacional,
estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos
ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes:
Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.

3.8 ÓRGÃOS ENVOLVIDOS NO LICENCIAMENTO
AMBIENTAL
2yUJmRDPELHQWDOGHYHUiVROLFLWDUPDQLIHVWDomRGRVyUJmRVHQYROYLGRVGXUDQWHR
SURFHVVRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOTXDQGRRHPSUHHQGLPHQWRHVWLYHUORFDOL]DGR
QDiUHDGHLQIOXrQFLDRXSRVVDLPSDFWDUEHQVFXOWXUDLVDFDXWHODGRVWHUUDVLQGtJHQDV
WHUUDVTXLORPERODVXQLGDGHVGHFRQVHUYDomRRXiUHDVRXUHJL}HVGHULVFRRX
endêmicas de malária (Tabela 7).
$3RUWDULD,QWHUPLQLVWHULDO00$0-0&06QGHGHPDUoRGH
HVWDEHOHFHXRVSURFHGLPHQWRVDGPLQLVWUDWLYRVTXHGLVFLSOLQDPDDWXDomRGRVyUJmRV
HHQWLGDGHVGDDGPLQLVWUDomRS~EOLFDIHGHUDO)XQDL)&315GR,SKDQH0LQLVWpULR
GD6D~GHHPSURFHVVRVGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOGHFRPSHWrQFLDGR,EDPD
Instauração do
Processo
Preenchimento da FCA, contendo informações sobre

possíveis intervenções em terra indígena, terra
quilombola, bens culturais acautelados e em áreas ou
regiões de risco ou endêmicos para malária
Licenciamento
Prévio
Encaminhamento da FCA Encaminhamento, ao

aos órgãos envolvidos órgão ambiental, do TR
pertinentes Específico
Encaminhamento, ao Encaminhamento dos

órgão ambiental, da estudos aos órgãos
manifestação conclusiva envolvidos pertinentes
sobre o estudo
Licenciamento de
Instalação ou Operação
Encaminhamento dos
documentos aos órgãos
envolvidos pertinentes
Legenda
Encaminhamento, ao Ação do órgão ambiental
órgão ambiental, da
manifestação conclusiva
sobre o estudo Ação do órgão envolvido
Figura 8: Fluxo dos órgãos envolvidos no licenciamento ambiental
15'HDFRUGRFRPRGLVSRVWRQR'HFUHWRQGHGHIHYHUHLURGHTXHDSURYRXDQRYD(VWUXWXUD
47
Tabela 23: Pontos a serem observados nos processos em que há participação
dos órgãos envolvidos:
No caso de empreendimentos localizados em áreas nas quais tenham sido

desenvolvidos estudos anteriores, o empreendedor poderá utilizar os dados
a) provenientes desses estudos no processo de licenciamento, cabendo-lhe fazer as
adequações e complementações necessárias relacionadas aos impactos específicos
da atividade ou empreendimento.
Na fase de licenciamento prévio, os órgãos e entidades envolvidas deverão

considerar a avaliação dos impactos provocados pelo empreendimento nas áreas
b)
de sua responsabilidade e a apreciação da adequação das propostas de medidas de
controle e de mitigação decorrentes desses impactos.
Na fase de licenciamento de instalação ou de operação os órgãos e entidades

envolvidos deverão se manifestar quanto ao cumprimento das medidas ou
c)
condicionantes das licenças expedidas anteriormente e quanto aos planos e
programas pertinentes à fase do licenciamento em curso.
Os órgãos e entidades poderão exigir uma única vez, mediante decisão motivada,
esclarecimentos, detalhamento ou complementação de informações, com base no
termo de referência específico. A contagem do prazo previsto para a análise do órgão
d) ou entidade envolvida será suspensa durante a elaboração dos estudos ambientais
complementares ou a preparação de esclarecimentos. O não cumprimento dos
prazos de apresentação das complementações sujeitará o empreendedor ao
arquivamento do seu pedido de licença.
A manifestação dos órgãos e entidades deverá ser conclusiva, apontar a existência

e) de eventuais óbices ao prosseguimento do processo de licenciamento e indicar as
medidas ou condicionantes.
A ausência de manifestação dos órgãos e entidades no prazo estabelecido não

f) implicará prejuízo ao andamento do processo de licenciamento ambiental, nem para
a expedição da respectiva licença.
As condicionantes e medidas indicadas deverão guardar relação direta com os

impactos identificados nos estudos apresentados pelo empreendedor, decorrentes
g)
da implantação da atividade ou empreendimento, e deverão ser acompanhadas de
justificativa técnica.
Os órgãos e entidades federais envolvidos no licenciamento ambiental deverão

acompanhar a implementação das medidas e condicionantes incluídas nas licenças
h)
relacionadas às suas respectivas áreas de competência, informando ao Ibama
eventuais descumprimentos e inconformidades.
O Ibama, no decorrer do processo de licenciamento e sem prejuízo do seu

prosseguimento na fase em que estiver, poderá considerar manifestação
i)
extemporânea dos órgãos e entidades, após avaliação de conformidade e da relação
direta com a atividade ou o empreendimento.

2IOX[RHDVSHFWRVUHODFLRQDGRVjPDQLIHVWDomRGRVyUJmRVJHVWRUHVGH8&HVWmR
apresentados no item 3.8.5.
»UHDVRXUHJL}HVGHULVFRRXHQGrPLFDVSDUDPDOiULD
2SURFHVVRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOGHHPSUHHQGLPHQWRVORFDOL]DGRVHPiUHDV
RXUHJL}HVHQGrPLFDVGHPDOiULDFXMDVDWLYLGDGHVSRWHQFLDOL]HPRVIDWRUHVGHULVFR
SDUDDRFRUUrQFLDGHFDVRVGHPDOiULDGHYHUiFRQWHUGHDFRUGRFRPRULHQWDomR
GR0LQLVWpULRGD6D~GHHGRVQRUPDWLYRVYLJHQWHVHVWXGRVHSLGHPLROyJLFRVHR
HPSUHHQGHGRUGHYHUiFRQGX]LUSURJUDPDVYROWDGRVSDUDRFRQWUROHGDGRHQoDH
GHVHXVYHWRUHVDVHUHPLPSOHPHQWDGRVQDVGLYHUVDVIDVHVGRHPSUHHQGLPHQWR
1R%UDVLODPDLRULDGRVFDVRVGHPDOiULDVHFRQFHQWUDQDUHJLmR$PD]{QLFD
QRVHVWDGRVGR$FUH$PDSi$PD]RQDV0DUDQKmR0DWR*URVVR3DUi5RQG{QLD
5RUDLPDH7RFDQWLQV20LQLVWpULRGD6D~GHpRUHVSRQViYHOSRUGHWHUPLQDUDViUHDV
GHULVFRRXHQGrPLFDVGHPDOiULDTXHFRPSUHHQGHPRVPXQLFtSLRVFRPLQFLGrQFLD
GDGRHQoDLGHQWLILFDGRVSHORyUJmR
$VVLPWHPVHDSDUWLFLSDomRGR0LQLVWpULRGD6D~GHHPFRQMXQWRFRPR,EDPD
QROLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOGHHPSUHHQGLPHQWRVTXHHVWHMDPHPiUHDVRXUHJL}HV
GHULVFRRXHQGrPLFDVSDUDPDOiULDFRQIRUPHRSURFHGLPHQWRHVWDEHOHFLGRQD
Portaria Interministerial MMA/MJ/MC/MS nº 60/2015.
Tabela 24: Normativos correlatos a áreas ou regiões de risco ou endêmicas

para malária
Resolução
Dispõe sobre o licenciamento ambiental de empreendimentos nas
Conama
regiões endêmicas de malária.
nº 286/2001
Estabelece diretrizes, procedimentos, fluxos e competência para

obtenção do Laudo de Avaliação do Potencial Malarígeno (LAPM) e do
Portaria
Atestado de Condição Sanitária (ATCS) de projetos de assentamento
nº 01/2014
de reforma agrária e outros empreendimentos sujeitos ao licenciamento
ambiental em áreas de risco ou endêmica para malária.
Dispõe sobre os procedimentos administrativos que disciplinam a

atuação dos órgãos e entidades da administração pública federal
Portaria
(Fundação Nacional do Índio – Funai, da Fundação Cultural Palmares –
Interministerial
FCP, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan e
nº 60/2015
do Ministério da Saúde) em processos de licenciamento ambiental de
competência do Ibama.
49
%HQVFXOWXUDLVDFDXWHODGRV
%HQVFXOWXUDLVDFDXWHODGRVHPkPELWRIHGHUDOVmR
a) EHQVFXOWXUDLVSURWHJLGRVSHOD/HLQ
b) EHQVWRPEDGRVQRVWHUPRVGR'HFUHWR/HLQ
c) EHQVUHJLVWUDGRVQRVWHUPRVGR'HFUHWRQH
d) EHQVYDORUDGRVQRVWHUPRVGD/HLQ
Tabela 25: Definições relacionadas a Bens culturais acautelados

Constitui o patrimônio histórico e artístico nacional o conjunto dos bens
móveis e imóveis existentes no país e cuja conservação seja de interesse
Decreto-Lei
público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da história do Brasil,
nº 25/1937
quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico
ou artístico.
Consideram-se monumentos arqueológicos ou pré-históricos:
a) as jazidas de qualquer natureza, origem ou finalidade, que
representem testemunhos de cultura dos paleoameríndios do Brasil, tais
como sambaquis, montes artificiais ou tesos, poços sepulcrais, jazigos,
aterrados, estearias e quaisquer outras não especificadas aqui, mas de
significado idêntico a juízo da autoridade competente.
Lei nº b) os sítios nos quais se encontram vestígios positivos de ocupação pelos
3.924/1961 paleoameríndios tais como grutas, lapas e abrigos sob rocha;
c) os sítios identificados como cemitérios, sepulturas ou locais de
pouso prolongado ou de aldeiamento, “estações” e “cerâmicos”, nos
quais se encontram vestígios humanos de interesse arqueológico ou
paleoetnográfico;
d) as inscrições rupestres ou locais como sulcos de polimentos de
utensílios e outros vestígios de atividade de paleoameríndios.
Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial que constituem
patrimônio cultural brasileiro:
I - Livro de Registro dos Saberes, onde serão inscritos conhecimentos e
modos de fazer enraizados no cotidiano das comunidades;
II - Livro de Registro das Celebrações, onde serão inscritos rituais e
Decreto nº festas que marcam a vivência coletiva do trabalho, da religiosidade, do
3.551/2000 entretenimento e de outras práticas da vida social;
III - Livro de Registro das Formas de Expressão, onde serão inscritas
manifestações literárias, musicais, plásticas, cênicas e lúdicas;
IV - Livro de Registro dos Lugares, onde serão inscritos mercados, feiras,
santuários, praças e demais espaços onde se concentram e reproduzem
práticas culturais coletivas.
Lei nº Bens móveis e imóveis de valor artístico, histórico e cultural, oriundos da

11.483/2007 extinta RFFSA
1RkPELWRGRSURFHVVRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOSUHVXPHVHDLQWHUYHQomR
HPEHQVFXOWXUDLVDFDXWHODGRVTXDQGRDiUHDGHLQIOXrQFLDGLUHWDGDDWLYLGDGHRXR
HPSUHHQGLPHQWRORFDOL]DUVHHPiUHDRQGHIRLFRQVWDWDGDDRFRUUrQFLDGHVVHVEHQV

Figura 9: Representação de Sítios Arqueológicos (Fonte de dados: Iphan)
&RPSOHPHQWDUPHQWHj3RUWDULD,QWHUPLQLVWHULDO00$0-0&06Q
WHPVHD,QVWUXomR1RUPDWLYD,SKDQQGHGHPDUoRGHTXHHVWDEHOHFH
SURFHGLPHQWRVDGPLQLVWUDWLYRVDVHUHPREVHUYDGRVSHOR,QVWLWXWRTXDQGRLQVWDGR
DVHPDQLIHVWDUQRVSURFHVVRVGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOIHGHUDOHVWDGXDOH
PXQLFLSDOHPUD]mRGDH[LVWrQFLDGHLQWHUYHQomRGD»UHDGH,QIOXrQFLD'LUHWD$,'
GRHPSUHHQGLPHQWRHPEHQVFXOWXUDLVDFDXWHODGRVHPkPELWRIHGHUDO
3DUDDYDOLDomRLQLFLDOGR,SKDQVHJXQGRRVSURFHGLPHQWRVHSURYLGrQFLDV
SUHYLVWRVQD,1,SKDQQRHPSUHHQGHGRUGHYHUiDSUHVHQWDUMXQWRj)&$
RXGRFXPHQWRHTXLYDOHQWHDVVHJXLQWHVLQIRUPDo}HV
a) área do empreendimento em formato shapefile

b) H[LVWrQFLDGHEHQVFXOWXUDLVDFDXWHODGRVQD$,'GRHPSUHHQGLPHQWRD
SDUWLUGHFRQVXOWDDRVtWLRHOHWU{QLFRGR,SKDQ
51
c) H[LVWrQFLDGHHVWXGRVDQWHULRUPHQWHUHDOL]DGRVUHODWLYRVDRVEHQVFXOWXUDLV
DFDXWHODGRVH
d) $QRWDomRGH5HVSRQVDELOLGDGH7pFQLFD$57RXGRFXPHQWRHTXLYDOHQWH
na forma da legislação vigente.
'HVWDFDPVHDVVHJXLQWHVSURYLGrQFLDVTXHGHYHUmRVHUDGRWDGDVSHOR,SKDQ
TXDQGRLQVWDGRSHORyUJmRDPELHQWDOFRPSHWHQWHQDIDVHLQLFLDOGRSURFHVVRGH
OLFHQFLDPHQWR
a) GHILQLomRGRHQTXDGUDPHQWRGRHPSUHHQGLPHQWRTXDQWRDRFRPSRQHQWH
DUTXHROyJLFR
b) SULRUL]DomRGDiUHDGRHPSUHHQGLPHQWRSDUDRHPSUHHQGHGRUTXDQGR
FRXEHUH
c) definição do Termo de Referência Específico (TRE) aplicável ao
empreendimento.
275(LQGLFDUiDHODERUDomRGRVVHJXLQWHVGRFXPHQWRV
a) 5HODWyULRGH$YDOLDomRGH,PSDFWRDRV%HQV&XOWXUDLV7RPEDGRV9DORUDGRV
H5HJLVWUDGRVSDUDWRGRVRVEHQVDFDXWHODGRVGHTXHWUDWDD,QVWUXomR
1RUPDWLYD,SKDQQH[FOXtGRVRVDUTXHROyJLFRV
b) SDUDR3DWULP{QLR$UTXHROyJLFRSDVVtYHOGHLGHQWLILFDomRIRUDGHiUHDV
WRPEDGDVHGHVHXVHQWRUQRVGHYHUmRVHUREVHUYDGRVRVSURFHGLPHQWRV
GHVFULWRVQDWDEHODFRQVWDQWHGR$QH[R,GD,1,SKDQQH
c) QRVFDVRVHPTXHRHPSUHHQGLPHQWRVHORFDOL]DUHPiUHDVWRPEDGDVSHOR
'HFUHWR/HLQDDSOLFDomRHDFODVVLILFDomRSUHYLVWDQR$QH[R
,,GD,1,SKDQQGHYHUmRFRQVLGHUDUDSUHVHUYDomRGRVYDORUHV
SURWHJLGRVDVVLPFRPRDHYHQWXDOQHFHVVLGDGHGHDSURIXQGDPHQWRGDV
SHVTXLVDVDUTXHROyJLFDV
2$QH[R,GD,1,SKDQQWUD]DUHODomRHQWUHRVQtYHLVGRHPSUHHQGLPHQWR
DFDUDFWHUL]DomRGRHPSUHHQGLPHQWRHRVSURFHGLPHQWRVH[LJLGRVQRkPELWRGR
SURFHVVRMXQWRDR,SKDQFRQIRUPH7DEHOD
(PSUHHQGLPHQWRVTXHLQFOXDPDOpPGDLQWHUYHQomRSULQFLSDORXWUDVLQWHUYHQo}HV
GHFDUiWHUVHFXQGiULRSHUPDQHQWHVRXWHPSRUiULDVWDLVFRPRFDQWHLURVGHREUDV
YLDVGHDFHVVRVREUDVGHDUWHiUHDVGHMD]LGDVERWDIRUDVSRGHPVHUHQTXDGUDGRV
HPPDLVGHXP1tYHO
$FULWpULRGR,SKDQHFRQVLGHUDQGRDMXVWLILFDWLYDWpFQLFDDSUHVHQWDGDSHOR
HPSUHHQGHGRUHPSUHHQGLPHQWRVOLQHDUHVGHJUDQGHH[WHQVmRRULJLQDOPHQWH
SUHYLVWRVFRPR1tYHO,,,SRGHUmRVHUHQTXDGUDGRVQR1tYHO,9

Tabela 26: Enquadramento do empreendimento, segundo a IN Iphan nº 01/2015
Classificação do
Caracterização do Empreendimento Procedimentos Exigidos
Empreendimento
De baixa interferência sobre
Apresentação de Termo
as condições vigentes do solo,
de Compromisso do
Nível I localizados em áreas alteradas, não
Empreendedor – TCE,
coincidentes com sítios arqueológicos
conforme art. 15.
cadastrados.
De baixa e média interferência sobre
as condições vigentes do solo e cujas Acompanhamento
Nível II características e dimensões sejam Arqueológico, conforme arts.
compatíveis com a adoção de ajustes 16 e 17.
ou medidas preventivas em campo
Elaboração do Projeto de
De média e alta interferência sobre as Avaliação de Impacto ao
condições vigentes do solo, grandes Patrimônio Arqueológico a
Nível III áreas de intervenção, com limitada ser previamente autorizado
ou inexistente flexibilidade para por Portaria do Iphan, e
alterações de localização e traçado. procedimentos subsequentes,
conforme arts. 18 e 19
Elaboração do Projeto de
De média e alta interferência sobre
Avaliação de Potencial de
as condições vigentes do solo e
Impacto ao Patrimônio a ser
cujo traçado e localização precisos
Nível IV previamente autorização
somente serão passíveis de definição
por Portaria do Iphan e
após a fase de Licença Prévia ou
procedimentos subsequentes,
equivalente.
conforme arts. 21 e 22.
Empreendimentos que o Iphan, a priori, não exigirá a aplicação desta
Não se aplica
Instrução Normativa, sem prejuízo da incidência da Lei nº 3.924 de 26
(NA)
de julho de 1961.
2$QH[R,,GD,QVWUXomR1RUPDWLYD,SKDQQDSUHVHQWDDVWLSRORJLDV
GRVHPSUHHQGLPHQWRVHVHXVUHVSHFWLYRVQtYHLVFRQIRUPHH[HPSOLILFDGRSDUDRV
empreendimentos rodoviários na Tabela 27.
5HVVDOWDVHTXHDUHODomRFRQVWDQWHGR$QH[R,,7DEHODpLQGLFDWLYDHQmR

H[DXVWLYDFDEHQGRDR,SKDQFRPEDVHQRVFULWpULRVGHVFULWRVQDWDEHODGR$QH[R
,HVWDEHOHFHUTXDQGRGDHODERUDomRGR75(DVFRUUHODo}HVQHFHVViULDVDUHVSHLWR
GDQHFHVVLGDGHGHHQTXDGUDPHQWRGHHPSUHHQGLPHQWRVFXMDGHVFULomRQmRHVWHMD
explicitamente contemplada.
$RVHULQVWDGRSHORyUJmRDPELHQWDOFRPSHWHQWHDVHPDQLIHVWDUVREUHRVHVWXGRV
DPELHQWDLVR,SKDQDQDOLVDUiRVWHUPRVHUHODWyULRVUHIHUHQWHVDRVEHQVFXOWXUDLV
WRPEDGRVYDORUDGRVHUHJLVWUDGRVHDRSDWULP{QLRDUTXHROyJLFRFRQVLGHUDGRR
GLVSRVWRQD,1,SKDQQH3RUWDULD,QWHUPLQLVWHULDO00$0-0&06Q
60/2015.
53
Tabela 27: Enquadramento para empreendimentos rodoviários, segundo a
IN Iphan nº 01/2015.
Enquadramento
Nível Tipo de obra na Portaria MMA Localização
nº 289/2013
Instalação de Canteiro, Jazidas /
Não -
Operações de Empréstimo e Bota Fora
Dentro da faixa
Instalação de Obras de arte especiais Não
de domínio
I Dentro da faixa
Ampliação da Capacidade / Não
de domínio
Duplicação de Rodovia
Sim (art. 4º) -
Não -
Pavimentação
Sim (art. 4º) -
Sim (art. 3º) -
Implantação Dentro da faixa
Não
II de domínio
Fora da faixa
Instalação de Obras de arte especiais Não
de domínio
Fora da faixa
Implantação Não
de domínio
Fora da faixa
III Não
Ampliação da Capacidade / de domínio
Duplicação de Rodovia Fora da faixa
Sim (art.4º)
de domínio
Instalação de Canteiro, Jazidas/
Sim (art.19) -
Operações de Empréstimo e Bota Fora
Instalação de Obras de arte especiais Sim (art.19) -
Ampliação da Capacidade /
Sim (art.19) -
Duplicação de Rodovia
NA
Melhoramento Sim (art.19) -
Melhoramento Não -
Manutenção (Conservação, Restauração

Sim (art.19) -
e Recuperação)
1RVFDVRVHPTXHH[LVWLUGHSyVLWRVIRVVLOtIHURVVtWLRVRXIyVVHLVSDOHRQWROyJLFRV
FRQVLGHUDQGRD3RUWDULD,SKDQQGHGHVHWHPEURGHVHQHFHVViULRD
VXDH[WUDomRHVVDDWLYLGDGHGHSHQGHUiGHDXWRUL]DomRSUpYLDGD$JrQFLD1DFLRQDO
GH0LQHUDomR(QWUHWDQWRTXDQGRSURYRFDGRSRUyUJmRFRPHWHQWHR,SKDQGHYHUi
VHPDQLIHVWDUVREUHDUHOHYkQFLDFXOWXUDO

Tabela 28: Normativos correlatos à bens culturais acautelados
Decreto-Lei
Organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional.
nº 25/1937
Lei nº
Dispõe sobre os monumentos arqueológicos e pré-históricos.
3.924/1961
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (inciso X, Art.20,

CF/88
inciso III, Art. 23, Art. 216).
Institui o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial que

Decreto nº
constituem patrimônio cultural brasileiro, cria o Programa Nacional do
3.551/2000
Patrimônio Imaterial e dá outras providências.

Portaria
Interministerial
nº 60/2015
Estabelece procedimentos administrativos a serem observados pelo

Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), quando
IN Iphan instado a se manifestar nos processos de licenciamento ambiental
nº 01/2015 federal, estadual e municipal em razão da existência de intervenção na
Área de Influência Direta - AID do empreendimento em bens culturais
acautelados em âmbito federal.
Portaria
Institui a Política de Patrimônio Cultural Material do Iphan e dá outras
Iphan nº
providências.
375/2018
3.8.3 Terras Indígenas
6mRWHUUDVLQGtJHQDV
a) iUHDVRFXSDGDVSRUSRYRVLQGtJHQDVFXMRUHODWyULRFLUFXQVWDQFLDGR
GHLGHQWLILFDomRHGHOLPLWDomRWHQKDVLGRDSURYDGRSRUDWRGD)XQDL
SXEOLFDGRQR'LiULR2ILFLDOGD8QLmR
b) iUHDVTXHWHQKDPVLGRREMHWRGHSRUWDULDGHLQWHUGLomRH[SHGLGDSHOD
)XQDLHPUD]mRGDORFDOL]DomRGHtQGLRVLVRODGRVSXEOLFDGDQR'LiULR
2ILFLDOGD8QLmRH
c) GHPDLVPRGDOLGDGHVSUHYLVWDVQRDUWGHGHGH]HPEURGH
55
Tabela 29: Definições relacionadas a Terras Indígenas
Reputam-se terras indígenas:

I - as terras ocupadas ou habitadas pelos silvícolas, a que se referem os artigos 4º,
IV, e 198, da Constituição;
II - as áreas reservadas de que trata o Capítulo III deste Título;
III - as terras de domínio das comunidades indígenas ou de silvícolas.
As áreas reservadas não se confundem com as de posse imemorial das tribos
indígenas, podendo organizar-se sob uma das seguintes modalidades:
a) reserva indígena;
b) parque indígena;
Lei nº
c) colônia agrícola indígena.
6.001/
1973 Reserva indígena é uma área destinada a servidor de habitat a grupo indígena, com
os meios suficientes à sua subsistência.
Parque indígena é a área contida em terra na posse de índios, cujo grau de integração
permita assistência econômica, educacional e sanitária dos órgãos da União, em que
se preservem as reservas de flora e fauna e as belezas naturais da região.
Colônia agrícola indígena é a área destinada à exploração agropecuária,
administrada pelo órgão de assistência ao índio, onde convivam tribos aculturadas
e membros da comunidade nacional.
Território federal indígena é a unidade administrativa subordinada à União, instituída
em região na qual pelo menos um terço da população seja formado por índios.
HP7HUUD,QGtJHQD7,TXDQGRDDWLYLGDGHRXRHPSUHHQGLPHQWRORFDOL]DUVHRX
DSUHVHQWDUHOHPHQWRVTXHSRVVDPRFDVLRQDULPSDFWRVRFLRDPELHQWDOGLUHWRQD
WHUUDLQGtJHQDUHVSHLWDGRVRVOLPLWHVLQGLFDGRVQD7DEHOD
Tabela 30: Limites do Anexo I – Portaria Interministerial MMA/MJ/MC/MS nº

60/2015
Distância
Tipologia
Amazônia Legal Demais Regiões
Rodovias 40 km 10 km
Ferrovias 10 km 5 km
Dutos 5 km 3 km
Linhas de Transmissão 8 km 5 km
Empreendimentos pontuais
(portos, mineração e 10 km 8 km
termoelétricas)
40 km* ou 15 km* ou
Aproveitamentos
reservatório acrescido reservatório acrescido
hidrelétricos (UHEs e PCHs)
de 20 km à jusante de 20 km à jusante

Figura 10: Representação de Terras Indígenas (TI) e Terras Quilombolas (TQ)
considerando os limites da Portaria Interministerial MMA/MJ/MC/MS nº 60/2015
(Fonte de dados: Funai e Incra)
&RPSOHPHQWDUPHQWHj3RUWDULD,QWHUPLQLVWHULDO00$0-0&06Q
WHPVHD,QVWUXomR1RUPDWLYD)XQDLQGHGHPDUoRGHTXHHVWDEHOHFH
SURFHGLPHQWRVDGPLQLVWUDWLYRVDVHUHPREVHUYDGRVSHOD)XQGDomRQRVSURFHVVRV
GHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOGRVTXDLVSDUWLFLSH
'HVWDFDVHTXHD)XQDLGHYHUiH[SHGLUXPDSUpYLDDXWRUL]DomRGHLQJUHVVR
HPWHUUDLQGtJHQDSDUDDUHDOL]DomRGHWRGDVDVDWLYLGDGHVUHODWLYDVDRVHVWXGRV
HjVH[HFXo}HVGHPHGLGDVGHPLWLJDomRHFRQWUROHLQHUHQWHVDRSURFHVVRGH
$VVLPDRVHULQVWDGDSHORyUJmRDPELHQWDOFRPSHWHQWHDVHPDQLIHVWDUVREUHRV
HVWXGRVDPELHQWDLVHVSHFtILFRVD)XQDLDQDOLVDUiRVWHUPRVHUHODWyULRVUHIHUHQWHV
jV7HUUDV,QGtJHQDVFRQVLGHUDGDDOHJLVODomRYLJHQWH
57
'HVWDFDVHTXHSRUPHLRGR'HFUHWRQGHGHDEULOGHIRL
SURPXOJDGDD&RQYHQomRQGD2UJDQL]DomR,QWHUQDFLRQDOGR7UDEDOKR2,7
VREUH3RYRV,QGtJHQDVH7ULEDLVFDEHQGRDRJRYHUQR
a) FRQVXOWDURVSRYRVLQWHUHVVDGRVPHGLDQWHSURFHGLPHQWRVDSURSULDGRV
HSDUWLFXODUPHQWHDWUDYpVGHVXDVLQVWLWXLo}HVUHSUHVHQWDWLYDVFDGDYH]
TXHVHMDPSUHYLVWDVPHGLGDVOHJLVODWLYDVRXDGPLQLVWUDWLYDVVXVFHWtYHLV
GHDIHWiORVGLUHWDPHQWH
b) HVWDEHOHFHURVPHLRVDWUDYpVGRVTXDLVRVSRYRVLQWHUHVVDGRVSRVVDP
SDUWLFLSDUOLYUHPHQWHSHORPHQRVQDPHVPDPHGLGDTXHRXWURVVHWRUHV
GDSRSXODomRHHPWRGRVRVQtYHLVQDDGRomRGHGHFLV}HVHPLQVWLWXLo}HV
HIHWLYDVRXRUJDQLVPRVDGPLQLVWUDWLYRVHGHRXWUDQDWXUH]DUHVSRQViYHLV
SHODVSROtWLFDVHSURJUDPDVTXHOKHVVHMDPFRQFHUQHQWHV
c) HVWDEHOHFHURVPHLRVSDUDRSOHQRGHVHQYROYLPHQWRGDVLQVWLWXLo}HV
HLQLFLDWLYDVGRVSRYRVHQRVFDVRVDSURSULDGRVIRUQHFHURVUHFXUVRV
necessários para esse fim.
$VFRQVXOWDVUHDOL]DGDVQDDSOLFDomRGHVVD&RQYHQomRGHYHUmRVHUHIHWXDGDV
FRPERDIpHGHPDQHLUDDSURSULDGDjVFLUFXQVWkQFLDVFRPRREMHWLYRGHVHFKHJDU
DXPDFRUGRHFRQVHJXLURFRQVHQWLPHQWRDFHUFDGDVPHGLGDVSURSRVWDV
Tabela 31: Normativos correlatos à Terras Indígenas
Lei nº
Dispõe sobre o Estatuto do Índio.
6.001/1973
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (inciso XI, Art. 20,

CF/88
Capítulo VIII)
Decreto nº Promulga a Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho

5051/2004 (OIT) sobre Povos Indígenas e Tribais.

Portaria
Interministerial
nº 60/2015
Estabelece procedimentos administrativos a serem observados pela
IN Funai nº
Fundação Nacional do Índio (Funai) nos processos de licenciamento
02/2015
ambiental dos quais participe.
7HUUDV4XLORPERODV
6mRFRQVLGHUDGDVFRPR7HUUDV4XLORPERODVDViUHDVRFXSDGDVSRUUHPDQHVFHQWHV
GDVFRPXQLGDGHVGRVTXLORPERVTXHWHQKDPVLGRUHFRQKHFLGDVSRU5HODWyULR
7pFQLFRGH,GHQWLILFDomRH'HOLPLWDomR57,'GHYLGDPHQWHSXEOLFDGR

257,'pRGRFXPHQWRTXHLGHQWLILFDHGHOLPLWDRWHUULWyULRTXLORPERODDSDUWLU
GHLQIRUPDo}HVFDUWRJUiILFDVIXQGLiULDVDJURQ{PLFDVHFROyJLFDVJHRJUiILFDV
VRFLRHFRQ{PLFDVKLVWyULFDVHDQWURSROyJLFDVFRQIRUPHGLVSRVWRHP,QVWUXomR
1RUPDWLYD,QFUDQGHGHRXWXEURGH
3RUVXDYH]FRPXQLGDGHVTXLORPERODVVmRRVJUXSRVpWQLFRUDFLDLVVHJXQGR
FULWpULRVGHDXWRDWULEXLomRFRPWUDMHWyULDKLVWyULFDSUySULDGRWDGRVGHUHODo}HV
WHUULWRULDLVHVSHFtILFDVFRPSUHVXQomRGHDQFHVWUDOLGDGHQHJUDUHODFLRQDGDFRPD
UHVLVWrQFLDjRSUHVVmRKLVWyULFDVRIULGDFHUWLILFDGDVSHOD)XQGDomR&XOWXUDO3DOPDUHV
HP7HUUDV4XLORPERODVTXDQGRDDWLYLGDGHRXRHPSUHHQGLPHQWRORFDOL]DUVHRX
DSUHVHQWDUHOHPHQWRVTXHSRVVDPRFDVLRQDULPSDFWRVRFLRDPELHQWDOGLUHWRHP
WHUUDTXLORPERODUHVSHLWDGRVRVOLPLWHVDSUHVHQWDGRVQD7DEHOD
Complementarmente à Portaria Interministerial MMA/MJ/MC/MS nº 60/201516

WHPVHD,QVWUXomR1RUPDWLYD)&3QTXHHVWDEHOHFHSURFHGLPHQWRV
DGPLQLVWUDWLYRVDVHUHPREVHUYDGRVSHOD)XQGDomRQRVSURFHVVRVGHOLFHQFLDPHQWR
DPELHQWDOGHREUDVDWLYLGDGHVRXHPSUHHQGLPHQWRVTXHLPSDFWHPFRPXQLGDGHV
TXLORPERODV
$,1)&3QGHGHRXWXEURGHSUHYrTXHQDIDVHGHDQiOLVHGRV
HVWXGRVUHIHUHQWHVDRFRPSRQHQWHTXLORPERODEHPFRPRQDIDVHTXHDQWHFHGH
DHPLVVmRGD/LFHQoDGH,QVWDODomRRX/LFHQoDGH2SHUDomRSRGHUiVHUUHDOL]DGD
YLVLWDWpFQLFDMXQWRjVFRPXQLGDGHVTXLORPERODVDWLQJLGDVSHODREUDDILPGH
UHDOL]DUFRQVXOWDVSRUPHLRGDTXDOVHSRGHUHJLVWUDUVXDDYDOLDomRTXDQWRDRV
HVWXGRVHGLDJQyVWLFRVHODERUDGRVEHPFRPRVXDGHOLEHUDomRVREUHDVPHGLGDV
GHSUHYHQomRPLWLJDomRFRQWUROHHFRPSHQVDomR
3DUDDUHDOL]DomRGDVUHXQL}HVHFRQVXOWDVjVFRPXQLGDGHVTXLORPERODVR
HPSUHHQGHGRUVHUiUHVSRQViYHOSHODVFRQGLo}HVORJtVWLFDVHRSHUDFLRQDLVQHFHVViULDV
SDUDRVWpFQLFRVGD)&3HPHPEURVGDVFRPXQLGDGHVTXLORPERODVDIHWDGDV
$GHPDLVTXDQGRGRSHGLGRGHUHQRYDomRGHOLFHQoDRXGRUHFRQKHFLPHQWRGD
QHFHVVLGDGHGHDGRomRGHSURFHGLPHQWRVFRUUHWLYRVRyUJmROLFHQFLDGRUGHYHUi
VROLFLWDUDPDQLIHVWDomRGD)&3VHPSUHTXHFRQVWDWDGDDSUHVHQoDGHFRPXQLGDGHV
TXLORPERODVHPVXDiUHDGHLQIOXrQFLDGLUHWD1HVVHVFDVRVGHYHUiH[LJLUDH[HFXomR
GHHVWXGRVFRPSOHPHQWDUHVTXHLGHQWLILFDQGRDRFRUUrQFLDGHLPSDFWRVVXEVLGLDUmR
DFRQVWUXomRSDUWLFLSDWLYDGHSODQRVSURJUDPDVSURMHWRVHPHGLGDVGHSUHYHQomR
PLWLJDomRFRQWUROHHFRPSHQVDomRVRFLRDPELHQWDOjVFRPXQLGDGHVDIHWDGDV
59
5HVVDOWDVHTXHFDVRKDMDRVXUJLPHQWRGHQRYDVFRPXQLGDGHVTXLORPERODVQD
iUHDGHLQIOXrQFLDGLUHWDGDREUDDWLYLGDGHRXHPSUHHQGLPHQWRGXUDQWHDIDVHGH
LQVWDODomRRSHUDomRRXUHQRYDomRGHRSHUDomRD)&3RILFLDUiRyUJmROLFHQFLDGRU
VREUHDREVHUYkQFLDGHHYHQWXDLVLPSDFWRVVRFLRDPELHQWDLVHDQHFHVVLGDGHGH
DGRomRGHPHGLGDVGHSUHYHQomRPLWLJDomRFRQWUROHHFRPSHQVDomRGHVVHV
LPSDFWRVTXHVHUmRVXEVLGLDGRVSRUHVWXGRVFRPSOHPHQWDUHV
$VVLPDRVHULQVWDGRSHORyUJmRDPELHQWDOFRPSHWHQWHDVHPDQLIHVWDUVREUHRV
HVWXGRVDPELHQWDLVD)XQGDomR&XOWXUDO3DOPDUHVDQDOLVDUiRVWHUPRVHUHODWyULRV
UHIHUHQWHVjV7HUUDV4XLORPERODVFRQVLGHUDGRRGLVSRVWRQD,QVWUXomR1RUPDWLYD
FCP nº 01/2018 e Portaria Interministerial MMA/MJ/MC/MS nº 60/2015.
Tabela 32: Normativos correlatos à Terras Quilombolas
Regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento,

delimitação, demarcação, desintrusão, titulação e registro das terras
IN Incra
ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos de que tratam
nº 57/2009
o art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição
Federal de 1988 e o Decreto nº 4.887, de 20 de novembro de 2003.
Dispõe sobre os procedimentos administrativos que disciplinam a atuação

Portaria dos órgãos e entidades da administração pública federal (Fundação Nacional
Interministerial do Índio – Funai, da Fundação Cultural Palmares – FCP, do Instituto do
nº 60/2015 Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan e do Ministério da Saúde)
em processos de licenciamento ambiental de competência do Ibama.
Estabelece procedimentos administrativos a serem observados pela

IN FCP
Fundação nos processos de licenciamento ambiental de obras, atividades
nº 01/2018
ou empreendimentos que impactem comunidades quilombolas.
3.8.5 Unidade de Conservação (UC)
26LVWHPD1DFLRQDOGH8QLGDGHVGH&RQVHUYDomRGD1DWXUH]D618&IRLLQVWLWXtGR

SHOD/HL)HGHUDOQVHQGRFRQVWLWXtGRSHORFRQMXQWRGDVXQLGDGHVGH
FRQVHUYDomRIHGHUDLVHVWDGXDLVHPXQLFLSDLV
8QLGDGHGH&RQVHUYDomR8&FRUUHVSRQGHDRHVSDoRWHUULWRULDOHVHXVUHFXUVRV

DPELHQWDLVLQFOXLQGRDViJXDVMXULVGLFLRQDLVFRPFDUDFWHUtVWLFDVQDWXUDLVUHOHYDQWHV
OHJDOPHQWHLQVWLWXtGRSHOR3RGHU3~EOLFRFRPREMHWLYRVGHFRQVHUYDomRHOLPLWHV
GHILQLGRVVREUHJLPHHVSHFLDOGHDGPLQLVWUDomRDRTXDOVHDSOLFDPJDUDQWLDV
DGHTXDGDVGHSURWHomR
$V8&VHVWmRGLYLGLGDVHPGRLVJUXSRV
a) *UXSR8QLGDGHVGH3URWHomR,QWHJUDOH
b) *UXSR8QLGDGHVGH8VR6XVWHQWiYHO

2REMHWLYRGDV8&VHQTXDGUDGDVQR*UXSR3URWHomR,QWHJUDOpDSUHVHUYDomR
GDQDWXUH]DVHQGRSHUPLWLGRDSHQDVRXVRLQGLUHWRGRVUHFXUVRVQDWXUDLVGHQWUR
dessas áreas.
1DV8&VGR*UXSR8VR6XVWHQWiYHOpSHUPLWLGDDXWLOL]DomRGLUHWDGHSDUWHGH

VHXVUHFXUVRVQDWXUDLVFRPRREMHWLYRGHFRPSDWLELOL]DUDFRQVHUYDomRGDQDWXUH]D
FRPRXVRVXVWHQWiYHOGHVVDViUHDV
(VVHVJUXSRVSRUVXDYH]HVWmRVXEGLYLGLGRVHPFDWHJRULDVFRPUHJLPHVGH
XVRGLIHUHQFLDGRVHQWUHVLFRQIRUPHGHILQLGRQD/HLQ
$7DEHODPRVWUDDGLYLVmRGHFDWHJRULDVGH8&VGHQWURGRVJUXSRVGH3URWHomR
,QWHJUDOH8VR6XVWHQWiYHO
Tabela 33: Categorias de Unidades de Conservação de Proteção Integral e Uso

Sustentável.
UCs de Proteção Integral UCs de Uso Sustentável
Estação Ecológica – EE Área de Proteção Ambiental – APA
Reserva Biológica – Rebio Área de Relevante Interesse Ecológico – ARIE
Parque Nacional – PN Floresta Nacional – FLONA
Reserva Extrativista – RESEX

Monumento Natural – MN
Reserva de Fauna – REFAU
Reserva de Desenvolvimento Sustentável – REDS

Refúgio de Vida Silvestre – RVS
Reserva Particular do Patrimônio Natural – RPPN
$VXQLGDGHVGHFRQVHUYDomRSRGHPWHUXPD]RQDGHDPRUWHFLPHQWR=$TXH
FRUUHVSRQGHDRHQWRUQRGRSROtJRQRGDXQLGDGHRQGHDVDWLYLGDGHVKXPDQDV
HVWmRVXMHLWDVDQRUPDVHUHVWULo}HVHVSHFtILFDVFRPRSURSyVLWRGHPLQLPL]DURV
LPSDFWRVQHJDWLYRVVREUHDXQLGDGH$V]RQDVGHDPRUWHFLPHQWRVVmRGHOLPLWDGDV
SDUDWRGDVDVFDWHJRULDVGH8&VFRPH[FHomRGDV$3$VH5331V
1RkPELWRGRSURFHVVRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOD5HVROXomR&RQDPDQ
GHGHGH]HPEURGHHVWDEHOHFHTXHROLFHQFLDPHQWRGHHPSUHHQGLPHQWRV
GHVLJQLILFDWLYRLPSDFWRDPELHQWDOTXHSRVVDPDIHWDU8QLGDGHGH&RQVHUYDomR
8&HVSHFtILFDRXVXD=RQDGH$PRUWHFLPHQWR=$DVVLPFRQVLGHUDGRVSHOR
yUJmRDPELHQWDOOLFHQFLDGRUFRPIXQGDPHQWRHP(VWXGRGH,PSDFWR$PELHQWDOH
UHVSHFWLYR5HODWyULRGH,PSDFWR$PELHQWDO(,$5LPDVySRGHUiVHUFRQFHGLGR
DSyVDXWRUL]DomRGRyUJmRUHVSRQViYHOSHODDGPLQLVWUDomRGD8&,&0%LRRXyUJmR
HVWDGXDORXPXQLFLSDORXQRFDVRGDV5HVHUYDV3DUWLFXODUHVGH3DWULP{QLR1DWXUDO
5331SHORyUJmRUHVSRQViYHOSHODVXDFULDomR
61
Figura 11: Representação de Unidades de Conservação
(Fonte de dados: MMA)
1RVSURFHVVRVGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOGHHPSUHHQGLPHQWRVQmRVXMHLWRVD
(,$5LPDRyUJmRDPELHQWDOOLFHQFLDGRUGHYHUiGDUFLrQFLDDRyUJmRUHVSRQViYHO
SHODDGPLQLVWUDomRGD8&TXDQGRRHPSUHHQGLPHQWR
a) SXGHUFDXVDULPSDFWRGLUHWRHP8&
b) HVWLYHUORFDOL]DGRQDVXD=$
c) HVWLYHUORFDOL]DGRQROLPLWHGHDWpPLOPHWURVGD8&FXMD=$QmRWHQKD
VLGRHVWDEHOHFLGDQRSUD]RGHDWpDQRVDSDUWLUGDGDWDGDSXEOLFDomR
GD5HVROXomRQGHGHGH]HPEURGH
5HVVDOWDVHTXHGXUDQWHRSUD]RGHDQRVFRQWDGRVDSDUWLUGDSXEOLFDomRGD
5HVROXomR&RQDPDQROLFHQFLDPHQWRGHHPSUHHQGLPHQWRGHVLJQLILFDWLYR
LPSDFWRDPELHQWDOORFDOL]DGRVQXPDIDL[DGHPLOPHWURVDSDUWLUGROLPLWHGD8&
FXMD=$QmRHVWHMDHVWDEHOHFLGDVXMHLWDUVHiDRSURFHGLPHQWRSUHYLVWRQRFDSXW

GRDUWGD5HVROXomR&RQDPDQFRPH[FHomRGH5331»UHDVGH
3URWHomR$PELHQWDO$3$H»UHDV8UEDQDV&RQVROLGDGDV
5HVVDOWDVHTXHDGHVDIHWDomRGHiUHDGHXQLGDGHGHFRQVHUYDomRSDUDDH[HFXomR
GRHPSUHHQGLPHQWRTXDQGRQHFHVViULDVySRGHUiVHUUHDOL]DGDSRUPHLRGH/HL
FRQIRUPHSUHYLVWRQRLQFLVR,,,$UWGD&RQVWLWXLomR)HGHUDOH$UW
da Lei nº 9.985/200017.
'HDFRUGRFRPD5HVROXomR&RQDPDQDSDUWLFLSDomRGRVyUJmRV
JHVWRUHVGH8&RFRUUHUiFRQIRUPHIOX[RDEDL[R
Instauração do
Processo
Preenchimento da FCA, contendo informações sobre

intervenções em unidades de conservação
Licenciamento
Prévio
Encaminhamento da FCA aos

órgãos gestores de UC Encaminhamento, ao
pertinentes, quando o órgão ambiental, das
empreendimento for passível contribuições ao TR
de EIA/RIMA
Encaminhamento dos
Análise dos estudos
estudos aos órgãos
ambientais e tomada de
gestores de UC
decisão
pertinentes
Processo
deferido?
SIM NÃO
Emissão da Encerramento
Autorização do processo
Legenda
Encaminhamento da Fim
Autorização ao órgão
ambiental Ação do órgão envolvido
Figura 13: Fluxo de manifestação dos órgãos gestores de UC
$omR'LUHWDGH,QFRQVWLWXFLRQDOLGDGH$',GHFLGHTXHpLQFRQVWLWXFLRQDODGLPLQXLomRSRUPHLRGH

PHGLGDSURYLVyULDGHHVSDoRVWHUULWRULDLVHVSHFLDOPHQWHSURWHJLGRV
63
'HVWDFDPVHRVVHJXLQWHVSRQWRVDVHUHPREVHUYDGRVQRVSURFHVVRVFRPRV
yUJmRVJHVWRUHVGH8&
a) 1RPRPHQWRGRSUHHQFKLPHQWRGD)&$RHPSUHHQGHGRUGHYHUi
DSUHVHQWDUDVVHJXLQWHVLQIRUPDo}HV
,§DWLYLGDGHRXHPSUHHQGLPHQWRORFDOL]DGRGHQWURGHXQLGDGHGHFRQVHUYDomR
RXHPVXD]RQDGHDPRUWHFLPHQWRLQGLFDQGRDVUHVSHFWLYDVXQLGDGHV
GHFRQVHUYDomR
,,§DWLYLGDGHRXHPSUHHQGLPHQWRORFDOL]DGRQXPUDLRGHDWpWUrV
TXLO{PHWURVGDXQLGDGHGHFRQVHUYDomRQRVWHUPRVGRTXHGLVS}H
D5HVROXomR&RQDPDQLQGLFDQGRDVUHVSHFWLYDVXQLGDGHV
GHFRQVHUYDomR
,,,§&DVRDDWLYLGDGHRXHPSUHHQGLPHQWRQmRVHHQTXDGUHQDVVLWXDo}HV
SUHYLVWDVQRVLQFLVRV,H,,RHPSUHHQGHGRUGHYHUiSUHVWDUGHFODUDomR
específica atestando este fato.
b) 2VHVWXGRVHVSHFtILFRVGHYHUmRVHUJHRHVSDFLDOL]DGRVTXDQGRFDEtYHO
HPIRUPDWRFRPSDWtYHOFRPVRIWZDUHVOLYUHVGH6LVWHPDGH,QIRUPDo}HV
*HRJUiILFDV6,*XWLOL]DQGRRGDWXP6,5*$6HFRQWHPSODUD
LGHQWLILFDomRDFDUDFWHUL]DomRHDDYDOLDomRGRVLPSDFWRVDPELHQWDLV
GRHPSUHHQGLPHQWRRXDWLYLGDGHTXHVHUHODFLRQDPFRPRVREMHWLYRVH
DWULEXWRVSULQFLSDLVGHFDGDXPDGDVXQLGDGHVGHFRQVHUYDomRDIHWDGDVH
VXD=$LQFOXtGRVRVHVWXGRVHVSHOHROyJLFRVQRLQWHULRUGDVXQLGDGHVEHP
como das respectivas propostas de medidas de controle e mitigadoras.
c) 2yUJmRUHVSRQViYHOSHODDGPLQLVWUDomRGD8&GHFLGLUiGHIRUPDPRWLYDGD
,§SHODHPLVVmRGDDXWRUL]DomR
,,§SHODH[LJrQFLDGHHVWXGRVFRPSOHPHQWDUHVGHVGHTXHSUHYLVWRVQR
WHUPRGHUHIHUrQFLD
III – pela incompatibilidade da alternativa apresentada para o empreendimento
FRPD8&
,9§SHORLQGHIHULPHQWRGDVROLFLWDomR
d) 2VHVWXGRVFRPSOHPHQWDUHVGHYHUmRWHUWRGRVHXHVFRSRGHILQLGRXPD
~QLFDYH]VHQGRYHGDGDDSyVHVVDRSRUWXQLGDGHDVROLFLWDomRGHQRYDV
GHPDQGDVVDOYRTXDQGRGHFRUUHUHPGDVFRPSOHPHQWDo}HVVROLFLWDGDV
e) $FRQWDJHPGRSUD]RSDUDPDQLIHVWDomRGRyUJmRUHVSRQViYHOSHOD
DGPLQLVWUDomRGD8&VHUiLQWHUURPSLGDGXUDQWHDHODERUDomRGRVHVWXGRV
FRPSOHPHQWDUHVHVSHFtILFRVRXSUHSDUDomRGHHVFODUHFLPHQWRVVHQGR
UHWRPDGDDFUHVFLGRGHPDLVGLDVHPUHODomRDRSUD]RRULJLQDOVH
necessário.
f) $DXWRUL]DomRLQWHJUDRSURFHVVRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOHHVSHFLILFDUi
FDVRQHFHVViULRDVFRQGLo}HVWpFQLFDVFRQVLGHUDQGRRVREMHWLYRVGHVXD
FULDomRHSULQFLSDLVDWULEXWRVTXHGHYHUmRVHUFRQVLGHUDGDVQDVOLFHQoDV
(PIRLSXEOLFDGDD,QVWUXomR1RUPDWLYD&RQMXQWD,EDPD,&0%LRQ
TXHHVWDEHOHFHXSURFHGLPHQWRVHQWUHR,QVWLWXWR&KLFR0HQGHVGH&RQVHUYDomRGD
%LRGLYHUVLGDGH,QVWLWXWR&KLFR0HQGHVHR,QVWLWXWR%UDVLOHLURGR0HLR$PELHQWHH

GRV5HFXUVRV1DWXUDLV5HQRYiYHLV,EDPDQRkPELWRGROLFHQFLDPHQWRDPELHQWDO
federal.
&DEHUHVVDOWDUTXHR,EDPDVROLFLWDUiDR,QVWLWXWR&KLFR0HQGHVDQXrQFLDSDUD
HPLVVmRGD$ELRQRVFDVRVHPTXHIRUHPQHFHVViULRDUHDOL]DomRGHOHYDQWDPHQWRV
IDXQtVWLFRVDQWHVGDSULPHLUDOLFHQoDHRXTXDQGRKRXYHUOHYDQWDPHQWRRX
PRQLWRUDPHQWRQmRSUHYLVWRVQRVHVWXGRVMiDSUHVHQWDGRV
'HVWDFDVHTXHFRPUHODomRjVDWLYLGDGHVHHPSUHHQGLPHQWRVnão sujeitos a
EIA/RimaD,1,EDPD,&0%LRQGHWHUPLQDTXH
a) 1RVSURFHVVRVGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOSUHYLVWRVQRDUWGD
5HVROXomR&RQDPDQR,EDPDFLHQWLILFDUiR,QVWLWXWR&KLFR
0HQGHVGROLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOGDDWLYLGDGHRXHPSUHHQGLPHQWR
QRSUD]RGHDWpTXLQ]HGLDV~WHLVFRQWDGRVGDGDWDGRDFHLWHGRV
HVWXGRVDPELHQWDLV
b) 2,EDPDVROLFLWDUiDRHPSUHHQGHGRUTXHRVHVWXGRVRXGRFXPHQWRVTXH
VXEVLGLHPROLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOGDDWLYLGDGHRXHPSUHHQGLPHQWR
REVHUYHPDVUHVWULo}HVGRGHFUHWRGHFULDomRGDXQLGDGHGHFRQVHUYDomR
HGHVHXSODQRGHPDQHMRTXDQGRH[LVWHQWH
c) Os processos de licenciamento ambiental dos empreendimentos e
DWLYLGDGHVSUHYLVWRVQRDUWLJRGDQmRVXMHLWRVj(,$
5LPDVHUmRDXWRUL]DGRVSHOR,QVWLWXWR&KLFR0HQGHVDSOLFDQGRVHQR
TXHFRXEHUDVGLVSRVLo}HVFRQWLGDVQRV$UWLJRVHGHVWD
,QVWUXomR1RUPDWLYD&RQMXQWD
&RPSOHPHQWDUPHQWHWHPVHD,QVWUXomR1RUPDWLYD,&0%LRQGHGHQRYHPEUR
GHTXHHVWDEHOHFHSURFHGLPHQWRVDGPLQLVWUDWLYRVGR,QVWLWXWR&KLFR0HQGHV
de Conservação da Biodiversidade nos processos de licenciamento ambiental.
&DEHGHVWDFDUTXHQR$QH[R,GD,1,&0%LRQpDSUHVHQWDGRRURWHLUR
SDUDDQiOLVHGHVROLFLWDomRGH$XWRUL]DomRSDUDR/LFHQFLDPHQWR$PELHQWDOH
HODERUDomRGH3DUHFHU7pFQLFR
$VVLPDRVHUHPLQVWDGRVSHORyUJmRFRPSHWHQWHDVHPDQLIHVWDUHPVREUHRV
HVWXGRVDPELHQWDLVRVyUJmRVJHVWRUHVGH8&HVWDGXDLVHPXQLFLSDLVDQDOLVDUmR
RVHVWXGRVHGRFXPHQWRVFRQVLGHUDQGRD5HVROXomR&RQDPDQHR
,&0%LRDQDOLVDUiRVHVWXGRVHGRFXPHQWRVFRQVLGHUDGRRGLVSRVWRQD,QVWUXomR
1RUPDWLYD,&0%LRQHQD,QVWUXomR1RUPDWLYD,EDPD,&0%LRQ
65
Tabela 34: Normativos correlatos à Unidades de Conservação
Regulamenta o art. 225, § 1º, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal,
Lei nº
institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e
9.985/2000
dá outras providências.
Regulamenta artigos da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que

Decreto
dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da
nº 4.340/2002
Natureza (SNUC), e dá outras providências.
Dispõe, no âmbito do licenciamento ambiental sobre a autorização do

órgão responsável pela administração da Unidade de Conservação (UC),
Conama de que trata o § 3º do artigo 36 da Lei nº 9.985 de 18 de julho de 2000,
nº 428/2010 bem como sobre a ciência do órgão responsável pela administração
da UC no caso de licenciamento ambiental de empreendimentos não
sujeitos a EIA-Rima e dá outras providências.
IN ICMBio Estabelece Procedimentos do Instituto Chico Mendes de Conservação

nº 07/2014 da Biodiversidade nos Processos de Licenciamento Ambiental.
Prorroga os prazos previstos no §2º do art. 1º e inciso III do art. 5º da

Conama Resolução nº 428, de 17 de dezembro de 2010, que dispõe no âmbito do
nº 473/2015 licenciamento ambiental sobre a autorização do órgão responsável pela
administração da Unidade de Conservação (UC).
Estabelece os procedimentos para Anuência para Autorização para

Supressão de Vegetação no interior de unidades de conservação
IN ICMBio federais para atividades sujeitas ao licenciamento ambiental e para a
nº 01/2018 concessão de Autorização para Supressão de Vegetação no interior
de unidades de conservação federais para atividades não sujeitas ao
Altera a IN nº 01/2018, que estabelece os procedimentos para Anuência

para Autorização para Supressão de Vegetação no interior de unidades
de conservação federais para atividades sujeitas ao licenciamento
IN ICMBio ambiental e para a concessão de Autorização para Supressão de
nº 07/2019 Vegetação no interior de unidades de conservação federais para
atividades não sujeitas ao licenciamento ambiental, nas hipóteses
admitidas pela Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, Decreto n° 4.340,
de 22 de agosto de 2002, e por seu respectivo Plano de Manejo.

Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o Instituto Brasileiro do Meio
IN Conjunta
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) relacionados à
ICMBio/Ibama
Resolução nº 428, de 17 de dezembro de 2010, do Conselho Nacional
nº 08/2019
do Meio Ambiente (Conama), e dá outras providências no âmbito do

3.9 OUTRAS LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS
»UHDGH3UHVHUYDomR3HUPDQHQWH$33
$»UHDGH3UHVHUYDomR3HUPDQHQWH$33pGHILQLGDFRPRiUHDSURWHJLGDFREHUWD

RXQmRSRUYHJHWDomRQDWLYDFRPDIXQomRDPELHQWDOGHSUHVHUYDURVUHFXUVRV
KtGULFRVDSDLVDJHPDHVWDELOLGDGHJHROyJLFDHDELRGLYHUVLGDGHIDFLOLWDURIOX[R
JrQLFRGHIDXQDHIORUDSURWHJHURVRORHDVVHJXUDUREHPHVWDUGDVSRSXODo}HV
KXPDQDV&yGLJR)ORUHVWDO
Figura 14: Ilustração de APP (Fonte: ECOBRASIL, 2019)
'HDFRUGRFRPR&yGLJR)ORUHVWDOVmRFRQVLGHUDGDVFRPR$33
a) DVIDL[DVPDUJLQDLVGHTXDOTXHUFXUVRG¬iJXDQDWXUDOSHUHQHHLQWHUPLWHQWH
H[FOXtGRVRVHIrPHURVGHVGHDERUGDGDFDOKDGROHLWRUHJXODUHP
ODUJXUDPtQLPDGH
Faixa da APP Largura do curso d’água
30 metros Até 10 metros
50 metros 10 e 50 metros
500 metros Superior a 600 metros
67
Figura 15: Curso d´água com margem vegetada
(Foto: José Felipe Ribeiro/Embrapa)
Figura 16: Ilustração de APP de curso d’água (Foto: ECOBRASIL, 2019)
Figura 17: Representação de APP de curso d´água

b) DViUHDVQRHQWRUQRGRVODJRVHODJRDVQDWXUDLVHPIDL[DFRPODUJXUD
PtQLPDGH
Faixa da APP Área de Superfície do espelho d’água Localização
50 metros Até 20 ha Zona rural
100 metros Acima de 20 ha Zona rural
30 metros Qualquer área Zona urbana
c) DViUHDVQRHQWRUQRGRVUHVHUYDWyULRVG¬iJXDDUWLILFLDLVGHFRUUHQWHVGH
EDUUDPHQWRRXUHSUHVDPHQWRGHFXUVRVG¬iJXDQDWXUDLVQDIDL[DGHILQLGD
QDOLFHQoDDPELHQWDOGRHPSUHHQGLPHQWR
d) DViUHDVQRHQWRUQRGDVQDVFHQWHVHGRVROKRVG¬iJXDSHUHQHVTXDOTXHU
TXHVHMDVXDVLWXDomRWRSRJUiILFDQRUDLRPtQLPRGHFLQTXHQWDPHWURV
Figura 18: Ilustração de APPde nascente (Foto: ECOBRASIL, 2019)
e) DVHQFRVWDVRXSDUWHVGHVWDVFRPGHFOLYLGDGHVXSHULRUDHTXLYDOHQWH
DFHPSRUFHQWRQDOLQKDGHPDLRUGHFOLYH
f) DVUHVWLQJDVFRPRIL[DGRUDVGHGXQDVRXHVWDELOL]DGRUDVGHPDQJXHV
Figura 19: Restinga (Foto: ICMBio)
g) RVPDQJXH]DLVHPWRGDDVXDH[WHQVmR
69
Figura 20: Manguezal (Foto: Itamar Soares de Melo/Embrapa)
h) DVERUGDVGRVWDEXOHLURVRXFKDSDGDVDWpDOLQKDGHUXSWXUDGRUHOHYR
HPIDL[DQXQFDLQIHULRUDFHPPHWURVHPSURMHo}HVKRUL]RQWDLV
Figura 21: Borda de tabuleiro ou chapada (Foto: Pisa, 2019)
i) QRWRSRGHPRUURVPRQWHVPRQWDQKDVHVHUUDVFRPDOWXUDPtQLPDGH
FHPPHWURVHLQFOLQDomRPpGLDPDLRUTXHDViUHDVGHOLPLWDGDV
DSDUWLUGDFXUYDGHQtYHOFRUUHVSRQGHQWHDGRLVWHUoRVGDDOWXUD
PtQLPDGDHOHYDomRVHPSUHHPUHODomRjEDVHVHQGRHVWDGHILQLGDSHOR
SODQRKRUL]RQWDOGHWHUPLQDGRSRUSODQtFLHRXHVSHOKRG¬iJXDDGMDFHQWH
RXQRVUHOHYRVRQGXODGRVSHODFRWDGRSRQWRGHVHODPDLVSUy[LPRGD
HOHYDomR
j) DViUHDVHPDOWLWXGHVXSHULRUDPLOHRLWRFHQWRVPHWURVTXDOTXHU

TXHVHMDDYHJHWDomR

k) HPYHUHGDVDIDL[DPDUJLQDOHPSURMHomRKRUL]RQWDOFRPODUJXUDPtQLPD
GHFLQTXHQWDPHWURVDSDUWLUGRHVSDoRSHUPDQHQWHPHQWHEUHMRVR
HHQFKDUFDGR
Figura 22: Vereda (Foto: Bruno M. T. Walter/Embrapa)
Figura 23: Ilustração de APPde veredas (Foto: ECOBRASIL, 2019)
$/HLQGHGHPDLRGHGHILQHTXHRyUJmRDPELHQWDOFRPSHWHQWH
VRPHQWHSRGHUiDXWRUL]DUDLQWHUYHQomRRXVXSUHVVmRGHYHJHWDomRHP$33QRV
FDVRVGHXWLOLGDGHS~EOLFDLQWHUHVVHVRFLDORXGHEDL[RLPSDFWRDPELHQWDO
6mRFRQVLGHUDGRVFDVRVGHXWLOLGDGHS~EOLFD
a) DVDWLYLGDGHVGHVHJXUDQoDQDFLRQDOHSURWHomRVDQLWiULD
b) DVREUDVGHLQIUDHVWUXWXUDGHVWLQDGDVjVFRQFHVV}HVHDRVVHUYLoRVS~EOLFRV
GHWUDQVSRUWHVLVWHPDYLiULRLQFOXVLYHDTXHOHQHFHVViULRDRVSDUFHODPHQWRV
GHVRORXUEDQRDSURYDGRVSHORV0XQLFtSLRVVDQHDPHQWR HQHUJLD
71
WHOHFRPXQLFDo}HVUDGLRGLIXVmREHPFRPRPLQHUDomRH[FHWRQHVWH
~OWLPRFDVRDH[WUDomRGHDUHLDDUJLODVDLEURHFDVFDOKR
c) DWLYLGDGHVHREUDVGHGHIHVDFLYLO
d) DWLYLGDGHVTXHFRPSURYDGDPHQWHSURSRUFLRQHPPHOKRULDVQDSURWHomR
GDVIXQo}HVDPELHQWDLV
e) RXWUDVDWLYLGDGHVVLPLODUHVGHYLGDPHQWHFDUDFWHUL]DGDVHPRWLYDGDVHP
SURFHGLPHQWRDGPLQLVWUDWLYRSUySULRTXDQGRLQH[LVWLUDOWHUQDWLYDWpFQLFD
HORFDFLRQDODRHPSUHHQGLPHQWRSURSRVWRGHILQLGDVHPDWRGR&KHIH
GR3RGHU([HFXWLYRIHGHUDO
'HVWDFDVHTXHpGLVSHQVDGDDDXWRUL]DomRGRyUJmRDPELHQWDOFRPSHWHQWH
SDUDDH[HFXomRHPFDUiWHUGHXUJrQFLDGHDWLYLGDGHVGHVHJXUDQoDQDFLRQDOH
obras de interesse da defesa civil destinadas à prevenção e mitigação de acidentes
HPiUHDVXUEDQDV
2yUJmRDPELHQWDODQWHULRUPHQWHjHPLVVmRGDDXWRUL]DomRGHLQWHUYHQomRRX
VXSUHVVmRGH$33GHYHUiGHILQLUDVPHGLGDVGHFDUiFWHUPLWLJDGRUHFRPSHQVDWyULR
(Item 3.5.2).
2UHTXHULPHQWRGHDXWRUL]DomRGHVXSUHVVmRGHYHUiREVHUYDURGLVSRVWRQR
item 3.6.1.
Tabela 35: Normativos correlatos à Áreas de Preservação Permanente
Conama Dispõe sobre a metodologia de recuperação das Áreas de Preservação

nº 429/2011 Permanente (APPs).
Código Florestal: Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as

Leis nºs 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996,
Lei nº
e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nºs 4.771, de 15 de
12.651/2012
setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória nº
2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
»UHDV3ULRULWiULDVSDUD&RQVHUYDomRGD%LRGLYHUVLGDGH
'HDFRUGRFRPR0LQLVWpULRGR0HLR$PELHQWH©as Áreas Prioritárias para a

Conservação, Utilização Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade
são um instrumento de política pública para apoiar a tomada de decisão, de forma
objetiva e participativa, no planejamento e implementação de ações como criação de
unidades de conservação, licenciamento, fiscalização e fomento ao uso sustentável18”.
$VUHJUDVSDUDDLGHQWLILFDomRGHWDLV»UHDVH$o}HV3ULRULWiULDVSDUDDFRQVHUYDomR
XWLOL]DomRVXVWHQWiYHOHUHSDUWLomRGRVEHQHItFLRVGDELRGLYHUVLGDGHIRUDPLQVWLWXtGDV
IRUPDOPHQWHSHOR'HFUHWRQGHGHPDLRGH2GLVSRVWRQR'HFUHWR
não implica restrição adicional à legislação vigente.
)RQWHKWWSDUHDVSULRULWDULDVPPDJRYEU

3RVWHULRUPHQWHIRLSXEOLFDGDD3RUWDULD00$QGHGHMDQHLURGH
TXHGLVS}HVREUHDV©»UHDV3ULRULWiULDVSDUDD&RQVHUYDomR8WLOL]DomR6XVWHQWiYHO
e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira”.
$V»UHDV3ULRULWiULDVSDUDD&RQVHUYDomR8WLOL]DomR6XVWHQWiYHOH5HSDUWLomRGH
%HQHItFLRVGD%LRGLYHUVLGDGH%UDVLOHLUDRX»UHDV3ULRULWiULDVSDUDD%LRGLYHUVLGDGH
SDUDHIHLWRGDIRUPXODomRHLPSOHPHQWDomRGHSROtWLFDVS~EOLFDVSURJUDPDVSURMHWRV
HDWLYLGDGHVVREDUHVSRQVDELOLGDGHGR*RYHUQR)HGHUDOHVWDUmRYROWDGDVj
a) conservação in situGDELRGLYHUVLGDGH
b) XWLOL]DomRVXVWHQWiYHOGHFRPSRQHQWHVGDELRGLYHUVLGDGH
c) UHSDUWLomRGHEHQHItFLRVGHULYDGRVGRDFHVVRDUHFXUVRVJHQpWLFRVH
DRFRQKHFLPHQWRWUDGLFLRQDODVVRFLDGR
d) SHVTXLVDHLQYHQWiULRVVREUHDELRGLYHUVLGDGH
e) UHFXSHUDomRGHiUHDVGHJUDGDGDVHGHHVSpFLHVVREUHH[SORUDGDVRX
DPHDoDGDVGHH[WLQomRH
f) YDORUL]DomRHFRQ{PLFDGDELRGLYHUVLGDGH
$VGHVFULo}HVGDViUHDVHVWmRGLVFULPLQDGDVQRVtWLRHOHWU{QLFRGR©3RUWDO%UDVLOHLUR
VREUH%LRGLYHUVLGDGH§3RUWDO%LRªGR0LQLVWpULRGR0HLR$PELHQWHHQR3RUWDOGR
,QVWLWXWR%UDVLOHLURGR0HLR$PELHQWHHGRV5HFXUVRV1DWXUDLV5HQRYiYHLV,EDPD
KWWSZZZLEDPDJRYEU!
1RkPELWRGROLFHQFLDPHQWRDPELHQWDODV»UHDV3ULRULWiULDVSDUD&RQVHUYDomR
GD%LRGLYHUVLGDGHQmRDSUHVHQWDPLPSHGLWLYRVDRSURFHVVRHQWUHWDQWRSRGHUmR
VHUXWLOL]DGDVSHORVyUJmRVOLFHQFLDGRUHVHJHVWRUHVGHXQLGDGHVGHFRQVHUYDomR
para a definição de condicionantes ambientais específicas.
Tabela 36: Normativos correlatos à Áreas Prioritárias para Conservação

da Biodiversidade
Define regras para identificação de áreas prioritárias para a conservação,

Decreto
utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade, no
nº 5.092/2004
âmbito das atribuições do Ministério do Meio Ambiente.
Deliberação
Dispõe sobre a aprovação das Diretrizes e Prioridades do Plano de Ação
Conabio
para implementação da Política Nacional de Biodiversidade
nº 40/2006
Decreto Institui o Plano Estratégico Nacional de Áreas Protegidas (PNAP), seus

nº 5.758/2006 princípios, diretrizes, objetivos e estratégias, e dá outras providências.
Dispõe sobre Áreas Prioritárias para a Conservação, Utilização

Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira ou
Portaria MMA
Áreas Prioritárias para a Biodiversidade, para efeito da formulação e
nº 09/2007
implementação de políticas públicas, programas, projetos e atividades
sob a responsabilidade do Governo Federal.
73
&DYLGDGHV1DWXUDLV
$VFDYLGDGHVQDWXUDLVVXEWHUUkQHDVH[LVWHQWHVQRWHUULWyULRQDFLRQDOFRQVWLWXHP
SDWULP{QLRFXOWXUDOEUDVLOHLURHFRPRWDOVHUmRSUHVHUYDGDVHFRQVHUYDGDVGHPRGR
DSHUPLWLUHVWXGRVHSHVTXLVDVGHRUGHPWpFQLFRFLHQWtILFDEHPFRPRDWLYLGDGHV
GHFXQKRHVSHOHROyJLFRpWQLFRFXOWXUDOWXUtVWLFRUHFUHDWLYRHHGXFDWLYR
Figura 24: Representação de Cavidades Naturais Subterrâneas

(Fonte de dados: Cecav/ICMBio)
2VQRUPDWLYRVUHODFLRQDGRVD&DYLGDGHV1DWXUDLVWUD]HPDVVHJXLQWHVGHILQLo}HV
a) »UHDVGHSRWHQFLDOHVSHOHROyJLFRiUHDVTXHGHYLGRDVXDFRQVWLWXLomR
JHROyJLFDHJHRPRUIROyJLFDVHMDPVXVFHSWtYHLVDRGHVHQYROYLPHQWRGH
FDYLGDGHVQDWXUDLVVXEWHUUkQHDVFRPRSRUH[HPSORDVGHRFRUUrQFLD
GHURFKDVFDOFiULDV
b) $WLYLGDGHHVSHOHROyJLFDDo}HVGHVSRUWLYDVRXWpFQLFRFLHQWtILFDVGH
SURVSHFomRPDSHDPHQWRGRFXPHQWDomRHSHVTXLVDTXHVXEVLGLHPD
LGHQWLILFDomRRFDGDVWUDPHQWRRFRQKHFLPHQWRRPDQHMRHDSURWHomR
GDVFDYLGDGHVQDWXUDLVVXEWHUUkQHDV

c) &DYLGDGHQDWXUDOVXEWHUUkQHDpWRGRHTXDOTXHUHVSDoRVXEWHUUkQHR
SHQHWUiYHOSHORKRPHPFRPRXVHPDEHUWXUDLGHQWLILFDGD
SRSXODUPHQWHFRQKHFLGRFRPRFDYHUQDLQFOXLQGRVHXDPELHQWH
FRQWH~GRPLQHUDOHKtGULFRDIDXQDHDIORUDDOLHQFRQWUDGRVHRFRUSR
URFKRVRRQGHRVPHVPRVVHLQVHUHPGHVGHTXHDVXDIRUPDomR
KDMDRFRUULGRSRUSURFHVVRVQDWXUDLVLQGHSHQGHQWHPHQWHGHVXDV
GLPHQV}HVRXGRWLSRGHURFKDHQFDL[DQWH1HVWDGHVLJQDomRHVWmR
LQFOXtGRVWRGRVRVWHUPRVUHJLRQDLVWDLVFRPRJUXWDODSDWRFDDELVPR
IXUQDHEXUDFR
d) (VSHOHRWHPDVGHSRVLo}HVPLQHUDLVHPFDYLGDGHVQDWXUDLVVXEWHUUkQHDV
TXHVHIRUPDPEDVLFDPHQWHSRUSURFHVVRVTXtPLFRVFRPRH[HPSOR
as estalactites e as estalagmites.
e) 3DWULP{QLRHVSHOHROyJLFRRFRQMXQWRGHHOHPHQWRVELyWLFRVHDELyWLFRV
VRFLRHFRQ{PLFRVHKLVWyULFRVFXOWXUDLVVXEWHUUkQHRVRXVXSHUILFLDLV
UHSUHVHQWDGRVSHODVFDYLGDGHVQDWXUDLVVXEWHUUkQHDVRXDHVWDV
associadas.
&RPUHODomRjVFDYLGDGHVQDWXUDLVHPXQLGDGHGHFRQVHUYDomRIRLSXEOLFDGD
D,QVWUXomR1RUPDWLYD,&0%LRQDTXDOHVWDEHOHFHRVSURFHGLPHQWRV
DGPLQLVWUDWLYRUHODWLYRVDRVOLFHQFLDPHQWRVTXHDIHWHPFDYLGDGHVQDWXUDLVVXEWHUUkQHDV
HPXQLGDGHVGHFRQVHUYDomRIHGHUDLV
&RQIRUPH,QVWUXomR1RUPDWLYD&RQMXQWDQQRVSURFHVVRVGHOLFHQFLDPHQWR
DPELHQWDOGHDWLYLGDGHVRXHPSUHHQGLPHQWRVTXHDIHWHPRSDWULP{QLRHVSHOHROyJLFR
ORFDOL]DGRHPXQLGDGHVGHFRQVHUYDomRIHGHUDLVR,EDPDH[LJLUiDUHDOL]DomRGH
HVWXGRVDPELHQWDLVHVSHOHROyJLFRVHVSHFtILFRVFRQFRPLWDQWHVDRVGHPDLVHVWXGRV
DPELHQWDLVTXHFRQWHQKDP
, UHODWyULRGHSURVSHFomRHVSHOHROyJLFDUHDOL]DGDQDiUHDGHLQIOXrQFLDGLUHWDGR
HPSUHHQGLPHQWRFRPEDVHHPPDSDGHSRWHQFLDOHVSHOHROyJLFRHODERUDGR
HPHVFDODFRPSDWtYHOFRPRHPSUHHQGLPHQWR
,, DYDOLDomRGHLPSDFWRVDPELHQWDLVDRSDWULP{QLRHVSHOHROyJLFR
,,, SURSRVWDGHFODVVLILFDomRGRJUDXGHUHOHYkQFLDGHFDYLGDGHVQDWXUDLV
VXEWHUUkQHDV
,9SURSRVWDGHGHILQLomRGDViUHDVGHLQIOXrQFLDGDVFDYLGDGHVQDWXUDLV
VXEWHUUkQHDV
9 SURJUDPDGHPRQLWRUDPHQWRGDVFDYLGDGHVQDWXUDLVVXEWHUUkQHDVFRPJUDX
GHUHOHYkQFLDPi[LPRH
9,PHGLGDVHDo}HVSDUDSUHVHUYDomRGHFDYLGDGHVWHVWHPXQKRFRQIRUPHGR
DUWGR'HFUHWRQGHGHRXWXEURGH
$VFDYLGDGHVQDWXUDLVWHUmRXPDiUHDGHLQIOXrQFLDTXHFRPSUHHQGHRVHOHPHQWRV
ELyWLFRVHDELyWLFRVVXSHUILFLDLVHVXEWHUUkQHRVQHFHVViULRVjPDQXWHQomRGR
HTXLOtEULRHFROyJLFRHGDLQWHJULGDGHItVLFDGRDPELHQWHFDYHUQtFROD
75
$iUHDGHLQIOXrQFLDVHUiGHILQLGDSHORyUJmRDPELHQWDOFRPSHWHQWHTXH
SRGHUiSDUDWDQWRH[LJLUHVWXGRVHVSHFtILFRV2VHVWXGRVSDUDGHILQLomRGRJUDX
GHUHOHYkQFLDGDVFDYLGDGHVQDWXUDLVVXEWHUUkQHDVLPSDFWDGDVGHYHUmRRFRUUHUD
H[SHQVDVGRUHVSRQViYHOSHORHPSUHHQGLPHQWRRXDWLYLGDGH$WpTXHVHFRQFOXDP
RVHVWXGRVHVSHFtILFRVDiUHDGHLQIOXrQFLDGDVFDYLGDGHVQDWXUDLVVXEWHUUkQHDV
VHUiDSURMHomRKRUL]RQWDOGDFDYHUQDDFUHVFLGDGHXPHQWRUQRGHGX]HQWRV
HFLQTXHQWDPHWURVHPIRUPDGHSROLJRQDOFRQYH[D
&RPUHODomRjFODVVLILFDomRGRJUDXGHUHOHYkQFLDGDV&DYLGDGHV1DWXUDLV
HVVDVSRGHUmRVHUFRQVLGHUDGDVGHPi[LPRDOWRPpGLRRXEDL[RUHOHYkQFLDDVHU
GHWHUPLQDGDSHODDQiOLVHGHDWULEXWRVHFROyJLFRVELROyJLFRVJHROyJLFRVKLGUROyJLFRV
SDOHRQWROyJLFRVFrQLFRVKLVWyULFRFXOWXUDLVHVRFLRHFRQ{PLFRVDYDOLDGRVVRE
HQIRTXHUHJLRQDOHORFDO
2yUJmRDPELHQWDOFRPSHWHQWHQRkPELWRGRSURFHVVRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDO
GHYHUiFODVVLILFDURJUDXGHUHOHYkQFLDGDFDYLGDGHQDWXUDOVXEWHUUkQHDREVHUYDQGR
RVFULWpULRVHVWDEHOHFLGRVSHOR0LQLVWpULRGR0HLR$PELHQWH
2VFULWpULRVHPHWRGRORJLDVSDUDHQTXDGUDPHQWRGDV&DYLGDGHV1DWXUDLVHP
VHXVUHVSHFWLYRVJUDXVGHUHOHYkQFLDHVWmRGHVFULWRVQR'HFUHWRQGHGH
QRYHPEURGHHQD,QVWUXomR1RUPDWLYD00$QGHGHDJRVWRGH
5HVVDOWDVHTXHTXDQGRFODVVLILFDGDVFRPJUDXGHUHOHYkQFLDmáximoDV
&DYLGDGHV1DWXUDLVHVXDiUHDGHLQIOXrQFLDnão poderão sofrer impactos negativos
irreversíveisVHQGRTXHVXDXWLOL]DomRGHYHID]HUVHVRPHQWHGHQWURGHFRQGLo}HV
TXHDVVHJXUHPVXDLQWHJULGDGHItVLFDHDPDQXWHQomRGRVHXHTXLOtEULRHFROyJLFR
$VFDYLGDGHVQDWXUDLVGHJUDXGHUHOHYkQFLDalto, médio e baixo poderão sofrer

LPSDFWRVQHJDWLYRVLUUHYHUVtYHLVmediante licenciamento ambiental&DVRVHMD
LGHQWLILFDGDDSRVVLELOLGDGHGHRFRUUrQFLDGHLPSDFWRVQHJDWLYRVLUUHYHUVtYHLV
GHYHUmRVHUREVHUYDGDVDVVHJXLQWHVFRQGLo}HV

Tabela 37: Condições para a ocorrência de impactos negativos irreversíveis
Grau de relevância Condições
O empreendedor deverá adotar, como condição para o licenciamento

ambiental, medidas e ações para assegurar a preservação, em caráter
permanente, de duas cavidades naturais subterrâneas, com o mesmo
grau de relevância, de mesma litologia e com atributos similares à que
Alto sofreu o impacto, que serão consideradas cavidades testemunho.
Não havendo, na área do empreendimento, outras cavidades
representativas que possam ser preservadas sob a forma de cavidades
testemunho, o Instituto Chico Mendes poderá definir, de comum
acordo com o empreendedor, outras formas de compensação.
O empreendedor deverá adotar medidas e financiar ações, nos termos

definidos pelo órgão ambiental competente, que contribuam para a
Médio conservação e o uso adequado do patrimônio espeleológico brasileiro,
especialmente das cavidades naturais subterrâneas com grau de
relevância máximo e alto.
O empreendedor não estará obrigado a adotar medidas e ações para

Baixo
assegurar a preservação de outras cavidades naturais subterrâneas.
O empreendedor não estará obrigado a adotar medidas e ações para

Baixo
assegurar a preservação de outras cavidades naturais subterrâneas.
1RVFDVRVHPTXHKRXYHULPSDFWRVQHJDWLYRVLUUHYHUVtYHLVHPFDYLGDGHVQDWXUDLV
VXEWHUUkQHDVSHORHPSUHHQGLPHQWRD&RPSHQVDomR$PELHQWDOLWHPGHYHUiVHU
SULRULWDULDPHQWHGHVWLQDGDjFULDomRHLPSOHPHQWDomRGHXQLGDGHGHFRQVHUYDomRHP
iUHDGHLQWHUHVVHHVSHOHROyJLFRVHPSUHTXHSRVVtYHOQDUHJLmRGRHPSUHHQGLPHQWR
&RPDSXEOLFDomRGD,QVWUXomR1RUPDWLYD,&0%LRQGHGHMDQHLURGH
IRUDPHVWDEHOHFLGDVRXWUDVIRUPDVGHFRPSHQVDomRDRLPSDFWRQHJDWLYRLUUHYHUVtYHO
HPFDYLGDGHQDWXUDOVXEWHUUkQHDFRPJUDXGHUHOHYkQFLDDOWRVHQGRHODV
a) DUHDOL]DomRGHDo}HVTXHJDUDQWDPDSUHVHUYDomRGHFDYLGDGHV
QDWXUDLVVXEWHUUkQHDVSRUPHLRGDFULDomRHJHVWmRGHXQLGDGHVGH
FRQVHUYDomRGDFDWHJRULD5HVHUYD3DUWLFXODUGR3DWULP{QLR1DWXUDO
5331RXGDFRQVROLGDomRWHUULWRULDOGHXQLGDGHVGHFRQVHUYDomR
DGPLQLVWUDGDVSHORSRGHUS~EOLFR3DUDFDGDFDYLGDGHQDWXUDO
VXEWHUUkQHDLPSDFWDGDQDiUHDGRHPSUHHQGLPHQWRGHYHUmRVHU
SUHVHUYDGDVGXDVFDYLGDGHVQDWXUDLVVXEWHUUkQHDVFRPJUDXGH
UHOHYkQFLDDOWRH
b) DLPSOHPHQWDomRGHDo}HVGR3URJUDPD1DFLRQDOGH&RQVHUYDomR
GR3DWULP{QLR(VSHOHROyJLFRLQVWLWXtGRSHOD3RUWDULDQGR
0LQLVWpULRGR0HLR$PELHQWH
2DUWGD,1,&0%LRQGHILQHDVHWDSDVGRSURFHGLPHQWRSDUDH[HFXomR
GHRXWUDVIRUPDVGHFRPSHQVDomRHVSHOHROyJLFD
77
$VVLPFRQVLGHUDQGRRVQRUPDWLYRVYLJHQWHVWHPVHTXHDSUHVHQoDGH&DYLGDGHV
1DWXUDLVHGHVXDUHVSHFWLYDiUHDGHLQIOXrQFLDQDiUHDGRHPSUHHQGLPHQWRLUi
LQIOXHQFLDURSURFHVVRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOVHQGRQHFHVViULDDUHDOL]DomRGH
HVWXGRVHVSHFtILFRVSDUDDGHILQLomRGRJUDXGHUHOHYkQFLDGDVFDYLGDGHVQDWXUDLV
SDUDSRVWHULRUGHILQLomRGDVPHGLGDVPLWLJDWyULDVHFRPSHQVDWyULDV5HVVDOWDVH
TXHFDYLGDGHVQDWXUDLVFRPJUDXGHUHOHYkQFLDPi[LPDHVXDiUHDGHLQIOXrQFLDQmR
SRGHUmRVRIUHULPSDFWRVQHJDWLYRVLUUHYHUVtYHLVVHQGRQHFHVViULDDUHDORFDomRGR
empreendimento nesses casos.
Tabela 38: Normativos correlatos à Cavidades Naturais
Decreto nº Dispõe sobre a proteção das cavidades naturais subterrâneas existentes

99.556/199019 no território nacional, e dá outras providências.
Portaria Ibama
Dispõe sobre o patrimônio espeleológico nacional.
nº 887/1990
Conama nº
Dispõe sobre a proteção do patrimônio espeleológico.
347/2004
Instituir o Programa Nacional de Conservação do Patrimônio

Portaria MMA
Espeleológico, que tem como objetivo desenvolver estratégia nacional
nº 358/2009
de conservação e uso sustentável do patrimônio espeleológico brasileiro.
IN MMA
Dispõe sobre o grau de relevância das cavidades naturais subterrâneas.
nº 02/2009
IN ICMBio Estabelece Procedimentos do Instituto Chico Mendes de Conservação da

nº 07/2014 Biodiversidade nos Processos de Licenciamento Ambiental.
Estabelece procedimentos para definição de outras formas de

IN ICMBio compensação ao impacto negativo irreversível em cavidade natural
nº 01/2017 subterrânea com grau de relevância alto, conforme previsto no art. 4º, §
3º do Decreto nº 99.556, de 1º outubro de 1990.

IN Conjunta
ICMBio/Ibama
nº 08/2019
&RUUHGRUHV(FROyJLFRV
2VFRUUHGRUHVHFROyJLFRVFRQVLVWHPQDVSRUo}HVGHHFRVVLVWHPDVQDWXUDLV
RXVHPLQDWXUDLVOLJDQGRXQLGDGHVGHFRQVHUYDomRTXHSRVVLELOLWDPHQWUHHODVR
IOX[RGHJHQHVHRPRYLPHQWRGDELRWDIDFLOLWDQGRDGLVSHUVmRGHHVSpFLHVHD
UHFRORQL]DomRGHiUHDVGHJUDGDGDVEHPFRPRDPDQXWHQomRGHSRSXODo}HVTXH
GHPDQGDPSDUDVXDVREUHYLYrQFLDiUHDVFRPH[WHQVmRPDLRUGRTXHDTXHODGDV
XQLGDGHVLQGLYLGXDLV
19 Alterado pelo Decreto nº 6.640/2008.

2V&RUUHGRUHV(FROyJLFRVWrPRREMHWLYRGHPLWLJDURVHIHLWRVGDIUDJPHQWDomR
GHHFRVVLVWHPDVFDXVDGDSRUDWLYLGDGHVDQWUySLFDVSURSRUFLRQDQGRRGHVORFDPHQWR
GHIDXQDDGLVSHUVmRGHVHPHQWHVHRDXPHQWRGDFREHUWXUDYHJHWDO
(VVHV&RUUHGRUHVVmRLPSOHPHQWDGRVFRPEDVHHPHVWXGRVVREUHDiUHDGH
YLGDGHVORFDPHQWRHGLVWULEXLomRSRSXODFLRQDOGHHVSpFLHV
2V&RUUHGRUHV(FROyJLFRVDVVLPFRPRDV=RQDVGH$PRUWHFLPHQWRHVWmRVXMHLWRV
DUHVWULo}HVGHXVRHRFXSDomRFRQIRUPHFRQVWDQD/HLQ
$VVLPWHPVHTXHDSUHVHQoDGH&RUUHGRUHV(FROyJLFRVQDiUHDGHLQIOXrQFLDGH
XPHPSUHHQGLPHQWRSRGHLQIOXHQFLDURVHXOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOSRGHQGRVHU
MXVWLILFDWLYDSDUDRVyUJmRVOLFHQFLDGRUHVHJHVWRUHVGHXQLGDGHVGHFRQVHUYDomR
para a definição de condicionantes ambientais específicas.
Tabela 39: Normativos correlatos à Corredores Ecológicos
Resolução
Define “corredor de vegetação entre remanescentes” como área de
Conama
trânsito para a fauna.
nº 09/1996
Regulamenta o art. 225, § 1º, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal,
Lei nº
institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e
9.985/2000
dá outras providências.
Regulamenta artigos da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe

Decreto nº
sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza
4.340/2002
(SNUC), e dá outras providências.
0DWD$WOkQWLFD
(PD&RQVWLWXLomR)HGHUDOUHFRQKHFHXDLPSRUWkQFLDGR%LRPD0DWD
$WOkQWLFDHRGHFODUDFRPRSDWULP{QLRQDFLRQDOHGHWHUPLQRXTXHVXDXWLOL]DomR
IDUVHiQDIRUPDGDOHLGHQWURGHFRQGLo}HVTXHDVVHJXUHPDSUHVHUYDomRGR
PHLRDPELHQWHLQFOXVLYHTXDQWRDRXVRGRVUHFXUVRVQDWXUDLV
&RQVLGHUDPVHLQWHJUDQWHVGR%LRPD0DWD$WOkQWLFDDVVHJXLQWHVIRUPDo}HV
IORUHVWDLVQDWLYDVHHFRVVLVWHPDVDVVRFLDGRVFRPDVUHVSHFWLYDVGHOLPLWDo}HV
HVWDEHOHFLGDVHPPDSDGR,QVWLWXWR%UDVLOHLURGH*HRJUDILDH(VWDWtVWLFD,%*(
FRQIRUPHUHJXODPHQWR
a) )ORUHVWD2PEUyILOD'HQVD
b) )ORUHVWD2PEUyILOD0LVWDWDPEpPGHQRPLQDGDGH0DWDGH$UDXFiULDV
c) )ORUHVWD2PEUyILOD$EHUWD
d) )ORUHVWD(VWDFLRQDO6HPLGHFLGXDO
79
e) )ORUHVWD(VWDFLRQDO'HFLGXDOH
f) 0DQJXH]DLVYHJHWDo}HVGHUHVWLQJDVFDPSRVGHDOWLWXGHEUHMRV
LQWHULRUDQRVHHQFUDYHVIORUHVWDLVGR1RUGHVWH
2PDSDGR,QVWLWXWR%UDVLOHLURGH*HRJUDILDH(VWDWtVWLFD,%*(FRQWHPSODD

FRQILJXUDomRRULJLQDOGDVIRUPDo}HVIORUHVWDLVQDWLYDVHHFRVVLVWHPDVDVVRFLDGRV
6RPHQWHRVUHPDQHVFHQWHVGHYHJHWDomRQDWLYDSULPiULDHYHJHWDomRQDWLYDVHFXQGiULD
QRVHVWiJLRVLQLFLDOPpGLRHDYDQoDGRGHUHJHQHUDomRQDiUHDGHDEUDQJrQFLD
GRPDSDWHUmRVHXXVRHFRQVHUYDomRUHJXODGRVSHOR'HFUHWRQGHGH
QRYHPEURGHQmRLQWHUIHULQGRHPiUHDVMiRFXSDGDVFRPDJULFXOWXUDFLGDGHV
SDVWDJHQVHIORUHVWDVSODQWDGDVRXRXWUDViUHDVGHVSURYLGDVGHYHJHWDomRQDWLYD
2PDSDGR,%*(GHQRPLQDGR0DSDGD»UHDGH$SOLFDomRGD/HLQ
VHUiGLVSRQLELOL]DGRQRVVtWLRVHOHWU{QLFRVGR0LQLVWpULRGR0HLR$PELHQWHHGR
IBGE e de forma impressa.
Figura 25: Área de Aplicação da Lei nº 11.428/2006 (Fonte de dados: MMA)

1RkPELWRGRSURFHVVRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOD/HLGD0DWD$WOkQWLFD
GHWHUPLQDTXHDVXSUHVVmRGHYHJHWDomRSULPiULDHVHFXQGiULDQRHVWiJLRDYDQoDGR
GHUHJHQHUDomRVRPHQWHSRGHUiVHUDXWRUL]DGDHPFDVRGHutilidade pública
VHQGRTXHDYHJHWDomRVHFXQGiULDHPHVWiJLRPpGLRGHUHJHQHUDomRSRGHUiVHU
VXSULPLGDQRVFDVRVGHXWLOLGDGHS~EOLFDHLQWHUHVVHVRFLDOHPWRGRVRVFDVRV
GHYLGDPHQWHFDUDFWHUL]DGRVHPRWLYDGRVHPSURFHGLPHQWRDGPLQLVWUDWLYRSUySULR
quando inexistir alternativa técnica e locacional ao empreendimento proposto.
6mRFRQVLGHUDGRVFDVRVGHXWLOLGDGHS~EOLFD
a) DVDWLYLGDGHVGHVHJXUDQoDQDFLRQDOHSURWHomRVDQLWiULD
b) DVREUDVGHLQIUDHVWUXWXUDGHVWLQDGDVjVFRQFHVV}HVHDRVVHUYLoRV
S~EOLFRVGHWUDQVSRUWHVLVWHPDYLiULRLQFOXVLYHDTXHOHQHFHVViULR
DRVSDUFHODPHQWRVGHVRORXUEDQRDSURYDGRVSHORV0XQLFtSLRV
VDQHDPHQWR HQHUJLDWHOHFRPXQLFDo}HVUDGLRGLIXVmREHPFRPR
PLQHUDomRH[FHWRQHVWH~OWLPRFDVRDH[WUDomRGHDUHLDDUJLODVDLEUR
HFDVFDOKR
c) DWLYLGDGHVHREUDVGHGHIHVDFLYLO
d) DWLYLGDGHVTXHFRPSURYDGDPHQWHSURSRUFLRQHPPHOKRULDVQD
SURWHomRGDVIXQo}HVDPELHQWDLV
e) RXWUDVDWLYLGDGHVVLPLODUHVGHYLGDPHQWHFDUDFWHUL]DGDVHPRWLYDGDV
HPSURFHGLPHQWRDGPLQLVWUDWLYRSUySULRTXDQGRLQH[LVWLUDOWHUQDWLYD
WpFQLFDHORFDFLRQDODRHPSUHHQGLPHQWRSURSRVWRGHILQLGDVHPDWR
GR&KHIHGR3RGHU([HFXWLYRIHGHUDO
1DSURSRVWDGHGHFODUDomRGHXWLOLGDGHS~EOLFDFDEHUiDRSURSRQHQWHLQGLFDU
GHIRUPDGHWDOKDGDDDOWDUHOHYkQFLDHRLQWHUHVVHQDFLRQDO
&RPUHODomRDRVHVWXGRVDPELHQWDLVQHFHVViULRVQRSURFHVVRGHOLFHQFLDPHQWR
DPELHQWDOD/HLFLWDGDYHUVDTXHSDUDDVXSUHVVmRGHYHJHWDomRSULPiULDRX
VHFXQGiULDHPHVWiJLRDYDQoDGRGH0DWD$WOkQWLFDRHPSUHHQGLPHQWRGHYHUi
VHUGHXWLOLGDGHS~EOLFDHGHYHUiVHUVXEPHWLGRDRULWRRUGLQiULRGHOLFHQFLDPHQWR
DPELHQWDOQRTXDOGHYHUiVHUUHDOL]DGRR(VWXGRGH,PSDFWR$PELHQWDOH5HODWyULR
de Impacto Ambiental (EIA/Rima).
$/HLQGHWHUPLQDTXHWRGDVXSUHVVmRYHJHWDOQR%LRPD0DWD
$WOkQWLFDHPiUHDVFRPYHJHWDomRSULPiULDRXVHFXQGiULDHPHVWiJLRPpGLRRX
DYDQoDGRGHUHJHQHUDomRGHYHVHUFRPSHQVDGRFRQIRUPHDSUHVHQWDGRQR,WHP
3DUDRVSURFHVVRVGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOFRQGX]LGRVMXQWRDRVyUJmRV
HVWDGXDLVRXPXQLFLSDLVGHYHUiVHUREVHUYDGDD,QVWUXomR1RUPDWLYD,EDPDQ
GHGHIHYHUHLURGHTXHHVWDEHOHFHXFULWpULRVHSURFHGLPHQWRVSDUDDQXrQFLD
SUpYLDjVXSUHVVmRGHYHJHWDomRSULPiULDRXVHFXQGiULDQRVHVWiJLRVPpGLRRX
DYDQoDGRGHUHJHQHUDomRQDiUHDGHDSOLFDomRGD/HL)HGHUDOQEHP
FRPRSDUDRPRQLWRUDPHQWRHDYDOLDomRGRFXPSULPHQWRGDVFRQGLFLRQDQWHVWpFQLFDV
81
H[SUHVVDVQDDQXrQFLDQRVWHUPRVGDFLWDGD/HLHGR'HFUHWRQ
Tabela 40: Normativos correlatos à Mata Atlântica
CF/88 Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (§4º, Art. 225).
Lei nº Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata

11.428/2006 Atlântica, e dá outras providências.
Regulamenta dispositivos da Lei no 11.428, de 22 de dezembro de 2006,

Decreto nº
que dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma
6.660/2008
Mata Atlântica.
Estabelecer critérios e procedimentos para anuência prévia à supressão

de vegetação primária ou secundária nos estágios médio ou avançado
IN Ibama de regeneração na área de aplicação da Lei Federal nº 11.428, de 22 de
nº 09/2019 dezembro de 2006, bem como para o monitoramento e avaliação do
cumprimento das condicionantes técnicas expressas na anuência, nos termos
da citada Lei e do Decreto Federal nº 6.660, de 21 de novembro de 2008.

4. LICENCIAMENTO AMBIENTAL ESTADUAL
OU MUNICIPAL
$TXHOHVHPSUHHQGLPHQWRVTXHQmRVHHQTXDGUDUHPQRGLVSRVWRQR$UWGD
/HL&RPSOHPHQWDUQRXQRDUWGR'HFUHWRQTXHGHILQLUDP
DVFRPSHWrQFLDVGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOGRyUJmRDPELHQWDOIHGHUDOGHYHUmR
WHURSURFHVVRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOFRQGX]LGRMXQWRDRyUJmRDPELHQWDO
HVWDGXDORXPXQLFLSDODGHSHQGHUGRFDVR
É competência dos Estados promover o licenciamento ambiental das atividades

RXHPSUHHQGLPHQWRV
a) XWLOL]DGRUHVGHUHFXUVRVDPELHQWDLVHIHWLYDRXSRWHQFLDOPHQWH
SROXLGRUHVRXFDSD]HVVRETXDOTXHUIRUPDGHFDXVDUGHJUDGDomR
DPELHQWDOUHVVDOYDGRDVDWLYLGDGHVRXHPSUHHQGLPHQWRVGH
FRPSHWrQFLDIHGHUDORXPXQLFLSDO
b) RXGHVHQYROYLGRVHPXQLGDGHVGHFRQVHUYDomRLQVWLWXtGDVSHOR
(VWDGRH[FHWRHP»UHDVGH3URWHomR$PELHQWDO$3$
eFRPSHWrQFLDGRVPXQLFtSLRVSURPRYHUROLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOGDVDWLYLGDGHV
RXHPSUHHQGLPHQWRV
a) TXHFDXVHPRXSRVVDPFDXVDULPSDFWRDPELHQWDOGHkPELWRORFDO
FRQIRUPHWLSRORJLDGHILQLGDSHORVUHVSHFWLYRV&RQVHOKRV(VWDGXDLVGH
0HLR$PELHQWHFRQVLGHUDGRVRVFULWpULRVGHSRUWHSRWHQFLDOSROXLGRU
HQDWXUH]DGDDWLYLGDGH
b) ORFDOL]DGRVHPXQLGDGHVGHFRQVHUYDomRLQVWLWXtGDVSHOR0XQLFtSLR
H[FHWRHP»UHDVGH3URWHomR$PELHQWDO$3$
0HVPRGHILQLQGRDVFRPSHWrQFLDVGHFDGDHQWHIHGHUDWLYRD/HL&RPSOHPHQWDU
QWUD]DSRVVLELOLGDGHGHGHOHJDomRGDH[HFXomRGHDo}HVDGPLQLVWUDWLYDV
GHVGHTXHRHQWHGHVWLQDWiULRGDGHOHJDomRGLVSRQKDGHyUJmRDPELHQWDOFDSDFLWDGRD
H[HFXWDUDVDo}HVDGPLQLVWUDWLYDVDVHUHPGHOHJDGDVHGHFRQVHOKRGHPHLRDPELHQWH
'HVVDIRUPDRyUJmRDPELHQWDOIHGHUDOSRGHUiGHOHJDUDRVyUJmRVHVWDGXDLVRX
PXQLFLSDLVDFRPSHWrQFLDGHOLFHQFLDUHPSUHHQGLPHQWRVHVSHFtILFRVFRQVLGHUDQGR
D,QVWUXomR1RUPDWLYD,EDPDQGHGHIHYHUHLURGHTXHHVWDEHOHFHXRV
SURFHGLPHQWRVDGPLQLVWUDWLYRVQRkPELWRGR,EDPDSDUDDGHOHJDomRGHOLFHQFLDPHQWR
DPELHQWDOGHFRPSHWrQFLDIHGHUDOSDUDÂUJmR(VWDGXDOGH0HLR$PELHQWH2HPD
RXÂUJmR0XQLFLSDOGH0HLR$PELHQWH200$
$VVLPTXDQGRRSURFHVVRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOIRUGHFRPSHWrQFLDRX
GHOHJDGRDRVyUJmRVHVWDGXDLVRXPXQLFLSDLVRVHPSUHHQGHGRUHVGHYHUmRFRQVXOWDU
R3RUWDO1DFLRQDOGH/LFHQFLDPHQWR$PELHQWDOKWWSSQODPPDJRYEUSDUDREWHU
a relação dos normativos vigentes de cada ente.
83
5. FONTES OFICIAIS DE INFORMAÇÕES
$EDL[RVmROLVWDGDVIRQWHVRILFLDLVTXHWrPLQIRUPDo}HVUHOHYDQWHVDRSURFHVVR
de licenciamento ambiental.
5.1 BIODIVERSIDADE
Tabela 41: Fontes Oficiais de informação (Biodiversidade)
Assunto Fonte
Sistema de informação interativo que

EMBRAPA
contempla um banco de dados sobre
(https://www.webambiente.gov.br/publico/
espécies vegetais nativas e estratégias
inicio.xhtml)
para recomposição ambiental.
ICMBio
Portal da Biodiversidade (https://portaldabiodiversidade.icmbio.gov.
br/portal/)
ICMBio
(http://www.icmbio.gov.br/portal/
Dados gerais das Unidades de
geoprocessamentos/51-menu-
Conservação Federais
servicos/4004-downloads-mapa-tematico-
e-dados-geoestatisticos-das-uc-s)
ICMBio
Cadastro Nacional de Informações
(http://www.icmbio.gov.br/cecav/canie.
Espeleológicas (Canie)
html)
Plano de Redução de Impacto de ICMBio (http://www.icmbio.gov.br/portal/

Infraestruturas Viárias Terrestres sobre faunabrasileira/planos-de-reducao-de-
a Biodiversidade (PRIM-IVT) impacto)
JBRJ
Programa Reflora
(http://reflora.jbrj.gov.br)
MCTIC
Sistema de Informação sobre a
(http://www.sibbr.gov.br/
Biodiversidade Brasileira (SiBBr)
internal/?area=osibbr)
MMA
Cadastro Nacional de Unidades
(http://www.mma.gov.br/areas-protegidas/
de Conservação (CNUC)
cadastro-nacional-de-ucs.html)
MMA
Mapa de “Áreas Prioritárias e (http://www.mma.gov.br/biodiversidade/
Áreas Protegidas “ biodiversidade-brasileira/%C3%A1reas-
priorit%C3%A1rias/item/489)
MMA
Mapa da Área de Aplicação da Lei nº 11.428, (http://www.mma.gov.br/biomas/mata-
de 2006 (Lei da Mata Atlântica) atl%C3%A2ntica_emdesenvolvimento/
mapas-da-mata-atl%C3%A2ntica)

5.2 BENS CULTURAIS ACAUTELADOS, TERRAS
INDÍGENAS E TERRAS QUILOMBOLAS
Tabela 42: Fontes Oficiais de informação (Bens culturais acautelados, Terras

Indígenas e Terras Quilombolas)
Assunto Fonte
FUNAI
Dados geográficos de Terras Indígenas
(http://www.funai.gov.br/index.php/shape)
Informações referentes aos registros dos IPHAN
sítios arqueológicos cadastrados com (http://portal.iphan.gov.br/cna/pagina/
georreferenciamento detalhes/1227)
INCRA
Informações sobre Comunidades
(http://www.incra.gov.br/estrutura-
Quilombolas
fundiaria/quilombolas)
5.2 DADOS GERAIS
Tabela 43: Fontes Oficiais de informação (Dados gerais)
Assunto Fonte
Arquivos vetoriais vinculado a banco de IBGE

dados, com a divisão das mesoregiões, (https://mapas.ibge.gov.br/bases-e-
das microregiões, dos municípios e dos referenciais/bases-cartograficas/malhas-
setores censitários. digitais.html)
Dados geoespaciais produzidos ou
INDE
mantidos e geridos nas instituições
(https://www.inde.gov.br/)
de governo brasileiras
5.3 INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTES
Tabela 44: Fontes Oficiais de informação (Infraestruturas de Transportes)
Assunto Fonte
DNIT
Informações geográficas sobre rodovias
(https://189.9.128.64/mapas-multimodais/
federais
shapefiles/shapefiles)
Observatório Nacional de Transporte
EPL
e Logística (ONTL) – Base de dados e
(https://www.ontl.epl.gov.br/)
sistema de informações logísticas
Ministério da Infraestrutura
Banco de Informações de Transportes (BIT) (http://transportes.gov.br/bit/63-bit/5124-
bittemas.html)
85
6. INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
6.1 RODOVIAS
/HJLVODomRHVSHFt²FD
6.1.1.1 Portaria Interministerial MMA/MT nº 288/2013

$3RUWDULD,QWHUPLQLVWHULDO00$07QGHGHMXOKRGHLQVWLWXLR
3URJUDPDGH5RGRYLDV)HGHUDLV$PELHQWDOPHQWH6XVWHQWiYHLV3URIDVSDUDILQV
GHUHJXODUL]DomRDPELHQWDOGDTXHODVURGRYLDVIHGHUDLVSDYLPHQWDGDVTXHDLQGD
QmRSRVVXtDPOLFHQoDDPELHQWDO
$WpRILQDOGHIRUDPILUPDGRV7HUPRVGH&RPSURPLVVRHQWUHR,QVWLWXWR
%UDVLOHLURGR0HLR$PELHQWHHGRV5HFXUVRV1DWXUDLV5HQRYiYHLV,EDPDHRV
DGPLQLVWUDGRVGHURGRYLDVIHGHUDLVSDYLPHQWDGDVHHPRSHUDomRTXHHVWDYDPVHP
DVUHVSHFWLYDVOLFHQoDVDPELHQWDLVQDGDWDGHSXEOLFDomRGDSRUWDULDHTXHDLQGD
QmRWHQKDPVLGRREMHWRGHUHJXODUL]DomRDPELHQWDO
2V7HUPRVGH&RPSURPLVVRILUPDGRVSHOR'HSDUWDPHQWR1DFLRQDOGH,QIUDHVWUXWXUD
GH7UDQVSRUWHV'1,7SRGHPVHUHQFRQWUDGRVQRVtWLRHOHWU{QLFRGR'1,7http://
www.dnit.gov.br/planejamento-e-pesquisa/meio-ambiente/regularizacao-ambiental/
regularizacao-ambiental).
Os Termos de Compromisso e Licenças Operação das rodovias federais concedidas

SRGHPVHUHQFRQWUDGRVQRVtWLRHOHWU{QLFRGD$JrQFLD1DFLRQDOGH7UDQVSRUWHV
7HUUHVWUHV$177http://www.antt.gov.br/rodovias/Acompanhamento_Ambiental_
das_Concessoes_Rodoviarias.html).
6.1.1.2 Portaria MMA nº 289/2013

$3RUWDULD00$QGHGHMXOKRGHHVWDEHOHFHXSURFHGLPHQWRV
específicos de licenciamento ambiental de atividades rodoviárias a serem aplicados
SHOR,EDPDVHQGRHOHV
• 3URFHGLPHQWR(VSHFtILFRSRUPHLRGHHQTXDGUDPHQWRGLUHWRSDUDDVDWLYLGDGHV
GHPDQXWHQomRFRQVHUYDomRUHFXSHUDomRHUHVWDXUDomRPHOKRUDPHQWR
HDPSOLDomRGDFDSDFLGDGHHPURGRYLDVIHGHUDLVSDYLPHQWDGDVGHVGHTXH
UHVSHLWDGDVDVUHVWULo}HVGLVSRVWDVQD3RUWDULD
• Procedimento Específico com emissão de Licença de Instalação (LI) para
REUDVGHLPSODQWDomRSDYLPHQWDomRGXSOLFDomRHDPSOLDomRGHVGHTXH
UHVSHLWDGDVDVUHVWULo}HVGLVSRVWDVQD3RUWDULD
6.1.1.3 Instrução Normativa Ibama nº 13/2013

$,QVWUXomR1RUPDWLYD,EDPDQGHGHMXOKRGHHVWDEHOHFHXRV
SURFHGLPHQWRVSDUDSDGURQL]DomRPHWRGROyJLFDGRVSODQRVGHDPRVWUDJHPGH

IDXQDH[LJLGRVQRVHVWXGRVDPELHQWDLVQHFHVViULRVSDUDROLFHQFLDPHQWRDPELHQWDO
de rodovias e ferrovias.
$SDGURQL]DomRPHWRGROyJLFDGHTXHWUDWDD,1WDPEpPVHDSOLFDjHWDSDGH
PRQLWRUDPHQWRDSyVDHPLVVmRGD/LFHQoDGH,QVWDODomRGRUHVSHFWLYRHPSUHHQGLPHQWR
GHYHQGRFRQWLQXDUDVHUDGRWDGDDSyVDHPLVVmRGD/LFHQoDGH2SHUDomRFDVR
KDMDDWLYLGDGHVGHPRQLWRUDPHQWRSUHYLVWDVSDUDHVVDHWDSD
3URFHGLPHQWRVLPSOL²FDGR
'HDFRUGRFRPD5HVROXomR&RQDPDQRyUJmRDPELHQWDOFRPSHWHQWH
GHILQLUiVHQHFHVViULRSURFHGLPHQWRVHVSHFtILFRVSDUDDVOLFHQoDVDPELHQWDLVREVHUYDGDV
DQDWXUH]DFDUDFWHUtVWLFDVHSHFXOLDULGDGHVGDDWLYLGDGHRXHPSUHHQGLPHQWRHDLQGD
DFRPSDWLELOL]DomRGRSURFHVVRGHOLFHQFLDPHQWRFRPDVHWDSDVGHSODQHMDPHQWR
implantação e operação.
1HVVHVHQWLGRIRLHPLWLGDD3RUWDULD00$QDTXDOHVWDEHOHFHX
SURFHGLPHQWRVHVSHFtILFRVGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDODVHUHPXWLOL]DGRVSHOR
,EDPDDSOLFiYHLVDRVHPSUHHQGLPHQWRVURGRYLiULRVDPELHQWDOPHQWHUHJXODUL]DGRV
RXHPSURFHVVRGHUHJXODUL]DomR
De forma geral os procedimentos administrativos para a obtenção do licenciamento

DPELHQWDOHVSHFtILFRVmRVHPHOKDQWHVDRSURFHVVRRUGLQiULR2EVHUYDPVHGLIHUHQoDV
QRVWLSRVGHHVWXGRVDPELHQWDLVVROLFLWDGRVHQDVIDVHVGHOLFHQFLDPHQWRSRLVHP
PXLWRVFDVRVDVIDVHVVmRVXSULPLGDVRXDJUHJDGDV
$VHJXLUVmRDSUHVHQWDGRVRVDVSHFWRVUHOHYDQWHVGRVWLSRVGHHPSUHHQGLPHQWRV
HGRSURFHVVRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOHVSHFtILFRFRPEDVHQD3RUWDULD00$
nº 289/2013.
'HVWDFDVHTXHQR$QH[R,9pDSUHVHQWDGDDFRQVROLGDomRGRVSUD]RV
UHJXODPHQWDGRVUHIHUHQWHVDRSURFHVVRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOVLPSOLILFDGR
aplicado aos empreendimentos rodoviários.
6.1.2.1 Atividades de Manutenção

$PDQXWHQomRGHURGRYLDVSDYLPHQWDGDVpXPSURFHVVRVLVWHPiWLFRHFRQWtQXR
GHFRUUHomRGHYLGRDFRQGLFLRQDPHQWRVFURQROyJLFRVRXGHFRUUHQWHVGHHYHQWRV
VXSHUYHQLHQWHVDTXHGHYHVHUVXEPHWLGDXPDURGRYLDSDYLPHQWDGDQRVHQWLGRGH
RIHUHFHUSHUPDQHQWHPHQWHDRXVXiULRWUiIHJRHFRQ{PLFRFRQIRUWiYHOHVHJXUR
SRUPHLRGDVDo}HVGHFRQVHUYDomRUHFXSHUDomRHUHVWDXUDomRUHDOL]DGDVQRV
OLPLWHVGDVXDIDL[DGHGRPtQLR
$VDWLYLGDGHVGHPDQXWHQomRLQFOXHP
a) OLPSH]DFDSLQDHURoDGDGDIDL[DGHGRPtQLR
b) UHPRomRGHEDUUHLUDVGHFRUWH
87
c) UHFRPSRVLomRGHDWHUURV
d) HVWDELOL]DomRGHWDOXGHVGHFRUWHVHDWHUURV
e) OLPSH]DUHSDURVUHFXSHUDomRHVXEVWLWXLomRGHHVWUXWXUDVHPXURVGH
FRQWHQomR
f) WDSDEXUDFRV
g) UHPHQGRVVXSHUILFLDLVHSURIXQGRV
h) UHSDURVUHFRPSRVLomRHVXEVWLWXLomRGHFDPDGDVJUDQXODUHVGR
SDYLPHQWRGRUHYHVWLPHQWREHWXPLQRVRRXGDVSODFDVGHFRQFUHWRGD
SLVWDHGRVDFRVWDPHQWRV
i) UHSDURVVXEVWLWXLomRHLPSODQWDomRGHGLVSRVLWLYRVGHVLQDOL]DomR
KRUL]RQWDOHYHUWLFDO
j) UHSDURVVXEVWLWXLomRHLPSODQWDomRGHGLVSRVLWLYRVGHVHJXUDQoD
k) OLPSH]DUHSDURVUHFXSHUDomRVXEVWLWXLomRHLPSODQWDomRGH
GLVSRVLWLYRVGHGUHQDJHPWDLVFRPREXHLURVVDUMHWDVFDQDOHWDVPHLR
ILRGHVFLGDVG¬iJXDHQWUDGDVG¬iJXDERFDGHORERERFDVHFDL[DVGH
EXHLURVGLVVLSDGRUHVGHHQHUJLDFDL[DVGHSDVVDJHPSRoRVGHYLVLWD
GUHQRV
l) OLPSH]DUHSDURVHUHFXSHUDomRGHREUDVGHDUWHHVSHFLDLVWDLVFRPR
SRQWHVYLDGXWRVSDVVDUHODVW~QHLVHFRUWLQDVGHFRQFUHWRH
m) UHFXSHUDomRRXVXEVWLWXLomRGHHVWUXWXUDVHPXURVGHFRQWHQomR
$UHDOL]DomRGRVVHUYLoRVDFLPDGHVWDFDGRVHPURGRYLDVIHGHUDLVSDYLPHQWDGDV
UHJXODUL]DGDVRXHPSURFHVVRGHUHJXODUL]DomRSRGHVHUDXWRUL]DGDVHPHPLVVmR
GH/LFHQoDGH,QVWDODomRGHVGHTXHRHPSUHHQGHGRUFRPXQLTXHSUHYLDPHQWHDR
,EDPDFRPDQWHFHGrQFLDPtQLPDGHTXLQ]HGLDVDSUHVHQWDQGRVHDVVHJXLQWHV
LQIRUPDo}HV
a) FDUDFWHUL]DomRGDDWLYLGDGHLQFOXLQGRVHDVMD]LGDVGHHPSUpVWLPR
b) ORFDOL]DomRH
c) medidas de controle e monitoramento ambiental a serem adotadas.
$VRSHUDo}HVGHHPSUpVWLPRHERWDIRUDGRVUHIHULGRVVHUYLoRVILFDPDXWRUL]DGDV
GHVGHTXHQmRHVWHMDPORFDOL]DGDVQD$PD]{QLD/HJDOHHP»UHDVGH3UHVHUYDomR
3HUPDQHQWH$33HHVWHMDPLQVHULGDVQR3URMHWRGH(QJHQKDULDHQR3URJUDPD
GH5HFXSHUDomRGH»UHDV'HJUDGDGDV
$SHVDUGRHQTXDGUDPHQWRQRSURFHGLPHQWRVLPSOLILFDGRRHPSUHHQGHGRU
GHYHUiREVHUYDUWRGRVRVQRUPDWLYRVPXQLFLSDLVHVWDGXDLVHIHGHUDLVLQFOXLQGR
DQHFHVVLGDGHGHREWHQomRGHRXWUDVDXWRUL]Do}HVWDLVFRPR$XWRUL]DomRGH
6XSUHVVmRGH9HJHWDomR$69$XWRUL]DomRSDUD&DSWXUD&ROHWDH7UDQVSRUWHGH
0DWHULDO%LROyJLFR$ELR2XWRUJDVGH8VRGH5HFXUVRV+tGULFRVDOYDUiVHQWUHRXWUDV
1RkPELWRGD3RUWDULD00$QILFDDXWRUL]DGDDVXSUHVVmRGHYHJHWDomR
VHPDQHFHVVLGDGHGHHPLVVmRGHXPDDXWRUL]DomRHVSHFtILFDUHODFLRQDGDV
H[FOXVLYDPHQWHjVDWLYLGDGHVGHPDQXWHQomRHPHOKRUDPHQWRGHVGHTXHREMHWLYH
DVHJXUDQoDHDWUDIHJDELOLGDGHGDURGRYLDH[FOXtGDVDVVXSUHVV}HVGHYHJHWDomR
FRPUHQGLPHQWRVOHQKRVRVHHP»UHDVGH3UHVHUYDomR3HUPDQHQWH$33

3DUDDVXSUHVVmRGHYHJHWDomRGHUHQGLPHQWROHQKRVRHLQWHUYHQomRHVXSUHVVmR
HP»UHDGH3UHVHUYDomR3HUPDQHQWH$33GHYHUiVHUVROLFLWDGDDR,EDPDD
HPLVVmRGH$69HVSHFtILFD
6.1.2.2 Atividades de Melhoramento

'HDFRUGRFRPD3RUWDULD00$QDVDWLYLGDGHVGHPHOKRUDPHQWR
SRVVXHPDVHJXLQWHGHILQLomR
&RQMXQWRGHRSHUDo}HVTXHPRGLILFDPDVFDUDFWHUtVWLFDVWpFQLFDVH[LVWHQWHV
RXDFUHVFHQWDPFDUDFWHUtVWLFDVQRYDVjURGRYLDMiSDYLPHQWDGDQRVOLPLWHVGH
VXDIDL[DGHGRPtQLRYLVDQGRjDGHTXDomRGHVXDFDSDFLGDGHDDWXDLVGHPDQGDV
RSHUDFLRQDLVHDVVHJXUDQGRVXDXWLOL]DomRHIOXLGH]GHWUiIHJRHPXPQtYHOVXSHULRU
SRUPHLRGHLQWHUYHQomRQDVXDJHRPHWULDVLVWHPDGHVLQDOL]DomRHVHJXUDQoDH
DGHTXDomRRXLQFRUSRUDomRGHHOHPHQWRVQRVGHPDLVFRPSRQHQWHVGDURGRYLD
2VVHUYLoRVFRQWHPSODGRVQDVDWLYLGDGHVGHPHOKRUDPHQWRVmR
a) alargamento da plataforma da rodovia para implantação de
DFRVWDPHQWRHGHIDL[DHPDFOLYHV
b) HVWDELOL]DomRGHWDOXGHVGHFRUWHVHDWHUURV
c) UHFRPSRVLomRGHDWHUURV
d) LPSODQWDomRGHYLDVPDUJLQDLVHPWUDYHVVLDVXUEDQDV
e) VXEVWLWXLomRRXLPSODQWDomRGHFDPDGDVJUDQXODUHVGRSDYLPHQWRGR
UHYHVWLPHQWREHWXPLQRVRRXSODFDVGHFRQFUHWRGDSLVWDHDFRVWDPHQWRV
f) LPSODQWDomRRXVXEVWLWXLomRGHGLVSRVLWLYRVGHVLQDOL]DomRKRUL]RQWDO
HYHUWLFDO
g) LPSODQWDomRRXVXEVWLWXLomRGHGLVSRVLWLYRVGHVHJXUDQoD
h) LPSODQWDomRRXVXEVWLWXLomRGHGLVSRVLWLYRVGHGUHQDJHPWDLVFRPR
EXHLURVVDUMHWDVFDQDOHWDVPHLRILRGHVFLGDVG¬iJXDHQWUDGDV
G¬iJXDERFDVGHORERERFDVHFDL[DVGHEXHLURVGLVVLSDGRUHVGH
HQHUJLDFDL[DVGHSDVVDJHPSRoRVGHYLVLWDHGUHQRV
i) LPSODQWDomRVXEVWLWXLomRRXDODUJDPHQWRGHREUDVGHDUWHHVSHFLDLV
WDLVFRPRSRQWHVYLDGXWRVSDVVDUHODVW~QHLVHFRUWLQDVGHFRQFUHWR
j) LPSODQWDomRRXVXEVWLWXLomRGHHVWUXWXUDVHPXURVGHFRQWHQomRH
k) LPSODQWDomRGHHGLILFDo}HVQHFHVViULDVjRSHUDomRGDYLDWDLVFRPR
EDVHVRSHUDFLRQDLVSUDoDVGHSHGiJLRHEDODQoDVURGRYLiULDV
$VDWLYLGDGHVGHPHOKRUDPHQWRHPURGRYLDVIHGHUDLVSDYLPHQWDGDVUHJXODUL]DGDV
RXHPSURFHVVRGHUHJXODUL]DomRSRGHPVHUDXWRUL]DGDVVHPHPLVVmRGH/LFHQoD
GH,QVWDODomRGHVGHTXHWHQKDPH[WHQVmRGHDWpFLQFRNPHRHPSUHHQGHGRU
FRPXQLTXHSUHYLDPHQWHDR,EDPDFRPDQWHFHGrQFLDPtQLPDGHWULQWDGLDV
DSUHVHQWDQGRVHDVVHJXLQWHVLQIRUPDo}HV
a) FDUDFWHUL]DomRGDDWLYLGDGH
b) ORFDOL]DomR
c) QHFHVVLGDGHRXQmRGHVXSUHVVmRGHYHJHWDomR
89
d) PHGLGDVGHFRQWUROHHPRQLWRUDPHQWRDPELHQWDODVHUHPDGRWDGDVH
e) cronograma de obras.
3HUPDQHQWH$33HHVWHMDPLQVHULGDVQDViUHDVGDIDL[DGHGRPtQLRGDURGRYLD
DQHFHVVLGDGHGHREWHQomRGHRXWUDVDXWRUL]Do}HVFRQVLGHUDQGRWDLVFRPR
$XWRUL]DomRGH6XSUHVVmRGH9HJHWDomR$69$XWRUL]DomRSDUD&DSWXUD&ROHWD
H7UDQVSRUWHGH0DWHULDO%LROyJLFR$ELR2XWRUJDVGH8VRGH5HFXUVRV+tGULFRV
DOYDUiVHQWUHRXWUDV
1RkPELWRGD3RUWDULD00$QILFDDXWRUL]DGDDVXSUHVVmRGHYHJHWDomR
VHPDQHFHVVLGDGHGHHPLVVmRGHXPDDXWRUL]DomRHVSHFtILFDUHODFLRQDGDV
H[FOXVLYDPHQWHjVDWLYLGDGHVGHPDQXWHQomRHPHOKRUDPHQWRGHVGHTXHREMHWLYH
DVHJXUDQoDHDWUDIHJDELOLGDGHGDURGRYLDH[FOXtGDVDVVXSUHVV}HVGHYHJHWDomR
FRPUHQGLPHQWRVOHQKRVRVHHP»UHDVGH3UHVHUYDomR3HUPDQHQWH$33
HP»UHDGH3UHVHUYDomR3HUPDQHQWH$33GHYHUiVHUVROLFLWDGRDR,EDPDD
6.1.2.3 Duplicação e Ampliação da Capacidade

$DPSOLDomRGDFDSDFLGDGHGHURGRYLDVSDYLPHQWDGDVFRQVLVWHQRFRQMXQWR
GHRSHUDo}HVTXHUHVXOWDPQRDXPHQWRGDFDSDFLGDGHGRIOX[RGHWUiIHJRGD
URGRYLDSDYLPHQWDGDH[LVWHQWHHQRDXPHQWRQDVHJXUDQoDGHWUiIHJRGHYHtFXORVH
SHGHVWUHVFRPSUHHQGHQGRDGXSOLFDomRURGRYLiULDLQWHJUDORXSDUFLDOFRQVWUXomRGH
PXOWLIDL[DVHLPSODQWDomRRXVXEVWLWXLomRGHREUDVGHDUWHHVSHFLDLVSDUDGXSOLFDomR
$VDWLYLGDGHVGHDPSOLDomRGDFDSDFLGDGHHPURGRYLDVIHGHUDLVSDYLPHQWDGDV
UHJXODUL]DGDVRXHPSURFHVVRGHUHJXODUL]DomRSRGHPVHUDXWRUL]DGDVVHPHPLVVmR
GH/LFHQoDGH,QVWDODomRGHVGHTXH
a) QmRHVWHMDPORFDOL]DGDVQD$PD]{QLD/HJDO
b) HVWHMDPLQVHULGDVQDIDL[DGHGRPtQLRH[LVWHQWH
c) WHQKDPH[WHQVmRGHDWpYLQWHHFLQFRNPH
d) QmRLPSOLTXHVXSUHVVmRGHYHJHWDomRQDWLYDDUEyUHDLQWHUYHQomR
HPiUHDGHSUHVHUYDomRSHUPDQHQWH$33UHORFDomRGHSRSXODomR
intervenção direta em áreas legalmente protegidas.
3DUDRHQTXDGUDPHQWRGDVREUDVGHDPSOLDomRGDFDSDFLGDGHQRDUWGD
3RUWDULD00$QRHPSUHHQGHGRUGHYHHQFDPLQKDUFRPDQWHFHGrQFLD
PtQLPDGHWULQWDGLDVDR,EDPDSDUDDSUHFLDomR

a) LPDJHPDpUHDRXRUWRIRWRFDUWDHPHVFDODDGHTXDGDFRQWHQGR
DORFDOL]DomRGDVLQWHUYHQo}HVDVSURMHo}HVGHLQIRUPDo}HV
UHODFLRQDGDVjIDL[DGHGRPtQLRDVUHSUHVHQWDo}HVGHREUDVDVHUHP
UHDOL]DGDVHDGHOLPLWDomRGH»UHDVGH3UHVHUYDomR3HUPDQHQWH
H[LVWHQWHV
b) PHGLGDVGHFRQWUROHHPRQLWRUDPHQWRDPELHQWDO
c) DQRWDomRGH5HVSRQVDELOLGDGH7pFQLFDGDHTXLSHUHVSRQViYHO
3HUPDQHQWH$33HHVWHMDPLQVHULGDVQDViUHDVGDIDL[DGHGRPtQLRGDURGRYLD
DQHFHVVLGDGHGHREWHQomRGHRXWUDVDXWRUL]Do}HVFRQVLGHUDQGRWDLVFRPR
DOYDUiVHQWUHRXWUDV
HP»UHDGH3UHVHUYDomR3HUPDQHQWH$33GHYHUiVHUVROLFLWDGRDR,EDPDD
&DVRQmRVHMDSRVVtYHORHQTXDGUDPHQWRQRDUWGD3RUWDULD00$Q
ROLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOGHREUDVGHGXSOLFDomRRXDPSOLDomRGDFDSDFLGDGHGH
URGRYLDVIHGHUDLVH[LVWHQWHVSRGHUiVHUHQTXDGUDGRQRSURFHGLPHQWRVLPSOLILFDGR
FRPHPLVVmRGLUHWDGH/,TXDQGRDDWLYLGDGHHVWLYHUORFDOL]DGDLQWHJUDOPHQWHQD
IDL[DGHGRPtQLRH[FHWRSDUDDTXHODVORFDOL]DGDVQD$PD]{QLD/HJDO
1RVFDVRVHPTXHDVDWLYLGDGHVH[WUDSROHPDIDL[DGHGRPtQLRH[LVWHQWHR
SURFHGLPHQWRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOSRGHUiVHUHVSHFtILFRGHVGHTXHQmR
FRPSUHHQGD
a) DIHWDomRGHXQLGDGHVGHFRQVHUYDomRGHSURWHomRLQWHJUDOHVXDV
UHVSHFWLYDV=RQDVGH$PRUWHFLPHQWR=$
b) LQWHUYHQomRHP7HUUDV,QGtJHQDVUHVSHLWDQGRVHRVOLPLWHVGH
LQIOXrQFLDHVWDEHOHFLGRVQDOHJLVODomRYLJHQWH
c) LQWHUYHQomRHP7HUULWyULR4XLORPERODUHVSHLWDQGRVHRVOLPLWHVGH
d) LQWHUYHQomRGLUHWDHPEHQVFXOWXUDLVDFDXWHODGRV
e) VXSUHVVmRGHYHJHWDomRSULPiULDEHPFRPRGHYHJHWDomRVHFXQGiULD
HPHVWiJLRDYDQoDGRGHUHJHQHUDomRGR%LRPD0DWD$WOkQWLFDH
f) VXSUHVVmRGHIUDJPHQWRVGHYHJHWDomRQDWLYDLQFOXLQGRVH
RVORFDOL]DGRVHPiUHDGHSUHVHUYDomRSHUPDQHQWH$33
FRUUHVSRQGHQGRjiUHDVXSHULRUDSDUDDTXHODVORFDOL]DGDVIRUD
GD$PD]{QLD/HJDO
91
2IOX[RGROLFHQFLDPHQWRVLPSOLILFDGRSDUDREUDVGHGXSOLFDomRRXDPSOLDomR
GDFDSDFLGDGHGHURGRYLDVVHJXLUiDVVHJXLQWHVHWDSDV
Licenciamento
simplificado
Apresentação da FCA e Declaração de Análise de

enquadramento no procedimento simplificado enquadramento
Procedimento
ratificado?
SIM NÃO
Elaboração e apresentação
Emissão do TR O empreendedor
dos estudos ambientais
será orientado
a seguir o
procedimento
Verificação dos estudos ambientais
ordinário
Manifestação dos
órgãos envolvidos Licenciamento
Estudo Prévio
Realização de aceito?
Audiência Pública e
Vistoria Técnica SIM NÃO
Análise dos Elaboração das

estudos ambientais adequações
Necessita
complementação?
SIM NÃO
Elaboração das Tomada de
complementações Decisão
Processo
deferido
SIM NÃO
Emissão da LI Encerramento
do processo
Acompanhamento ambiental Legenda
Fim
Figura 27: Fluxo do Licenciamento Simplificado (Rodovias)
6.1.2.3.1 Ficha de Caracterização de Atividade (FCA)

$)LFKDGH&DUDFWHUL]DomRGH$WLYLGDGH)&$pRSULPHLURGRFXPHQWRWpFQLFR
DVHUSUHHQFKLGRSHORHPSUHHQGHGRU$)&$GHYHUiFRQWHULQIRUPDo}HVWpFQLFDV
GRHPSUHHQGLPHQWRSDUDTXHRyUJmRDPELHQWDOSRVVDUHDOL]DUDDQiOLVHGH
HQTXDGUDPHQWRTXDQWRDRWLSRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDODVHUDSOLFDGR

'HVWDFDPVHDVVHJXLQWHVLQIRUPDo}HVTXHRHPSUHHQGHGRUGHYHUiGLVSRUSDUD
RSUHHQFKLPHQWRGD)&$
a) GHVFULomRGDDWLYLGDGHRXHPSUHHQGLPHQWR
b) PDSDGHORFDOL]DomRGRHPSUHHQGLPHQWRQHFHVVLGDGHGH
DSUHVHQWDomRGRDUTXLYRHPVKDSHILOH
c) LQIRUPDo}HVVREUHDSUHVHQoDGHiUHDVOHJDOPHQWHSURWHJLGDV
DIHWDGDVSHORHPSUHHQGLPHQWRWDLVFRPR»UHDVRXUHJL}HVGHULVFRV
RXHQGrPLFDVSDUDPDOiULD%HQVFXOWXUDLVDFDXWHODGRV&DYLGDGHV
1DWXUDLV0DWD$WOkQWLFD7HUUDV,QGtJHQDV7HUUDV4XLORPERODV
8QLGDGHVGH&RQVHUYDomRHQWUHRXWURV
3DUDILQVGHHQTXDGUDPHQWRQRSURFHGLPHQWRVLPSOLILFDGRQRVWHUPRVGD3RUWDULD
00$QRHPSUHHQGHGRUGHYHUiDSUHVHQWDUGHFODUDomRFRQWHQGRDV
LQIRUPDo}HVTXHFRPSURYHPDQmRLPSOLFDomRHPTXDLVTXHUGRVFULWpULRVFLWDGRV
no item "c" acima.
5HVVDOWDVHTXHSDUDHPSUHHQGLPHQWRVSUy[LPRVD8&RHPSUHHQGHGRUGHYH
DWHQWDUVHj/HLQTXHGHILQHRVWLSRVGH8&Hj,1&RQMXQWD,&0%LR
,EDPDQH5HVROXomR&RQDPDQTXHUHJXODPHQWDPDDWXDomR
GR,EDPDH,&0%LRQRVSURFHVVRVGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOTXHHQYROYDP8&
6.1.2.3.2 Enquadramento do empreendimento

$DQiOLVHGHHQTXDGUDPHQWRGRHPSUHHQGLPHQWRVHUiUHDOL]DGDSHORyUJmR
DPELHQWDOFRQVLGHUDQGRRVFULWpULRVGD3RUWDULD00$Q
$DQiOLVHGHHQTXDGUDPHQWRGRHPSUHHQGLPHQWRGHILQLUiVHRSURFHGLPHQWR
de licenciamento ambiental simplificado poderá ser aplicado ao empreendimento.
&DVRRSURFHGLPHQWRVLPSOLILFDGRQmRVHMDUDWLILFDGRRSURFHVVRVHJXLUiDV
fases do procedimento ordinário.
6.1.2.3.3 Termo de Referência (TR)

$SyVDUDWLILFDomRGHHQTXDGUDPHQWRQRSURFHGLPHQWRVLPSOLILFDGRGHOLFHQFLDPHQWR
DPELHQWDOGHYHUiVHUHPLWLGRSHORyUJmRDPELHQWDOR7HUPRGH5HIHUrQFLD75
2yUJmRDPELHQWDOSRGHUiGHFLGLUDGHSHQGHUGRHPSUHHQGLPHQWRSHODHODERUDomR
GHXP5HODWyULR$PELHQWDO6LPSOLILFDGR5$6RXXP(VWXGR$PELHQWDO($TXH
deverá ser apresentado concomitantemente ao Plano Básico Ambiental (PBA) para
obtenção direta da Licença de Instalação.
6.1.2.3.4 Elaboração dos estudos ambientais

2HVWXGRDPELHQWDOGHYHUiVHUHODERUDGRFRQIRUPHRVWySLFRVOLVWDGRVQR75
UHVSHLWDQGRVHDVQXPHUDo}HVWtWXORVHVXEWtWXORVH[FHWRHPFDVRGHLQVHUomRGH
itens complementares.
93
'HYHPVHUHYLWDGDVGHVFULo}HVHDQiOLVHVJHQpULFDVTXHQmRGLJDPUHVSHLWRj
iUHDHUHJLmRHVSHFtILFDVGRHPSUHHQGLPHQWRjVVXDVDWLYLGDGHVRXTXHQmRWHQKDP
UHODomRUHOHYDQWHFRPDVDWLYLGDGHVGHLPSODQWDomRRSHUDomRHRXGHVDWLYDomR
GRHPSUHHQGLPHQWRREMHWRGRHVWXGR'HYHPVHUHYLWDGDVWDPEpPUHSHWLo}HV
GHVQHFHVViULDVGHFRQWH~GRGHOLYURVWH[WRVTXHWUDWDPGHWHRULDVFRQFHLWRVH
SUiWLFDVJHUDLVGHFDGDPHLRHVWXGDGR
Para os casos de empreendimentos e atividades rodoviárias estão apresentadas

QR$QH[R,,H,,,TXHVW}HVUHOHYDQWHVDVHUHPFRQVLGHUDGDVTXDQGRGDHODERUDomR
GRVHVWXGRVDPELHQWDLVSURMHWRGHHQJHQKDULDHPHGLGDVGHFRQWUROHDPELHQWDO
5HVVDOWDVHWDPEpPTXHSDUDDHODERUDomRGRVHVWXGRVGHIDXQDGHYHUiVHU
VROLFLWDGDDSULRULD$XWRUL]DomRGH&DSWXUD&ROHWDH7UDQVSRUWHGH0DWHULDO
%LROyJLFR$ELRFRQIRUPH,QVWUXomR1RUPDWLYD,EDPDQ
a) HQFDPLQKDURVHVWXGRVDPELHQWDLVR3URMHWR%iVLFR$PELHQWDOFRPR
GHWDOKDPHQWRGRVSURJUDPDVDPELHQWDLVGHPLWLJDomRHFRQWUROHHR
SURMHWRGHHQJHQKDULD
b) UHDOL]DURUHTXHULPHQWRGD/LFHQoDGH,QVWDODomR/,XWLOL]DQGRR
6LVJ/$)H
c) UHDOL]DUDSXEOLFDomRQR'LiULR2ILFLDOGD8QLmR'28HHPMRUQDLVGH
JUDQGHFLUFXODomRRXHPPHLRHOHWU{QLFRGHFRPXQLFDomRPDQWLGR
SHORyUJmRDPELHQWDOFRPSHWHQWHVREUHRUHTXHULPHQWRGH/,
FRQIRUPHD5HVROXomR&RQDPDQHHQFDPLQKDUFySLDGD
SXEOLFDomRDRyUJmRDPELHQWDO
9HUL²FDomRGRVHVWXGRVDPELHQWDLV
$HWDSDGH9HULILFDomRGRVHVWXGRVDPELHQWDLVWHPRREMHWLYRGHFRQVWDWDUR
DWHQGLPHQWRDRHVFRSRGHILQLGRQR7HUPRGH5HIHUrQFLDLQGLFDQGRVHDSUHVHQoD
RXQmRGRVLWHQVH[LJLGRVQRWHUPRGHUHIHUrQFLDHPLWLGRSHORyUJmRDPELHQWDO
2yUJmRDPELHQWDOGHYHUiUHDOL]DUDYHULILFDomRHPDWpWULQWDGLDVFRQWDGRV

GRSURWRFRORGRHVWXGRDPELHQWDOGHILQLQGRVXDDFHLWDomRSDUDDQiOLVHRXVXD
GHYROXomRFRPGHYLGDSXEOLFLGDGH
2yUJmRDPELHQWDOGHYHUiUHDOL]DUDSXEOLFDomRQR'LiULR2ILFLDOGD8QLmR'28
TXDQWRDRDFHLWHGRHVWXGRDPELHQWDO
$SyVDSXEOLFDomRQR'28RHVWXGRDPELHQWDOVHJXLUiSDUDDQiOLVHWpFQLFDH
VHLQLFLDUiDFRQWDJHPGHWHPSRSDUDDWRPDGDGHGHFLVmRGRyUJmRDPELHQWDO
6.1.2.3.6 Análise dos estudos

2yUJmRDPELHQWDOGHYHUiHQFDPLQKDURVHVWXGRVDRVyUJmRVHQYROYLGRVSDUD
VXDPDQLIHVWDomRFRQVLGHUDQGRDVVLWXDo}HVTXHH[LJLUmRDSDUWLFLSDomRGRVyUJmRV

envolvidos (Tabela 7).
2SUD]RSDUDDQiOLVHGRVHVWXGRVDPELHQWDLVpGHFHQWRHRLWHQWDGLDVSDUD

os casos de análise de EA e de 90 (noventa) dias para os casos de análise de RAS.
1HVVHSUD]RSRGHUmRVHUUHDOL]DGDVYLVWRULDVWpFQLFDVVROLFLWDo}HVGHHVFODUHFLPHQWRV
HFRPSOHPHQWDo}HVGHLQIRUPDo}HVDRHPSUHHQGHGRUHPDQLIHVWDomRGRVyUJmRV
envolvidos.
4XDQWRjVROLFLWDomRGHHVFODUHFLPHQWRVHFRPSOHPHQWDo}HVUHVVDOWDVHTXH
RyUJmRDPELHQWDOFRPSHWHQWHSRGHUiUHDOL]iODVXPD~QLFDYH]HPGHFRUUrQFLD
GDDQiOLVHGRVGRFXPHQWRVSURMHWRVHHVWXGRVDPELHQWDLVDSUHVHQWDGRVTXDQGR
FRXEHUSRGHQGRKDYHUDUHLWHUDomRGDPHVPDVROLFLWDomRFDVRRVHVFODUHFLPHQWRV
HFRPSOHPHQWDo}HVQmRWHQKDPVLGRVDWLVIDWyULRV&DVRDVFRPSOHPHQWDo}HVDLQGD
VHPDQWHQKDPLQVDWLVIDWyULDVRHPSUHHQGHGRUSRGHUiWHURVHXSURFHVVRDUTXLYDGR
5HVVDOWDVHTXHRSUD]RGHDQiOLVHGRyUJmRDPELHQWDOpVXVSHQVRHQTXDQWRR
HPSUHHQGHGRUHODERUDDVFRPSOHPHQWDo}HVGHLQIRUPDo}HV
$RILQDOGDDQiOLVHGHYHUiVHUHPLWLGRXPSDUHFHUWpFQLFRFRQFOXVLYRGHIRUPD
DVXEVLGLDUDWRPDGDGHGHFLVmR
6.1.2.3.7 Tomada de decisão (LI)

&RPEDVHQRSDUHFHUWpFQLFRHODERUDGRSHODHTXLSHWpFQLFDRyUJmRDPELHQWDO
LUiGHIHULURXLQGHIHULURSHGLGRGH/LFHQoDGH,QVWDODomR/,
6HGHIHULGRRUHTXHULPHQWRRHPSUHHQGHGRUGHYHUiUHDOL]DURSDJDPHQWRGRYDORU
FREUDGRSHODOLFHQoDHDSXEOLFDomRVREUHDFRQFHVVmRGD/LFHQoDGH,QVWDODomR
GRHPSUHHQGLPHQWRFRPRREMHWLYRGHSUHYHQLUPLWLJDURXUHPHGLDULPSDFWRVVRFLDLV
HDPELHQWDLVTXHSRVVDPRFRUUHUGXUDQWHDIDVHGHH[HFXomRGDREUD
IHGHUDLVLQFOXLQGRDQHFHVVLGDGHGHREWHQomRGHRXWUDVDXWRUL]Do}HVWDLVFRPR
DOYDUiVHQWUHRXWUDV
95
2yUJmRDPELHQWDOPHGLDQWHGHFLVmRPRWLYDGDSRGHUiPRGLILFDUDVFRQGLFLRQDQWHV
HDVPHGLGDVGHFRQWUROHHDGHTXDomRVXVSHQGHURXFDQFHODUDOLFHQoDTXDQGRRFRUUHU
H[SHGLomRGDOLFHQoD
6.1.2.3.8 Acompanhamento ambiental

$SyVRLQtFLRGDLQVWDODomRGRHPSUHHQGLPHQWRRyUJmRDPELHQWDOUHDOL]DUiR
DFRPSDQKDPHQWRGRSURFHVVRGHOLFHQFLDPHQWRGHIRUPDSHULyGLFDFRQWHPSODQGR
DUHDOL]DomRGHYLVWRULDVHDDQiOLVHGRFXPHQWDOYLVDQGR
(PGHFRUUrQFLDGRDFRPSDQKDPHQWRRyUJmRDPELHQWDOSRGHUiGHIRUPD
PRWLYDGDVROLFLWDUDDGDSWDomRGRVSODQRVSURJUDPDVPHGLGDVGHFRQWUROHH
gestão ambientais e as condicionantes do licenciamento.
6.1.2.4 Implantação e Pavimentação

O licenciamento ambiental das obras de implantação e pavimentação de rodovias
TXHVHHQFRQWUHPIRUDGD$PD]{QLD/HJDOHFRPH[WHQVmRLQIHULRUDFHP
TXLO{PHWURVSRGHUiVHUHQTXDGUDGRQRSURFHGLPHQWRVLPSOLILFDGRGHVGHTXHQmR
LPSOLTXHP
a) UHPRomRGHSRSXODomRTXHLPSOLTXHQDLQYLDELOL]DomRGDFRPXQLGDGH
HRXVXDFRPSOHWDUHPRomR
b) DIHWDomRGHXQLGDGHVGHFRQVHUYDomRGHSURWHomRLQWHJUDOHVXDV
UHVSHFWLYDV=RQDVGH$PRUWHFLPHQWR=$
c) LQWHUYHQomRHP7HUUDV,QGtJHQDVUHVSHLWDQGRVHRVOLPLWHVGH
d) LQWHUYHQomRHP7HUULWyULR4XLORPERODUHVSHLWDQGRVHRVOLPLWHVGH
e) LQWHUYHQomRGLUHWDHPEHQVFXOWXUDLVDFDXWHODGRV
f) LQWHUYHQomRItVLFDHPFDYLGDGHVQDWXUDLVVXEWHUUkQHDVUHVSHLWDQGRVH
RVOLPLWHVHVWDEHOHFLGRVQDOHJLVODomRYLJHQWH
g) VXSUHVVmRGHYHJHWDomRSULPiULDEHPFRPRGHYHJHWDomRVHFXQGiULD
HPHVWiJLRDYDQoDGRGHUHJHQHUDomRGR%LRPD0DWD$WOkQWLFD
h) VXSUHVVmRGHIUDJPHQWRVGHYHJHWDomRQDWLYDLQFOXLQGRVHRV
ORFDOL]DGRVHPiUHDGHSUHVHUYDomRSHUPDQHQWHDFLPDGHGD
área total.

2IOX[RGROLFHQFLDPHQWRVLPSOLILFDGRSDUDREUDVGHLPSODQWDomRHSDYLPHQWDomR
GHURGRYLDVVHJXLUiDVHWDSDVGD)LJXUD
$~QLFDGLIHUHQoDSDUDRSURFHGLPHQWRVLPSOLILFDGRDSOLFDGRjVREUDVGH
GXSOLFDomRHDPSOLDomRGDFDSDFLGDGHpTXHQmRSRGHUiVHUVROLFLWDGDDHODERUDomR
GH5HODWyULR$PELHQWDO6LPSOLILFDGR5$6'HVVDIRUPDSDUDRVHPSUHHQGLPHQWRV
GHLPSODQWDomRHSDYLPHQWDomRGHURGRYLDVRyUJmRDPELHQWDOGHYHUiVROLFLWDUQR
PRPHQWRGDHPLVVmRGR7HUPRGH5HIHUrQFLD75DHODERUDomRGHXP(VWXGR
Ambiental (EA) e do Plano Básico Ambiental (PBA).
6.2 FERROVIAS
/HJLVODomRHVSHFt²FD
6.2.1.1 Resolução Conama nº 479/2017

$5HVROXomR&RQDPDQGHGHPDUoRGHWUDWDVREUHROLFHQFLDPHQWR
ambiental de empreendimentos ferroviários de baixo potencial de impacto ambiental
HDUHJXODUL]DomRGRVHPSUHHQGLPHQWRVHPRSHUDomR
6.2.1.2 Instrução Normativa Ibama nº 13/2013

$,QVWUXomR1RUPDWLYD,EDPDQHVWDEHOHFHXRVSURFHGLPHQWRVSDUD
SDGURQL]DomRPHWRGROyJLFDGRVSODQRVGHDPRVWUDJHPGHIDXQDH[LJLGRVQRVHVWXGRV
ambientais necessários para o licenciamento ambiental de rodovias e ferrovias.
$SDGURQL]DomRPHWRGROyJLFDGHTXHWUDWDD,QVWUXomR1RUPDWLYDWDPEpPVHDSOLFD
jHWDSDGHPRQLWRUDPHQWRDSyVDHPLVVmRGD/LFHQoDGH,QVWDODomRGRUHVSHFWLYR
HPSUHHQGLPHQWRGHYHQGRFRQWLQXDUDVHUDGRWDGDDSyVDHPLVVmRGD/LFHQoDGH
2SHUDomRFDVRKDMDDWLYLGDGHVGHPRQLWRUDPHQWRSUHYLVWDVSDUDHVVDHWDSD
3URFHGLPHQWRVLPSOL²FDGR
'HDFRUGRFRPD5HVROXomR&RQDPDQRyUJmRDPELHQWDOFRPSHWHQWH
GHILQLUiVHQHFHVViULRSURFHGLPHQWRVHVSHFtILFRVSDUDDVOLFHQoDVDPELHQWDLVREVHUYDGDV
DQDWXUH]DFDUDFWHUtVWLFDVHSHFXOLDULGDGHVGDDWLYLGDGHRXHPSUHHQGLPHQWRHDLQGD
DFRPSDWLELOL]DomRGRSURFHVVRGHOLFHQFLDPHQWRFRPDVHWDSDVGHSODQHMDPHQWR
implantação e operação.
1HVVHVHQWLGRIRLHPLWLGDD5HVROXomR&RQDPDQDTXDOHVWDEHOHFHX
SURFHGLPHQWRVVLPSOLILFDGRVGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDODVHUHPXWLOL]DGRVSHOR
yUJmRDPELHQWDODSOLFiYHLVjVDWLYLGDGHVRXHPSUHHQGLPHQWRIHUURYLiULRVGHEDL[R
potencial de impacto ambiental.
De forma geral os procedimentos administrativos para a obtenção do licenciamento

DPELHQWDOHVSHFtILFRVmRVHPHOKDQWHVDRSURFHVVRRUGLQiULR2EVHUYDPVHGLIHUHQoDV
97
QRVWLSRVGHHVWXGRVDPELHQWDLVVROLFLWDGRVHQDVIDVHVGHOLFHQFLDPHQWRSRLVHP
PXLWRVFDVRVDVIDVHVVmRVXSULPLGDVRXDJUHJDGDV
Abaixo serão apresentados os aspectos relevantes do processo de licenciamento

DPELHQWDOVLPSOLILFDGRFRPEDVHQD5HVROXomR&RQDPDQ
6.2.2.1 Atividades e obras vinculadas à Licença de Operação (LO)

,QWHJUDPD/LFHQoDGH2SHUDomRDDPSOLDomRGHXQLGDGHVGHDSRLRRVVHUYLoRVH
REUDVGHURWLQDHREUDVGHPHOKRUDPHQWRTXDQGRGHVHQYROYLGDVGHQWURGRVOLPLWHV
da faixa de domínio de ferrovias licenciadas.
&RQVLGHUDPVHFRPRXQLGDGHGHDSRLRDVXQLGDGHVQHFHVViULDVjRSHUDomR
IHUURYLiULDWDLVFRPR
a) SiWLRVSDUDIRUPDomRPDQREUDVWUDQVERUGRHFUX]DPHQWRVGHWUHQV
b) RILFLQDVSRVWRVGHPDQXWHQomRGHPDWHULDOURGDQWHORFRPRWLYDVH
YDJ}HVHVXDVHVWUXWXUDV(VWDomRGH7UDWDPHQWRGH(IOXHQWHV(7(
6HSDUDGRUGH»JXDHÂOHR6$2DUPD]HQDPHQWRWHPSRUiULRGH
UHVtGXRVVyOLGRVHQWUHRXWURV
c) XVLQDVGHWUDWDPHQWRGHGRUPHQWHV
d) RILFLQDVGHPDQXWHQomRGHHTXLSDPHQWRVGHYLDSHUPDQHQWH
e) SRVWRVGHDEDVWHFLPHQWR
f) HVWDOHLURGHVROGDJHPGHWULOKRV
g) HVWDo}HVGHFRQWUROHGHWUiIHJRHVWDo}HVGHSDVVDJHLURVHVWDo}HVGH
FRQWUROHGHFDUJDHGHVFDUJD
h) VXEHVWDo}HVHOpWULFDVHGHFRPXQLFDomR
i) WHUPLQDLVGHFDUJDV
j) FDELQHGHWHVWHGHSRWrQFLDGHORFRPRWLYDV
k) ODYDGRUHVGHYDJ}HVHORFRPRWLYDV
l) DUHHLURH
m) FDELQHGHSLQWXUD
2VVHUYLoRVHREUDVGHURWLQDVmRDWLYLGDGHVVLVWHPiWLFDVGHPDQXWHQomRH
UHSDUDomRGDLQWHJULGDGHGHHVWUXWXUDVMiH[LVWHQWHVEHPFRPRRXWUDVQHFHVViULDV
jPDQXWHQomRGDVHJXUDQoDRSHUDFLRQDOGDYLDHjFRQVHUYDomRDPELHQWDOQmR
LQFOXLQGRREUDVGHDXPHQWRGHFDSDFLGDGHLQFOXtGDVDVDWLYLGDGHVH[HPSOLILFDGDV
QRDQH[R,GD5HVROXomR&RQDPDQ
$VDWLYLGDGHVGHPHOKRUDPHQWRVLQFOXHP
a) REUDVUHODFLRQDGDVjUHIRUPDGDOLQKDIpUUHDHGDVHVWUXWXUDVTXH
DFRPS}HRXVHMDXPFRQMXQWRGHLQWHUYHQo}HVTXHPRGLILFDPDV
FDUDFWHUtVWLFDVWpFQLFDVH[LVWHQWHVRXDFUHVFHQWDPFDUDFWHUtVWLFDV
QRYDVQDVXDJHRPHWULDVLVWHPDGHVLQDOL]DomRHVHJXUDQoDH
DGHTXDomRRXLQFRUSRUDomRGHHOHPHQWRVQRVGHPDLVFRPSRQHQWHV
GRVLVWHPDIHUURYLiULRQmRLQFOXLQGRREUDVGHGXSOLFDomRH

b) REUDVGHWUDQVSRVLomRGHOLQKDIpUUHDHPORFDLVRQGHKiFUX]DPHQWR
HQWUHIHUURYLDHYLDVS~EOLFDVWDLVFRPRYLDGXWRVIHUURYLiULRVRX
URGRYLiULRVSDVVDUHODVWXEXODo}HVGHiJXDHVJRWRRXGUHQDJHP
(VVDVDWLYLGDGHVILFDPDXWRUL]DGDVSHOD/LFHQoDGH2SHUDomR/2GHVGHTXH
respeitadas as condicionantes descritas na LO.
'HVWDFDVHTXHDVREUDVGHLPSODQWDomRGHXQLGDGHGHDSRLRSRGHUmRLQWHJUDU
DOLFHQoDGHRSHUDomRGHVGHTXHFDUDFWHUL]DGDVFRPRGHEDL[RSRWHQFLDOGH
impacto ambiental.
5HVVDOWDVHWDPEpPTXHDOpPGDVDWLYLGDGHVFLWDGDVDFLPDDOLFHQoDGHRSHUDomR
DXWRUL]DDVXSUHVVmRGHYHJHWDomRQDWLYDRXH[yWLFDH[FHWXDGDDYHJHWDomR
H[LVWHQWHHP
a) iUHDVGHSUHVHUYDomRSHUPDQHQWHHQDViUHDVGH5HVHUYD/HJDO
FRQIRUPHGHILQLGDVQD/HLQHVXDVDOWHUDo}HV
b) XQLGDGHVGHFRQVHUYDomRFRQIRUPHGHILQLGDVQD/HLQ
H[FHWRHPiUHDGHSURWHomRDPELHQWDO$3$
c) TXDLVTXHURXWUDViUHDVOHJDOPHQWHSURWHJLGDVRX
d) YHJHWDomRVXMHLWDDUHJLPHHVSHFLDOGHSURWHomROHJDO
(PVLWXDo}HVTXHFRORTXHPHPULVFRRPHLRDPELHQWHDVD~GHHDVHJXUDQoDGD
SRSXODomRHGRVHPSUHJDGRVGDVIHUURYLDVEHPFRPRRDQGDPHQWRGDVRSHUDo}HV
IHUURYLiULDVRHPSUHHQGHGRUH[HFXWDUiREUDVHPHUJHQFLDLVQRORFDOSDUDFRQWHUH
UHFXSHUDUDiUHDYLVDQGRH[FOXVLYDPHQWHDUHWRPDGDGRVHXSOHQRWUiIHJRGHYHQGR
FRPXQLFDUREULJDWyULDHLPHGLDWDPHQWHDRyUJmRDPELHQWDOFRPSHWHQWH
3DUDUHDOL]DomRGDVREUDVHPHUJHQFLDLVGHURWLQDGHPHOKRUDPHQWRHGHDPSOLDomR
GHXQLGDGHGHDSRLRGHIHUURYLDVILFDSHUPLWLGDDLPSODQWDomRGHHVWUXWXUDVPyYHLV
GHDSRLRFRQWrLQHUHVWHQGDVHRXWURViUHDVGHHPSUpVWLPRHGHGHSRVLomRGH
PDWHULDOH[FHGHQWHGHVGHTXHUHVSHLWDGRVRVOLPLWHVGDIDL[DGHGRPtQLREHP
FRPRDVPHGLGDVGHPLWLJDomRSURWHomRHFRQWUROHDPELHQWDOFDEtYHLVWDLVFRPR
a) LPSOHPHQWDomRGHDo}HVGHJHUHQFLDPHQWRGHHIOXHQWHVOtTXLGRV
LQFOXLQGREDQKHLURVTXtPLFRVHGHPDLVUHVtGXRVSUHYHQGR
DGLVSRVLomRILQDODVHUUHDOL]DGDSRUHPSUHVDHVSHFLDOL]DGDH
GHYLGDPHQWHOLFHQFLDGDSHORVyUJmRVDPELHQWDLVFRPSHWHQWHV
b) FDVRFRQVWDWDGDDH[LVWrQFLDGHVRORFRQWDPLQDGRGXUDQWHDV
DWLYLGDGHVDiUHDGHYHUiVHUREMHWRGHJHUHQFLDPHQWRHVSHFtILFR
c) HYHQWXDLVHVWUXWXUDVSURYLVyULDVGHWUDQVSRVLomRGHYHUmRVHU
UHPRYLGDVDRILQDOGDVDWLYLGDGHVDVVHJXUDQGRDUHFXSHUDomRGDV
iUHDVXWLOL]DGDVFRPRFDPLQKRVGHVHUYLoR
d) GHYHUmRVHUDGRWDGRVPHFDQLVPRVGHFRQWHQomRGHVHGLPHQWRVGH
PRGRDHYLWDURFDUUHDPHQWRSDUDFRUSRVKtGULFRVHGHUHFXSHUDomR
GDViUHDVDIHWDGDVH
99
e) DVHTXLSHVGHWUDEDOKRGHYHUmRHVWDUFDSDFLWDGDVSDUDDWHQGLPHQWRj
legislação ambiental vigente.
5HVVDOWDVHTXHFDVRVHMDFRQVWDWDGDDH[LVWrQFLDGHEHQVFXOWXUDLVDFDXWHODGRV
RHPSUHHQGHGRUGHYHUiFRPXQLFDURyUJmRUHVSRQViYHOSHORSDWULP{QLRFXOWXUDO
GHYHUiREVHUYDUWRGRVRVQRUPDWLYRVPXQLFLSDLVHVWDGXDLVHIHGHUDLVLQFOXLQGRD
QHFHVVLGDGHGHREWHQomRGHRXWUDVDXWRUL]Do}HVFRQVLGHUDQGRWDLVFRPR$XWRUL]DomR
SDUD&DSWXUD&ROHWDH7UDQVSRUWHGH0DWHULDO%LROyJLFR$ELR2XWRUJDVGH8VR
GH5HFXUVRV+tGULFRVDOYDUiVHQWUHRXWUDV
$VDWLYLGDGHVTXHLQWHJUDPDOLFHQoDGHRSHUDomRWDPEpPSRGHPVHUDXWRUL]DGDV
SDUDDVIHUURYLDVH[LVWHQWHVHPSURFHVVRGHUHJXODUL]DomRDPELHQWDODSDUWLUGH
FHOHEUDomRGHWHUPRGHFRPSURPLVVRFRPRyUJmRDPELHQWDOFRPSHWHQWH
2VSRVWRVGHDUPD]HQDPHQWRHGHDEDVWHFLPHQWRGHFRPEXVWtYHLVLQWHJUDGRV
ao empreendimento ferroviário deverão ser licenciados conforme o estabelecido
QD5HVROXomR&RQDPDQHGHPDLVQRUPDVFRUUHODWDV
6.2.2.2. Atividades e obras de baixo potencial de impacto ambiental

6mRFRQVLGHUDGDVDWLYLGDGHVRXHPSUHHQGLPHQWRVIHUURYLiULRVGHEDL[RSRWHQFLDO
GHLPSDFWRDPELHQWDODVVHJXLQWHVREUDVIHUURYLiULDVGHVGHTXHVHMDPGHVHQYROYLGDV
GHQWURGRVOLPLWHVGDIDL[DGHGRPtQLRHQmRLPSOLTXHPUHPRomRGHSRSXODomRH
LQWHUYHQomRHPWHUUDVLQGtJHQDVRXTXLORPERODV
a) XQLGDGHVGHDSRLRQHFHVViULDVjRSHUDomRIHUURYLiULDWDLVFRPR
SiWLRVSDUDIRUPDomRPDQREUDVWUDQVERUGRHFUX]DPHQWRVGHWUHQV
RILFLQDVSRVWRVGHPDQXWHQomRGHPDWHULDOURGDQWHORFRPRWLYDVH
YDJ}HVHVXDVHVWUXWXUDV(VWDomRGH7UDWDPHQWRGH(IOXHQWHV(7(
6HSDUDGRUGH»JXDHÂOHR6$2DUPD]HQDPHQWRWHPSRUiULRGH
UHVtGXRVVyOLGRVHQWUHRXWURVXVLQDVGHWUDWDPHQWRGHGRUPHQWHV
RILFLQDVGHPDQXWHQomRGHHTXLSDPHQWRVGHYLDSHUPDQHQWHSRVWRV
GHDEDVWHFLPHQWRHVWDOHLURGHVROGDJHPGHWULOKRVHVWDo}HVGH
FRQWUROHGHWUiIHJRHVWDo}HVGHSDVVDJHLURVHVWDo}HVGHFRQWUROHGH
FDUJDHGHVFDUJDVXEHVWDo}HVHOpWULFDVHGHFRPXQLFDomRWHUPLQDLV
GHFDUJDVFDELQHGHWHVWHGHSRWrQFLDGHORFRPRWLYDVODYDGRUHVGH
YDJ}HVHORFRPRWLYDVDUHHLURHFDELQHGHSLQWXUD
b) VHUYLoRVHREUDVGHURWLQDFRQVWLWXLQGRVHGHDWLYLGDGHVVLVWHPiWLFDV
GHPDQXWHQomRHUHSDUDomRGDLQWHJULGDGHGHHVWUXWXUDVMiH[LVWHQWHV
EHPFRPRRXWUDVQHFHVViULDVjPDQXWHQomRGDVHJXUDQoDRSHUDFLRQDO
GDYLDHjFRQVHUYDomRDPELHQWDOQmRLQFOXLQGRREUDVGHDXPHQWR
GHFDSDFLGDGHLQFOXtGDVDVDWLYLGDGHVH[HPSOLILFDGDVQRDQH[R,GD
5HVROXomR&RQDPDQH
c) DVDWLYLGDGHVGHPHOKRUDPHQWRVTXHLQFOXHPREUDVUHODFLRQDGDVj

UHIRUPDGDOLQKDIpUUHDHGDVHVWUXWXUDVTXHDFRPS}HRXVHMDXP
FRQMXQWRGHLQWHUYHQo}HVTXHPRGLILFDPDVFDUDFWHUtVWLFDVWpFQLFDV
H[LVWHQWHVRXDFUHVFHQWDPFDUDFWHUtVWLFDVQRYDVQDVXDJHRPHWULD
VLVWHPDGHVLQDOL]DomRHVHJXUDQoDHDGHTXDomRRXLQFRUSRUDomR
GHHOHPHQWRVQRVGHPDLVFRPSRQHQWHVGRVLVWHPDIHUURYLiULRQmR
LQFOXLQGRREUDVGHGXSOLFDomRHREUDVGHWUDQVSRVLomRGHOLQKDIpUUHD
HPORFDLVRQGHKiFUX]DPHQWRHQWUHIHUURYLDHYLDVS~EOLFDVWDLVFRPR
YLDGXWRVIHUURYLiULRVRXURGRYLiULRVSDVVDUHODVWXEXODo}HVGHiJXD
HVJRWRRXGUHQDJHP
Os empreendimentos e atividades de baixo potencial de impacto ambiental

ILFDPVXMHLWRVDROLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOFRPEDVHHPSURFHGLPHQWRVLPSOLILFDGR
2SURFHGLPHQWRVLPSOLILFDGRVHJXLUiRVHJXLQWHIOX[R
Licenciamento
simplificado
Requerimento de
Análise dos RAS
Licença de Instalação
Necessita de
complementação?
SIM NÃO

Processo
deferido
NÃO SIM
Encerramento Emissão da LI
do processo
Acompanhamento ambiental Legenda
Fim
Figura 28: Fluxo do Licenciamento Simplificado (Ferrovias)
101
6.2.2.2.1. Requerimento de Licença de Instalação
2SURFHGLPHQWRVLPSOLILFDGRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOSDUDDWLYLGDGHVRX
empreendimentos de baixo potencial de impacto ambiental será iniciado pela
DSUHVHQWDomRGRUHTXHULPHQWRGH/LFHQoDGH,QVWDODomR
2UHTXHULPHQWRGHYHUiVHUDFRPSDQKDGRGDVVHJXLQWHVLQIRUPDo}HV
a) GRFXPHQWRVHRXDXWRUL]Do}HVOHJDLVH[LJLGRVFRQIRUPHRFDVRSRU
IRUoDGHQRUPDVIHGHUDLVHVWDGXDLVHPXQLFLSDLVDSOLFiYHLVH
b) 5HODWyULR$PELHQWDO6LPSOLILFDGR5$6HODERUDGRFRPEDVHHPGDGRV
VHFXQGiULRVHGHPRQLWRUDPHQWRH[LVWHQWHVDSDUWLUGH7HUPRGH
5HIHUrQFLDSDGUmRHVWDEHOHFLGRSHORyUJmRDPELHQWDOFRPSHWHQWH
6.2.2.2.2. Análise dos estudos

2SUD]RSDUDDQiOLVHGRVHVWXGRVDPELHQWDLVpGHQRYHQWDGLDV1HVVH
SUD]RSRGHUmRVHUUHDOL]DGDVYLVWRULDVWpFQLFDVVROLFLWDo}HVGHHVFODUHFLPHQWRVH
FRPSOHPHQWDo}HVGHLQIRUPDo}HVDRHPSUHHQGHGRUFDVRQHFHVViULR
5HVVDOWDVHTXHRSUD]RGHDQiOLVHGRyUJmRDPELHQWDOpVXVSHQVRHQTXDQWR
RHPSUHHQGHGRUHODERUDRVHVFODUHFLPHQWRHFRPSOHPHQWDo}HVGHLQIRUPDo}HV
$RILQDOGDDQiOLVHGHYHUiVHUHPLWLGRXPSDUHFHUWpFQLFRFRQFOXVLYRGHIRUPD
DVXEVLGLDUDWRPDGDGHGHFLVmR
6.2.2.2.3. Tomada de decisão (LI)

&RPEDVHQRSDUHFHUWpFQLFRHODERUDGRSHODHTXLSHWpFQLFDRyUJmRDPELHQWDO
LUiGHIHULURXLQGHIHULURSHGLGRGH/LFHQoDGH,QVWDODomR/,
6HGHIHULGRRUHTXHULPHQWRRHPSUHHQGHGRUGHYHUiUHDOL]DURSDJDPHQWRGRYDORU
FREUDGRSHODOLFHQoDHDSXEOLFDomRVREUHDFRQFHVVmRGD/LFHQoDGH,QVWDODomR
GRHPSUHHQGLPHQWRFRPRREMHWLYRGHSUHYHQLUPLWLJDURXUHPHGLDULPSDFWRV
VRFLDLVHDPELHQWDLVTXHSRVVDPRFRUUHUGXUDQWHDIDVHGHH[HFXomRGDVREUDV

IHGHUDLVLQFOXLQGRDQHFHVVLGDGHGHREWHQomRGHRXWUDVDXWRUL]Do}HVWDLVFRPR
DOYDUiVHQWUHRXWUDV
2yUJmRDPELHQWDOPHGLDQWHGHFLVmRPRWLYDGDSRGHUiPRGLILFDUDVFRQGLFLRQDQWHV
HDVPHGLGDVGHFRQWUROHHDGHTXDomRVXVSHQGHURXFDQFHODUDOLFHQoDTXDQGR
RFRUUHU
H[SHGLomRGDOLFHQoD
6.2.2.2.4. Acompanhamento ambiental

$SyVRLQtFLRGDLQVWDODomRGRHPSUHHQGLPHQWRRyUJmRDPELHQWDOUHDOL]DUiR
DFRPSDQKDPHQWRGRSURFHVVRGHOLFHQFLDPHQWRGHIRUPDSHULyGLFDFRQWHPSODQGR
DUHDOL]DomRGHYLVWRULDVHDDQiOLVHGRFXPHQWDOYLVDQGR
(PGHFRUUrQFLDGRDFRPSDQKDPHQWRRyUJmRDPELHQWDOSRGHUiGHIRUPD
PRWLYDGDVROLFLWDUDDGDSWDomRGRVSODQRVSURJUDPDVPHGLGDVGHFRQWUROHH
gestão ambientais e as condicionantes do licenciamento.
103
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
(VWH0DQXDOWHYHRREMHWLYRGHDSUHVHQWDUDRVHPSUHHQGHGRUHVLQIRUPDo}HVUHODWLYDV
DRSURFHVVRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOSDUDHPSUHHQGLPHQWRVGHLQIUDHVWUXWXUD
FRPIRFRHPURGRYLDVHIHUURYLDVYLVDQGRDWUDQVSDUrQFLDGRPRGHORGHJHVWmR
DPELHQWDOSUHFRQL]DGRSHODVSROtWLFDVS~EOLFDVHPPHLRDPELHQWHH[LVWHQWHV
'HVWDFDVHTXHRFRQMXQWRQRUPDWLYRFLWDGRQR0DQXDOQmRHVJRWDDOHJLVODomR
VREUHRDVVXQWRUHFRPHQGDQGRVHTXHDRXWLOL]DUTXDOTXHUQRUPDWLYRFLWDGRQR
SUHVHQWHGRFXPHQWRFRPRUHIHUrQFLDRLQWHUHVVDGRGHYHUiVHFHUWLILFDUGHTXHQmR
KRXYHDOWHUDomRRXUHYRJDomRRXQRYRVQRUPDWLYRVTXHGLVFRUUDPVREUHRDVVXQWR
3RUVHUPHUDPHQWHRULHQWDWLYRHGHFDUiWHUDEVWUDWRHVWHPDQXDOQmRSRGHUi
VHULQYRFDGRSDUDILQVGHUHHTXLOtEULRHFRQ{PLFRILQDQFHLURGHTXDOTXHUFRQWUDWR
DGPLQLVWUDWLYR7DPSRXFRSRGHUiVHUDUJXLGRHPIDFHGHOLFLWDo}HVSURFHGLPHQWRV
DGPLQLVWUDWLYRVHTXDLVTXHURXWURVHYHQWRVRXIRURVGHTXHD$GPLQLVWUDomRSDUWLFLSH

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107
ANEXO I -
GLOSSÁRIO DE DEFINIÇÕES
Ações emergenciais:RSHUDo}HVRXLQWHUYHQo}HVSRQWXDLVTXHVHGHVWLQDPD
UHFRPSRUUHFRQVWUXLURXUHVWDXUDUWUHFKRVGHURGRYLDVHREUDVGHDUWHHVSHFLDLV
HFRUUHQWHVTXHWHQKDPVLGRVHFFLRQDGRVREVWUXtGRVRXGDQLILFDGRVSRUHYHQWR
H[WUDRUGLQiULRRXFDWDVWUyILFRTXHRFDVLRQDDLQWHUUXSomRGRWUiIHJRRXFRORFD
HPIODJUDQWHULVFRVHXGHVHQYROYLPHQWR
Ações urgentes:LQWHUYHQo}HVUHTXHULGDVTXDQGRKiLQGtFLRVGHLPLQHQWHDPHDoD
GHGDQRRXFRPSURPHWLPHQWRTXHSRVVDLPSHGLURXUHVWULQJLUDVHJXUDQoDGR
WUiIHJRRXDLQGDSURYRFDUGDQRVDRPHLRDPELHQWHHDWHUFHLURV
Adequação da capacidade de rodovia pavimentada:FRQMXQWRGHLQWHUYHQo}HV
TXHUHVXOWDPQRDXPHQWRGDFDSDFLGDGHGRIOX[RGHWUiIHJRGDURGRYLD
SDYLPHQWDGDH[LVWHQWHHQRDXPHQWRQDVHJXUDQoDGHWUiIHJRGHYHtFXORVH
SHGHVWUHVFRPSUHHQGHQGRDGXSOLFDomRURGRYLiULDLQWHJUDORXSDUFLDOFRQVWUXomR
GHPXOWLIDL[DVHLPSODQWDomRRXVXEVWLWXLomRGHREUDVGHDUWHHVSHFLDLVSDUD
GXSOLFDomR
Área de Preservação Permanente (APP):iUHDSURWHJLGDFREHUWDRXQmRSRU
YHJHWDomRQDWLYDFRPDIXQomRDPELHQWDOGHSUHVHUYDURVUHFXUVRVKtGULFRVD
SDLVDJHPDHVWDELOLGDGHJHROyJLFDHDELRGLYHUVLGDGHIDFLOLWDURIOX[RJrQLFRGH
IDXQDHIORUDSURWHJHURVRORHDVVHJXUDUREHPHVWDUGDVSRSXODo}HVKXPDQDV
Autorização de Supressão de Vegetação (ASV): pRLQVWUXPHQWRTXHGLVFLSOLQD
RVSURFHGLPHQWRVGHVXSUHVVmRGHYHJHWDomRQDWLYDHLQWHUYHQomRHPiUHDGH
SUHVHUYDomRSHUPDQHQWHHPHPSUHHQGLPHQWRVGHLQWHUHVVHS~EOLFRRXVRFLDO
VXEPHWLGRVDROLFHQFLDPHQWRDPELHQWDO
Autorização para Captura, Coleta e Transporte de Material Biológico (Abio): DXWRUL]D
DFROHWDGHPDWHULDOELROyJLFRDFDSWXUDRXPDUFDomRGHDQLPDLVVLOYHVWUHVLQ
VLWXHRWUDQVSRUWHGHPDWHULDOELROyJLFRSDUDDUHDOL]DomRGHHVWXGRVDPELHQWDLV
dos processos de licenciamento ambiental federal.
Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental (CTF/
AINDA): pRUHJLVWURREULJDWyULRGHSHVVRDVItVLFDVHMXUtGLFDVTXHVHGHGLFDP
jFRQVXOWRULDWpFQLFDVREUHSUREOHPDVHFROyJLFRVHDPELHQWDLVHjLQG~VWULDH
FRPpUFLRGHHTXLSDPHQWRVDSDUHOKRVHLQVWUXPHQWRVGHVWLQDGRVDRFRQWUROH
GHDWLYLGDGHVHIHWLYDRXSRWHQFLDOPHQWHSROXLGRUDV
Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e/ou Utilizadoras
de Recursos Ambientais (CTF/APP):pRUHJLVWURREULJDWyULRGHSHVVRDVItVLFDV
HMXUtGLFDVTXHUHDOL]DPDWLYLGDGHVSDVVtYHLVGHFRQWUROHDPELHQWDO
Compensação Ambiental:pXPLQVWUXPHQWRTXHYLVDDSRLDUDLPSODQWDomRH
PDQXWHQomRGHXQLGDGHGHFRQVHUYDomRQRVFDVRVGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDO
GHHPSUHHQGLPHQWRVGHVLJQLILFDWLYRLPSDFWRDPELHQWDODVVLPFRQVLGHUDGRSHOR
yUJmRDPELHQWDOFRPSHWHQWHFRPIXQGDPHQWRHPHVWXGRGHLPSDFWRDPELHQWDO
HUHVSHFWLYRUHODWyULR(,$5LPD
Condicionantes ambientais: PHGLGDVFRQGLo}HVRXUHVWULo}HVVREUHVSRQVDELOLGDGH
GRHPSUHHQGHGRUHVWDEHOHFLGDVQRkPELWRGDVOLFHQoDVHDXWRUL]Do}HVDPELHQWDLV
SHODDXWRULGDGHOLFHQFLDGRUDFRPYLVWDVDHYLWDUPLWLJDURXFRPSHQVDURVLPSDFWRV

VRFLRDPELHQWDLVQHJDWLYRVLGHQWLILFDGRVQRVHVWXGRVDPELHQWDLVREVHUYDGRVRV
UHTXLVLWRVHVWDEHOHFLGRVHPOHL
Conservação de rodovia:FRQMXQWRGHRSHUDo}HVURWLQHLUDVSHULyGLFDVRXGH
HPHUJrQFLDTXHWrPSRUREMHWLYRSUHVHUYDUDVFDUDFWHUtVWLFDVWpFQLFDVH
RSHUDFLRQDLVGRVLVWHPDURGRYLiULRHVXDVLQVWDODo}HVItVLFDVSURSRUFLRQDQGR
FRQIRUWRHVHJXUDQoDDRVXVXiULRV
Estudo ambiental: VmRWRGRVHTXDLVTXHUHVWXGRVUHODWLYRVDRVDVSHFWRV
VRFLRDPELHQWDLVUHODFLRQDGRVjORFDOL]DomRLQVWDODomRRSHUDomRHDPSOLDomRGH
XPDDWLYLGDGHRXHPSUHHQGLPHQWRDSUHVHQWDGRFRPRVXEVtGLRSDUDDDQiOLVH
GDOLFHQoDUHTXHULGDWDLVFRPRHVWXGRGHLPSDFWRDPELHQWDO(,$UHODWyULR
GHLPSDFWRDPELHQWDO5LPDUHODWyULRGHFRQWUROHDPELHQWDO5&$SODQRH
SURMHWRGHFRQWUROHDPELHQWDO3&$UHODWyULRDPELHQWDOSUHOLPLQDUGLDJQyVWLFR
DPELHQWDOSODQRGHPDQHMRSODQRGHUHFXSHUDomRGHiUHDGHJUDGDGD3UDG
análise preliminar de risco etc.
Faixa de domínio: iUHDGHXWLOLGDGHS~EOLFDGHOLPLWDGDSHORyUJmRUHVSRQViYHOSHOD
URGRYLDSDUDJDUDQWLDGDVHJXUDQoDYLiULDLQFOXLQGRiUHDVDGMDFHQWHVDGTXLULGDV
SHODDGPLQLVWUDomRURGRYLiULDSDUDILQVGHDGHTXDomRGDURGRYLDHFRQVWLWXtGD
SRUSLVWDVGHURODPHQWRREUDVGHDUWHHVSHFLDLVDFRVWDPHQWRVGLVSRVLWLYRV
GHVHJXUDQoDVLQDOL]DomRIDL[DODWHUDOGHVHJXUDQoDYLDVHUXDVODWHUDLVYLDV
DUWHULDLVORFDLVHFROHWRUDVGHPDLVHTXLSDPHQWRVQHFHVViULRVjPDQXWHQomR
ILVFDOL]DomRPRQLWRUDPHQWRYLJLOkQFLDHFRQWUROHSUDoDVHGHPDLVHVWUXWXUDV
GHDWHQGLPHQWRDRVXVXiULRV
Ficha de Caracterização de Atividade (FCA):pRIRUPXOiULRHOHWU{QLFRSDGUmRGH
VROLFLWDomRGHOLFHQFLDPHQWRGHILQLGRSHOR,EDPDYLVDQGRDFDUDFWHUL]DomRLQLFLDO
GRSURMHWR§HPSUHHQGLPHQWRRXDWLYLGDGH
Ibama:,QVWLWXWR%UDVLOHLURGR0HLR$PELHQWHHGRV5HFXUVRV1DWXUDLV5HQRYiYHLV
RyUJmRDPELHQWDOIHGHUDOUHVSRQViYHOSRUH[HUFHURSRGHUGHSROtFLDDPELHQWDO
H[HFXWDUDo}HVGDVSROtWLFDVQDFLRQDLVGHPHLRDPELHQWHUHIHUHQWHVjVDWULEXLo}HV
IHGHUDLVUHODWLYDVDROLFHQFLDPHQWRDPELHQWDODRFRQWUROHGDTXDOLGDGHDPELHQWDOj
DXWRUL]DomRGHXVRGRVUHFXUVRVQDWXUDLVHjILVFDOL]DomRPRQLWRUDPHQWRHFRQWUROH
DPELHQWDOREVHUYDGDVDVGLUHWUL]HVHPDQDGDVGR0LQLVWpULRGR0HLR$PELHQWH
HH[HFXWDUDVDo}HVVXSOHWLYDVGHFRPSHWrQFLDGD8QLmRGHFRQIRUPLGDGHFRP
a legislação ambiental vigente.
ICMBio:,QVWLWXWR&KLFR0HQGHVGH&RQVHUYDomRGD%LRGLYHUVLGDGHDXWDUTXLDHP
UHJLPHHVSHFLDOUHVSRQViYHOSRUH[HFXWDUDVDo}HVGR6LVWHPD1DFLRQDOGH
8QLGDGHVGH&RQVHUYDomRSRGHQGRSURSRULPSODQWDUJHULUSURWHJHUILVFDOL]DU
HPRQLWRUDUDV8&VLQVWLWXtGDVSHOD8QLmR
Impacto ambiental: TXDOTXHUDOWHUDomRGDVSURSULHGDGHVItVLFDVTXtPLFDVH
ELROyJLFDVGRPHLRDPELHQWHFDXVDGDSRUTXDOTXHUIRUPDGHPDWpULDRXHQHUJLD
UHVXOWDQWHGDVDWLYLGDGHVKXPDQDVTXHGLUHWDRXLQGLUHWDPHQWHDIHWDPDVD~GH
DVHJXUDQoDHREHPHVWDUGDSRSXODomRDVDWLYLGDGHVVRFLDLVHHFRQ{PLFDV
DELRWDDVFRQGLo}HVHVWpWLFDVHVDQLWiULDVGRPHLRDPELHQWHDTXDOLGDGHGRV
UHFXUVRVDPELHQWDLV
Implantação de rodovia:FRQVWUXomRGHURGRYLDSDYLPHQWDGDRXQmRHPDFRUGR
FRPDVQRUPDVURGRYLiULDVGHSURMHWRVJHRPpWULFRVHTXHVHHQTXDGUDPHP
109
GHWHUPLQDGDFODVVHHVWDEHOHFLGDSHOR'HSDUWDPHQWR1DFLRQDOGH,QIUDHVWUXWXUD
GH7UDQVSRUWHV§'1,7
Licença ambiental:DWRDGPLQLVWUDWLYRSHORTXDORyUJmRDPELHQWDOFRPSHWHQWH
HVWDEHOHFHDVFRQGLo}HVUHVWULo}HVHPHGLGDVGHFRQWUROHDPELHQWDOTXHGHYHUmR
VHUREHGHFLGDVSHORHPSUHHQGHGRUSHVVRDItVLFDRXMXUtGLFDSDUDORFDOL]DU
LQVWDODUDPSOLDUHRSHUDUHPSUHHQGLPHQWRVRXDWLYLGDGHVXWLOL]DGRUDVGRVUHFXUVRV
DPELHQWDLVFRQVLGHUDGDVHIHWLYDRXSRWHQFLDOPHQWHSROXLGRUDVRXDTXHODVTXH
VRETXDOTXHUIRUPDSRVVDPFDXVDUGHJUDGDomRDPELHQWDO
Licença de Instalação (LI):DXWRUL]DDLQVWDODomRGRHPSUHHQGLPHQWRRXDWLYLGDGH
GHDFRUGRFRPDVHVSHFLILFDo}HVFRQVWDQWHVGRVSODQRVSURJUDPDVHSURMHWRV
DSURYDGRVLQFOXLQGRDVPHGLGDVGHFRQWUROHDPELHQWDOHGHPDLVFRQGLFLRQDQWHV
GDTXDOFRQVWLWXHPPRWLYRGHWHUPLQDQWH
Licença de Operação (LO):DXWRUL]DDRSHUDomRGDDWLYLGDGHRXHPSUHHQGLPHQWRDSyV
DYHULILFDomRGRHIHWLYRFXPSULPHQWRGRTXHFRQVWDGDVOLFHQoDVDQWHULRUHVFRP
as medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a operação.
Licença Prévia (LP):FRQFHGLGDQDIDVHSUHOLPLQDUGRSODQHMDPHQWRGRHPSUHHQGLPHQWR
RXDWLYLGDGHDSURYDQGRVXDORFDOL]DomRHFRQFHSomRDWHVWDQGRDYLDELOLGDGH
DPELHQWDOHHVWDEHOHFHQGRRVUHTXLVLWRVEiVLFRVHFRQGLFLRQDQWHVDVHUHP
DWHQGLGRVQDVSUy[LPDVIDVHVGHVXDLPSOHPHQWDomR
Licenciamento ambiental: SURFHGLPHQWRDGPLQLVWUDWLYRSHORTXDORyUJmRDPELHQWDO
FRPSHWHQWHOLFHQFLDDORFDOL]DomRLQVWDODomRDPSOLDomRHDRSHUDomRGH
HPSUHHQGLPHQWRVHDWLYLGDGHVTXHXWLOL]DPUHFXUVRVQDWXUDLVRXTXHVHMDP
FRQVLGHUDGDVHIHWLYDRXSRWHQFLDOPHQWHSROXLGRUDVRXGDTXHODVTXHVRE
TXDOTXHUIRUPDSRVVDPFDXVDUGHJUDGDomRDPELHQWDOQRVWHUPRVGRVQRUPDWLYRV
YLJHQWHVHVWDEHOHFHQGRDVFRQGLFLRQDQWHVDPELHQWDLVDVHUHPREVHUYDGDVSHOR
HPSUHHQGLPHQWRRXDWLYLGDGH
Manutenção rodoviária: SURFHVVRVLVWHPiWLFRHFRQWtQXRGHFRUUHomRDTXHGHYHVHU
VXEPHWLGDXPDURGRYLDQRVHQWLGRGHSURSRUFLRQDUDRXVXiULRWUiIHJRVHJXUR
HFRQ{PLFRHFRQIRUWiYHOSRUPHLRGDVDo}HVGHFRQVHUYDomRUHFXSHUDomRRX
UHVWDXUDomRUHDOL]DGDVQRVOLPLWHVGDVXDIDL[DGHGRPtQLRHQJOREDQGRDo}HV
URWLQHLUDVSHULyGLFDVXUJHQWHVHHPHUJHQFLDLV
Melhoramento em rodovia pavimentada: FRQMXQWRGHRSHUDo}HVTXHPRGLILFDP
DVFDUDFWHUtVWLFDVWpFQLFDVH[LVWHQWHVRXDFUHVFHQWDPFDUDFWHUtVWLFDVQRYDVj
URGRYLDSDYLPHQWDGDQRVOLPLWHVGHVXDIDL[DGHGRPtQLRYLVDQGRjDGHTXDomR
GHVXDFDSDFLGDGHDDWXDLVGHPDQGDVRSHUDFLRQDLVHDVVHJXUDQGRVXDXWLOL]DomRH
IOXLGH]GHWUiIHJRHPXPQtYHOVXSHULRUSRUPHLRGHLQWHUYHQomRQDVXDJHRPHWULD
VLVWHPDGHVLQDOL]DomRHVHJXUDQoDHDGHTXDomRRXLQFRUSRUDomRGHHOHPHQWRV
nos demais componentes da rodovia.
Obras de arte correntes:EXHLURRXJDOHULDVGLPHQVLRQDGDVKLGUDXOLFDPHQWHFRPR
FDQDORXRULItFLRSDUDDWUDQVSRVLomRGHWDOYHJXHV
Obras de arte especiais:HVWUXWXUDVTXHYLVDPjVHJXUDQoDHjWUDIHJDELOLGDGHHP
XPVHJPHQWRGDURGRYLDLPSODQWDGDWDLVFRPRSRQWHVYLDGXWRVSDVVDJHQV
VXEWHUUkQHDV
Operações de emergência: RSHUDo}HVTXHVHGHVWLQDPDUHFRPSRUUHFRQVWUXLU
RXUHVWDXUDUWUHFKRVHREUDVGHDUWHHVSHFLDLVTXHWHQKDPVLGRVHFFLRQDGRV

REVWUXtGRVRXGDQLILFDGRVSRUHYHQWRH[WUDRUGLQiULRRXFDWDVWUyILFRTXHRFDVLRQD
DLQWHUUXSomRGRWUiIHJRRXFRORFDHPIODJUDQWHULVFRVHXGHVHQYROYLPHQWR
Outorga de uso de água:pRGRFXPHQWRTXHWHPFRPRILQDOLGDGHFRQFHGHUR
GLUHLWRDRXVRGDiJXDVXSHUILFLDORXVXEWHUUkQHDEHPFRPRRODQoDPHQWRGH
HIOXHQWHQRVFRUSRVKtGULFRV
Passivo Ambiental: FRQMXQWRGHDOWHUDo}HVDPELHQWDLVDGYHUVDVGHFRUUHQWHVGH
FRQVWUXomRFRQVHUYDomRUHVWDXUDomRRXPHOKRUDPHQWRVQDURGRYLDFDSD]HVGH
DWXDUFRPRIDWRUHVGHGHJUDGDomRDPELHQWDOQDIDL[DGHGRPtQLRRXIRUDGHVWD
EHPFRPRGHLUUHJXODUXVRHRFXSDomRGDIDL[DGHGRPtQLRH[SORUDomRGHiUHDV
GH©ERWDIRUDVªMD]LGDVRXRXWUDViUHDVGHDSRLRHPDQXWHQomRGHGUHQDJHP
com o desenvolvimento de processos erosivos originados na faixa de domínio.
Pavimentação de rodovia: REUDVSDUDH[HFXomRGRUHYHVWLPHQWRVXSHULRUGDURGRYLD
FRPSDYLPHQWRDVIiOWLFRGHFRQFUHWRFLPHQWRRXGHDOYHQDULDSROLpGULFD
Pavimento ou revestimento superior:HVWUXWXUDFRQVWUXtGDDSyVDWHUUDSOHQDJHP
GHVWLQDGDDUHVLVWLUHGLVWULEXLUDRVXEOHLWRRVHVIRUoRVYHUWLFDLVRULXQGRVGRV
YHtFXORVDPHOKRUDUDVFRQGLo}HVGHURODPHQWRTXDQWRDRFRQIRUWRHVHJXUDQoDH
DUHVLVWLUDRVHVIRUoRVKRUL]RQWDLVWRUQDQGRPDLVGXUiYHODVXSHUItFLHGHURODPHQWR
Plano Diretor:pRLQVWUXPHQWREiVLFRGDSROtWLFDGHGHVHQYROYLPHQWRGR0XQLFtSLR
6XDSULQFLSDOILQDOLGDGHpRULHQWDUDDWXDomRGRSRGHUS~EOLFRHGDLQLFLDWLYD
SULYDGDQDFRQVWUXomRGRVHVSDoRVXUEDQRHUXUDOQDRIHUWDGRVVHUYLoRVS~EOLFRV
HVVHQFLDLVYLVDQGRDVVHJXUDUPHOKRUHVFRQGLo}HVGHYLGDSDUDDSRSXODomR
Plataforma da rodovia: faixa compreendida entre as extremidades dos cortes e dos
DWHUURVLQFOXLQGRRVGLVSRVLWLYRVQHFHVViULRVjGUHQDJHP
Projeto Básico Ambiental (PBA):pXPGRFXPHQWRTXHHVWDEHOHFHGHWDOKDGDPHQWH
WRGDVDVPHGLGDVGHFRQWUROHHRVSURJUDPDVVRFLRDPELHQWDLVFRQVLGHUDQGR
RVLPSDFWRVVRFLRDPELHQWDLVLGHQWLILFDGRVSRUPHLRGRVHVWXGRVDPELHQWDLV
Recuperação de rodovia:FRQMXQWRGHRSHUDo}HVDSOLFDGDVjVURGRYLDVFRPREMHWLYR
GHUHFXSHUDUVXDIXQFLRQDOLGDGHHSURPRYHURUHWRUQRGDVERDVFRQGLo}HVGD
VXSHUItFLHGHURODPHQWRHGHWUDIHJDELOLGDGHSRUPHLRGHLQWHUYHQo}HVFRPR
UHIRUoRUHFLFODJHPUHFRQVWUXomRUHFXSHUDomRFRPSOHPHQWDomRRXVXEVWLWXLomR
dos componentes da rodovia.
Regularização ambiental:FRQMXQWRGHSURFHGLPHQWRVYLVDQGRDREWHUROLFHQFLDPHQWR
DPELHQWDOGHIHUURYLDVHURGRYLDVIHGHUDLVSDYLPHQWDGDVSRUPHLRGDREWHQomR
da licença de operação.
Rendimento lenhoso:PDWHULDOOHQKRVRUHVXOWDQWHGDVXSUHVVmRGHYHJHWDomR
OHQKRVDFRPGLkPHWURjDOWXUDGRSHLWRVXSHULRUDFPQRFDVRGHVXSUHVVmR
ILWRILVLRQRPLDVIORUHVWDLVHFRPGLkPHWURjDOWXUDGRVRORVXSHULRUDFPQR
FDVRGHVXSUHVVmRGHILWRILVLRQRPLDVVDYkQLFDV
Relatório de Impacto Ambiental – Rima: GRFXPHQWRS~EOLFRIRUPXODGRFRPRLQWXLWR
GHGDUWUDQVSDUrQFLDDR(,$(VWXGRGH,PSDFWR$PELHQWDOVHFRQVWLWXLQGRHP
XPUHVXPRVLPSOLILFDGRGHVVH(VWXGRHPOLQJXDJHPFODUDREMHWLYDHGLGiWLFD
GHPRGRDWRUQDUHVVDVLQIRUPDo}HVDFHVVtYHLVDTXDOTXHULQWHUHVVDGR
Restauração de rodovia: FRQMXQWRGHRSHUDo}HVDSOLFDGDVjVURGRYLDVFRPR
REMHWLYRGHUHVWDEHOHFHUVXDVFDUDFWHUtVWLFDVWpFQLFDVRULJLQDLVRXGHDGDSWDUjV
FRQGLo}HVGHWUiIHJRDWXDOSURORQJDQGRVHXSHUtRGRGHYLGD~WLOSRUPHLRGH
LQWHUYHQo}HVGHUHIRUoRUHFLFODJHPRXUHFRQVWUXomREHPFRPRGHUHFXSHUDomR
111
FRPSOHPHQWDomRRXVXEVWLWXLomRGRVFRPSRQHQWHVGDURGRYLD
Revestimento primário: FDPDGDGHVRORVHOHFLRQDGRGHERDTXDOLGDGHHVWDELOL]DGR
VXSHUSRVWDDROHLWRQDWXUDOGHXPDURGRYLDSDUDSHUPLWLUXPDVXSHUItFLHGHURODPHQWR
FRPFDUDFWHUtVWLFDVVXSHULRUHVjVGRVRORQDWXUDOJDUDQWLQGRPHOKRUHVFRQGLo}HVGH
WUkQVLWR
Rodovia pavimentada:URGRYLDTXHDSUHVHQWDVXSHUItFLHFRPSDYLPHQWRDVIiOWLFRGH
FRQFUHWRFLPHQWRRXGHDOYHQDULDSROLpGULFD
Rodovia não pavimentada:
a) implantada:URGRYLDFRQVWUXtGDGHDFRUGRFRPDVQRUPDVURGRYLiULDVGHSURMHWR
JHRPpWULFRHTXHVHHQTXDGUDPHPGHWHUPLQDGDFODVVHHVWDEHOHFLGDSHOR'1,7
DSUHVHQWDQGRVXSHUItFLHGHURODPHQWRVHPSDYLPHQWDomRHQRUPDOPHQWHFRP
UHYHVWLPHQWRSULPiULRH
b) em leito natural:URGRYLDFRQVWUXtGDHPSULPHLUDDEHUWXUDVHPDWHQGLPHQWRjVQRUPDV
URGRYLiULDVGHSURMHWRJHRPpWULFRQmRVHHQTXDGUDQGRHPQHQKXPDGDVFODVVHVGH
URGRYLDVHVWDEHOHFLGDVSHOR'1,7DSUHVHQWDQGRVXSHUItFLHHPWHUUHQRRXOHLWRQDWXUDO
SRGHQGRHYHQWXDOPHQWHUHFHEHUUHYHVWLPHQWRSULPiULR
Unidade de ConservaçãoHVSDoRWHUULWRULDOHVHXVUHFXUVRVDPELHQWDLVLQFOXLQGRDV
iJXDVMXULVGLFLRQDLVFRPFDUDFWHUtVWLFDVQDWXUDLVUHOHYDQWHVOHJDOPHQWHLQVWLWXtGRSHOR
3RGHU3~EOLFRFRPREMHWLYRVGHFRQVHUYDomRHOLPLWHVGHILQLGRVVREUHJLPHHVSHFLDO
GHDGPLQLVWUDomRDRTXDOVHDSOLFDPJDUDQWLDVDGHTXDGDVGHSURWHomR$VXQLGDGHV
GHFRQVHUYDomRGLYLGHPVHHPGRLVJUXSRVL8QLGDGHVGH3URWHomR,QWHJUDOFXMR
REMHWLYREiVLFRpSUHVHUYDUDQDWXUH]DVHQGRDGPLWLGRDSHQDVRXVRLQGLUHWRGRVVHXV
UHFXUVRVQDWXUDLVHLL8QLGDGHVGH8VR6XVWHQWiYHOFXMRREMHWLYRpFRPSDWLELOL]DUD
FRQVHUYDomRGDQDWXUH]DFRPRXVRVXVWHQWiYHOGHSDUFHODGRVVHXVUHFXUVRVQDWXUDLV

ANEXO II - PRAZOS REGULAMENTADOS
DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL ORDINÁRIO
PRAZOS REGULA-
FASE DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL NORMATIVO
MENTADOS (dias)
Preenchimento da Ficha
Art. 7º, IN Ibama
de Caracterização de EMPREENDEDOR não se aplica
Abertura de nº 184/2008
Atividade - FCA
Processo
Instauração do Processo §1º, 2º, Art. 7º, IN Ibama
Ibama 10
Administrativo nº 184/2008
Art. 5º, IN Conjunta

15
Encaminhamento Ibama/ICMBio nº 08/2019
da FCA aos órgãos Ibama Art. 5º, Portaria
envolvidos Interministerial MMA/MJ/ 10
MinC/MS nº 60/2015
15
Ibama/ICMBio nº 08/2019
Emissão do TR
Apresentação de Art. 2º, Resolução Conama

15
manifestação quanto nº 428/2010
ORGÃOS
a FCA e proposta de Art. 5º, Portaria 60
ENVOLVIDOS
TR e/ou estudos Interministerial MMA/MJ/ 15
adicionais MinC/MS nº 60/2015
Art. 10, IN Ibama
10
nº 184/2008
Eventual prorrogação de Art. 5º, Portaria
Licenciamento Prévio - LP
ORGÃOS
prazo para manifestação Interministerial MMA/MJ/ 10
ENVOLVIDOS
dos órgãos envolvidos MinC/MS nº 60/2015
Art. 11, IN Ibama nº
Emissão do TR definitivo Ibama 60
184/2008
Requerimento de autori-
zações para execução dos
estudos ambientais (ex: Art. 3º, IN Ibama
EMPREENDEDOR -
Abio, Portaria do Iphan, nº 08/2017
Autorização de ingresso Art. 21, IN Conjunta
da Funai) Ibama/ICMBio nº 08/2019
estudos ambientais
Art. 18 e 21, IN Iphan

Elaboração dos
Emissão de autorização
para execução dos nº 01/2015
IBAMA Art. 16, IN Funai
estudos ambientais (ex:
ORGÃOS nº 02/2015 -
Abio, Portaria do Iphan,
ENVOLVIDOS
Autorização de ingresso
da Funai)
Elaboração e
apresentação Estudo EMPREENDEDOR -
Ambiental Art. 10, Resolução
Conama nº 237/1997
Publicação do Art. 15 e 17, IN Ibama
requerimento de LP nº 184/2008
EMPREENDEDOR -
e encaminhamento
ao Ibama
dos Estudos
Verificação dos
Ambientais
Verificação
Estudos Ambientais
Art. 18, IN Ibama
Ibama 30
nº 184/2008
Publicação do aceite do
Estudo Ambiental no DOU
113
PRAZOS REGULA-
MENTADOS (dias)
Art. 7º, IN Ibama
Atividade - FCA
Processo
Ibama 10
Prazo para requerimento Art. 22, IN Ibama nº
Ibama 45
da Audiência Pública 184/2008
15
Art. 2º, Resolução Conama
15
Encaminhamento do nº 428/2010
Estudo Ambiental aos Ibama Art. 6º, Portaria
órgãos envolvidos Interministerial MMA/MJ/ 30-15
MinC/MS nº 60/2015
60
184/2008
Realização da Audiência Art. 22, IN Ibama nº
Ibama -
Pública e Vistorias Técnicas 184/2008
Apresentar pedido de
ÓRGÃOS
complementações, caso -
ENVOLVIDOS
necessário Art. 7º, Portaria
Eventual prorrogação de Interministerial MMA/MJ/
ÓRGÃOS 180 (+120
prazo para manifestação MinC/MS nº 60/2015 15
ENVOLVIDOS dias de prazo
dos órgãos envolvidos para comple-
Encaminhamento do mentação)
Licenciamento Prévio - LP
pedido de complementa- Art. 7º, IN Conjunta

Ibama 15
estudos ambientais
ção do órgão envolvido Ibama/ICMBio nº 08/2019

ao empreendedor
Análise dos
Encaminhamento do
pedido de complementa-
Ibama -
ção do estudo ambiental
ao empreendedor
Apresentação de Art. 7º, Portaria
complementação aos Interministerial MMA/MJ/ 60-20
estudos ambientais e EMPREENDEDOR MinC/MS nº 60/2015
estudos específicos dos Art. 15, Resolução Conama
órgãos envolvidos 120
nº 237/1997
Encaminhamento das
complementação aos Ibama -
órgãos envolvidos
90-60
Manifestação Final dos Art. 2º, Resolução Conama
90-60
órgãos envolvidos (prazo nº 428/2010
ÓRGÃOS
total incluindo o tempo Art. 7º, Portaria
ENVOLVIDOS
da primeira análise, Interministerial MMA/MJ/ 90-30
quando for o caso) MinC/MS nº 60/2015
30
184/2008
Análise do Estudo Am-
biental com elaboração de
Parecer Técnico conclusivo
sobre a viabilidade ambien-
tal do empreendimento
(Considerando a manifesta- Art. 20, IN Ibama
Ibama 180
ção dos órgãos envolvidos) nº 184/2008
Comunicação ao
Tomada Tomada
Decisão Decisão
empreendedor quanto
de
a decisão final quanto a

emissão da LP
Pagamento da GRU EMPREENDEDOR -

Art. 26, IN Ibama
LP
de
nº 184/2008
Emissão da LP Ibama -

PRAZOS REGULA-
MENTADOS (dias)
Art. 7º, IN Ibama
Atividade - FCA
Processo
Ibama 10
Elaboração dos estudos

e documentos para EMPREENDEDOR -
solicitação da LI Art. 27, IN Ibama
Publicação do requeri- nº 184/2008
mento de LI e encaminha- EMPREENDEDOR -
mento ao Ibama
Encaminhamento do Art. 8º, Portaria
Estudo Ambiental aos Ibama Interministerial MMA/MJ/ 15
órgãos envolvidos MinC/MS nº 60/2015
Apresentar pedido de
ÓRGÃO
complementação, caso -
ENVOLVIDO
necessário
Encaminhamento
Elaboração dos estudos ambientais
do pedido de Art. 8º, Portaria

Análise dos estudos ambientais
complementação do Ibama Interministerial MMA/MJ/ -

órgão envolvido ao MinC/MS nº 60/2015
empreendedor
Encaminhamento
Licença de Instalação - LI
do pedido de
complementação quanto Ibama -
aos estudo e documentos
ao empreendedor
Apresentação de Art. 8º, Portaria 75 (+120
complementação aos Interministerial MMA/MJ/ 30 dias de prazo
estudos ambientais e EMPREENDEDOR MinC/MS nº 60/2015 para comple-
estudos específicos dos mentação)
Art. 15, Resolução Conama
nº 237/1997
Encaminhamento das
órgãos envolvidos
Manifestação Final dos
órgãos envolvidos (prazo Art. 8º, Portaria
ÓRGÃO
total incluindo o tempo da Interministerial MMA/MJ/ 60
ENVOLVIDO
primeira análise, quando MinC/MS nº 60/2015
for o caso)
Análise dos estudos
e documentos com
elaboração de Parecer
Técnico conclusivo 75
(Considerando a
manifestação dos órgãos Art. 28, IN Ibama
Ibama
envolvidos) nº 184/2008
Comunicação ao
empreendedor quanto
Tomada de
-
Decisão
emissão da LI
Art. 31, IN Ibama
nº 184/2008
Emissão da LI Ibama -
115
PRAZOS REGULA-
MENTADOS (dias)
Art. 7º, IN Ibama
Atividade - FCA
Processo
Ibama 10
Elaboração dos estudos
e documentos para EMPREENDEDOR -
solicitação da LO Art. 32, IN Ibama
nº 184/2008
Publicação do
requerimento de LO e EMPREENDEDOR -
encaminhamento ao Ibama
Encaminhamento do Art. 8º, Portaria
Estudo Ambiental aos Ibama Interministerial MMA/MJ/ 15
órgãos envolvidos MinC/MS nº 60/2015
Apresentar pedido de Art. 8º, Portaria
ÓRGÃO
complementação, caso Interministerial MMA/MJ/ -
ENVOLVIDO
necessário MinC/MS nº 60/2015
Encaminhamento
Elaboração dos estudos ambientais
do pedido de
Análise dos estudos ambientais
complementação do Ibama -
órgão envolvido ao
empreendedor
Encaminhamento
Licença de Operação - LO
do pedido de
complementação quanto Ibama -
aos estudo e documentos
ao empreendedor
Art. 8º, Portaria 75 (+120
Apresentação de dias de prazo
complementação aos Interministerial MMA/MJ/ 30
MinC/MS nº 60/2015 para comple-
estudos ambientais e EMPREENDEDOR mentação)
estudos específicos dos Art. 15, Resolução
Conama nº 237/1997
Encaminhamento das
órgãos envolvidos
Manifestação Final dos
órgãos envolvidos (prazo Art. 8º, Portaria
ÓRGÃO
total incluindo o tempo da Interministerial MMA/MJ/ 60
ENVOLVIDO
primeira análise, quando MinC/MS nº 60/2015
for o caso)
Análise dos estudos e
documentos com elabo-
ração de Parecer Técnico
45
conclusivo (Considerando
a manifestação dos Art. 33, IN Ibama
órgãos envolvidos) Ibama
nº 184/2008
Comunicação ao
empreendedor quanto
-
Tomada de
Decisão
emissão da LO

Art. 35, IN Ibama
nº 184/2008
Emissão da LO Ibama -

ANEXO III - QUESTÕES RELEVANTES A SEREM
OBSERVADAS QUANDO DA ELABORAÇÃO DOS
ESTUDOS AMBIENTAIS (RODOVIAS)
$OJXPDVTXHVW}HVUHOHYDQWHVDVHUHPREVHUYDGDVTXDQGRGDHODERUDomRGRV
HVWXGRVHVWmRH[HPSOLILFDGDVDEDL[R
(VVDVTXHVW}HVVHUmRLPSRUWDQWHVSDUDLGHQWLILFDURVLPSDFWRVTXHVHUmR
RFDVLRQDGRVSHORHPSUHHQGLPHQWREHPFRPRDVPHGLGDVGHPLWLJDomRHGH
FRPSHQVDomRTXHVHUmRQHFHVViULDV
5HVVDOWDVHTXHHVVDVTXHVW}HVGHSHQGHUmRGDORFDOL]DomRHFDUDFWHUtVWLFDVGR
HPSUHHQGLPHQWR$VVLPQHPWRGRVRVLWHQVH[HPSOLILFDGRVDEDL[RVHUmRQHFHVViULRV
EHPFRPRSRGHUiVHUQHFHVViULRDVROLFLWDomRGHHVWXGRVDGLFLRQDLV
&DEHUHVVDOWDUWDPEpPTXHSULQFLSDOPHQWHDVTXHVW}HVUHODFLRQDGDVDRSURMHWR
GHHQJHQKDULDGHYHUmRVHUPHOKRUWUDEDOKDGDVQDIDVHGHOLFHQFLDPHQWRGHLQVWDODomR
1. MEIO FÍSICO
a) 4XDQGRGDHODERUDomRGRFURQRJUDPDGHH[HFXomRGDVREUDVIRL
FRQVLGHUDQGRRFRPSRUWDPHQWRVD]RQDOWtSLFRHH[WUHPRGDUHJLmR"
b) Foi analisado o balanço entre a disponibilidade e necessidade de materiais
SDUDDH[HFXomRGDVREUDVHGHTXHIRUPDRHVWXGRFRQVLGHURXDV
LPSOLFDo}HVHIHLWRVFDVRQmRKDMDHTXLOtEULRQHVWDUHODomR"
c) )RLLGHQWLILFDGRRJUDXGHIUDJLOLGDGHDPELHQWDOGDiUHDGHHVWXGR
FRQVLGHUDQGRDVLQIRUPDo}HVJHROyJLFDVSHGROyJLFDVHGHGHFOLYLGDGHGR
WHUUHQRGDUHJLmR"6HVLPIRUDPDYDOLDGDVRVLPSDFWRVGHVVDIUDJLOLGDGHQD
FRQFHSomRGRSURMHWR"
d) 4XDQGRGDHODERUDomRGRSURMHWRIRUDPFRQVLGHUDGDVVROXo}HVGHSURMHWR
ORFDFLRQDLVRXWHFQROyJLFDVTXHSHUPLWDPDFRPSDWLELOLGDGHDPELHQWDOFRP
• DVIHLo}HVJHROyJLFDVHVWUXWXUDLVSRUH[HPSORIDOKDPHQWRVIUDWXUDPHQWRV"
• RVSURFHVVRVGHGLQkPLFDVXSHUILFLDOLGHQWLILFDGRVQDiUHDGHHVWXGRFRPR
RWLSRGHHVFRDPHQWRVXSHUILFLDOGLIXVRRXFRQFHQWUDGRIHLo}HVHURVLYDV
VXOFRVUDYLQDVYRoRURFDVFLFDWUL]HVGHHVFRUUHJDPHQWRVWRPEDPHQWRV
PDWDF}HVHEORFRVVXMHLWRVDTXHGDHURODPHQWRDVVRUHDPHQWRiUHDV
LQXQGiYHLVVXEVLGrQFLDFRODSVRVUHFDOTXHVHUDVWHMRV"
• RVDFLGHQWHVGHUHOHYRWRSRHQFRVWDVRSpSODQtFLHIOXYLDOHQWUHRXWURV"
• DV]RQDVFiUVWLFDVHiUHDVVXVFHSWtYHLVDGROLQDPHQWRV"
e) )RUDPLGHQWLILFDGDVDVGLIHUHQWHVFODVVHVGHXVRGRVRORHRVSRWHQFLDLV
FRQIOLWRVTXHSRGHUmRH[LVWLURXUHVWULo}HVGHXVRTXDQGRGDLPSODQWDomRGR
HPSUHHQGLPHQWR"
f) &RQVLGHUDQGRVHRSURMHWRGHHQJHQKDULDRVDVSHFWRVTXHHQYROYHP
DH[HFXomRGDREUDHRVGHPDLVSODQRVSURJUDPDVHJUDQGHVSURMHWRV
117
H[LVWHQWHVHSUHYLVWRVSDUDDUHJLmRIRUDPDYDOLDGRVRVLPSDFWRVQRVFRUSRV
G¬iJXDGHILQLGRVSDUDDFDSWDomRHODQoDPHQWRGHHIOXHQWHVDPRQWDQWHHD
MXVDQWHGRHPSUHHQGLPHQWRFRPUHODomRD
• EDODQoRHQWUHDVYD]}HVGLVSRQtYHLVHDVGHPDQGDVGHiJXD"
• TXDQWLGDGHHTXDOLGDGHGDiJXD"
• FRQGLo}HVVDQLWiULDVLQFOXLQGRDSUHVHQoDGHYHWRUHVGHGRHQoDVGH
YHLFXODomRKtGULFD"
g) Foram identificados os locais potenciais de ocorrência de acidentes rodoviários
HQYROYHQGRSURGXWRVSHULJRVRVHRSRWHQFLDOGHVVHVDFLGHQWHVDIHWDUHPRX
FRPSURPHWHUHPRVGLYHUVRVXVRVGDViJXDVDMXVDQWHGRHPSUHHQGLPHQWR
DEDVWHFLPHQWRLQGXVWULDOLUULJDomROD]HUHWF"6HVLPIRLDYDOLDGDD
QHFHVVLGDGHHYLDELOLGDGHGHLQVWDODomRGHPHGLGDVSUHYHQWLYDVSDUDPLQLPL]DU
RVLPSDFWRVDRVXVRVGDiJXDTXDQGRGDRFRUUrQFLDGHDFLGHQWHV"
h) 4XDQGRGDHODERUDomRGRSURMHWRIRUDPFRQVLGHUDGDVVROXo}HVGHSURMHWR
ORFDFLRQDLVRXWHFQROyJLFDVTXHSHUPLWDPDFRPSDWLELOLGDGHDPELHQWDOFRP
• DWUDQVSRVLomRGHFXUVRVG¬iJXDSHUHQHVHLQWHUPLWHQWHViUHDVGHQDVFHQWHV
HiUHDVKLGURORJLFDPHQWHVHQVtYHLViUHDV~PLGDVHDODJiYHLV"
• DSURWHomRGRVFRUSRVG¬iJXDHVSHFLDOPHQWHDTXHOHVXWLOL]DGRVFRPR
PDQDQFLDLVGHDEDVWHFLPHQWRHRVHFRVVLVWHPDVDTXiWLFRVUHOHYDQWHV8&V
ODJRDVPDUJLQDLVHVWXiULRVHRXWURVTXHSRGHUmRVRIUHULQWHUIHUrQFLDGLUHWD
RXLQGLUHWDSHODVDWLYLGDGHVUHODFLRQDGDVDRHPSUHHQGLPHQWR"
i) )RLDYDOLDGDDSRVVLELOLGDGHGHRHPSUHHQGLPHQWRPRGLILFDUDFLPDGRV
OLPLWHVHVWDEHOHFLGRVQDOHJLVODomRRXQRUPDVDSOLFiYHLV
• RSDGUmRGDTXDOLGDGHGRDUGLDJQRVWLFDGRQDiUHDGHHVWXGRV"6HVLPIRL
LGHQWLILFDGRHFDUDFWHUL]DGRDVIRQWHVGHHPLVVmRVLJQLILFDWLYDVSUHYLVWDV
QRSURMHWR"
• RVQtYHLVGHSUHVVmRVRQRUDHYLEUDomR"6HVLPIRLLGHQWLILFDGRHFDUDFWHUL]DGR
DVIRQWHVVLJQLILFDWLYDVVREUHWXGRTXDQGRVLWXDGDVHPiUHDVXUEDQDVRXTXH
DSUHVHQWHPHPVXDVLPHGLDo}HVUHFHSWRUHVSRWHQFLDOPHQWHFUtWLFRVFRPR
HTXLSDPHQWRVXUEDQRVHVFRODVHKRVSLWDLV"
2. MEIO BIÓTICO
a) )RLDYDOLDGRRJUDXGHFRQVHUYDomRGDVWLSRORJLDVIORUHVWDLVGDiUHDGH
HVWXGRHDLPSRUWkQFLDGRVWLSRVGHYHJHWDomRSDUDDFRQVHUYDomRFRQWHQGR
FRPREDVHRWDPDQKRIRUPDDFRQHFWLYLGDGHHRHVWDGRGHFRQVHUYDomRGRV
IUDJPHQWRVIORUHVWDLVQDWLYRVUHPDQHVFHQWHVDFDSDFLGDGHGHVXSRUWHSDUD
DIDXQDDLGHQWLILFDomRGHSRWHQFLDLVFRUUHGRUHVHFROyJLFRVSDUDHYHQWXDLV
GHVORFDPHQWRVGHIDXQD"
b) )RLDYDOLDGRRJUDXGHLQWHUYHQomRGRHPSUHHQGLPHQWRVREUHRV
UHPDQHVFHQWHVGHYHJHWDomRFRQVLGHUDQGRWRGRVRVVHXVHVWUDWRVKHUEiFHR
DUEXVWLYRHDUEyUHRVXDRULJHPQDWLYDVH[yWLFDVRXLQYDVRUDVHVHXHVWiJLR
VXFHVVLRQDOLQGLFDQGR

• DLPSRUWkQFLDSDUDDIDXQDDEULJRDOLPHQWDomRGHVORFDPHQWRUHSURGXomR
HWF"
• RSRWHQFLDOFRPRPDWUL]GHVHPHQWHVHSURSiJXORVSDUDUHIORUHVWDPHQWR
FRPSHQVDWyULRHUHSRYRDPHQWRGH$33"
• VHKDYHUiRFRPSURPHWLPHQWRGHFRUUHGRUHVHFROyJLFRVLGHQWLILFDGRVQD
iUHDGHHVWXGR"
• iUHDHVWLPDGDGHVXSUHVVmR"
c) Foi identificado o potencial de ocorrência e de intervenção do
HPSUHHQGLPHQWRVXSUHVVmRRXQmRVREUHHVSpFLHVDPHDoDGDVGHH[WLQomR
REVHUYDGDDFODVVLILFDomRFRQIRUPHOLVWDVGHHVSpFLHVGDIORUDDPHDoDGDGH
H[WLQomRFRQVWDQWHQDOHJLVODomRIHGHUDOHHVWDGXDOHQGrPLFDVSLRQHLUDVH
QmRSLRQHLUDVGHLPSRUWkQFLDHFRQ{PLFDPHGLFLQDOFLHQWtILFDDOLPHQWtFLDH
RXRUQDPHQWDOTXHSRVVDPWHUDOJXPJUDXGHSURWHomRFRPRDVLPXQHVDR
FRUWHRXFRQVLGHUDGDVSDWULP{QLRDPELHQWDOHELRLQGLFDGRUDV"
d) )RLLGHQWLILFDGDDQHFHVVLGDGHGHVXSUHVVmRGHYHJHWDomRGH0DWD$WOkQWLFD
QRVHVWiJLRVPpGLRRXDYDQoDGRGHUHJHQHUDomRQDWXUDO"
e) )RUDPLGHQWLILFDGDVDVXQLGDGHVGHFRQVHUYDomRIHGHUDOHVWDGXDOH
PXQLFLSDLVQDiUHDGHHVWXGREHPFRPRVHXVSODQRVGHPDQHMR"6HVLPIRL
YHULILFDGDDFRPSDWLELOLGDGHDPELHQWDOHQWUHRHPSUHHQGLPHQWRHDXQLGDGH
GHFRQVHUYDomR"
f) )RLLGHQWLILFDGRRJUDXGHFRQVHUYDomRGDIDXQDOHYDQWDGDQDiUHDGH
HVWXGRFRPrQIDVHQDVHVSpFLHVUDUDVDPHDoDGDVGHH[WLQomRHQGrPLFDV
GHYDORUHFRQ{PLFRFLQHJpWLFRHFROyJLFRDOLPHQWtFLRRUQDPHQWDOH
VLOYHVWUHVGRPHVWLFiYHLVDVSRWHQFLDOPHQWHLQYDVRUDVLQFOXVLYHGRPpVWLFDV
H[yWLFDVPLJUDWyULDVFRPVXDVUHVSHFWLYDVURWDVDVVLPFRPRDVGHLQWHUHVVH
HSLGHPLROyJLFRHDSUHVHQoDGHIDXQDVLQDQWUySLFD"
g) )RLDYDOLDGRGHTXHIRUPDRHPSUHHQGLPHQWRPRGLILFDUiRXDIHWDUi
QHJDWLYDPHQWHRVWDWXVGHFRQVHUYDomRLGHQWLILFDGRSURYRFDQGRSRU
H[HPSORDSHUGDGHKDELWDWVRLVRODPHQWRGDVFRPXQLGDGHVHHVSpFLHVD
FULDomRGHQRYRVDPELHQWHVDLQWHUIHUrQFLDQDFRQHFWLYLGDGHGDSDLVDJHPR
DIXJHQWDPHQWRSHODVREUDVHRXWUDVIRUPDVGHSUHVVmRDQWUySLFD"
h) )RLDYDOLDGRGHTXHIRUPDDLQWHUYHQomRGRHPSUHHQGLPHQWRDIHWDUi
RXFRPSURPHWHUiRVKiELWRVPLJUDWyULRVHGHYLGDEHPFRPRRVORFDLV
GHDOLPHQWDomRUHSURGXomRGHVFDQVRUHI~JLRGHVVHGHQWDomRDEULJRH
QLGLILFDomRGHSRSXODo}HVIDXQtVWLFDV"
i) Foi identificado os locais potenciais para a interligação de áreas verdes para
IRUPDomRGHFRUUHGRUHVHGHVORFDPHQWRGDIDXQD"
j) 4XDQGRGDHODERUDomRGRSURMHWRIRUDPFRQVLGHUDGDVDQHFHVVLGDGH
HYLDELOLGDGHGHDOWHUDomRGDVVROXo}HVGHSURMHWRORFDFLRQDLVRX
WHFQROyJLFDVGHIRUPDDSHUPLWLUDFRPSDWLELOLGDGHDPELHQWDOFRPRV
FRUUHGRUHVHFROyJLFRVHGHPDLViUHDVGHGHVORFDPHQWRGDIDXQDVLOYHVWUH"
1HVVDVVROXo}HVHVWmRLQFOXtGDVDDYDOLDomRGDQHFHVVLGDGHHYLDELOLGDGHGH
LPSODQWDomRGHPHGLGDVGHPLWLJDomRDRDWURSHODPHQWRGHIDXQD
119
3. MEIO SOCIOECONÔMICO
a) )RLLGHQWLILFDGDDSHUFHSomRDPELHQWDOH[SHFWDWLYDHQtYHOGHDFHLWDomR
HUHMHLomRGRHPSUHHQGLPHQWRSHODSRSXODomRHVSHFLDOPHQWHQRTXHGL]
UHVSHLWRDRVLPSDFWRVVREUHRPHLRDPELHQWHHGLQDPL]DomRGDHFRQRPLD
ORFDO"
b) )RLDYDOLDGRRJUDXGHDIHWDomRGRSURMHWRVREUHJUXSRVPDLVYXOQHUiYHLV"
c) )RUDPLGHQWLILFDGDVUHLYLQGLFDo}HVVRFLDLVFRPUHODomRDRHPSUHHQGLPHQWR"
d) Foram avaliados os problemas e conflitos socioambientais decorrentes da
LPSODQWDomRHRSHUDomRGRHPSUHHQGLPHQWRVREUHDVDWLYLGDGHVHFRQ{PLFDV
GHVHQYROYLGDVFRPpUFLRDJULFXOWXUDWXULVPRHWFHVREUHRVVHUYLoRV
S~EOLFRVGLVSRQtYHLVVD~GHHGXFDomRWUDQVSRUWHVHWF"
e) )RLDYDOLDGDDFDSDFLGDGHGHDUHJLmRGLVSRQLELOL]DUPmRGHREUDVXILFLHQWH
HDGHTXDGDSDUDDLPSODQWDomRGRHPSUHHQGLPHQWR"3DUDRVFDVRVHP
TXHQmRKRXYHUGLVSRQLELOLGDGHTXDQWLWDWLYRGHPmRGHREUDORFDOIRUDP
DYDOLDGDVDVSUHVV}HVGHFRUUHQWHVGDLPLJUDomRSRSXODFLRQDOQDLQIUDHVWUXWXUD
XUEDQDORFDOKDELWDomRHGXFDomRWUDQVSRUWHVDQHDPHQWRVD~GHVHJXUDQoD
HQWUHRXWURVQDSURSDJDomRGHGRHQoDVHQWUHRXWURVLPSDFWRV"
f) )RLDYDOLDGDDFDSDFLGDGHYLiULDDWXDODGHPDQGDJHUDGDSHODVREUDVH
DFDSDFLGDGHGDVYLDVQHVVHFHQiULRDYDOLDQGRVHRSURMHWRSUHMXGLFDUi
GLILFXOWDUiDPRELOLGDGHQRVDJORPHUDGRVSRSXODFLRQDLVLQWHUFHSWDGRV
FRQVLGHUDQGRDQHFHVVLGDGHGHDOWHUDomRGDFLUFXODomRYLiULDORFDOGHVYLRV
GHWUiIHJRLQWHUGLo}HVWHPSRUiULDVHSHUPDQHQWHVGHYLDVVREUHFDUJD
DXPHQWRGRWUiIHJRHLQGXomRDDFLGHQWHVGHWUkQVLWR"
g) Foi identificado os fatores de risco com relação a ocorrência de acidentes
GXUDQWHDVREUDV"
h) Foi avaliado a interferência do empreendimento nas atividades
VRFLRHFRQ{PLFDVGDVSURSULHGDGHVDVHUHPLQWHUFHSWDGDVGHVDSURSULDGDV
LQGLFDQGRVHDIUDJPHQWDomRSUHYLVWDLQYLDELOL]DUiSUHMXGLFDUiR
GHVHQYROYLPHQWRGHVVDVDWLYLGDGHV"
i) )RLDYDOLDGRVHDLQVWDODomRHRSHUDomRGDURGRYLDSUHMXGLFDUiIDYRUHFHUiR
GHVHQYROYLPHQWRGDVDWLYLGDGHVWXUtVWLFDVMiFRQVROLGDGDVRXDViUHDVFRP
SRWHQFLDOWXUtVWLFRGHVWDFDQGRVHDIDFLOLWDomRGHDFHVVRRVFRQIOLWRVVRFLDLV
HDGHJUDGDomRGDSDLVDJHP"
j) )RLDYDOLDGRRSRWHQFLDOGHRFRUUrQFLDGHLPSDFWRVVRFLRHFRQ{PLFRGLUHWRV
jVFRPXQLGDGHVWUDGLFLRQDLVLGHQWLILFDGDVEHPFRPRGHRSURMHWRDFDUUHWDU
SHUGDGHSDWULP{QLRFXOWXUDOPDWHULDOQDWXUDOHLPDWHULDO"'HVWDFDVHTXH
QRVFDVRVGHDIHWDomRHPWHUUDVLQGtJHQDVTXLORPERODVHHPEHQVFXOWXUDLV
DFDXWHODGRVyUJmRHQYROYLGRVGHYHUmRVHPDQLIHVWDUGXUDQWHGRSURFHVVR
GHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOVROLFLWDQGRLQFOXVLYHDHODERUDomRGHHVWXGRV
DGLFLRQDLVHH[HFXomRGHFRQGLFLRQDLVHVSHFtILFDV
k) )RLDYDOLDGDDLQWHUIHUrQFLDGRHPSUHHQGLPHQWRVREUHRV]RQHDPHQWRV
PXQLFLSDLV3ODQR'LUHWRU/HL2UJkQLFD&yGLJRGH2EUDVHWFLQGLFDQGRH
DYDOLDQGRDFRPSDWLELOLGDGHGRHPSUHHQGLPHQWRFRPDVSROtWLFDVVHWRULDLV
QRTXHVHUHIHUHDRRUGHQDPHQWRWHUULWRULDOXVRHRFXSDomRGRVROR"

l) )RLDYDOLDGRRSRWHQFLDOGHRSURMHWR
• LQWHUYLUDIHWDULQIUDHVWUXWXUDVH[LVWHQWHVFRPROLQKDVGHWUDQVPLVVmRGH
JHUDomRHIRUQHFLPHQWRGHHQHUJLDGXWRV"
• LPSOLFDUDQHFHVVLGDGHGHUHORFDomRGHDWLYLGDGHVFRPHUFLDLVLQG~VWULDVH
HTXLSDPHQWRVVRFLDLVHVFRODVLJUHMDVSRVWRVGHVD~GHHWF"
• LQWHUIHULUHPUHGHVGHDEDVWHFLPHQWRS~EOLFRHDIHWDUVLJQLILFDWLYDPHQWH
DSRSXODomRGHYLGRjVLQWHUUXSo}HVWHPSRUiULDVSDUFLDLVRXWRWDLVGRV
VHUYLoRVFRPRDEDVWHFLPHQWRGHiJXDHVJRWDPHQWRGRVHIOXHQWHVFROHWD
HGLVSRVLomRGRVUHVtGXRV"
m) )RLDYDOLDGDDSRVVLELOLGDGHGDVREUDVRXRSHUDomRGDURGRYLDDFDUUHWDU
• UHVWULomRGDPRELOLGDGHXUEDQD"
• DXPHQWRVLJQLILFDWLYRQRSHUFXUVRSDUDDFHVVRDLQVWLWXLo}HVHHTXLSDPHQWRV
S~EOLFRV"
• QHFHVVLGDGHGHLPSODQWDomRGHGHVYLRVHHVWUDGDVSURYLVyULDV"
• DGHTXDomRGDVURWDVGH{QLEXVHUHORFDomRGHSRQWRVGHSDUDGD"
4. PROJETO DE ENGENHARIA
8PGRVUHTXLVLWRVDVHUHPREVHUYDGRVSHORHPSUHHQGHGRUSDUDDIDVHGD
/LFHQoDGH,QVWDODomRpRSURMHWRGHHQJHQKDULDGRHPSUHHQGLPHQWRREMHWRGH
OLFHQFLDPHQWRDPELHQWDORTXDOFRUUHVSRQGHDRFRQMXQWRGHHOHPHQWRVQHFHVViULRV
HVXILFLHQWHVFRPDGHTXDGRQtYHOGHSUHFLVmRSDUDFDUDFWHUL]DomRGDREUDGR
VHUYLoRGRFRPSOH[RGHREUDVRXGRFRPSOH[RGHVHUYLoRVDVHUHPLPSODQWDGRV
SHORLQWHUHVVDGRTXHDVVHJXUHPDYLDELOLGDGHWpFQLFDHRDGHTXDGRWUDWDPHQWR
GRLPSDFWRDPELHQWDOGRHPSUHHQGLPHQWRSRVVLELOLWDQGRDYDOLDomRGRFXVWRGD
REUDDGHILQLomRGRVPpWRGRVFRQVWUXWLYRVDVHUXWLOL]DGRVHRSUD]RGHH[HFXomR
'HDFRUGRFRPDFDUWLOKDGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOGR7ULEXQDOGH&RQWDVGD
8QLmRRSURMHWREiVLFRGHXPDREUDHPSURFHGLPHQWRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDO
GHYHVHUHODERUDGRFRPEDVHQDVLQGLFDo}HVGHVROXo}HVWpFQLFDVSRVVtYHLVGH
VHUHPLPSOHPHQWDGDVSDUDRDGHTXDGRWUDWDPHQWRDPELHQWDOGRHPSUHHQGLPHQWR
LQFRUSRUDQGRDVPHGLGDVPLWLJDGRUDVSUHYLVWDVSDUDPLQLPL]DURVLPSDFWRVJHUDGRV
DVTXDLVVmRGHILQLGDVHPFRQGLFLRQDQWHVGD/LFHQoD3UpYLD
$VVLPGHVWDFDVHTXHRSURMHWRGHHQJHQKDULDGHYHUiVHUHODERUDGR
FRQVLGHUDQGRDOHJLVODomRDPELHQWDOYLJHQWHDVFDUDFWHUtVWLFDVVRFLRDPELHQWDLV
DOpPGDVUHFRPHQGDo}HVH[SHGLGDVSHORVyUJmRVDPELHQWDLVQRVSURFHVVRVGH
1HVVHFRQWH[WRWRUQDVHUHOHYDQWHDDQiOLVHWpFQLFDSRUSDUWHGRyUJmRDPELHQWDO
UHVSRQViYHOSHODFRQGXomRGRSURFHGLPHQWRGHOLFHQFLDPHQWRGRVHOHPHQWRVGR
SURMHWREiVLFRTXHDSUHVHQWDPUHODomRHVWUHLWDFRPDVVROXo}HVGHPLWLJDomRGRV
LPSDFWRVRXUHGXomRGRVHIHLWRVDGYHUVRVGRHPSUHHQGLPHQWRDRDPELHQWHHPTXH
VHLQVHUHWDLVFRPRSURMHWRVGHWHUUDSODQDJHPPRYLPHQWDomRGHWHUUDWRSRJUDILD
121
SURMHWRVGHGUHQDJHPiUHDVGHHPSUpVWLPRHGHSRVLomRGHPDWHULDOH[FHGHQWH
layoutGRHPSUHHQGLPHQWRHQWUHRXWURV(OHPHQWRVGRSURMHWREiVLFRTXHQmR
WHPUHODomRFRPDVVROXo}HVGHPLWLJDomRGRVLPSDFWRVSURMHWRGHLQVWDODo}HV
SURMHWRHVWUXWXUDORUoDPHQWRHQWUHRXWURVQmRQHFHVVLWDPVHUDYDOLDGRVSHOR
yUJmRDPELHQWDO
(VSHFLILFDPHQWHSDUDREUDVURGRYLiULDVDOHJLVODomRDPELHQWDO3RUWDULD00$Q
GHILQHRVHOHPHQWRVGHSURMHWRDVHUDSUHVHQWDGRVSHORHPSUHHQGHGRU
TXDQGRGRUHTXHULPHQWRGH/LFHQoDGH,QVWDODomR/,DVDEHU
a) SURMHWRJHRPpWULFRSORWDGRVREUHLPDJHPDpUHDRXRUWRIRWRFDUWDFRP
SURMHomRGRHL[RHVWDTXHDGRIDL[DGHGRPtQLRSURMHo}HVGHoffsetREUDV
GHDUWHHVSHFLDOHFRUUHQWHVSDVVDJHQVGHIDXQDHiUHDVGHSUHVHUYDomR
SHUPDQHQWH
b) SURMHWRHPSHUILOFRPVHo}HVWUDQVYHUVDLVGDSODWDIRUPDURGRYLiULD
c) DQWHSURMHWRGHGUHQDJHPLQFOXLQGRDVREUDVGHDUWHHVSHFLDOHFRUUHQWHVH
FRQWHPSODQGRQRPtQLPRORFDOL]DomRWLSRGHGLVSRVLWLYRDUTXLWHWXUDVHomR
WUDQVYHUVDOHJDEDULWRGRYmRHGHSDVVDJHQVGHIDXQD
d) ORFDomRGHiUHDVGHHPSUpVWLPRHGHGHSRVLomRGHPDWHULDLVFDQWHLURVGH
REUDVHiUHDVGHDSRLRH
e) cronograma de obras.
3DUDPHOKRUHQWHQGLPHQWRGRFRQWH~GRGRVHOHPHQWRVGHILQLGRVSHOD3RUWDULD
GHVWDFDVHTXH
a. Projeto Geométrico
3URMHWR*HRPpWULFRHPSODQWDHSHUILOSORWDGRVREUHLPDJHPDpUHDRX
RUWRIRWRFDUWDDSUHVHQWDGRHPSODQWDVGHVHQKDGDVHPHVFDODDGHTXDGDH
em vetores digitais georreferenciados do empreendimento (shapefiles e kml/
kmzFRPSURMHomRGHLQIRUPDo}HVUHODFLRQDGDVDRHL[RHVWDTXHDGRIDL[D
GHGRPtQLRSURMHo}HVGHRIIVHWVGHFRUWHHDWHUURHSURMHo}HVGHREUDVGH
DUWHHVSHFLDLVHFRUUHQWHV2SURMHWRGHYHUiDLQGDFRQVLGHUDUDVYLDVPDUJLQDLV
PHOKRULDVGHDFHVVRLQWHUVHo}HVHLPSODQWDomRGHSDVVDUHODV
3URMHWRGHWHUUDSOHQDJHPHODERUDGRFRQVLGHUDQGRRVDVSHFWRVDERUGDGRV
QRSURMHWRJHRPpWULFRDSUHVHQWDQGRRVYROXPHVGHWHUUDSOHQDJHPHGH
UHPRomRHPRYLPHQWDomRGHVRORHURFKDFRPSUHHQGHQGRFRUWHVDWHUURV
&DVRMiHVWHMDPGHILQLGRVGHYHUmRVHUOLVWDGRVRVYROXPHVGHMD]LGDViUHDV
GHHPSUpVWLPRHiUHDVGHGHSRVLomRGHPDWHULDOH[FHGHQWH
b. Projeto em perfil, com seções transversais da plataforma

rodoviária
3URMHWRGDVVHo}HVWUDQVYHUVDLVWLSRLQIRUPDQGRGHWDOKDGDPHQWHDVGLPHQV}HV
GDVSLVWDVGHURODPHQWRDFRVWDPHQWRVIDL[DVGHVHJXUDQoDHFDQWHLURVFHQWUDLV
'HYHUmRVHUDSUHVHQWDGDVDVVHo}HVWUDQVYHUVDLVSDUDHVWDFDVHPPHLRGLJLWDO
HPDUTXLYRVGZJRXG[I

c. Projeto de Drenagem
3URMHWRGRVLVWHPDGHGUHQDJHPSORWDGRVREUHSURMHWRJHRPpWULFRFRPD
LQGLFDomRGDVREUDVGHDUWHVHVSHFLDLVHFRUUHQWHVFRQWHPSODQGRQRPtQLPR
RVGLVSRVLWLYRVGHGUHQDJHQVH[LVWHQWHVHRVDVHUHPFRQVWUXtGRVDOWHUDGRV
EHPFRPRDVHVWUXWXUDVGHFDSWDomRFRQGXomRHGLVVLSDomRGHHQHUJLD
$VREUDVGHDUWHVHVSHFLDLVGHYHUmRLQGLFDUDORFDOL]DomRVHomRWUDQVYHUVDOH
JDEDULWRGRYmRHLQGLFDomRGDPi[LPDFKHLDGHDFRUGRFRPRVSDUkPHWURV
GHSURMHWR1RFDVRGDVREUDVGHDUWHVFRUUHQWHVGHYHUmRVHULQGLFDGDVD
ORFDOL]DomRFDSDFLGDGHKLGUiXOLFDP3VHYD]}HVGHSURMHWRFRQVLGHUDQGRR
tempo de recorrência adotado (m3/s).
'HYHUmRVHUOLVWDGDVDVREUDVGHDUWHFRUUHQWHVHHVSHFLDLVSUHYLVWDVHVHKi
QHFHVVLGDGHGHFRUWDULRQDVWUDYHVVLDVGHFXUVRVG¬DJXD1RFDVRGHREUDV
FRPSOH[DVDSUHVHQWDUHVWXGRGDVPHOKRUHVDOWHUQDWLYDVLQWHJUDQGRDVSHFWRV
WpFQLFRVHFRQ{PLFRVHDPELHQWDLVQRFDVRGHWUDYHVVLDVGHFRUSRVKtGULFRV
d. Locação de áreas de empréstimo e de deposição de materiais,

canteiros de obras e áreas de apoio
9HWRUHVGLJLWDLVJHRUUHIHUHQFLDGRVGRHPSUHHQGLPHQWRshapefiles e kml/kmz)
GDSROLJRQDOGHWRGDVDViUHDVGHDSRLRFDQWHLURVGHREUDVMD]LGDViUHDVGH
HPSUpVWLPRiUHDVGHGHSRVLomRGHPDWHULDOH[FHGHQWHHQWUHRXWURVFRP
DUHSUHVHQWDomRGRVDFHVVRVIDL[DGHGRPtQLRHL[RURGRYLiULRHiUHDVGH
preservação permanente.
/D\RXWFRPGHVFULomRGDVLQVWDODo}HVHLQGLFDomRGDiUHDGRVFDQWHLURVGH
REUDVHFDVRVHMDSUHYLVWDDLQVWDODomRGHWDQTXHVGHFRPEXVWtYHLVFRP
FDSDFLGDGHVXSHULRUDP3GHYHUiVHUDWHQGLGRDRGLVSRVWRQD5HVROXomR
Conama nº 273/2000.
3DUDDViUHDVGHHPSUpVWLPRHiUHDVGHGHSRVLomRGHPDWHULDOH[FHGHQWHGHYHUi
VHULQIRUPDGRPLQLPDPHQWHWLSRGHPDWHULDODVHUH[SORUDGRGHVFDUWDGR
GLPHQV}HVYROXPHiUHD
&DVRKDMDQHFHVVLGDGHGHXVRGHH[SORVLYRVSDUDGHVPRQWHGHURFKDDSUHVHQWDU
RVORFDLVGHPDQGDGRVDFRPSDQKDGRVGRSODQRGHXWLOL]DomR
,PSRUWDQWHGHVWDFDUTXHREUDVIHUURYLiULDVSRGHPVHXWLOL]DUGRVPHVPRV
HOHPHQWRVGHSURMHWRSUHYLVWRVQDOHJLVODomRSDUDURGRYLDV
123
6. ANEXO IV -
MEDIDAS DE CONTROLE AMBIENTAL (RODOVIAS)
$OJXPDVPHGLGDVGHFRQWUROHDPELHQWDOGHHPSUHHQGLPHQWRVHDWLYLGDGHV
rodoviárias estão exemplificadas abaixo.
5HVVDOWDVHTXHDVPHGLGDVGHSHQGHUmRGDORFDOL]DomRHFDUDFWHUtVWLFDVGR
HPSUHHQGLPHQWRDVVLPQHPWRGDVH[HPSOLILFDGDVDEDL[RVHUmRQHFHVViULDVEHP
como poderá ser necessária a solicitação de medidas adicionais.
1. PROTEÇÃO À FAUNA
a) 'LVSRUGHHTXLSHHVSHFtILFDSDUDH[HFXWDURDIXJHQWDPHQWRGDIDXQD
SUHVHQWHQDiUHDGLUHWDPHQWHDIHWDGDGHFDGDXPDGDVIUHQWHVGHVXSUHVVmR
de vegetação.
b) $IDXQDGHYHVHUGLUHFLRQDGDSDUDORFDLVVHJXURVREHGHFHQGRVHDV
VHJXLQWHVHWDSDV
• YLVWRULDUDiUHDDVHUVXSULPLGDHPEXVFDGHDEULJRVQDWXUDLVFRPRiUYRUHV
FDtGDVEXUDFRVQRVRORHORFDLVGHQLGLILFDomRDLQGDHPXVR
• PDUFDURVORFDLVGHQLGLILFDomRHPXVRGHOLPLWDQGRXPUDLRPtQLPRGH
UHVJXDUGRDRUHGRU1mRUHDOL]DUDVXSUHVVmRGRORFDOGHPDUFDGRDWpR
DEDQGRQRGRQLQKR$LPSRVVLELOLGDGHGHVWDDomRGHYHUiVHUMXVWLILFDGD
1RFDVRGHHVSpFLHVUHODFLRQDGDVQDVOLVWDVRILFLDLVGDIDXQDDPHDoDGD
pREULJDWyULDDGHPDUFDomRGDiUHDHRDGLDPHQWRGDVXSUHVVmRDWpR
DEDQGRQRGRQLQKR
• GHPDUFDUDV$33VLQWHUFHSWDGDV
• SURFHGHUDRDIXJHQWDPHQWRGRVDQLPDLVHQFRQWUDGRVRVFRQGX]LQGRSDUD
UHPDQHVFHQWHVIORUHVWDLVGRHQWRUQRFDVRH[LVWHQWH
• DGRWDUPHWRGRORJLDVHVSHFtILFDVSDUDDIXJHQWDPHQWRGDVHVSpFLHVFRP
GLILFXOGDGHGHORFRPRomRRXKiELWRVIRVVRULDLV
• GLUHFLRQDUDTXHGDGDFRSDGDViUYRUHVGXUDQWHDVXSUHVVmRGHYHJHWDomR
QRVHQWLGRGDERUGDSDUDRLQWHULRUGRIUDJPHQWR4XDQGRDIUHQWHGH
VXSUHVVmRHVWLYHUSUy[LPDGRVOLPLWHVGHPDUFDGRVSURFHGHUFRPDLQYHUVmR
GRVHQWLGRGDVXSUHVVmRYLVDQGRQmRLPSDFWDURLQWHULRUGRIUDJPHQWRHP
iUHDVQmRDXWRUL]DGDV
c) 6mRYHGDGRV
• DFROHWDGHIDXQDVLOYHVWUHSDUDILQVGHFROHomR
• TXDOTXHUWLSRDJUHVVmRjIDXQD
• RXVRGHDUPDVGHIRJRHDUPDGLOKDV
d) ,PSOHPHQWDomRGHPHGLGDVYLVDQGRjUHGXomRGRDWURSHODPHQWRGHIDXQD
WDLVFRPR
• avaliar a necessidade e implantar telas de proteção ao longo de 500
TXLQKHQWRVPHWURVGHFDGDODGRGDVREUDVGHDUWHHVSHFLDOHFRUUHQWHV
LPSODQWDGDVRXDGDSWDGDVSDUDRXVRFRPRSDVVDJHQVLQIHULRUHVGHIDXQD

• DYDOLDUDQHFHVVLGDGHHLPSODQWDUPHGLGDVGHFRQWUROHGHYHORFLGDGHFRPR
VLQDOL]DomRHUHGXWRUHVGHYHORFLGDGH
• avaliar a necessidade e adaptar os vãos sob as pontes e as obras de arte
FRUUHQWHVGHIRUPDTXHSHUPLWDPDFRQWLQXLGDGHGHFRUUHGRUHVHFROyJLFRV
QDWXUDLVGDIDXQD
• DYDOLDUDQHFHVVLGDGHHLPSODQWDUQRYRVGLVSRVLWLYRVHVROXo}HVGHHQJHQKDULD
TXHSHUPLWDPDFRQWLQXLGDGHGHFRUUHGRUHVHFROyJLFRVQDWXUDLVGDIDXQD
e) $IDXQDVLOYHVWUHTXHYLHUDVHIHULUHPGHFRUUrQFLDGDVDWLYLGDGHVURGRYLiULDV
DXWRUL]DGDVGHYHVHUHQFDPLQKDGDDORFDLVDGHTXDGRVSDUDDWHQGLPHQWRSRU
HTXLSHHVSHFLDOL]DGD
2. PROTEÇÃO À FLORA
a) 'HYHPVHUHYLWDGRV
• DVVXSUHVV}HVGHYHJHWDomRGHVQHFHVViULDVUHVWULQJLQGRDVDRVOLPLWHVGRV
offsetHVSHFLDOPHQWHHPIRUPDo}HVFLOLDUHVH
• RURPSLPHQWRPHVPRTXHSDUFLDOGHFRQHFWLYLGDGHHQWUHIUDJPHQWRVIORUHVWDLV
b) (VWmRYHGDGRV
• DVXSUHVVmRGHYHJHWDomRQDWLYDRXH[yWLFDHPXQLGDGHVGHFRQVHUYDomR
• DVXSUHVVmRGHYHJHWDomRTXHVHMDXWLOL]DGDFRPRDEULJRRXORFDOGH
QLGLILFDomRGHHVSpFLHVGHIDXQDDPHDoDGDGHH[WLQomR
• RGHSyVLWRGRPDWHULDORULXQGRGDVXSUHVVmRGHYHJHWDomRHPDWHUURVRX
HPPDQDQFLDLVKtGULFRV
c) $XWLOL]DomRGHKHUELFLGDVEHPFRPRVHXVGHULYDGRVHDILQVHRXVRGRIRJR
SDUDHOLPLQDomRGDYHJHWDomRHDTXHLPDGRPDWHULDORULXQGRGDVXSUHVVmR
GHSHQGHUmRGHDQXrQFLDSUpYLDGRyUJmRDPELHQWDO
d) 'HYHUiVHUGDGRDSURYHLWDPHQWRHFRQ{PLFRDRPDWHULDOOHQKRVRUHVXOWDQWH
GDVDWLYLGDGHVGHVXSUHVVmRGHYHJHWDomRDXWRUL]DGDVVHQGRTXHR
WUDQVSRUWHHRDUPD]HQDPHQWRGHVVHPDWHULDOGHYHUmRTXDQGRUHVXOWDQWHV
GDVXSUHVVmRGHYHJHWDomRQDWLYDVHUSUHFHGLGRVGDREWHQomRGH
'RFXPHQWRGH2ULJHP)ORUHVWDO'2)
e) ([HFXWDUDSyVDSURYDomRGRyUJmRDPELHQWDODFRPSHQVDomRIORUHVWDO
3. GERENCIAMENTO DE RUÍDOS E EMISSÕES

ATMOSFÉRICAS
a) (IHWXDUDLQVSHomRHDPDQXWHQomRSHULyGLFDGHHTXLSDPHQWRVPiTXLQDV
HYHtFXORVGHIRUPDDPLQLPL]DURFRQVXPRGHFRPEXVWtYHOHDHPLVVmRGH
PDWHULDOSDUWLFXODGRHJDVHVGHFRPEXVWmRHQmRRFDVLRQDUWUDQVWRUQRVDR
EHPHVWDUHjVD~GHGDSRSXODomR
b) $YDOLDUDQHFHVVLGDGHHLPSODQWDUHPFHQWURVXUEDQRVLQWHUFHSWDGRVSHOD
URGRYLDRQGHKRXYHUQHFHVVLGDGHHMXVWLILFDWLYDWpFQLFDEDUUHLUDVQDWXUDLVRX
DUWLILFLDLVUHGXWRUDVGHUXtGRHGDOLYUHFLUFXODomRGHJDVHV
125
c) 2PDQXVHLRHDFLUFXODomRGHHTXLSDPHQWRVGHYHPVHUSUHIHUHQFLDOPHQWH
QRSHUtRGRGLXUQRREVHUYDQGRVHRVOLPLWHVDSURSULDGRVGHYHORFLGDGH
+DYHQGRQHFHVVLGDGHGHUHDOL]DomRGDDWLYLGDGHHPSHUtRGRQRWXUQRQmR
GHYHUmRVHUXOWUDSDVVDGRVRVOLPLWHVDFHLWiYHLVGHHPLVV}HVDWPRVIpULFDVH
JHUDomRGHUXtGRVHVWDEHOHFLGRVHPQRUPDHVSHFtILFD
d) &DVRQHFHVViULRFDVDDPLQLPL]DomRGDJHUDomRGHSRHLUDUHDOL]DUDVSHUV}HV
SHULyGLFDVQDVYLDVQmRSDYLPHQWDGDVXWLOL]DGDVSDUDDVREUDVHRDFHVVR
jURGRYLDDLQGDTXHIRUDGDIDL[DGHGRPtQLRGHIRUPDDPDQWHURWHRUGH
XPLGDGHGRVRORH[SRVWR
e) &REULUFRPORQDVDVFDoDPEDVGHFDPLQK}HVTXHWUDQVSRUWDPPDWHULDLVSDUD
as obras.
4. GERENCIAMENTO DE EFLUENTES, RESÍDUOS

SÓLIDOS E ABASTECIMENTO DE ÁGUA
a) 3RVVXLUFHUWLGmRGHGLVSHQVDRXSRUWDULDGHRXWRUJDSDUDRXVRGD
iJXDHPLWLGDSHORyUJmRJHVWRUFRPSHWHQWHDQWHULRUPHQWHDTXDLVTXHU
LQWHUYHQo}HVHPUHFXUVRVKtGULFRVQHFHVViULDVjVREUDVWDLVFRPRFDSWDomR
EDUUDPHQWRODQoDPHQWRHRXWURV
b) 2WUDWDPHQWRGRVHIOXHQWHVOtTXLGRVHIOXHQWHVVDQLWiULRVHGRUHIHLWyULR
iJXDVROHRVDVGDVODYDJHQVHOXEULILFDomRGHHTXLSDPHQWRVHYHtFXORV
RDEDVWHFLPHQWRGHiJXDSDUDFRQVXPRGRVWUDEDOKDGRUHVRWUDWDPHQWR
GRVUHVtGXRVVyOLGRVHRJHUHQFLDPHQWRGHUXtGRVHHPLVV}HVDWPRVIpULFDV
GRVFDQWHLURVGHREUDGHYHUmRDWHQGHUDRVQRUPDWLYRVYLJHQWHV1RFDVR
GHJHUDomRGHHIOXHQWHVROHRVRVUHDOL]DUWUDWDPHQWRDGHTXDGRDWUDYpVGH
QRPtQLPR6LVWHPDV6HSDUDGRUHVGH»JXDHÂOHR66$2GHYLGDPHQWH
dimensionados.
c) eYHGDGRRODQoDPHQWRRXGLVSRVLomRGHHIOXHQWHEUXWRVHPWUDWDPHQWRQR
VRORRXHPFXUVRVG¬iJXD
d) 'HYHUmRVHULPSOHPHQWDGDVDo}HVGHJHUHQFLDPHQWRGHHIOXHQWHVVDQLWiULRV
FRQWHPSODQGRDXWLOL]DomRGHEDQKHLURVTXtPLFRVHSUHYHQGRDGLVSRVLomR
ILQDODVHUUHDOL]DGDSRUHPSUHVDHVSHFLDOL]DGDHGHYLGDPHQWHOLFHQFLDGD
SHORVyUJmRVDPELHQWDLVFRPSHWHQWHV
e) 5HDOL]DUJHUHQFLDPHQWRGRVUHVtGXRVVyOLGRVJHUDGRVSHODVDWLYLGDGHV
H[HFXWDGDVFRPDGHTXDGRUHFROKLPHQWRDFRQGLFLRQDPHQWRDUPD]HQDPHQWR
HGHVWLQDomRILQDOSRUHPSUHVDGHYLGDPHQWHOLFHQFLDGDPDQWHQGRQRFDQWHLUR
GHREUDVRVFRPSURYDQWHVGHGHVWLQDomRGHVVHVUHVtGXRV
f) 1RFDVRGHJHUDomRGHUHVtGXRVGDFRQVWUXomRFLYLORJHUHQFLDPHQWRGHYHUi
HVWDUHPFRQVRQkQFLDFRPD5HVROXomR&RQDPDQRXQRUPDTXH
YLHUDVXFHGHU
g) 4XDQGRDGHVWLQDomRGRVUHVtGXRVVyOLGRVIRU©YHQGDSDUDWHUFHLURVª
©GRDomRªRX©UHFLFODJHPªSRVVXLUFHUWLILFDGRVRXGHFODUDo}HVTXH
FRQWHQKDPLGHQWLILFDomRGRUHFHEHGRU&13-&3)HQRPHFRPSOHWRH
FRPSURYHPRORFDOSDUDRQGHIRUDPGHVWLQDGRVDOpPGHLQIRUPDomRVREUHR

WLSRGHUHVtGXRHGDTXDQWLGDGH
h) 0DQWHUDIDL[DGHGRPtQLROLYUHGHHQWXOKRVUHVWRVGHFRQVWUXomRHH[FHVVR
GHYHJHWDomRHVSHFLDOPHQWHMXQWRDRVDFRVWDPHQWRV
5. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
i) $ViUHDVTXHVRIUHUDPLQWHUYHQo}HVHHVWmRVXVFHSWtYHLVDHURVmR
GHVPRURQDPHQWRVHVFRUUHJDPHQWRVHWFGHYHUmRVHUREMHWRGHUHFXSHUDomR
ambiental.
j) 2VRORRUJkQLFRREWLGRGXUDQWHDRSHUDomRGHGHVPDWDPHQWRHOLPSH]D
GHYLGDPHQWHHVWRFDGRSRGHUiVHUXWLOL]DGRQRSURFHVVRGHUHYHJHWDomR
das áreas.
k) 5HDOL]DURPRQLWRUDPHQWRSHULyGLFRGXUDQWHDH[HFXomRGDVDWLYLGDGHV
GHUHFXSHUDomRHDSyVILQDOL]DomRGDVREUDVQRLQWXLWRGHDFRPSDQKDUD
HIHWLYLGDGHGDVWpFQLFDVGHUHFXSHUDomRDGRWDGDVUHDOL]DQGRDGHTXDo}HV
TXDQGRQHFHVViULDV
l) 5HDOL]DUDUHFXSHUDomRGRVSDVVLYRVDPELHQWDLVH[LVWHQWHVQDIDL[DGH
domínio da rodovia.
6. EDUCAÇÃO AMBIENTAL E COMUNICAÇÃO SOCIAL
a) 'XUDQWHDH[HFXomRGHREUDVGHYHUmRVHULPSOHPHQWDGDVFDPSDQKDVGH
HVFODUHFLPHQWRVDVHXVXVXiULRVEXVFDQGRHYLWDUSURFHGLPHQWRVLQLFLDGRUHV
GHLQFrQGLRVFRPRODQoDPHQWRGHSRQWDVGHFLJDUURVDRORQJRGDURGRYLD
b) 0DQWHUFDQDODEHUWRSDUDDFRPXQLFDomRGRHPSUHHQGHGRUFRPDSRSXODomR
ORFDOHVFODUHFHQGRDVG~YLGDVH[LVWHQWHVHPDQWHQGRDLQIRUPDGDVREUHDV
GLYHUVDVDo}HVOLJDGDVjVREUDV
c) 5HDOL]DUGLYXOJDomRQRVPHLRVGHFRPXQLFDomRDGHTXDGRVGDVDWLYLGDGHV
DVHUHPGHVHQYROYLGDVSHORHPSUHHQGHGRUVHPSUHTXHHVWDVFRQWHPSODUHP
DQHFHVVLGDGHGHH[SORV}HVLQWHUUXSomRRXOLPLWDomRGRWUiIHJRQDVYLDVGH
WUkQVLWRGHYHtFXORV
d) $QWHVGRLQtFLRGDVREUDVGHYHUiVHUUHDOL]DGDGLYXOJDomRMXQWRDRV
PRWRULVWDVHSRSXODo}HVOLPtWURIHVDRHPSUHHQGLPHQWRFRQWHQGRR
FURQRJUDPDSUHYLVWRGHREUDVHRVWUHFKRVGHHYHQWXDOLQWHUUXSomRRX
alteração do tráfego.
e) 'HVHQYROYHUDWLYLGDGHVGHHGXFDomRHPVD~GHTXHGHYHUmRDEUDQJHUWRGDD
mão de obra contratada.
127
7. EXECUÇÃO DAS OBRAS
a) &DSDFLWDUHFRQWUDWDUSUHIHUHQFLDOPHQWHPmRGHREUDORFDOSDUDDH[HFXomR
das atividades rodoviárias.
b) 5HDOL]DUH[DPHVPpGLFRVDGPLVVLRQDLVHSHULyGLFRVGXUDQWHDYLJrQFLDGRV
FRQWUDWRVDGRWDQGRPHGLGDVGHFRQWUROHVDQLWiULRFDVRKDMDDOWHUDomRQR
TXDGURGHVD~GHGDPmRGHREUDFRQWUDWDGD
c) 'LVSRQLELOL]DUHJDUDQWLURXVRSHODPmRGHREUDFRQWUDWDGDGHHTXLSDPHQWRV
GHVHJXUDQoDFRPRPiVFDUDVERWDVIRQHVGHRXYLGROXYDVHFDSDFHWHV
GXUDQWHDH[HFXomRGDVREUDVHHPORFDLVTXHDVVLPRH[LJLU
d) $QWHVGRLQtFLRGHREUDVUHDOL]DUDomRHGXFDWLYDFRPRVWUDEDOKDGRUHV
HQYROYLGRVVREUHRVVHJXLQWHVWHPDV
• 0HGLGDVGHFRQWUROHTXHGHYHUmRVHUDGRWDGDVGXUDQWHDH[HFXomRGDVREUDV
• (VWDEHOHFLPHQWRGHUHODFLRQDPHQWRUHVSHLWRVRHDGHTXDGRFRPDFRPXQLGDGH
GRHQWRUQR
• $o}HVGHFRPEDWHDFULPHVDPELHQWDLVWDLVFRPRSURLELomRGHFDoDHFROHWD
de animais silvestres.
e) 4XDQGRGDUHDOL]DomRGHFRUWHV
• 2VRORFRPPDWHULDORUJkQLFRGHYHUiVHUHVWRFDGRHPORFDOSUySULRH
SRVWHULRUPHQWHXWLOL]DGRHPUHFXSHUDomRGHiUHDVGHJUDGDGDVFDQWHLURV
GHLQWHUVHo}HVHQWUHRXWURV
• 2VWDOXGHVGHFRUWHGHYHPWHUDVVHJXUDGDVXDHVWDELOLGDGHDOpPGHGLVSRU
GHVLVWHPDGHGUHQDJHPHFREHUWXUDYHJHWDODGHTXDGRVGHIRUPDDHYLWDU
DIRUPDomRHFRQWURODURVSURFHVVRVHURVLYRVGXUDQWHHDSyVDH[HFXomR
das atividades.
f) 4XDQGRGDUHDOL]DomRGHDWHUURV
• $VDLDGRDWHUURQmRGHYHDWLQJLUFXUVRVG¬iJXDGHIRUPDDHYLWDUDVVRUHDPHQWR
UHSUHVDPHQWRRXDOWHUDomRGHVHXWUDoDGR$LPSRVVLELOLGDGHGHDWHQGLPHQWR
GHVWHLWHPGHYHVHUMXVWLILFDGDWHFQLFDPHQWH
• ([HFXWDUREUDVGHFRQWHQomRHVHJXUDQoDWDLVFRPREDUUHLUDVGHVLOWDJHP
HODJRDVGHVHGLPHQWDomRSDUDFRQWURODUDHURVmRHLPSHGLUDLQWHUIHUrQFLD
QRUHJLPHGHHVFRDPHQWRGDViJXDVQDViUHDVDGMDFHQWHVHPGHFRUUrQFLD
GDVPRYLPHQWDo}HVGHWHUUDQHFHVViULDVSDUDDVREUDVSUHYHQLQGRVH
UHSUHVDPHQWRVHFDUUHDPHQWRGHVHGLPHQWRVSDUDFRUSRVG¬iJXD
• 2VDWHUURVGHYHPWHUDVVHJXUDGDVXDHVWDELOLGDGHPDFLoRHIXQGDo}HV
DOpPGHGLVSRUGHVLVWHPDGHGUHQDJHPHFREHUWXUDYHJHWDODGHTXDGRV
GHIRUPDDHYLWDUDIRUPDomRHFRQWURODURVSURFHVVRVHURVLYRVGXUDQWHH
DSyVDH[HFXomRGDVDWLYLGDGHV
g) 0DQWHUFRQGLo}HVGHGUHQDJHPVDWLVIDWyULDVHYLWDQGRRVXUJLPHQWRGH
SURFHVVRVHURVLYRVHRDVVRUHDPHQWRGHFRUSRVG¬iJXD
h) $ViUHDVGHGHSRVLomRGHPDWHULDOH[FHGHQWHiUHDVGHHPSUpVWLPRVFDQWHLURV
GHREUDVHGHPDLViUHDVGHDSRLRGHYHPHVWDUSUHIHUHQFLDOPHQWHORFDOL]DGD
IRUDGH»UHDVGH3UHVHUYDomR3HUPDQHQWH§$33HGHIUDJPHQWRVIORUHVWDLV
i) 2VFDQWHLURVGHREUDVGHYHPHVWDUGLVWDQWHVGHiUHDVXUEDQL]DGDVHP
HVSHFtILFRGHFOtQLFDVPpGLFDVKRVSLWDLVKDELWDo}HVPXOWLIDPLOLDUHVHHVFRODV

j) 4XDQGRGDGHVDWLYDomRGHFDQWHLURVGHREUDV
• 5HFXSHUDomRJHUDOGDiUHDRFXSDGDSURYLVRULDPHQWHFRPDUHPRomRGH
SLVRViUHDVFRQFUHWDGDVHQWXOKRVHPJHUDOUHJXODUL]DomRGDWRSRJUDILDH
GUHQDJHPVXSHUILFLDO
• 5HPRomRGHWRGRHQWXOKRH[LVWHQWHSDUDORFDOGHYLGDPHQWHOLFHQFLDGRD
essa finalidade.
• /LPSH]DJHUDOILQDOGHWRGRVFRPSRQHQWHVGRVLVWHPDGHGUHQDJHPVXSHUILFLDO
LQFOXVLYHUHPRomRGRVFRPSRQHQWHVGHGUHQDJHPSURYLVyULDQRORFDO
• ,QVSHomRILQDOGRVVLVWHPDVGHWUDWDPHQWRGHHIOXHQWHVVDQLWiULRV
• ,QVSHomRILQDOGDViUHDVGHODYDJHPGHPiTXLQDVHHTXLSDPHQWRVGH
HVWRFDJHPHPDQLSXODomRGHFRPEXVWtYHLVyOHRVHJUD[DVYLVDQGRLGHQWLILFDU
HYHQWXDLVFRQWDPLQDo}HVGRVRORHiJXDVHDGRomRGHSURYLGrQFLDVSDUD
VXDUHFXSHUDomR
• &DVRVHMDQHFHVViULDDSHUPDQrQFLDGHDOJXPDLQVWDODomRSDUDDSURYHLWDPHQWR
DOWHUQDWLYRGHYHUiVHUIHLWDFRPXQLFDomRDRyUJmRDPELHQWDODFRPSDQKDGD
GDUHVSHFWLYDMXVWLILFDWLYDDQWHVGDGHVDWLYDomR
• 'HVWLQDomRILQDOGDiUHDSURFXUDQGRVHXPDVLWXDomRGHHTXLOtEULRFRPR
VHXHQWRUQR&DVRQmRH[LVWDGHVWLQDomRILQDOFODUDDiUHDGHYHUiUHFHEHU
WUDWDPHQWRFRPFREHUWXUDYHJHWDOSDUDSURWHomRGRVROR
k) $VXVLQDVGHDVIDOWRGHYHPGLVSRUGHILOWURVHGHRXWURVGLVSRVLWLYRVTXH
HYLWHPRXUHGX]DPDHPLVVmRSDUDDDWPRVIHUDGHPDWHULDLVILQRV
l) 8WLOL]DUWpFQLFDVSDUDUHGX]LUDSRHLUDQDVLQVWDODo}HVGHEULWDJHPFRPR
©W~QHLVªQRVSRQWRVGHGHVFDUJDGDVFRUUHLDVWUDQVSRUWDGRUDVDVSHUJLQGR
iJXDVREUHRPDWHULDOWUDQVSRUWDGR
m) 6HPSUHTXHSRVVtYHOLQVWDODURVEULWDGRUHVSUy[LPRVDHQFRVWDVTXHSRVVDP
IXQFLRQDUFRPRDEDIDGRUHVGHUXtGR
n) 0DQWHUPRWRUHVUHJXODGRVUHGX]LQGRDHPLVVmRGHIXPDoD
o) $VLQDOL]DomRGDURGRYLDGHYHLQGLFDUDSUHVHQoDGHXQLGDGHVGH
FRQVHUYDomRPDQDQFLDLVDVVLPFRPRGHYHVHULQWHQVLILFDGDHPSHUtPHWURV
XUEDQRVFRQIHULQGRPDLRUVHJXUDQoDDRVXVXiULRVHDRPHLRFLUFXQGDQWH
p) ,PSODQWDUFDQDOHWDVGHFDSWDomRHWDQTXHVGHUHWHQomRGHOtTXLGRV
GHUUDPDGRVSRUDFLGHQWHVHPWUHFKRVSUy[LPRVDRVPDQDQFLDLVH
HVSHFLDOPHQWHQRVHQFRQWURVHSRQWHVVREUHDVIRQWHVGHiJXDXVDGDVSDUD
DEDVWHFLPHQWRS~EOLFRRQGHWDPEpPGHYHPVHUFRQVWUXtGDVEDUUHLUDVUtJLGDV
q) $VVDtGDVGHGUHQRVYDOHWDVHVDUMHWDVGHYHPHVWDUSURYLGDVGHGLVVLSDGRUHV
GHHQHUJLDGHVWLQDGRVDUHGX]LUDYHORFLGDGHGDiJXDDQWHVTXHHQWUHHP
FRQWDWRFRPRWHUUHQRQDWXUDO
r) &RQVWUXLUODJRDVRXFDL[DVGHUHWHQomRGXUDQWHDWHUUDSOHQDJHPQDVDtGD
GHGLVSRVLWLYRVGHGUHQDJHPHPERWDIRUDVMD]LGDVHPSUpVWLPRVFRUWHV
DWHUURVHGLTXHVGHSURWHomRMXQWRjVPDUJHQVGRVFXUVRVG¬iJXDTXDQGRD
movimentação de terras e a erodibilidade dos terrenos assim exigir.
129
8. PRODUTOS PERIGOSOS
a) 5HDOL]DUDGHTXDGRDUPD]HQDPHQWRGRVSURGXWRVTXtPLFRVGLVSRVWRV
QRHPSUHHQGLPHQWROHYDQGRHPFRQVLGHUDomRVXDVLQFRPSDWLELOLGDGHV
TXtPLFDV
b) 1RFDVRGHXVRGHSURGXWRVSHULJRVRVRXJHUDomRGHUHVtGXRVSHULJRVRVHP
FDQWHLURVGHREUDRXRILFLQDVFRPRyOHRVJUD[DVWLQWDVVROYHQWHVHRXWURV
• VRPHQWHUHDOL]DUVXDPDQLSXODomRHPiUHDFREHUWDHFRPSLVRLPSHUPHDELOL]DGR
GRWDGDGHVLVWHPDGHFRQWHQomRVHSDUDomRHFROHWD
• DEDFLDGHFRQWHQomRGHYHWHUFDSDFLGDGHVXILFLHQWHSDUDFRQWHUQRPtQLPR
GRYROXPHWRWDOGRVUHFLSLHQWHVRXRYROXPHGRPDLRUUHFLSLHQWH
DUPD]HQDGRTXDOTXHUTXHVHMDVHXWDPDQKRGHYHQGRVHUFRQVLGHUDGRR
PDLRUYROXPHHVWLPDGRHQWUHDVGXDVDOWHUQDWLYDVSRVVtYHLV
c) &DVRH[LVWDQHFHVVLGDGHGHWDQTXHVGHFRPEXVWtYHOSDUDDVREUDVHVWHV
GHYHUmR
• VHULQVWDODGRVIRUDGH»UHDVGH3UHVHUYDomR3HUPDQHQWH$33VHPH[FHo}HV
HGHIUDJPHQWRVIORUHVWDLV
• VHUDpUHRVHFRPFDSDFLGDGHPi[LPDWRWDOGHDWpTXLQ]HPLOOLWURV
GRWDGRVGHFREHUWXUDHEDFLDGHFRQWHQomRDOpPGRVGHPDLVPHFDQLVPRV
GHFRQWUROHHVHJXUDQoDHVWDEHOHFLGRVQDVQRUPDV$%171%5
HRXQRUPDTXHYLHUDVXFHGHU
d) &DVRKDMDERPEDGHDEDVWHFLPHQWRFRPRDWLYLGDGHGHDSRLRHVWD
GHYHUiHVWDUVREUHSLVRLPSHUPHDELOL]DGRHGRWDGRGHFDQDOHWDVODWHUDLV
GLUHFLRQDGDVDXP6LVWHPDGH&RQWHQomRRXDXP6LVWHPD6HSDUDGRUGH
»JXDHÂOHRGHYLGDPHQWHGLPHQVLRQDGR
e) 3UHYHUQRSURMHWRGHHQJHQKDULDTXDQGRQHFHVViULRFDQDOHWDVGHFDSWDomR
WDQTXHVGHUHWHQomRGHOtTXLGRVGHUUDPDGRVSRUDFLGHQWHVHEDUUHLUDV
UtJLGDVHPWUHFKRVTXHLQWHUFHSWDPRXWDQJHQFLDPPDQDQFLDLV3RGHUmRVHU
SUHYLVWDVRXWUDVPHGLGDVGHIRUPDDPLQLPL]DUDRFRUUrQFLDGHDFLGHQWHV
SULQFLSDOPHQWHRVDFLGHQWHVHQYROYHQGRWUDQVSRUWDUHVGHSURGXWRVSHULJRVRV

ANEXO V -
PRAZOS REGULAMENTADOS DO LICENCIAMENTO
AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RODOVIAS)
a)3URFHVVRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOVLPSOL²FDGR
(QTXDGUDPHQWRQR$UWGD3RUWDULD00$1
ATIVIDADE: Atividades de manutenção, contemplando conservação, recuperação e restauração
DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL NORMATIVO PRAZO (dias)
Comunicação ao Ibama, contendo

caracterização da atividade, incluindo-se as Portaria MMA
jazidas de empréstimo, localização e medidas EMPREENDEDOR Nº 289/2013 -
de controle e monitoramento ambiental a serem (Art. 19, §1º)
adotadas.
Portaria MMA
Manifestação do Ibama Ibama Nº 289/2013 15
(Art. 19, §1º)
ATIVIDADE: Atividades de melhoramento, desde que tenham extensão de até 5 km e não se

enquadrem na exigência de que trata o art. 10 da Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981
Comunicação ao Ibama, contendo a

caracterização da atividade, localização, Portaria MMA
necessidade ou não de supressão de vegetação, EMPREENDEDOR Nº 289/2013 -
medidas de controle e monitoramento ambiental (Art. 19, §2º)
a serem adotadas e cronograma de obras.
Portaria MMA
Manifestação do Ibama Ibama Nº 289/2013 30
(Art. 19, §2º)
ATIVIDADE: Ampliação da capacidade, incluindo a duplicação parcial, exceto para rodovias localizadas
na Amazônia Legal, e desde que inserida na faixa de domínio existente, tenha extensão de até 25 km
e que não implique em supressão de vegetação nativa arbórea, intervenção em área de preservação
permanente - APP, relocação de população, intervenção direta em áreas legalmente protegidas e não
se enquadre na exigência de que trata o art. 10 da Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981
Portaria MMA
Comunicação ao Ibama, contendo o Relatório
EMPREENDEDOR Nº 289/2013 -
Técnico constante do anexo IV desta portaria
(Art. 19, §3º)
Portaria MMA
Apreciação prévia do Ibama Ibama Nº 289/2013 30
(Art. 19, §3º)
Observações:
Não estão incluídos nos prazos citados acima os prazos adicionais necessários para a obtenção de
autorizações, tais como: Autorização para Supressão de Vegetação – ASV, Autorização de Captura,
coleta e transporte de material Biológico – Abio, Outorga de Uso de Recursos Hídricos, entre outras.
O processo deverá ocorrer de forma concomitante.
131
b) 3URFHVVRGHOLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOVLPSOL²FDGR(PLVVmR
GH/LFHQoDGH,QVWDODomR/,'LUHWD3RUWDULD00$1
Atividade: Obras de Duplicação Ampliação de Capacidade, Implantação e Pavimentação
Requerimento para o licenciamento

Portaria MMA nº
ambiental específico com a
289/2013 (Art. 3º, §3º)
comprovação do disposto no §1º, Art. EMPREENDEDOR -
Portaria MMA nº
4º da Portaria MMA nº 289/2013 e
289/2013 (Art. 4º, §2º)
apresentação da FCA
Portaria MMA nº
Ratificação do Ibama quanto ao
289/2013 (Art. 3º, §4º)
enquadramento no licenciamento Ibama 20
Portaria MMA nº
ambiental específico
289/2013 (Art. 4º, §3º)
Portaria MMA nº
Emissão do Termo de Referência (TR),
Ibama 289/2013 (Art. 6º, Art. 30
incluindo os TR dos órgãos envolvidos
7º, §2º)
Apresentação dos estudos ambientais EMPREENDEDOR
Portaria MMA nº
Análise de check list Ibama 30
289/2013 (Art. 7º, §3º)
Portaria MMA nº
Realização de vistorias técnicas Ibama 289/2013 (Art. 7º, inciso
V)
Portaria MMA nº
Realização de consulta pública Ibama 30
289/2013 (Art. 7º, §6º)
Portaria MMA nº
Solicitação de complementações Ibama
289/2013 (Art. 7º, §9º)
Resolução Conama nº
Apresentação de complementações EMPREENDEDOR 120
237/1997 (Art. 15)
Análise dos estudos ambientais e Portaria MMA nº 180 90

Ibama
emissão de parecer técnico conclusivo 289/2013 (Art. 7º, §7º) (EA) (RAS)
Emissão da LI Direta, após o

pagamento pelo empreendedor das Ibama -
taxas de licença e análise dos estudos
Observações:
Não estão incluídos nos prazos citados acima os prazos adicionais necessários para a obtenção de
autorizações, tais como: Autorização para Supressão de Vegetação – ASV, Autorização de Captura,
coleta e transporte de material Biológico – Abio, Outorga de Uso de Recursos Hídricos, entre outras.
O processo deverá ocorrer de forma concomitante.

133

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MANUAL DE

Aspectos gerais do licenciamento ambiental federal

0LQLVWUR,QIUDHVWUXWXUD Ministro da Economia

6HFUHWiULR([HFXWLYR Secretaria Especial do Programa de

6XEVHFUHWDULDGH6XVWHQWDELOLGDGH Secretaria de Apoio ao Licenciamento

MANUAL DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL FEDERAL - RODOVIAS/FERROVIAS

MANUAL DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL FEDERAL - RODOVIAS/FERROVIAS

Figura 1: Estrutura do Sisnama.......................................................................................................12

MANUAL DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL FEDERAL - RODOVIAS/FERROVIAS

Tabela 1: Escopo do Manual..............................................................................................................11

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Abio Autorização para Captura, Coleta e Transporte de Material Biológico

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1.1 ESCOPO DO MANUAL

Tabela 1: Escopo do Manual

Sistema Nacional do Meio Ambiente: Trata da estrutura do Sistema

Licenciamento Ambiental Federal: Trata do procedimento de

Licenciamento Ambiental Estadual ou Municipal: Trata dos órgãos

Fontes oficiais de informações: Apresenta fontes oficiais que possam ter

Infraestrutura de Transportes (Rodovias e Ferrovias): Trata da estrutura

Capítulo 7 Considerações Finais

Capítulo 8 Referências Bibliográficas

Anexo I Glossário de Definições

Anexo II Prazos regulamentares do licenciamento ambiental ordinário

Questões relevantes a serem observadas quando da elaboração dos

Anexo IV Medidas de Controle Ambiental (Rodovias)

Prazos regulamentares do licenciamento ambiental simplificado

Figura 1: Estrutura do Sisnama

Tabela 2: Competências do Sisnama

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1RkPELWRGROLFHQFLDPHQWRDPELHQWDORyUJmRH[HFXWRU ,EDPD HRVyUJmRV

MANUAL DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL FEDERAL - RODOVIAS/FERROVIAS

Tabela 3: Entes envolvidos no processo de licenciamento ambiental

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) terá

A Fundação Nacional do Índio (Funai) terá participação em todas as

A Fundação Cultural Palmares (FCP)2 terá participação em todas as

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)

Gestores Os Gestores Estaduais de Unidades de Conservação terão participação no

O Ministério da Saúde (MS) terá participação, em conjunto com o órgão

3. LICENCIAMENTO AMBIENTAL FEDERAL

(PUHJUDROLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOQR%UDVLOSRVVXL WUrV IDVHVGLVWLQWDV$VHJXLU

Instauração Licenciamento Licenciamento Licenciamento

Figura 3: Fases do processo de licenciamento ambiental

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3.1 INSTAURAÇÃO DO PROCESSO

Figura 4: Fluxo da Instauração do Processo

$)LFKDGH&DUDFWHUL]DomRGH$WLYLGDGH )&$ pRSULPHLURGRFXPHQWRWpFQLFR

Tabela 4: Normativos correlatos à Ficha de Caracterização de Atividade

IN Ibama Estabelece, no âmbito do Ibama, os procedimentos para o licenciamento

3.1.2 Análise de Competência

Tabela 5: Normativos correlatos à Análise de Competência

IN Ibama Estabelece, no âmbito do Ibama, os procedimentos para o licenciamento

MANUAL DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL FEDERAL - RODOVIAS/FERROVIAS

Decreto Estabelece as tipologias de empreendimentos e atividades cujo

Estabelece os procedimentos administrativos no âmbito do Ibama para

a) HPLVVmRGH/LFHQoD3UpYLD /3 /LFHQoDGH,QVWDODomR /, H/LFHQoDGH

O processo de licenciamento ambiental para empreendimentos e atividades

Tabela 6: Normativos correlatos ao enquadramento do empreendimento

Estabelece as definições, as responsabilidades, os critérios básicos

Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do

Estabelece, no âmbito do Ibama, os procedimentos para o

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Licenciamento Licenciamento Licenciamento

Manifestação dos Manifestação dos Manifestação dos

6HFUHWiULR([HFXWLYR Secretaria Especial do Programa de

1RkPELWRGROLFHQFLDPHQWRDPELHQWDORyUJmRH[HFXWRU,EDPDHRVyUJmRV

(PUHJUDROLFHQFLDPHQWRDPELHQWDOQR%UDVLOSRVVXLWUrVIDVHVGLVWLQWDV$VHJXLU

$)LFKDGH&DUDFWHUL]DomRGH$WLYLGDGH)&$pRSULPHLURGRFXPHQWRWpFQLFR

a) HPLVVmRGH/LFHQoD3UpYLD/3/LFHQoDGH,QVWDODomR/,H/LFHQoDGH

2SUD]RGHYDOLGDGHGR75pGHGRLVDQRVSRGHQGRVHUUHQRYDGRDSHGLGR

2yUJmRDPELHQWDOGHYHUiUHDOL]DUDYHULILFDomRHPDWpWULQWDGLDVFRQWDGRV

2SUD]RSDUDDQiOLVHGRVGRFXPHQWRVpGHTXDUHQWDHFLQFRGLDV'XUDQWH