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A FIAT, além de produzir

automóveis com alta tecnologia


e design único, também investe
em ações socioculturais e ambi-
PORTUGUÊS
entais, pois acredita na parceria
de todos os setores da socie-
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
dade para o desenvolvimento
sustentável do Brasil. Conheça
essas iniciativas pelo site:
www.fiat.com.br/sustentabilidade

Palio Fire - Impresso 60355672 - II/2017


COPYRIGHT BY FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA. - PRINTED IN BRAZIL
As informações contidas neste manual correspondem às características do veículo na data de sua publicação. A fabricante, porém, poderá alterar
as características do veículo, em razão de modificações de natureza técnica ou comercial, sem prejudicar as características básicas do produto.
Este manual apresenta informações sobre diferentes versões do automóvel. Confira as características específicas do veículo que você adquiriu. Este
manual disponibiliza as informações necessárias para garantir a boa e segura utilização do seu veículo. Orientamos-lhe, ainda, verificar eventuais
informações sobre o veículo, que se encontram disponíveis no site www.fiat.com.br > menu > já tenho um Fiat > manual de seu Fiat. Eventuais
dúvidas poderão ser esclarecidas junto à Rede de Concessionárias Fiat e ou pela Central de Relacionamento Fiat, através do telefone nº 0800-707-1000.

PALIO FIRE
Esta publicação foi produzida
com papel certificado FSC
COMPROMISSO FIAT COM A QUALIDADE
300 mA

ORIENTAÇÕES: 80 mA

Prefira sempre Acessórios Genuínos FIAT.


Tanto o veículo como os equipamentos nele instalados consomem 36 mA
energia da bateria quando desligados, é o denominado “consumo em Consumo máximo
Stand-by”. Como a bateria tem um limite máximo de consumo para ga- 4 mA Stand-by da bateria
11 mA 60 AH
rantir a partida do motor, deve-se dimensionar o consumo dos equipa-
mentos ao limite de consumo da bateria.
Rádio
Rádio Rádio
Veículo Genuíno
marca A marca B
ADVERTÊNCIAS Fiat

Para assegurar a qualidade e o perfeito funcionamento do veículo, recomendamos instalar somente acessórios genuínos, à disposição
na Rede de Assistência Fiat.
A instalação de rádios, alarmes, rastreadores ou qualquer outro acessório eletrônico não genuíno poderá ocasionar consumo excessivo
de carga da bateria, podendo provocar o não funcionamento do veículo e a perda da garantia.

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS lbf/pol2 (kgf/cm2)


Palio Fire Palio Fire Way
165/70R13 79T (Série) 175/65R14 82T (Opcional) 175/65R14 82T
Com carga média
- dianteiro: 28 (2,0) 32 (2,2) 32 (2,2)
- traseiro: 28 (2,0) 32 (2,2) 32 (2,2)
Com carga completa
- dianteiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2)
- traseiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2)
Roda de reserva 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2)
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kgf/cm2 ou 4 lbf/pol2 em relação ao valor prescrito.
Observação: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.
Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe de seu Fiat Palio e, assim, utilizá-lo
da maneira mais correta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez.
No manual estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajudarão
a aproveitar, por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicações para
a sua segurança, para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que sua
execução seja feita por pessoal qualificado pela FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA.

Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informações
específicas e não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
sGARANTIADOVEÓCULO
sSERVI OSADICIONAISRESERVADOSAOS#LIENTES&IAT
s#ØDIGO.ACIONALDE4RÊNSITOEINSTRU ÜESDEPRIMEIROSSOCORROS
sFUNCIONAMENTODOSISTEMADESOMSEDISPONÓVEL

Boa leitura, e boa viagem!

Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos Fiat
Palio disponíveis na rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Considere somente as
informações inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do veículo adqui-
rido, conforme discriminado na nota fiscal de venda.

1
BEM-VINDO A BORDO

Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa
segurança e respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passan-
do pelos dispositivos de segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo
isso contribuirá para que a personalidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.

Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos pro-
cessos de construção que diminuem os custos de manutenção.

Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem do Fiat Palio veículo a ser imitado.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA

Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é
necessário deter-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro
descobrir a qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas Proteção do ambiente Integridade do veículo

Atenção. A falta total ou parcial Indica o comportamento cor- Atenção. A falta total ou parcial
de respeito a estas prescrições po- reto a manter, para que o uso do de respeito a estas prescrições po-
de pôr em grave perigo a seguran- veículo não cause nenhum dano de acarretar sérios danos ao veícu-
ça física das pessoas. ao meio ambiente. lo e, em certos casos, a perda da
garantia.
3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não
existam obstáculos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro
objeto. Verifique também se as luzes-espia não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
/BSERVEOTRÊNSITOANTESDEABRIRUMAPORTAOUSAIRCOMOSEUVEÓCULODOESTACIONAMENTO
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar
o veículo.
0ARASUASEGURAN A OBSERVEASCONDI ÜESDOTEMPO DOTRÊNSITOEDAESTRADA EDIRIJADEACORDOCOMELAS
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funciona-
mento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois se ocorrer desaceleração rápida do veículo, eles poderão
provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
,EMBRE SEOSMOTORISTASPRUDENTESRESPEITAMTODASASLEISDETRÊNSITO&A ADAPRUDÐNCIAUMHÉBITO
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à Ga-
rantia. Quando for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima
revisão periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Bobina
Alta tensão.
Bateria
Em alguns componentes do seu Líquido corrosivo.
Fiat, ou perto deles, estão aplica-
das etiquetas coloridas específicas Correias e polias
cujo símbolo chama a atenção do Órgãos em movimento; não
Bateria aproximar partes do corpo ou
usuário e indica precauções im-
Perigo de explosão. roupas.
portantes que este deve tomar, em
relação ao componente em ques-
tão.
A seguir, são citados resumida- Ventilador Tubulação do climatizador
mente todos os símbolos indicados de ar
Pode ligar-se automatica-
pelas etiquetas empregadas no seu mente, mesmo com o motor Não abrir.
Fiat e, ao lado, os componentes parado. Gás em alta pressão.
para os quais os símbolos chamam
a atenção.
SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
É também indicado o signifi-
Reservatório de expansão
cado do símbolo de acordo com Bateria
Não remover a tampa quando
a subdivisão de perigo, proibição, o líquido de arrefecimento es- Não aproximar chamas.
advertência ou obrigação, à qual o tiver quente.
próprio símbolo pertence.

Bateria
Manter as crianças afastadas.
5
Anteparos de calor - cor- Direção hidráulica Veículo com gasolina ecoló-
reias - polias - ventilador Não superar o nível máximo gica
Não pôr as mãos. do fluido no reservatório. Usar Usar somente gasolina sem
somente o fluido prescrito no chumbo.
capítulo “Abastecimentos”.

AI
RBAG
Airbag do lado do passa-
geiro Reservatório de expansão
Não instalar porta-bebês vira- Circuito dos freios
Usar somente o líquido pres-
dos para trás no banco dian- Não superar o nível máximo crito no capítulo “Abasteci-
teiro do passageiro. do fluido no reservatório. Usar mentos”.
somente o fluido prescrito no
capítulo “Abastecimentos”.

SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO

Limpador do para-brisa
Catalisador Usar somente o líquido do
tipo prescrito no capítulo Bateria
Não estacionar sobre super- “Abastecimentos”. Proteger os olhos.
fícies inflamáveis. Consul-
tar o capítulo “Proteção dos
dispositivos que reduzem as
emissões”.
Motor Bateria
Usar somente o tipo de lubri- Macaco
ficante prescrito no capítulo Consultar o manual de Uso e
“Abastecimentos”. Manutenção.

6
CONHECIMENTO DO VEÍCULO A

USO CORRETO DO VEÍCULO B

EM EMERGÊNCIA C

MANUTENÇÃO DO VEÍCULO D

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E

ÍNDICE ALFABÉTICO F
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado confortavelmen- LUZES-ESPIA E SINALIZAÇÕES . . . . . . . . . . . . . .A-25
te a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, você vai poder A
reconhecer imediatamente as partes descritas no manual e SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO. . . .A-30
verificar “ao vivo” o que está lendo. VENTILAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-31
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, com
os comandos e os dispositivos com os quais está equipado. AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . .A-32
$EPOIS QUANDOLIGAROMOTOREENTRARNOTRÊNSITO FARÉMUITAS AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-33
outras descobertas agradáveis.
DESEMBAÇAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-34
ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . .A-36
COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-38
EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . .A-39
PORTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-41

SISTEMA FIAT CODE GERAÇÃO II . . . . . . . . . . . .A-1 PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-44


COMUTADOR DE IGNIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . .A-3 CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-46
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . .A-3 FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-47
CINTOS DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-7
ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-48
TRANSPORTE DE CRIANÇAS EM SEGURANÇA .A-11
AIRBAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-50
PRÉ-TENSIONADORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-12
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . .A-14 PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃO DO
AUTORRÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-53
QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . .A-15
INSTRUMENTOS DE BORDO . . . . . . . . . . . . . . .A-16 NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . . .A-54
DISPLAY ELETRÔNICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-19 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . .A-57
A
SISTEMA FIAT CODE CHAVES - fig. 1 Aconselha-se o uso de alarmes com
telecomando incorporado à chave de
GERAÇÃO II Com o veículo são entregues: ignição da linha Fiat Acessórios, que
- Duas chaves fig. 1. foram desenvolvidos e testados para
A fim de minimizar riscos de furtos/ uso em seu veículo e são oferecidos em
A
A chave fig. 1 de uso normal no ve-
roubos, o veículo é equipado com um ículo é usada para: todas as concessionárias Fiat.
sistema eletrônico de inibição do fun-
- ignição. Com o conjunto de chaves é entre-
CIONAMENTODOMOTOR&IAT#/$% QUE
- portas. gue o CODE CARD fig. 2 no qual é
é ativado automaticamente tirando a
indicado:
chave da ignição. - porta-malas.
A-fig. 2 /CØDIGOMECÊNICODAS
Cada chave tem um dispositivo ele- - tampa do reservatório de combustí- chaves a comunicar à Rede Assisten-
trônico com a função de transmitir um vel. cial FIAT para pedir cópias das cha-
sinal em código para o sistema de ig-
ves.
nição através de uma antena especial TELECOMANDO
incorporada no comutador de ignição.
O sinal enviado constitui a “palavra A chave de ignição tem predisposi- ADVERTÊNCIA: é importante
de ordem” sempre diferente para cada ção para instalação de telecomando a também anotar os números cons-
partida com a qual a central reconhe- DISTÊNCIAfig. 1. tantes do CODE CARD, para utilizá-
ce a chave, e somente nessa condição, -los se ocorrer um eventual extravio
permite a partida do motor. do cartão.

3PN0205BR
4EN1322BR

fig. 1 fig. 2
A-1
O FUNCIONAMENTO ADVERTÊNCIA: cada DUPLICAÇÃO DAS CHAVES
Cada vez que girar a chave de ig- chave fornecida tem um
código próprio, diferente de Quando o proprietário necessitar de
nição na posição STOP, ou PARK, o chaves adicionais, deve ir à Rede As-
sistema de proteção ativa o bloqueio todos os outros, que deve ser memo-
rizado pela central do sistema. sistencial FIAT com todas as chaves e
do motor. o Code Card. A Rede Assistencial FIAT
Girando a chave para MAR: EFETUARÉAMEMORIZA ÎOATÏUMMÉXI-
Este equipamento opera em MODECHAVES DETODASASCHAVES
1 3EOCØDIGOFORRECONHECIDO A
caráter secundário, isto é, não tanto as novas quanto as que estiverem
luz-espia Y no quadro de instrumen-
tem direito a proteção contra em mãos.
tos faz um breve lampejo, indicando
interferência prejudicial, mesmo A Rede Assistencial FIAT poderá exi-
que o sistema de proteção reconheceu
de estações do mesmo tipo, e gir os documentos de propriedade do
o código transmitido pela chave e o blo-
não pode causar interferência a veículo.
queio do motor foi desativado. Girando
sistemas operando em caráter
a chave para AVV, o motor funcionará. As chaves não apresentadas durante
primário.
2 3EALUZ ESPIAYFICARACESAJUN- a nova operação de memorização são
to com a luz-espia U OCØDIGONÎO A sequência numérica impressa aci- definitivamente cancelados da memória
foi reconhecido. Aconselha-se a repor ma do código de barras identifica o nú- para garantir que as chaves eventual-
a chave na posição STOP e, depois, de mero de homologação do immobilizer mente perdidas não sejam mais capazes
novo em MAR; se o bloqueio persistir, junto à ANATEL. de ligar o motor.
tentar com as outras chaves fornecidas. O código de barras e os algarismos
Com o automóvel em movimento e a localizados abaixo dele contêm dados Se o veículo for vendido,
chave da ignição em MAR, se a luz-espia do fornecedor do equipamento. é indispensável que o novo
Y acender, significa que o sistema está proprietário receba todas as
EFETUANDOUMAUTODIAGNØSTICOPOREXEM- Etiqueta - (Immobilizer) chaves e o CODE card.
PLO DEVIDOAUMAQUEDADETENSÎO 
NISA

ADVERTÊNCIA: impactos
violentos podem danificar 2981 - 10 - 3430
os componentes eletrônicos
contidos na chave.
(01) 0789838176 064 3

A-2
COMUTADOR DE - PARK: motor desligado, luzes de REGULAGENS
estacionamento acesas, a chave pode
IGNIÇÃO ser removida. Para girar a chave para a PERSONALIZADAS
posição PARK, apertar o botão A.
A chave pode girar para 4 posições A
diferentes fig. 3: BANCOS - fig. 4
Se ocorrer violação do
- STOP: motor desligado, a chave dispositivo da ignição Qualquer regulagem deve ser feita
pode ser removida. Alguns dispositivos (por ex.: uma tentativa de exclusivamente com o veículo parado.
ELÏTRICOSPOREXAUTORRÉDIO TRAVAMEN- roubo), verificar o funcionamento
TOELÏTRICODASPORTAS ETC PODEMFUN- na Rede Assistencial Fiat.
cionar.
- MAR: posição de marcha. Todos
os dispositivos elétricos podem funcio- Ao descer do veículo, tire
nar. sempre a chave para evitar
- AVV: partida do motor. que alguém ligue os coman-
dos involuntariamente. Lembre-se
de puxar o freio de mão até travar
no dente necessário para imobili-
zar completamente o veículo. Se o
veículo estiver em declive, engate a
primeira marcha, sendo aconselhá-
vel também virar as rodas em dire-

NU586
4EN0190BR

ção ao passeio, tomando o cuidado


para não tocar o pneu no meio-fio
(guias). Nunca deixe crianças sozi-
nhas no veículo.
A

fig. 3 fig. 4
A-3
Regulagem no sentido longitudinal Curso extra dos bancos dianteiros Verificar se o banco está
Levantar a alavanca A e empurrar Para algumas versões, está previsto bem travado empurrando-o
o banco para a frente ou para trás. Ao um curso extra para o sentido longitu- para frente e para trás.
soltar a alavanca, verificar se o banco dinal nos bancos dianteiros.
está bem travado, tentando empurrá-lo A etiqueta “Extra curso” B-fig. 5, lo- Regulagem do encosto do banco
para a frente e para trás. A falta deste calizada na parte inferior dos bancos dianteiro
bloqueio poderia provocar o movimen- dianteiros, é referente a um desloca- Para reclinar completamente, ou para
to do banco, fazendo-o deslocar alguns mento adicional para ocupantes de es- regular adequadamente a inclinação do
milímetros para frente ou para trás. tatura média alta. Para utilizá-lo, retirar encosto, girar o dispositivo específico
o batente plástico puxando-o para cima D-fig. 7, para permitir a liberação do
conforme a seta fig. 6 e guarde-o para encosto.
evitar a perda.

NP176

NU004
NU171

EXTRA CURSO

fig. 5 fig. 6 fig. 7


A-4
Bancos traseiros - fig. 8 APOIA-CABEÇAS Para removê-los, reclinar um pouco
o encosto, pressionar os botões A e
Para os bancos traseiros estão pre-
Bancos dianteiros - fig. 9 B-fig. 9 simultaneamente e puxá-los
vistos, para algumas versões, apoia-
Para aumentar a segurança dos passa- para cima.
cabeças reguláveis em altura. A
Para a regulagem: levantar ou abaixar geiros, os apoia-cabeças são reguláveis
em altura. ACESSO AOS BANCOS TRASEIROS
os apoia-cabeças até alcançar a altura (versões com 3 portas - fig. 10)
desejada. Lembre-se de que os
Para removê-los, rebater o encosto Pode-se acessar facilmente os bancos
apoia-cabeças devem ser
do banco para a frente, levantá-los na traseiros por ambos os lados:
regulados de maneira que
altura máxima, apertar os botões A ao a nuca, e não o pescoço, se apoie - Acionar a alavanca A-fig. 10 con-
lado dos suportes e puxar para cima. neles. Somente nesta posição podem forme a seta, mantendo-a acionada e
protegê-lo se ocorrer batidas. rebater o encosto para frente até atingir
o final de curso.
Não desmontar os ban-
cos nem efetuar serviços Para regular a altura, levantar o - Retornar o banco para a posição
de manutenção e/ou repa- apoia-cabeça e colocá-lo na altura de- normal, empurrando-o até o completo
ração. Operações realizadas de sejada. travamento.
modo incorreto podem prejudicar o Para abaixá-los, pressionar o botão
funcionamento dos dispositivos de A-fig. 9.
segurança. Dirigir-se sempre à Rede
Assistencial Fiat.

4EN1665BR

NU329
4EN1629BR

A A
A A
B

fig. 8 fig. 9 fig. 10


A-5
- Ao retornar o banco para a posição ADVERTÊNCIA: o projeto de um ESPELHO RETROVISOR INTERNO -
normal, ele voltará à posição longitudi- veículo é concebido atualmente fig. 11
nal regulada anteriormente. O encosto para que, se ocorrerem sinistros,
deverá ser regulado para a posição de- os ocupantes sofram o mínimo de Deslocando a alavanca A obtém-se:
sejada. consequências possíveis. 1 POSI ÎOANTIOFUSCAMENTO
2 POSI ÎONORMAL
ADVERTÊNCIA: o banco O espelho retrovisor interno é equi-
deve estar bem travado Para tanto, são concebidos na pado com um dispositivo contra aci-
para evitar o seu movimen- ótica de “Segurança ativa” e “segu- dentes que o desprende se ocorrerem
to e possíveis acidentes. rança passiva”. Em impactos que choques.
possam gerar desacelerações em
níveis “perigosos” aos usuários, os
Ao retornar o banco para bancos são projetados para defor-
sua posição original, acom- marem-se e assim, reduzir o nível
panhe o movimento lenta- de desaceleração sobre os ocupan-
mente com as mãos e certifique que tes, “preservando-os passivamente”.
eventuais obstáculos (objetos soltos
ou mesmo os pés dos passageiros),
não irão se interpor no curso do A deformação dos bancos deve
banco até seu perfeito travamento. ser considerada uma desejada con-
sequência do sinistro, uma vez que
é na deformação que a energia do
impacto é absorvida.

4EN0257BR
Antes de permitir o
ingresso ao banco traseiro,
certifique-se de que a regu-
lagem longitudinal do banco dian-
teiro seja adequada para acomodar
o passageiro traseiro.
1 A
2

fig. 11
A-6
ESPELHOS RETROVISORES Qualquer regulagem CINTOS DE
EXTERNOS deve ser efetuada somente
com o veículo parado. SEGURANÇA
Espelho retrovisor externo A
Faz-se a orientação do espelho retro- UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
As lentes dos espelhos
visor através do seu próprio corpo, mo- SEGURANÇA
retrovisores são parabólicas
vimentando-o até a posição desejada. e aumentam o campo de Para colocar os cintos, pegar a lin-
visão. No entanto, diminuem o tama- gueta de fixação A-fig. 14 e introduzi-
Com regulagem interna - fig. 12 nho da imagem, dando a impressão -la na sede B até perceber o “click” de
Por dentro do veículo, mover o bo- de que o objeto refletido está mais travamento.
tão A. distante do que a realidade. Se durante a colocação do cinto, ele
se travar, deixá-lo enrolar por um breve
trecho e retirá-lo novamente, evitando
Se a saliência do espe- puxões repentinos.
lho criar dificuldades numa
passagem estreita, dobre-o
da posição 1-fig. 12 para a posição Após engatar a fivela na
2-fig. 13. sede do fecho, puxar leve-
mente o cinto para eliminar
a folga do cadarço na região abdo-
minal.

FC0009BR
4EN1365BR

4EN1367BR
1 A

A
B
C
fig. 12 fig. 13 fig. 14
A-7
Para retirar o cinto, apertar o botão (C). A regulagem correta é obtida quando CINTOS DE SEGURANÇA
Acompanhar o cinto durante seu enrola- o cinto passa cerca da metade entre a TRASEIROS
mento para evitar que fique torcido. extremidade do ombro e do pescoço. A
sua eficiência depende diretamente da O banco traseiro, para algumas ver-
Não apertar o botão (C) correta colocação por parte do usuário. sões, tem cintos de segurança inerciais
com o veículo em movi- de três pontos de fixação com retrator
A regulagem de altura é possível em
mento. para os lugares laterais.
5 posições distintas.
Os cintos de segurança para os luga-
O cinto, por meio do retrator automá- Para fazer a regulagem, apertar o bo-
res traseiros devem ser usados conforme
tico, adapta-se ao corpo do passageiro tão A-fig. 15 e levantar ou abaixar a
o esquema ilustrado na fig. 16.
permitindo liberdade de movimentos. empunhadura B-fig. 15.
Para evitar engates incorretos, que
Com o veículo estacionado em forte poderiam afetar a funcionalidade dos
aclive ou declive, o retrator pode travar- Após a regulagem, veri-
ficar sempre se o cursor cintos de segurança, as linguetas dos
-se: isso é normal. O mecanismo de tra- cintos laterais e o fecho do cinto central
vamento do retrator intervém quando está travado em uma das
posições predispostas. Para tanto, IDENTIFICADOCOMAPALAVRA#%.4%2
ocorre qualquer puxão repentino do são incompatíveis entre si.
cinto ou se ocorrem freadas bruscas, sem pressionar o botão, fazer um
colisões e curvas em alta velocidade. movimento para baixo para permi-
tir o travamento do dispositivo de
REGULAGEM DE ALTURA DOS fixação, se não tiver sido travado
CINTOS DIANTEIROS em uma das posições estabelecidas.

A regulagem de altura

4EN1366BR

4EN1436BR
dos cintos de segurança
deve ser feita com o veícu- A
lo parado.
B
Regular sempre a altura dos cintos,
adaptando-os à estatura das pessoas
que os usam. Esta precaução permite
melhorar sua eficácia reduzindo subs-
tancialmente os riscos de lesões se
ocorrerem choques. fig. 15 fig. 16
A-8
Recordar-se de que, se AJUSTE DO CINTO ADVERTÊNCIA: o cinto estará
ocorrer colisão, os passa- TRASEIRO CENTRAL regulado corretamente quando ade-
geiros dos bancos traseiros (sem retrator automático) - fig. 17 rir bem à bacia. A sua eficiência
que não estiverem usando os cintos, depende diretamente da correta A
além de estarem infringindo as leis Para apertar colocação por parte do usuário.
de trânsito e de serem expostos a Passar o cinto pela fivela A, puxando
um grande risco, constituem um na extremidade BESTAOPERA ÎOPODE ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A
perigo também para os passageiros SERFEITACOMOCINTOJÉAFIVELADO !PØS UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
dos lugares dianteiros. ter apertado o cinto, deslocar a presilha SEGURANÇA
D até onde o curso desta permitir, de
As fivelas devem ser retiradas nova- maneira a manter unidos o cinto de se- /MOTORISTADEVERESPEITARETAMBÏM
mente das relativas sedes ao colocar gurança e a extremidade excedente B. OSOUTROSOCUPANTESDOVEÓCULO TODAS
o banco na posição de utilização, de as disposições legislativas locais com
modo que estejam sempre prontos para relação à obrigação e modalidades de
A extremidade excedente utilização dos cintos.
o uso. do cinto resultante de um
ajuste, assim como os pró- Colocar e ajustar sempre os cintos de
prios cintos de segurança dos lugares segurança antes de iniciar uma viagem.
que não estiverem ocupados podem,
inadvertidamente, ficar para fora do Para garantir a máxima
veículo após ter fechado as portas proteção aos ocupantes do
traseiras. Aconselha-se a deixar afi- veículo se ocorrer acidente,
velados todos os cintos de segurança recomenda-se manter o encosto na
4EN0173BR

A
traseiros dos veículos sem retrator posição mais ereta possível e o cinto
B
automático, mesmo se não estiverem bem aderido ao tórax e à bacia.
em uso, e sempre fazer o ajuste do
cinto ao corpo do passageiro.
Colocar e ajustar sempre
Para afrouxar os cintos de segurança, tanto
Pressionar a fivela A, puxar na parte nos lugares dianteiros como
D C, mantendo a fivela A perpendicular traseiros. Viajar sem utilizar os cintos
C aumenta o risco de lesões graves, ou
ao cinto.
fig. 17 de morte, se ocorrerem colisões.
A-9
A opção em reclinar o Se o cinto tiver sido sub- Cada cinto de segurança
banco limita as funções do metido a uma forte solici- deve ser utilizado somen-
cinto de segurança, poden- tação como, por exemplo, te por uma pessoa. Nunca
do ocasionar o escorregamento do após um acidente, deve ser substi- transportar crianças no colo de
usuário por baixo do cinto, com tuído completamente junto com as um passageiro utilizando um cinto
riscos de estrangulamento. fixações, os parafusos e o próprio de segurança para a proteção de
sistema pré-tensionador, mesmo ambos fig. 19 e não colocar nenhum
O cinto não deve ser não apresentando danos visíveis, objeto entre a pessoa e o cinto.
dobrado. A parte superior pois estes equipamentos podem ter
perdido suas propriedades de resis- O uso dos cintos é necessário tam-
deve passar nos ombros e bém para as mulheres grávidas: para
atravessar diagonalmente o tórax. tência.
elas e para o bebê o risco de lesões se
A parte inferior deve aderir à bacia ocorrer colisão é certamente menor se
fig. 18 e não ao abdômen do pas- Para qualquer intervenção ou
reparo, dirija-se sempre à Rede estiverem usando o cinto.
sageiro. Não utilizar dispositivos
(almofadas, espumas, clipes, etc.) Assistencial Fiat. Obviamente as mulheres grávidas
entre o corpo e o cinto, para qual- deverão colocar a faixa abdominal do
quer finalidade, ou qualquer outro cinto muito mais baixa de modo que ele
tipo de dispositivo que trave, afrou- passe sob o ventre fig. 20.
xe ou modifique o funcionamento
normal do cinto de segurança.
FC0015BR

FC0016BR

FC0017BR
fig. 18 fig. 19 fig. 20
A-10
TRANSPORTE DE
RBAG

COMO MANTER OS CINTOS DE AI


GRAVE PERIGO:
SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES não colocar cadei-
CRIANÇAS EM rinhas para crianças
1) Utilizar sempre os cintos de se-
gurança bem esticados, não torcidos; SEGURANÇA voltadas contra o sentido de marcha A
no banco dianteiro do veículo - fig.
certificar-se de que possam deslizar 21. A ativação do airbag, se ocorrer
livremente sem impedimentos. Se houver necessidade de transpor-
tar crianças no veículo, faça-o com uma colisão, pode produzir lesões
2) Após um acidente, substituir o segurança cumprindo rigorosamente mortais na criança transportada.
cinto usado, mesmo se aparentemen- a legislação em vigor sobre o assunto,
te não pareça danificado. Substituir especificamente o disposto no Código
o cinto se ocorrer a ativação do pré- DE4RÊNSITO"RASILEIROE2ESOLU ÎODO Os dispositivos de retenção para
TENSIONADORQUANDODISPONÓVEL  #ONSELHO.ACIONALDE4RÊNSITO#/.- crianças menores de um ano somen-
3) Para limpar os cintos, lavá-los 42!.  te oferecem proteção adequada
com água e sabão neutro, enxaguando- quando instalados no banco trasei-
A criança deverá estar protegida por
-os e deixando-os secar à sombra. Não ro de um veículo e posicionados no
um dispositivo de retenção apropriado
usar detergentes fortes, alvejantes ou sentido contrário ao da marcha.
e deverão ser observadas também as
TINTURAS OUQUALQUEROUTRASUBSTÊNCIA instruções do fabricante do dispositivo.
química que possa enfraquecer as fibras As crianças devem ser transportadas no
do cinto. banco traseiro dos veículos até comple-
4) Evitar que os retratores automáti- tarem 10 anos de idade e usar, individu-
cos se molhem. O seu correto funcio- almente, cinto de segurança ou sistema
namento é garantido somente se não de retenção equivalente. Não utilizar

NU306
sofrerem infiltrações de água. cadeirinhas ou outros dispositivos sem
5) Substituir o cinto quando apre- as instruções de uso.
sentar marcas de deterioração ou cor-
tes.

fig. 21
A-11
O transporte de crianças no ADVERTÊNCIA: cada sistema de PRÉ-TENSIONADORES
banco dianteiro só pode se verificar retenção é rigorosamente dimensio- (QUANDO DISPONÍVEIS)
conforme legislação em vigor. Se nado para uma pessoa, portanto não
isso ocorrer, o banco do passageiro transporte duas crianças na mesma Para tornar ainda mais eficaz a ação
deve ser regulado na posição mais cadeirinha ao mesmo tempo. dos cintos de segurança, as versões
afastada, a fim de evitar eventuais equipadas com airbag estão equipadas
contatos da cadeirinha para crian- ADVERTÊNCIA: verificar sempre também com pré-tensionadores dos
ças com o painel. se os cintos não estão apoiando no cintos de segurança.
pescoço da criança. Estes dispositivos são acionados atra-
Para a melhor proteção se ocorrer
vés de um sensor, que detecta que está
uma colisão, todos os ocupantes devem ADVERTÊNCIA: durante a viagem ocorrendo uma colisão violenta e pu-
viajar sentados e protegidos pelos siste- não permitir que a criança desencai- xam os cintos. Deste modo, garante-se
MASDERETEN ÜESADEQUADOSCINTOSDE xe os cintos. a perfeita aderência dos cintos ao cor-
SEGURAN A CADEIRINHAS 
po dos ocupantes, antes que se inicie o
Esta recomendação é ainda mais ADVERTÊNCIA: se houver aciden- deslocamento.
importante quando são transportadas te, substituir a cadeirinha por uma O travamento do cinto, em virtude da
crianças no veículo. nova. ação do pré-tensionador, é reconhecí-
O transporte de crianças em veícu- vel pela impossibilidade de retornar o
los automotores sem seguir as normas ADVERTÊNCIA: aconselha-se veri- cinto ao puxá-lo, nem mesmo se acom-
de segurança estabelecidas no Código ficar na Rede Assistencial Fiat a panhado com as mãos.
DE 4RÊNSITO "RASILEIRO Ï CONSIDERADA disponibilidade de dispositivos de
infração gravíssima, com penalidade retenção para crianças da Linha Fiat
de multa e inclusão de pontos no pron- Acessórios, especificamente desen-
tuário da carteira de habilitação, além volvidos para uso nos veículos Fiat.
da retenção do veículo até que seja
providenciada a acomodação correta
da criança.

A-12
Para ter a máxima pro- O pré-tensionador é uti- Em hipótese alguma deve-
teção da ação do pré- lizável somente uma vez. -se desmontar ou intervir
-tensionador, usar o cinto Após a sua utilização, dirija- nos componentes do pré-
mantendo-o bem aderido ao tórax -se à Rede Assistencial Fiat para a -tensionador. Qualquer reparação A
e à bacia. substituição completa dos dispositi- deve ser feita por pessoal qualifica-
vos, incluindo os cintos de segurança. do e autorizado. Procure sempre a
Rede Assistencial Fiat.
Para que ocorra o fun-
cionamento correto do pré- Intervenções que acarre-
-tensionador, o cinto de tem colisões, vibrações ou LIMITADORES DE CARGA
segurança deverá estar sempre cor- aquecimentos localizados
retamente afivelado. (superiores a 100°C por uma dura- Os limitadores de carga estão
ção máxima de 6 horas) na zona presentes somente nos cintos com
Ocorrendo a ativação dos pré-tensio- do pré-tensionador podem provocar
nadores, pode-se verificar emissão de pré-tensionador, seja mecânico ou
danos ou a ativação do sistema. Não elétrico.
fumaça. Esta fumaça não é prejudicial se enquadram nestas condições as
e não indica um princípio de incêndio. vibrações induzidas pela irregulari- Para aumentar a segurança passiva,
O pré-tensionador não necessita de dade das estradas ou por ultrapassa- os retratores dos cintos de segurança
nenhuma manutenção ou lubrificação. gens acidentais de obstáculos como EQUIPADOSCOMPRÏ TENSIONADOR TÐM
Qualquer intervenção de modificação guias, quebra-molas, etc. Para qual- em seu interior um limitador de carga
de suas características originais invalida quer intervenção ou reparo, dirija- que permite dosar a força com que o
sua eficiência. Se, por eventos naturais -se sempre à Rede Assistencial Fiat. sistema age no tórax e nos ombros du-
EXCEPCIONAISENCHENTES MAREJADAS rante a ação de retenção dos cintos, se
ALAGAMENTOS ETC O DISPOSITIVO FOR ocorrer uma colisão.
atingido por água ou barro, é obrigató-
ria a sua substituição.

A-13
PAINEL DE INSTRUMENTOS
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adqui-
ridos/disponíveis.

4EN1668BR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 2 1

14 13 12 11

fig. 22
1 $IFUSORESDEARLATERAIS REGULÉVEISEORIENTÉVEIS 2 $IFUSORESPARAENVIODEARAOSVIDROSLATERAIS 3 !LAVANCADE
comando das luzes externas - 4 "UZINA 5 )NTERRUPTORDASLUZESDEEMERGÐNCIA 6 1UADRODEINSTRUMENTOSELUZES ESPIA
7 !LAVANCADECOMANDODOSLIMPADORESELAVADORESDOPARA BRISAEDOVIDROTRASEIRO 8 $IFUSORESDEARCENTRAIS REGU-
láveis e orientáveis - 9 !UTORRÉDIO 10 !IRBAGDOLADODOPASSAGEIRO 11 0ORTA LUVAS 12 #OMANDOSDEVENTILA ÎO
13 #OMUTADORDEIGNI ÎO 14 !IRBAGDOLADODOMOTORISTA

A-14
QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
A

4EN1651BR
PALIO FIRE 1.0 8V FLEX
A - Velocímetro
B - Indicador do nível de combustível com
luz-espia da reserva
C - Hodômetro total e parcial
D - Indicador de temperatura do líquido de
arrefecimento
E - Econômetro

A B C D E
fig. 23

4EN1697BR
PALIO FIRE WAY 1.0 8V FLEX
A - Contagiros
B - Velocímetro
C - Indicador do nível de combustível com
luz-espia da reserva
D - Hodômetro total e parcial
E - Indicador de temperatura do líquido de
arrefecimento
A B C D E
fig. 24
A-15
INSTRUMENTOS DE Em regime de funcionamento nor- Se a temperatura alcançar o último
mal, a indicação deve estar sobre os SEGMENTOº fig. 27, a luz-espia de
BORDO valores centrais da escala A-fig. 26. temperatura u, a mensagem “STOP“
Na presença de condição de alta fig. 28 e todos os segmentos da escala
temperatura fig. 26 com a barra gráfi- gráfica devem lampejar até que os valo-
VELOCÍMETRO - fig. 25 res de temperatura retornem ao 7º seg-
CAACESAATÏOPENÞLTIMOSEGMENTOº
Localizado no quadro de instrumen- B-fig. 27 será visualizada a mensagem mento. Se isso ocorrer, desligar o motor
tos, serve para indicar a velocidade de “TEMP” lampejando até que o valor de e procurar a Rede Assistencial Fiat.
deslocamento do veículo. temperatura retorne ao 6º segmento do Se chegar próximo da parte superior
As quilometragens parcial e total, po- indicador. da barra gráfica, significa que o motor
dem ser visualizadas através do display. está sendo muito solicitado e é necessá-
rio reduzir a exigência de desempenho.

NU034
INDICADOR DE TEMPERATURA DO O acendimento intermitente da escala
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO DEINDICA ÎODETEMPERATURACURVA #
MOTOR (EŽ# INDICAAVARIANOSISTEMA3EISSO
A
ocorrer, procurar a Rede Assistencial
O indicador digital do lado direito do Fiat.
DISPLAYSEGMENTOS fig. 26, em algu-
mas versões, apresenta a temperatura
do líquido de arrefecimento do motor.

fig. 26
4EN1652BR

NU035

NU147
B

fig. 25 fig. 27 fig. 28


A-16
Se ocorrer superaqueci- CONTA-GIROS ADVERTÊNCIA: o sistema de con-
mento, desligar o motor e trole da injeção eletrônica inter-
providenciar o reboque do O ponteiro sobre as marcas vermelhas rompe o fluxo de combustível quan-
veículo à concessionária Fiat mais A-fig. 29 indica um regime de rotações do o motor estiver com excesso de
muito elevado, que pode causar danos A
próxima. rotações, com consequente perda
ao motor e, portanto, deverá ser evitado. de potência do próprio motor.
Observação:
H - do inglês hot: quente Observação:
C - do inglês cold: frio rpm - rotações por minuto

ADVERTÊNCIA: se o indicador
estiver no início da escala (tempe-
ratura baixa) com a luz-espia de
excesso de temperatura ou com a
luz-espia do sistema de injeção
acesa, é sinal de anomalia no siste-
ma. Se isso ocorrer, procurar a Rede
Assistencial Fiat.

Se o motor funcionar sem o líqui-


do de arrefecimento, seu veículo
poderá ser seriamente danificado.

4EN1696BR
Os reparos não serão cobertos pela
A
Garantia.

fig. 29
A-17
INDICADOR DO NÍVEL DE A mensagem “FUEL” será visualiza- ADVERTÊNCIA: o acendimento
COMBUSTÍVEL da lampejando somente 10 segundos intermitente da escala de indicação
depois de alcançar o nível de reserva e de combustível, curva, E, F e ½ indi-
!OLIGAROVEÓCULOCHAVEEMMAR enquanto se mantiver nessa condição, ca avaria no sistema. Se isso ocor-
as barras verticais se iluminam gradual- ou depois de ligar a chave de ignição rer, procurar a Rede Assistencial
mente até indicar o nível de combustí- com o tanque em condições de reserva. Fiat.
vel existente no tanque fig. 30.
A luz-espia de reserva de combustível
O indicador de combustível tem 16 AMARELOÊMBAR ACENDERÉNOQUADRO E -EMPTY TANQUEVAZIO
segmentos, sendo os dois últimos des- de instrumentos e permanecerá acesa F -FULL TANQUECHEIO
tinados à reserva. durante toda a condição de reserva de
O acendimento contínuo da luz- combustível. Por motivos de seguran-
-espia de reserva no quadro de instru- Nas condições de reserva de com- ça, assim como para garan-
mentos e a mensagem “FUEL” fig. 31 BUSTÓVEL OSSEGMENTOSº e 2º A-fig. tir o funcionamento correto
indica que no tanque restam cerca de 31 devem lampejar juntamente com do sistema e evitar erros de indi-
5,5 a 7,5 litros de combustível. o ícone de reserva de combustível cação do instrumento no painel, a
B-fig. 31. chave de ignição deverá permane-
cer desligada enquanto o veículo
estiver sendo abastecido.

Ver observação no item


“Estacionamento” no capítulo B
NU037

NU038
“Uso correto do veículo” e capítulo
A “No posto de abastecimento”.

B
A

fig. 30 fig. 31
A-18
ECONÔMETRO (disponível para A condição mais econômica é visua- DISPLAY
algumas versões) - fig. 32 lizada com o ponteiro ocupando qual-
quer ponto da faixa verde da escala. ELETRÔNICO
O econômetro é um instrumento
Quanto mais próximo o ponteiro es- A
eletrônico sinalizador de consumo de O padrão das mensagens exibidas
TIVERDOINÓCIODAFAIXAVERDEESQUERDA
combustível, cuja função é auxiliar varia de acordo com a versão do veí-
DAESCALA MELHORESTARÉSENDOOCON-
visualmente o motorista na maneira culo e os equipamentos opcionais nele
sumo de combustível.
de conduzir o veículo, tentando obter presentes.
a condição mais econômica possível ATENÇÃO: lembre-se de que o
quanto ao consumo de combustível, le- econômetro é somente um indica- INFORMAÇÕES PRESENTES NA
vando em conta as condições de tráfego dor de referência. A economia de TELA PADRÃO - fig. 33
e percurso. combustível depende fundamental- A tela padrão pode fornecer as se-
Com o veículo em marcha lenta, o mente do modo de dirigir adotado guintes indicações:
ponteiro fica estacionado sobre a faixa pelo motorista. A esse respeito, veja
branca da escala. O econômetro entra as indicações em “Dirigir com eco- A (ORAPERMANENTEMENTEEXIBIDA 
em operação a partir do momento em nomia e respeitando o meio ambien- B (ODÙMETROQUILOMETRAGEMTOTAL
que o motorista aciona o pedal do acele- te”, no capítulo B. Para algumas PERCORRIDA 
rador e inicia um trajeto. O econômetro versões, veja as indicações constan-
somente iniciará a indicação quando o tes no guia prático de mesmo nome.
veículo estiver em movimento e com
velocidade superior a 7 km/h, situação
em que o ponteiro irá deslocar-se para a
esquerda, percorrendo a escala que vai

4EN1653BR

NU222
DESDEAFAIXAAMARELAMENOSECONÙMI-
CO ATÏAFAIXAVERDEMAISECONÙMICO 
A

fig. 32 fig. 33
A-19
NOTA: com a chave retirada, Poderão ser visualizadas no display: - Selecionar o hodômetro total atra-
ao abrir pelo menos uma das por- 2ELØGIOB-fig. 34  vés do botão A-fig. 35.
tas dianteiras, o display se ilumina (ODÙMETROTOTALA-fig. 34  - Pressionar por mais de 2 segundos o
visualizando por alguns segundos a botão A para início do ajuste do relógio.
hora e a indicação de quilômetros (ODÙMETROPARCIALVERBOTÎODE
COMUTA ÎOPARCIALTOTAL A-fig. 35 . - Através de breve pressão no botão
percorridos. A, ajustar as horas fig. 36.
- Indicação do nível de combustível
C-fig. 34  - Pressionar por mais de 2 segundos
INFORMAÇÕES NO DISPLAY - fig. 34 o botão A para ajustar os minutos.
- Indicação da temperatura do líquido
Com a chave de ignição ligada o dis- de arrefecimento do motor - D-fig. 34. - Através de breve pressão no botão
PLAYEXIBEDEPENDENDODAQUILOMETRA- A, ajustar os minutos.
!SFUN ÜESDO-Y#ARALGUMAS
GEMDOVEÓCULO  VERSÜES  - Pressionar por mais de 2 segundos
- a indicação dos quilômetros faltan- o botão A para memorizar os novos va-
tes para a revisão programada ou adver- AJUSTE DO RELÓGIO (Para versões lores.
tência do seu vencimento, com lampejo com comando no quadro de instru-
do ícone . mentos) ADVERTÊNCIA: é admitida uma
- a indicação dos dias faltantes para a variação de ± 2 segundos a cada 24
0ARAAJUSTARORELØGIOHORASEMINU- horas no relógio eletrônico.
troca anual do óleo ou advertência do seu TOS PROCEDERDASEGUINTEMANEIRA
vencimento com lampejo do ícone .
NU040

4EN1655BR

NU191
B

C D

A A

fig. 34 fig. 35 fig. 36


A-20
MANUTENÇÃO PROGRAMADA E TROCA DE ÓLEO
Girando a chave de ignição para a posição MAR, dependendo da quilometragem do veículo ou do tempo transcorrido
desde a última operação de manutenção, o display exibe as informações relativas ao número de dias ou à quilometragem
faltante para a próxima manutenção programada ou troca do óleo do motor. A

NU045
O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção e troca do óleo do motor a cada 10.000 km ou 1
ano, prevalecendo a condição que primeiro ocorrer. A exibição de informações relativas às operações de manutenção (com exce-
ção da revisão de carroceria) ocorrerá automaticamente quando, com a chave de ignição na posição MAR, a partir dos 2.000 km
faltantes para revisão ou 1.000 km após vencimento da revisão ou a 30 dias antes ou depois da troca anual do óleo do motor e será
VISUALIZADAACADAKMPARAREVISÎO OUDIASPARATROCAANUALDOØLEO 1UANDOAMANUTEN ÎOPROGRAMADAESTIVERPRØXIMA
do vencimento previsto, girando a chave de ignição na posição MAR, no display aparecerá o valor dos quilômetros faltantes para a
revisão ou o número de dias para a troca anual do óleo do motor precedido de um sinal negativo. Procure a Rede Assistencial FIAT
que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manutenção programada” ou pelo “Plano de inspeção
ANUALv OZERAMENTORESET DOSCONTADORESDETEMPOOUQUILÙMETROSPARAAPRØXIMATROCAANUALDOØLEOOUMANUTEN ÎOPROGRAMADA
A contagem do tempo para exibição da mensagem de troca anual de óleo do motor começará a partir do momento em que
o veículo percorrer um mínimo de 200 quilômetros.

A-21
Advertência para a revisão programada
O display permite visualizar as indicações relativas aos quilômetros faltantes para a próxima revisão.
!INDICA ÎOAUTOMÉTICAOCORRERÉQUANDOADISTÊNCIAPERCORRIDAPELOVEÓCULOESTIVERDENTRODAFAIXAESTABELECIDAPARASUA
visualização, ou seja, 2000 km antes dos prazos estabelecidos no Plano de Manutenção Programada até 1000 km depois.
A indicação ocorrerá somente quando a chave de ignição for posicionada em MAR a cada 200 km dentro da faixa esta-
belecida para a advertência durante oito segundos. Serão visualizados no display, automaticamente, os quilômetros faltantes
para a próxima revisão ou quando estes forem excedidos até 1.000 km. Será exibida no display, após a inicialização do
QUADROEOBEDECENDOAPRIORIDADEDASMENSAGENSAVARIAOUADVERTÐNCIA SEHOUVER ASEGUINTEMENSAGEM

Indicação de manutenção programada

NU047
Indicação de quilômetros faltantes para próxima revisão

Quando for superado o valor de quilometragem, a visualização no display, conforme a versão, será indicado como a seguir:

NU048
A-22
Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manuten-
 ÎOPROGRAMADAvOUPELOh0LANODEINSPE ÎOANUALv OZERAMENTORESET DOSCONTADORESDETEMPOOUQUILÙMETROSPARAA
próxima troca anual do óleo ou manutenção programada.
A
Advertência para a troca anual do óleo do motor
A indicação ocorrerá automaticamente quando os dias estiverem dentro da faixa estabelecida para sua visualização, ou
seja, 30 dias antes do prazo estabelecido no plano de manutenção programada do veículo ou até 30 dias depois.
O número de dias faltantes para a troca de óleo será indicado no display após sua inicialização, obedecendo a prioridade
DASMENSAGENSAVARIAEOUADVERTÐNCIASEHOUVER !INDICA ÎOPERMANECERÉNODISPLAYDURANTESEGUNDOS

Indicação de manutenção

NU049
Indicação de número de dias faltantes para troca de óleo

/BEDECENDOAPRIORIDADEDASMENSAGENSAVARIAEOUADVERTÐNCIASEHOUVER APØSAINICIALIZA ÎODOQUADROSERÉINDICADO
quando tiver vencido o prazo indicado para a troca de óleo, conforme a versão, a seguinte mensagem no display:

NU050
Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manuten-
 ÎOPROGRAMADAvOUPELOh0LANODEINSPE ÎOANUALv OZERAMENTORESET DOSCONTADORESDETEMPOOUQUILÙMETROSPARAA
próxima troca anual do óleo ou manutenção programada.

A-23
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a bateria esteve desligada, de
modo que os intervalos de manutenção especificados no PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prio-
ridade, devendo ser sempre observados.

Seguir rigorosamente as recomendações para troca de óleo do motor, no capítulo D, se o veículo for utilizado,
predominantemente, em condições particularmente severas.

Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria.

Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo, é indispensável a consulta ao
capítulo “D” no presente manual e ao manual de Garantia.

Acendimento automático do display ao desligar a chave de ignição


Com o veículo desligado, o display do quadro de instrumentos se acende durante 10 segundos, indicando o hodômetro
total e o relógio digital.
O display, conforme a versão, indicará:

NU051
!OLIGAROVEÓCULOCHAVEDEIGNI ÎOEMMAR SERÉVISUALIZADOOSDADOSPRESENTESANTESDOÞLTIMODESLIGAMENTO3EO
DISPLAYAPRESENTAVADADOSDOHODÙMETROTOTALANTESDODESLIGAMENTO#HAVEEMSTOP ENTÎO ESTEPERMANECERÉNODISPLAY

A-24
LUZES-ESPIA E FLUIDO DOS FREIOS AVARIA DO AIRBAG
INSUFICIENTE (vermelha)
SINALIZAÇÕES (vermelha) (Algumas versões)
Girando a chave da ignição em MAR Girando a chave da ignição na posi- A
ADVERTÊNCIAS GERAIS a luz-espia no quadro acende, mas deve ção MAR a luz-espia no quadro deve
apagar após soltar o freio de mão. acender e apagar após alguns segundos.
As sinalizações de advertência/
A luz-espia acende quando o nível A luz-espia acende de modo permanen-
avaria ocorrem através do acendimento
do fluido de freio no reservatório está te, quando o airbag apresentar anoma-
de uma luz-espia no quadro de instru-
abaixo do nível mínimo ou quando o lias de funcionamento.
mentos, podendo ser acompanhada por
mensagens no display. chicote elétrico se romper ou for des-
ligado. Se a luz-espia não
Estas sinalizações são sintéticas e
cautelares com o objetivo de sugerir a acender ou se permanecer
imediata ação que deve ser adotada pe- Se a luz-espia acender acesa com a chave na posi-
lo motorista, em situações que podem durante a marcha, parar ção MAR, ou acender durante a
levar o veículo a condições extremas de imediatamente e dirigir-se marcha do veículo parar imediata-
uso. Esta sinalização não deve ser con- à Rede Assistencial Fiat. mente o veículo e procurar a Rede
siderada completa e/ou alternativa ao Assistencial Fiat.
especificado no presente manual de uso
e manutenção, o qual recomendamos FREIO DE MÃO
sempre uma atenta e aprofundada lei- ACIONADO (vermelha) A avaria da luz-espia
tura. Se ocorrerem sinalizacões de ad- é sinalizada pelo lampejo
Acende-se ao acionar o freio de mão. da luz-espia . Isto ocorre
vertências/avarias, recorrer sempre ao
conteúdo descrito no presente capítulo. somente após 4 segundos de acendi-
Se a luz-espia acender durante mento fixo da luz-espia .
a marcha, verificar se o freio de
Nas páginas seguintes são demons-
mão está acionado.
trados alguns exemplos de situações
em que pode ocorrer o acendimen-
to de uma luz-espia no quadro de
instrumentos e/ou visualização no
display em algumas versões.
A-25
EXCESSIVA TEMPERATURA Se a luz-espia acender durante a mar-
INSUFICIENTE CARGA DA DO LÍQUIDO DE cha, parar o veículo, manter o motor
BATERIA (vermelha) ARREFECIMENTO DO ligado e ligeiramente acelerado para
MOTOR (vermelha) permitir a circulação do líquido de ar-
refecimento.
Girando a chave da ignição na posi-
ção MAR a luz-espia no quadro acende Quando o motor estiver
e deve apagar logo que o motor fun- Se a luz-espia não se apa-
muito quente, não retire a
CIONECOMOMOTOREMMARCHALENTA gar em 2 a 3 minutos, ape-
tampa do reservatório de
é admitido um breve atraso no desliga- expansão, pois há perigo de quei- sar das precauções toma-
MENTO 3EPERMANECERACESAPROCURE maduras. das, desligar o motor e solicitar
imediatamente a Rede Assistencial assistência à Rede Assistencial Fiat.
Fiat. Girando a chave da ignição em
Se o motor funcionar sem o líqui-
MAR, a luz-espia no quadro lampeja e
do de arrefecimento, seu veículo
INSUFICIENTE PRESSÃO deve apagar-se após alguns segundos.
poderá ser seriamente danificado.
DE ÓLEO DO MOTOR Na presença de condição de alta Os reparos, não serão cobertos pe-
(vermelha) temperatura com a barra gráfica acesa la Garantia.
º
Girando a chave da ignição em MAR ATÏOPENÞLTIMOSEGMENTO SERÉVI-
a luz-espia no quadro acende e deve sualizada a mensagem “TEMP” lampe-
jando e até que o valor de temperatura ATENÇÃO: para percursos muito se-
apagar logo que o motor funcione.
RETORNEAOSEGMENTOº  veros é recomendável manter o motor
Na hipótese de uma baixa pressão de funcionando e ligeiramente acelerado
óleo no motor, a luz-espia permanece Se a temperatura alcançar o último
por alguns minutos antes de desligá-lo.
acesa no quadro de instrumentos. SEGMENTOº ALUZ ESPIADETEMPE-
ratura e a mensagem “STOP” e todos
os segmentos da escala gráfica devem FECHAMENTO
Se a luz-espia acender lampejar até que os valores de tempera- INCORRETO DAS PORTAS
durante a marcha do veículo, desli- TURARETORNEMAOSEGMENTOº 3EISSO (vermelha) (algumas versões)
gar imediatamente o motor e procu- ocorrer, desligar o motor e procurar a
Para algumas versões, a luz-espia no
rar a Rede Assistencial Fiat. Rede Assistencial Fiat. quadro acende quando uma ou mais
portas não estão perfeitamente fechadas.

A-26
CINTO DE SEGURANÇA Nestas condições pode-se prosseguir RESERVA DE
(algumas versões) a marcha evitando solicitar grandes es- COMBUSTÍVEL
(vermelha) forços ao motor ou altas velocidades. (amarelo âmbar)
O uso prolongado do veículo com a
Ao posicionar a chave de ignição na luz-espia acesa fixa pode causar da- A luz-espia do quadro de instrumen- A
posição MAR, a luz-espia do cinto de nos. Procure a Rede Assistencial Fiat tos acende juntamente com a mensa-
segurança lampeja durante 10 segundos o mais rápido possível. gem “FUEL” visualizada no display
independentemente do cinto de segu- quando, no reservatório, restam cerca
A luz-espia apaga se o mal funcio-
rança estar afivelado ou não. de 5,5 a 7,5 litros de combustível.
namento desaparecer, mas o sistema
memoriza a sinalização. Ver capítulo A - Indicação do nível
AVARIA NO SISTEMA DE de combustível.
CONTROLE DO MOTOR
(amarelo âmbar) Se, girando a chave da
NÍVEL INSUFICIENTE OU
ignição na posição MAR, a
Em condições normais, girando a FALTA DE GASOLINA NO
luz-espia não acender
chave da ignição na posição MAR a
GASOLINA RESERVATÓRIO DE
ou se, durante a marcha, acender-
luz-espia acende e deve apagar quan- PARTIDA A FRIO
-se procure a Rede Assistencial Fiat. ou
do o motor funcionar. O acendimento
inicial indica o correto funcionamento Ver item “Dirigir com economia e Para algumas versões, a
da luz-espia. respeitando o meio ambiente - Sistema luz-espia no quadro acende
Se a luz-espia permanecer acesa ou OBD” no capítulo B. quando, no reservatório, o
acender durante a marcha sinaliza um nível de gasolina for insuficiente ou
mal funcionamento no sistema de ali- estiver vazio.
mentação/ignição que pode provocar
elevadas emissões na descarga, possível A falta de gasolina no reservatório po-
perda de desempenho, má dirigibilida- de dificultar a partida do veículo quan-
de e consumo elevado. do estiver sendo usado com etanol.

A-27
SISTEMA ANTI- CORRETOR ELETRÔNICO AVARIA NO SISTEMA DE

Y
TRAVAMENTO DAS DE FRENAGEM EBD INEFI- PROTEÇÃO DO VEÍCULO
RODAS ABS INEFICIENTE CIENTE (algumas versões) - FIAT CODE
(AMARELO ÂMBAR) (amarelo âmbar)
(ALGUMAS VERSÕES)
+ O veículo está equipado
com corretor eletrônico de Girando a chave da ignição na posi-
Girando a chave da ignição em FRENAGEM %"$ %LETRONIC ção MAR a luz-espia no quadro deve
MAR, a luz-espia no quadro acende e "RAKE &ORCE $ISTRIBUTION lampejar somente uma vez e depois
deve apagar após alguns segundos. quando dispuser do sistema apagar. Se, com a chave na posição
A luz-espia acende quando o siste- FREIOS!"3/ACENDIMENTOSIMULTÊNEO MAR, a luz-espia permanecer acesa,
ma está ineficiente. Se isso ocorrer, o das luzes-espia no quadro de instru- INDICAUMAPOSSÓVELAVARIAVEROSISTE-
sistema de freio mantém inalterada a mentos e com o motor funcio- MA&IATCODENESTECAPÓTULO 
sua eficácia, mas sem as potencialida- nando, indica uma anomalia no sistema ATENÇÃO: o acendimento simul-
des oferecidas pelo sistema ABS. Reco- EBD; assim, com frenagens violentas, TÊNEODASLUZES ESPIA e indica
menda-se prudência de modo particular pode ocorrer um travamento precoce avaria no sistema Fiat CODE.
em todas as situações de aderência não das rodas traseiras, com possibilidade
ideal. É necessário dirigir-se à Rede As- de perda da direção. Procure imediata-
sistencial Fiat imediatamente. mente a Rede Assistencial Fiat dirigindo
com extrema cautela, para a verificação FARÓIS DE NEBLINA
do sistema. (verde) (algumas versões)

A luz-espia no quadro acende quan-


do são acesos os faróis de neblina.

A-28
INDICADOR DE DIREÇÃO DESEMBAÇADOR DO
ESQUERDA (verde) (inter- LUZES DE POSIÇÃO E VIDRO TRASEIRO
mitente) FARÓIS (verde) (amarelo âmbar)
A luz-espia no quadro acende quan- (algumas versões) A
A luz-espia no quadro acende quan-
do a alavanca de comando das luzes do são ligadas as luzes de posição, as O acendimento da luz-espia ocorre
DEDIRE ÎOSETAS ÏDESLOCADAPARABAI- luzes de estacionamento ou os faróis. quando é ligado o desembaçador tra-
xo ou, juntamente com a seta direita, seiro.
quando for acionado o interruptor das
luzes de emergência. SISTEMA DE
FARÓIS ALTOS (azul)
Em caso de avaria no indicador de BLOQUEIO DE
direção, a luz-espia lampejará com uma COMBUSTÍVEL
frequência maior que o normal. Ver “Se A luz-espia acende quando são liga-
apagar uma luz externa”, no capítulo dos os faróis altos. Para algumas versões o acendimento
“Em emergência”. da luz-espia, juntamente com a men-
sagem visualizada no display e emis-
INDICADOR DE DIREÇÃO são do sinal sonoro, aparece quando
DIREITA (verde) o sistema de bloqueio de combustível
(intermitente) intervém.

A luz-espia no quadro acende quan-


do a alavanca de comando das luzes de
DIRE ÎOSETAS ÏDESLOCADAPARACIMA
ou, juntamente com a seta esquerda,
quando for acionado o interruptor das
luzes de emergência.
Em caso de avaria no indicador de
direção, a luz-espia lampejará com uma
frequência maior que o normal. Ver “Se
apagar uma luz externa”, no capítulo
“Em emergência”.

A-29
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO

1- Difusores para desembaçamento do para-brisa


2- Difusores para desembaçamento dos vidros laterais dianteiros
3- Difusores centrais e laterais orientáveis
4- Aberturas laterais inferiores para enviar ar aos pés do motorista e do passageiro dianteiro

4EN1654BR
1
2 1

3
JAZZ
MUTE VOCAL
SRC POP
CLASSIC
ROCK
FLAT AUDIO
BAND LOUD
TA AF
PRESET
AS
1
2 DISC
3
SCAN 4
RND 5
RPT 6
TA
AF
DISP MENU

2
3
3

fig. 37

A-30
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E VENTILAÇÃO C - Seletor para distribuição do ar.
REGULÁVEIS - Fluxo de ar direcionado para o
Os difusores A-fig. 38 e B-fig. 39 corpo dos passageiros; nesta posição,
COMANDOS - fig. 40 manter os difusores centrais e laterais A
podem ser orientados para direciona-
mento do fluxo de ar para cima, baixo, A - Seletor para ligar o ventilador. completamente abertos.
esquerda e direita, girando-os. B - Cursor para ligar a função de re- - Fluxo de ar direcionado ao para-
Os difusores para os vidros laterais circulação. -brisa.
C-fig. 39 são fixos. - introdução do ar externo aberta.
- Introdução do ar externo fe-
chada. Deve ser utilizada preferencial-
mente quando se trafega por regiões
poeirentas ou com muita poluição do
ARTÞNEIS ENGARRAFAMENTOS ETC 

4EN1656BR

4EN1657BR

4EN1658BR
A A
C
B

fig. 38 fig. 39 fig. 40


A-31
AQUECIMENTO E - Fluxo de ar direcionado aos pés ADVERTÊNCIA: trafegando em
e ao rosto. estradas de terra ou regiões poeiren-
VENTILAÇÃO - Fluxo de ar direcionado aos pés. tas em geral, é aconselhado ativar a
recirculação do ar para prevenir a
- Fluxo de ar direcionado aos pés
infiltração de poeira, ou outro tipo
COMANDOS - fig. 42 e ao para-brisa.
de partículas no interior do veículo.
A - Seletor para regular a temperatura - Fluxo de ar direcionado ao para-
DOARMISTURAARQUENTEARATEMPERATU- -brisa. VENTILAÇÃO
RAAMBIENTE 
AQUECIMENTO 1) Difusores de ar centrais e laterais:
B - Cursor para ligar a função de re- completamente abertos.
circulação. 1) Seletor para regular a temperatura
2) Seletor para a temperatura do ar:
C - Seletor para ligar o ventilador e do ar: ponteiro no setor vermelho.
apontar no setor azul.
escolha da velocidade desejada. 2) Seletor do ventilador: botão na
3) Seletor do ventilador: posicionar
D - Seletor para a distribuição do ar. velocidade desejada.
na velocidade desejada.
- Fluxo de ar direcionado para o 3) Seletor para a distribuição do ar:
4) Seletor para a distribuição do ar:
corpo dos passageiros; nesta posição, apontar em para aquecer os pés e, ao
apontar em .
manter os difusores centrais e laterais mesmo tempo, desembaçar o para-brisa.
completamente abertos. 5) Cursor para a recirculação de ar
Para enviar ar aos pés e ao rosto.
na posição , equivalente à introdução
4) Cursor de recirculação: para ob- de ar externo.
ter um aquecimento mais rápido, deslo-
Com o cursor na posição é ativa-
car o cursor da recirculação de ar para
da somente a circulação do ar interno.
4EN1659BR

a posição , equivalente à circulação


somente do ar interno.
Para se evitar a sensação de enjoo,
fechar os difusores centrais quando for
utilizar o aquecimento.

fig. 42
A-32
ADVERTÊNCIA: a função de AR-CONDICIONADO - Fluxo de ar direcionado para o
recirculação é útil principalmente corpo dos passageiros; nesta posição,
em condições de forte poluição manter os difusores centrais e laterais
externa (engarrafamentos, trânsito O sistema utiliza fluido refrige- completamente abertos.
rante R134a o qual, na ocorrência A
em túnel, etc.). Não é aconselhado, - Fluxo de ar direcionado aos pés
no entanto, um uso muito prolonga- de vazamentos acidentais, não pre-
judica a camada de ozônio. Nunca e ao rosto.
do desta função, especialmente se
utilizar o fluido R12, incompatível - Fluxo de ar direcionado aos pés.
houver muitas pessoas no veículo.
com os componentes do próprio - Fluxo de ar direcionado aos pés
Algumas versões, com aquecedor, sistema. e ao para-brisa.
estão equipadas com filtro antipólen, - Fluxo de ar direcionado ao para-
instalado na caixa de ventilação, com COMANDOS - fig. 42 -brisa.
o objetivo de filtrar o ar enviado para o
A - Seletor para regular a temperatura
interior do veículo. CONDICIONAMENTO DO AR
DOARMISTURAARQUENTEFRIO 
Se for observado uma diminuição na (RESFRIAMENTO)
B - Cursor para ligar a recirculação
vazão de ar pelos difusores, verificar as
do ar. Para obter um resfriamento rápido
CONDI ÜESDOFILTROQUANDODISPONÓVEL
ESUBSTITUÓ LOSENECESSÉRIOVERSUBSTITUI- C - Seletor para ligar o ventilador e o do habitáculo em veículos equipados
ção do filtro antipólen e carvão ativado ar-condicionado. com ar-condicionado, operar o sistema
no Plano de Manutenção no capítulo D. D - Seletor para a distribuição do ar. conforme indicado:
1) Seletor para a temperatura do ar
A-fig. 42 totalmente posicionado à es-
ADVERTÊNCIA: trafegando em
querda.

4EN1666BR
estradas de terra ou regiões poeiren-
tas em geral, é aconselhado ativar a 2) Seletor do ventilador C-fig. 42
recirculação do ar para prevenir a posicionado na velocidade máxima.
infiltração de poeira, ou outro tipo 3) Seletor de distribuição do ar
de partículas no interior do veículo. D-fig. 42 apontado para ; controlar
para que todas as saídas de ar estejam
totalmente abertas.

fig. 42
A-33
Com o cursor na posição é ativa- AQUECIMENTO DESEMBAÇAMENTO
da somente a circulação do ar interno.
Para as funções de aquecimento e ven-
A versão com ar-condicionado está
tilação, não ligar o condicionador, mas DESEMBAÇAMENTO DO LADO
equipada com filtro de carvão ativado,
utilizar o sistema normal de aquecimento INTERNO DO PARA-BRISA -
instalado na caixa de ar-condicionado,
EVENTILA ÎOVER!QUECIMENTOEVENTILA- VERSÃO COM AQUECIMENTO
com o objetivo de filtrar e minimizar
 ÎONESTECAPÓTULO 
odores no ar enviado para o interior do
veículo. Para-brisa e vidros laterais
RECIRCULAÇÃO
Se for observado uma diminuição na 1) Seletor para a temperatura do ar:
vazão de ar pelos difusores, verificar Com o cursor posicionado em , APONTARNOSETORVERMELHOCOMPLETA-
ASCONDI ÜESDOFILTROQUANDODISPO- é ativada somente a circulação do ar MENTEGIRADOPARAADIREITA 
NÓVEL ESUBSTITUÓ LOSENECESSÉRIOVER interno.
2) Seletor do ventilador: posicionar
substituição do filtro antipólen e carvão
na velocidade máxima.
ativado no Plano de Manutenção no ca- ADVERTÊNCIA: com a tempe-
pítulo D. 3) Seletor para a distribuição do ar:
ratura externa muito alta, a recir-
apontar em .
4) Ligar o ar-condicionado apertan- culação acelera o resfriamento do
do o seletor a partir da posição 1 C-fig. ar. Além disso, é particularmente 4) Cursor para a recirculação do ar
42ALUZ ESPIANOSELETORIRÉACENDER  útil em condições de forte poluição na posição , equivalente à introdução
externa (engarrafamentos, trânsito de ar externo.
5) Se possível, abrir totalmente, ou
pelo menos um pouco, as janelas das em túnel, etc.). Não é aconselhado, Após o desembaçamento, usar os co-
portas dianteiras por um breve período no entanto, um uso muito prolonga- mandos para manter as perfeitas condi-
AMINUTOSNOMÉXIMO PARAQUE do desta função, especialmente se ções de visibilidade.
haja uma circulação mais intensa do houver muitas pessoas no veículo.
ar no habitáculo. Em seguida, fechar as
janelas. ADVERTÊNCIA: trafegando em
estradas de terra ou regiões poeiren-
tas em geral, é aconselhado ativar a
recirculação do ar para prevenir a
infiltração de poeira, ou outro tipo
de partículas no interior do veículo.

A-34
DESEMBAÇAMENTO DO LADO DESCONGELAMENTO DO LADO ADVERTÊNCIA: com o clima
INTERNO DO PARA-BRISA - VERSÃO EXTERNO DO PARA-BRISA muito úmido não é aconselhado o
COM AR-CONDICIONADO uso prolongado do ar-condicionado
Para-brisa e vidros laterais nas posições ou . A diferença A
O ar-condicionado é muito útil pa- entre a temperatura externa e a do
ra acelerar o desembaçamento, pois 1) Seletor para a temperatura do ar: para-brisa pode causar embaçamen-
desumidifica o ar. É suficiente regular APONTARNOSETORVERMELHOCOMPLETA- to do lado externo do para-brisa,
os comandos para a função de desem- MENTEGIRADOPARAADIREITA  causando perda de visibilidade. Se
baçamento e ativar o condicionador, 2) Seletor do ventilador: posicionar isso ocorrer, acione a alavanca do
apertando o seletor C-fig. 42. na velocidade máxima. limpador do para-brisa fig. 48.
Para-brisa e vidros laterais 3) Seletor para a distribuição do ar:
apontar em . VIDRO TRASEIRO
1) Condicionador de ar ligado: sele-
tor C-fig. 42. 4) Cursor para a recirculação do ar (quando disponível)
na posição , equivalente à introdução
2) Seletor para a temperatura do ar: de ar externo. Pressionar levemente o botão . Tão
COMPLETAMENTEGIRADOPARAADIREITA logo o vidro traseiro estiver desemba-
PARADIASFRIOSOUCOMPLETAMENTEGIRA- çado, é aconselhável desligar o botão,
DOPARAAESQUERDA PARADIASQUENTES ADVERTÊNCIA: para plena efici- acionando novamente a tecla corres-
ência na operação de desembaça- pondente.
3) Cursor do ventilador: posicionar mento, mantenha a parte interna
na velocidade máxima. dos vidros sempre limpa e desen-
4) Seletor para a distribuição do ar: gordurada. Para limpeza dos vidros,
apontar em . use apenas detergente neutro e
5) Recirculação do ar: desligada. água. Não utilize produtos à base
Após o desembaçamento, usar os co- de silicone para a limpeza de partes
mandos para manter as perfeitas condi- plásticas, principalmente o painel,
ções de visibilidade. pois o silicone se evapora quan-
do exposto ao sol, condensando-se
sobre a superfície interna do vidro
e prejudicando o desembaçamento
e a visibilidade noturna.

A-35
ALAVANCAS SOB O Faróis baixos - fig. 44 Apagam-se puxando a alavanca em
direção do volante.
Acendem-se girando a empunhadura
VOLANTE da posição 6 à posição 2. Lampejos - fig. 46
ALAVANCA ESQUERDA São feitos puxando a alavanca em
Faróis altos - fig. 45
DIRE ÎOAOVOLANTEPOSI ÎOINSTÉVEL 
Reúne os comandos das luzes exter- Acendem-se com a empunhadura na
nas e das setas. posição 2, e empurrando a alavanca Luzes de direção (setas) - fig. 47
A iluminação externa funciona so- para a frente em direção ao painel de Deslocando a alavanca:
mente com a chave de ignição na po- instrumentos.
sição MAR. para cima - ativa-se a seta direita
No quadro acende-se a luz-espia 1. para baixo - ativa-se a seta esquerda
Acendendo as luzes externas, ilumi-

4EN1397BR

4EN1399BR
nam-se os ideogramas no quadro de
instrumentos e os símbolos dos coman-
dos situados no painel de instrumentos.

Luzes de posição - fig. 43


Acendem-se girando a empunhadura
da posição å à posição 6. No quadro
de instrumentos acende-se a respectiva
luz-espia 3. fig. 44 fig. 46
4EN1396BR

4EN1398BR

4EN1400BR
fig. 43 fig. 45 fig. 47
A-36
No quadro de instrumentos acende- Limpador/lavador do para-brisa 4 &UN ÎOANTIPÊNICOTEMPORÉRIOE
-se com intermitência a luz-espia y. - fig. 48 contínuo rápido; ao soltar, a alavanca
As setas são desativadas automatica- Funciona somente com a chave de volta para a posição e desliga auto-
mente ao término da conversão a ser ignição na posição MAR. maticamente o limpador do para-brisa. A
feita pelo veículo. Puxando a alavanca em direção ao
- Limpador do para-brisa desligado.
Se quiser dar um sinal de luz rapida- volante fig. 49, ativa-se o esguicho do
1 - Funcionamento intermitente. lavador do para-brisa.
mente, mova a alavanca para cima ou
para baixo, sem chegar ao final do cur- 2 - Funcionamento contínuo e lento.
so. Ao soltá-la, a alavanca volta sozinha 3 - Funcionamento contínuo e rápido. Limpador/lavador do vidro traseiro
ao ponto de partida. - figs. 50 e 51
Funciona somente com a chave de
ALAVANCA DIREITA ignição na posição MAR.

4EN1391BR
Reúne todos os comandos para a lim- Comandos:
peza do para-brisa e do vidro traseiro. 1 GIRARAEMPUNHADURADAPOSI ÎO
para .
2 EMPURRARAALAVANCAEMDIRE ÎO
AOPAINELPOSI ÎOINSTÉVEL ATIVAM SEO
esguicho do lavador do vidro traseiro e
o limpador do vidro traseiro; ao soltá-la,
fig. 49 desligam-se.

4EN1389BR
4EN1390BR
4EN1392BR

3
fig. 48 fig. 50 fig. 51
A-37
COMANDOS A luz de emergência só funciona a partir do acionamento das
deve ser acionada com o luzes externas de posição. Os faróis
veículo parado; nunca em auxiliares são desligados cada vez que
LUZES DE EMERGÊNCIA - fig. 52 movimento. a chave de ignição for desligada. Para
ligá-lo novamente é necessário pressio-
Acendem-se apertando levemente o nar o botão.
botão A, independente da posição da BOTÕES DE COMANDO - fig. 53
chave de ignição. Estão situados no lado esquerdo do Desembaçador do vidro traseiro
Com o dispositivo ligado, os indica- painel e na alavanca esquerda e funcio-
B - Botão com indicação de função
dores y, no quadro de instrumentos, nam somente com a chave de ignição
ativada no quadro de instrumentos para
iluminam-se de modo intermitente. na posição MAR. Para o funcionamento
ligar/desligar o desembaçador do vidro
NOTA: em caso de avaria de uma do desembaçador do vidro traseiro, o
traseiro.
OUMAISLÊMPADASDOSINDICADORESDE motor deverá estar ligado.
Tão logo o vidro traseiro estiver de-
direção, ao acionar o botão A, as luzes- Quando uma função é ligada, acen-
sembaçado, é aconselhável desligar o
-espia e no quadro de instrumentos de-se a luz-espia correspondente situa-
dispositivo.
lampejarão com uma frequência maior da no quadro de instrumentos. Para des-
que o normal. Ver “Se apagar uma luz ligar, basta apertar novamente o botão.
externa”, no capítulo “Em emergência”. ADVERTÊNCIA: para plena efici-
Faróis de neblina ência na operação de desembaça-
Para desligar, apertar novamente o
A - Botão com indicação de função mento, mantenha a parte interna
botão.
ativada no quadro de instrumentos pa- dos vidros sempre limpa e desen-
ra ligar/desligar os faróis de neblina. Só gordurada. Para limpeza dos vidros,
use apenas detergente neutro e

4EN1669BR
4EN1667BR

A água. Não utilize produtos à base


de silicone para a limpeza de partes
plásticas, principalmente o painel,
r

A B pois o silicone se evapora quan-


do exposto ao sol, condensando-se
sobre a superfície interna do vidro
e prejudicando o desembaçamento
e a visibilidade noturna.
fig. 52 fig. 53
A-38
SISTEMA DE BLOQUEIO DE ADVERTÊNCIA: em caso de inter- EQUIPAMENTOS
COMBUSTÍVEL venção do Sistema de bloqueio de
combustível, recomenda-se soli- INTERNOS
O sistema de bloqueio de combus- citar o auxílio imediato da Rede
tível tem a função de prevenção de A
Assistencial Fiat.
incêndio em caso de acidente. Ao PORTA-LUVAS - fig. 54
DETECTARUMACOLISÎOOBEDECENDOA
Para abrir, puxar o pegador A-fig. 54.
PARÊMETROSPREDETERMINADOSPELACEN- Caso haja algum proble-
TRALELETRÙNICA OSISTEMAÏACIONADO ma no funcionamento do
cortando a injeção de combustível e, Nunca trafegue com a
sistema de bloqueio de
consequentemente, causando o des- tampa do porta-luvas aber-
combustível, que impossibilite a
ligamento do motor. A função realiza ta.
sua funcionalidade, para algumas
também o destravamento automático versões ocorrerá o acendimento
das portas, nas versões dotadas desse
das luz-espia ou uma sinalização CONJUNTO DA LUZ INTERNA - fig. 55
dispositivo e, para algumas versões, o
genérica . Para algumas versões,
acendimento das luzes internas após a !LÊMPADATEMTRÐSPOSI ÜES fig. 55:
pode ser exibida também, mensa-
colisão, facilitando e agilizando a saída Posição 1: permanentemente desli-
gem no display eletrônico do qua-
ou retirada dos ocupantes. gada.
dro de instrumentos. Nesses casos,
A ativação do sistema é sinalizada recomenda-se solicitar o auxílio Posição neutra na lente: acende-se
através do quadro de instrumentos pe- imediato da Rede Assistencial Fiat. somente com as portas abertas.
lo acendimento da luz-espia ou por
uma sinalização genérica . Algumas Posição 2: permanentemente ligada.
versões exibem também uma mensa-

4EN0744BR

4EN0909BR
gem de alerta no display eletrônico do A
quadro de instrumentos.
Após a colisão, recordar-se de girar a
chave da ignição para a posição STOP
para não descarregar a bateria. 1 2

fig. 54 fig. 55
A-39
TOMADA DE CORRENTE - fig. 56 Antes de instalar um acessório, O plugue do acessório
recomenda-se verificar na Rede deve se ajustar perfeita-
Está previsto uma tomada de corrente Assistencial Fiat a disponibilidade mente à medida da toma-
para alimentação de acessórios elétri- de acessórios originais homologa- da de corrente visando evitar mau
COSCARREGADORDECELULAR ASPIRADOR dos e sua compatibilidade para uso contato ou superaquecimento com
DEPØ ETC  em seu veículo Fiat. risco de incêndio.
Para algumas versões, o Devido à grande variedade de aces-
uso da tomada de corrente sórios elétricos que podem ser co- PORTA-COPOS
como acendendor de cigar- nectados a esta tomada de corrente,
ros não é suportado. Risco de incên- No console central existem duas se-
recomenda-se especial cuidado na des para colocar, com o veículo parado,
dio e danos a componentes. utilização dos mesmos, observando se copos ou latinhas A-fig. 57.
atendem as especificações a seguir:
Verificar junto à Rede Assistencial Não coloque objetos cuja altura po-
- Somente podem ser conectados deria interferir no manuseio da alavan-
Fiat se o modelo que você adquiriu acessórios com potência até 180 Watts.
suporta a instalação desse dispo- CADECÊMBIOSEXGARRAFASDEÉGUA 
sitivo. Nesse caso, recomenda-se - Para prevenir danos, o corpo do
manejar o acendedor com cautela e plugue do acessório deve ser largo o
evitar que crianças o utilizem, pois suficiente para servir como guia de cen-
há perigo de incêndio e queima- tralização, quando este estiver inserido
duras devido ao calor gerado pelo na tomada de corrente.
dispositivo. Se houver dúvidas com relação à

4EN1661BR
4EN1660BR

conformidade do plugue do acessório


a ser utilizado, recomenda-se veri-
ficar com o fabricante se o mesmo
atende às especificações vigentes.
18 18
0W 0W

M
M

AX
AX

fig. 56 fig. 57
A-40
PORTA-OBJETOS Para algumas versões, atrás do para- PORTAS
-sol do lado do motorista, há um bolso
Os porta-objetos, conforme a versão, para documentos, enquanto que do
estão localizados: lado do passageiro há um espelho de PORTAS LATERAIS
- no painel B-fig. 58 e no console cortesia fig. 60.
A
C-fig. 58; Para algumas versões, há uma eti- Abertura manual por fora - fig. 61
- para algumas versões, estão dispo- queta no verso do para-sol, contendo
Girar a chave para a posição 1 e pu-
níveis bolsas porta-objetos nas partes INFORMA ÜESSOBREOECONÙMETROVERO
xar a maçaneta de abertura.
posteriores dos encostos dos bancos assunto “ECONÔMETRO”, em “INSTRUMEN-
dianteiros. TOS DE BORDOv NESTECAPÓTULO 
Travamento manual por fora
PARA-SÓIS - fig. 59 ou 60 Girar a chave para a posição 2.

4EN1777BR
Estão situados ao lado do espelho re- A
trovisor interno, podendo ser orientados
para a frente ou para o lado.
Para posicionar o para-sol lateral-
mente, desprendê-lo da trava A-fig. 59
e A-fig. 60 e movimentá-lo conforme as
setas para a posição desejada.
fig. 59
4EN1662BR

NU031

4EN0240BR
1
A

B
18
0W C
M
AX

fig. 58 fig. 60 fig. 61


A-41
Abertura/travamento manual por O dispositivo fica ativado mesmo se ADVERTÊNCIA: se uma das portas
dentro das portas dianteiras as portas forem destravadas com co- dianteiras não estiver bem fechada
mando elétrico. ou houver um defeito no sistema, o
Abertura: puxar a maçaneta de aber-
tura A-fig. 62. travamento centralizado não é ati-
Utilizar sempre este dis- vado e, após algumas tentativas, o
Travamento: fechar a porta e apertar dispositivo é excluído por cerca de 2
a maçaneta. Desta maneira, são trava- positivo quando for trans-
portar crianças. minutos. Nestes 2 minutos, é possível
DASTAMBÏMASPORTASTRASEIRASSOMENTE travar ou destravar as portas manu-
quando estiver disponível a trava elé- almente, sem que o sistema elétrico
TRICA  TRAVAMENTO ELÉTRICO intervenha. Após esses 2 minutos, a
central está de novo apta a receber
Dispositivo de segurança para crianças Por fora os comandos.
Impede a abertura das portas traseiras Com as portas fechadas, inserir e girar
pelo lado de dentro. É ativado inserindo a chave na fechadura de uma das portas Se foi resolvida a causa do proble-
a ponta da chave de ignição na ranhura dianteiras. ma, o dispositivo volta a funcionar
A-fig. 63 e girando-a. normalmente, caso contrário, repe-
Posição 1 - dispositivo desativado. Por dentro te o ciclo de exclusão.
Posição 2 DISPOSITIVOATIVADOMAR- #OMASPORTASFECHADAS APERTARPARA
CAAMARELA  TRAVAR OUPUXARPARADESTRAVAR UMA
das maçanetas de abertura das portas LEVANTADORES DOS VIDROS DAS
dianteiras. PORTAS

Levantadores elétricos dos vidros

4EN0176BR
4EN0241BR

dianteiros - fig. 64
No apoia-braço da porta do lado do
motorista há duas teclas que coman-
dam, com a chave de ignição em MAR:
A - vidro esquerdo
A 1 2
B - vidro direito
A
fig. 62 fig. 63
A-42
No apoia-braço da porta do lado do em seu curso, o vidro o pressionará por adicional que esses dispositivos
passageiro há uma tecla para o coman- alguns instantes e, em seguida, retorna- podem oferecer para os passageiros
do do respectivo vidro. rá até o limite mínimo de 50 mm. que permanecem a bordo, sobretu-
Pressionar as teclas para abaixar os do quando não estiver disponível a A
vidros. Puxá-las para levantá-los. Fechamento do vidro elétrico após função antiesmagamento.
desligar a ignição

Antes de acionar o inter- Após desligar a ignição, o sistema de Levantadores manuais dos vidros
ruptor do mecanismo levan- vidros elétricos continuará a funcionar
Girar a manivela da respectiva porta
tador do vidro, verifique se por mais 60 segundos, aproximada-
mente, para que os vidros possam ser para abaixar ou levantar o vidro A-fig.
não há alguém com o braço de fora.
fechados, desde que as portas não sejam 65.
abertas.
LEVANTADORES ELÉTRICOS DOS Após este tempo, caso não tenha fe- O uso impróprio dos
VIDROS COM FUNÇÃO ANTIESMA- chado os vidros, colocar a chave em levantadores elétricos dos
GAMENTO (algumas versões) MAR para que possa fazê-lo. vidros pode ser perigoso.
Antes e durante o acionamento,
O mecanismo de acionamento dos verificar sempre se os passagei-
vidros das portas é dotado de sistema de Ao instalar no veículo sis- ros não estão expostos ao risco
segurança que bloqueia o movimento temas de alarme eletrônico de lesões provocadas tanto direta
de subida do vidro. Caso se interponha com fechamento automá- ou indiretamente pelos vidros em
algum obstáculo entre 200 mm e 4 mm tico dos vidros lembrar do perigo movimento, como por objetos pes-
soais arrastados ou jogados por eles.
4EN0242BR

4EN0244BR
Ao sair do veículo, retire
A sempre a chave da ignição
A para evitar que os levan-
B tadores elétricos dos vidros, acio-
nados inadvertidamente, constitu-
am perigo para quem permanece
a bordo.
fig. 64 fig. 65
A-43
PORTA-MALAS Para fechar, é necessária uma O compartimento de bagagens é de
uso exclusivo destas.
força maior para vencer a resis-
tência inicial dos amortecedores a
ABERTURA/FECHAMENTO DA gás. Abaixar a tampa e soltá-la um ABERTURA DE EMERGÊNCIA DA
TAMPA DO PORTA-MALAS pouco antes do fechamento para TAMPA DO PORTA-MALAS - fig. 67
evitar que prenda os dedos.
Para abrir a tampa do porta-malas por A abertura de emergência da tampa
fora, destrancar a fechadura usando a do porta-malas está disponível para al-
chave de ignição fig. 66. gumas versões.
No uso do porta-malas,
Para fechar, abaixar a tampa com au- nunca superar as cargas
xílio do puxador interno e impulsioná- máximas permitidas (ver
-la pelo puxador externo da tampa. capítulo “Características técnicas”).
Certificar-se ainda que os objetos
ADVERTÊNCIA: para evitar o contidos no porta-malas estejam
fechamento espontâneo da tampa bem colocados, para evitar que uma
do porta-malas, quando o veícu- freada brusca possa jogá-los para a
lo estiver em um plano inclinado, frente, machucando os passageiros.
deve-se forçá-la até o final de curso,
para que os amortecedores a gás
mantenham a porta aberta. Colocar acessórios na cobertu-
ra ou na tampa do porta-malas
(alto-falantes, spoiler, etc., exceto
quando previsto pelo fabricante)
4EN0249BR

4EN1302BR
FIAT
pode prejudicar o correto funciona-
mento dos amortecedores laterais a
gás da própria tampa. Objetos sol-
tos devem ser colocados no porta-
-malas.

A
fig. 66 fig. 67
A-44
Para utilizá-la, proceder como a se- 2 3E FOR NECESSÉRIO REMOVER OS 4 2EBATERPARAAFRENTEOENCOSTO
guir: APOIA CABE ASDOBANCOTRASEIROVER passando os cintos pelos lados, até que
1 - Destrave o encosto do banco “REGULAGENS PERSONALIZADAS” neste ca- este se apoie sobre o assento traseiro
traseiro e recline o banco totalmente à PÓTULO ECOLOCÉ LOSNOCOMPARTIMENTO fig. 69. A
frente até apoiá-lo no assento do banco, de bagagens. 5 %MSEGUIDA REBATEROBANCOTRA-
como indicado em “AMPLIAÇÃO DO PORTA- 3 $ESENGATAROENCOSTO MOVENDO seiro inteiro para a frente de maneira a
-MALAS” neste capítulo. as alavancas laterais A-fig. 68 no sen- obter uma única superfície de carga.
2 - Através do pino A existente à es- tido da seta.
querda da fechadura, destravar no senti- Para remover a cobertura do porta-
do da seta para abertura da tampa. -malas:
1 3OLTARASEXTREMIDADESSUPERIORES
AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS A-fig. 70 dos dois tirantes, desprenden-

4EN0192BR
1 !BAIXARCOMPLETAMENTEOSAPOIA- do as argolas dos pinos.
-cabeças do banco traseiro. 2 4IRAROSPINOSDACOBERTURADO
porta-malas das respectivas sedes B-fig.
71 e removê-lo.
Uma vez retirada, a superfície pode
ser posta transversalmente entre os en-
costos dos bancos da frente e o assento
rebatido do banco de trás.
fig. 69
4EN0247BR

4EN1418BR

4EN0248BR
A
B

fig. 68 fig. 70 fig. 71


A-45
CAPÔ DO MOTOR ATENÇÃO: uma colo- Para fechar o capô do motor:
cação incorreta da vareta 1 MANTER LEVANTADO O CAPÙ COM
Para abrir o capô do motor: pode provocar a queda vio- uma mão e, com a outra, tirar a vareta
1 PUXARAALAVANCAA-fig. 72. lenta do capô. A-fig. 74 da abertura B e repô-la no seu
dispositivo de bloqueio.
2 PUXARATRAVAA-fig. 73.
2 ABAIXAROCAPÙACERCADECM
3 LEVANTAROCAPÙSEGURANDO OPELA Se houver necessidade de do vão do motor.
parte central e, simultaneamente, soltar se fazer alguma verifica-
a vareta de suporte A-fig. 74 do seu ção no motor, estando este 3 DEIXÉ LOCAIROCAPÙFECHA SEAU-
dispositivo de travamento. ainda quente, evite encostar-se no tomaticamente.
4 INTRODUZIRAEXTREMIDADEDAVA- eletroventilador, pois ele poderá
reta na abertura B-fig. 74 do capô do funcionar mesmo com a chave de Verificar sempre se o
motor. ignição desligada. Espere até que o capô foi bem fechado para
motor esfrie. evitar que se abra durante a
marcha do veículo.
4EN0252BR

4EN0251BR

4EN0250BR
B

A A
fig. 72 fig. 73 fig. 74
A-46
FARÓIS COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO Controlar a orientação
dos feixes luminosos cada
Quando o veículo está carregado, vez que mudar o peso da
REGULAGEM DO FACHO este inclina-se para trás e, consequen-
LUMINOSO carga transportada. A
temente, o feixe luminoso eleva-se. É
necessário regulá-lo corretamente.
ADVERTÊNCIA: uma correta
Regulagem dos faróis auxiliares
regulagem dos faróis é determinan-
Regulador no farol - fig. 75 dianteiros
te para o conforto e a segurança
não só de quem guia o veículo, mas Para ter acesso ao regulador, agir por Para o controle e a eventual regula-
de todos os usuários. Além disso, dentro do vão do motor. gem dos faróis auxiliares, dirigir-se à
constitui uma norma precisa do Posição 1 - com veículo com carga Rede Assistencial Fiat.
Código de trânsito. Para garantir a normal.
si mesmo e aos outros as melhores Posição 2 - com veículo com carga
condições de visibilidade viajando completa.
com os faróis acesos, o veículo deve
ter um correto alinhamento. É importante que os dispositivos de
ambos os faróis estejam orientados na
mesma posição.
Para o controle e a eventual regu-
lagem, dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat.

4EN0253BR
1

fig. 75
A-47
ABS Se ocorrer qualquer anomalia, o - Desconectar os cabos da bateria an-
sistema desativa-se automaticamente, tes de carregá-la ou antes de qualquer
/!"33ISTEMA!NTIBLOQUEIODAS2O- passando a funcionar normalmente o reparo no sistema ABS.
DAS ÏUMDISPOSITIVOCOMBINADOCOMO sistema convencional. Nesta condição, - Não retirar ou colocar o conector
sistema de freios convencional, que im- acende-se a luz-espia > no quadro de da unidade de comando com comuta-
pede o bloqueio das rodas permitindo: instrumentos. dor de ignição ligado.
- melhorar o controle e a estabilidade - Não desligar a bateria com o motor
do veículo durante a freada. ADVERTÊNCIA: os veículos Fiat em funcionamento.
- otimizar o mínimo espaço de frena- são equipados com ABS e devem
gem. ser montados exclusivamente rodas,
pneus, lonas e pastilhas de freio do O acendimento somen-
- usufruir plenamente da aderência tipo e marca aprovados pelo fabri- te da luz-espia >, com o
de cada pneu. cante. motor em funcionamento,
Uma central eletrônica recebe os indica normalmente uma anomalia
sinais provenientes das rodas, localiza de funcionamento do sistema ABS.
quais tendem a travar-se e envia um O ABS não dispensa o Se isso ocorrer, o sistema de freios
sinal à central eletrohidráulica para motorista de uma condução irá manter a sua eficiência normal,
reduzir, manter ou aumentar a pressão prudente, principalmente não existindo no entanto a função
nos cilindros de comando dos freios, de em estradas com água, lama, areia, antitravamento das rodas.
maneira a evitar o bloqueio. etc.
O ABS entra em funcionamento Recomenda-se levar o veículo até
quando é solicitada a total capacidade Cuidados com o sistema ABS:
a Rede Assistencial Fiat, evitando
de frenagem do veículo. O motorista é - Se precisar efetuar solda elétrica no freadas bruscas.
avisado através da pulsação do pedal veículo, desligar a bateria e a unidade
do freio com ruídos de funcionamen- de comando elétrica.
to hidráulico. Este comportamento é - Retirar a unidade de comando elé-
completamente normal e indica que o trica quando o veículo for colocado em
sistema está ativo. ESTADODESECAGEMTEMPERATURAACIMA
DEª# 

A-48
Diante do acendimento Se o sistema ABS entrar O acendimento apenas
da luz-espia x, indicando em funcionamento, signi- da luz-espia >, com o
nível mínimo de fluido no fica que a aderência entre motor ligado, indica nor-
sistema de freios, levar o veículo o o pneu e a estrada foi reduzida em malmente uma anomalia somente A
quanto antes à Rede Assistencial Fiat relação ao normal; se isso ocorrer, do sistema ABS. Se isso ocorrer,
para uma verificação do sistema. reduzir imediatamente a velocida- o sistema de freios mantém a sua
de, no sentido de adequá-la às con- eficiência normal, não existindo, no
dições do trecho em que se trafega. entanto, a função antitravamento.
Eventuais vazamentos de fluido Em tais condições, também a fun-
afetam o funcionamento dos freios, cionalidade do sistema EBD pode
sejam do tipo convencional ou com CORRETOR DE FRENAGEM ser reduzida. Se isso ocorrer, é
sistema ABS. ELETRÔNICO EBD aconselhável dirigir-se imediata-
O veículo é dotado de um corretor mente à Rede Assistencial Fiat mais
de frenagem eletrônico denominado próxima, conduzindo de modo a
A eficiência do sistema, EBD%LECTRONIC"RAKING$EVICE QUE evitar freadas bruscas, para a verifi-
em termos de segurança através da centralina e dos sensores do cação do sistema.
ativa, não deve induzir o sistema ABS, permite intensificar a ação
motorista a correr riscos desne- do sistema de freios.
cessários. A conduta a manter ao A eficiência do sistema,
volante deve ser sempre a adequada Nos veículos equipados em termos de segurança
para as condições atmosféricas, a com corretor eletrônico de ativa, não deve induzir o
visibilidade da estrada, o trânsito e frenagem (EBD), o acendi- motorista a correr riscos inúteis e
as normas de circulação. mento simultâneo das luzes-espia injustificáveis. A conduta a manter
> e x, com o motor ligado, indi- ao volante deve ser sempre a ade-
ca uma anomalia do sistema EBD. quada para as condições atmosfé-
Uma utilização excessi- Nas freadas violentas pode ocorrer ricas, a visibilidade da estrada, o
va do freio motor (marchas um travamento precoce das rodas trânsito e as normas de circulação.
muito baixas com pouca traseiras, com possibilidade de der-
aderência), poderia fazer derrapar rapagem. Conduzir o veículo, com
as rodas motrizes. O sistema ABS extrema cautela, à Rede Assistencial
não tem qualquer efeito sobre este Fiat mais próxima para a verificação
tipo de situação. do sistema.
A-49
AIRBAG regulando o encosto do banco em po- O pó decorrente da ativação é com-
sição vertical, apoiando bem as costas e POSTOPORSUBSTÊNCIASQUETÐMAFUN ÎO
mantendo o cinto bem aderente ao tórax de lubrificar os tecidos das bolsas du-
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO e à bacia. Nunca dirigir com o encosto rante o seu enchimento. Instantes após
do banco reclinado. Manter os braços na o acidente, não cortar as bolsas dos
O airbag é um dispositivo de segu- posição correta com as mãos segurando airbags e não descaracterizar os seus
rança complementar ao cinto de segu- a parte externa do volante de maneira componentes. O pó liberado pode irri-
rança, constituído de uma bolsa com que, se ocorrer a ativação do airbag, este tar a pele e os olhos de maneira que, se
ENCHIMENTOINSTANTÊNEO CONTIDAEMUM possa encher-se sem encontrar obstácu- houver exposição, lavar-se com sabão
vão apropriado no centro do volante, em los que poderiam causar danos. Não co- neutro e água.
frente ao motorista, e no painel em frente locar os pés sobre o painel. Não carregar
ao passageiro. É disponível, portanto, pa- O airbag não substitui os cintos de se-
objetos, crianças ou animais domésticos gurança, mas incrementa sua eficiência.
ra ambos os lugares dianteiros. O cinto no colo. Não manter objetos na boca
de segurança garante a retenção neces- Além disso, uma vez que o airbag não
CIGARROS CANETAS LÉPIS ETC intervém se ocorrerem colisões frontais
sária para que o airbag venha a atuar
com eficácia, garantindo a correta traje- A entrada em funcionamento do a baixa velocidade, colisões laterais,
tória do ocupante na direção da bolsa de airbag produz calor e libera uma pe- colisões traseiras ou capotamentos, os
ar quando ocorrer acionamento. quena quantidade de pó. Este produto ocupantes serão protegidos somente pe-
não é nocivo e não indica princípio de los cintos de segurança, que devem ser
O airbag não substitui o cinto de incêndio. Uma vez que uma unidade sempre usados por todos os ocupantes
segurança, sendo acionado exclusiva- de airbag é ativada, não haverá nova do veículo.
mente se ocorrer impacto frontal vio- ativação.
lento e não se acionando, portanto, em Se ocorrer qualquer anomalia, acen-
QUALQUERTIPODECOLISÎO/PARÊMETRO de-se a luz-espia .

4EN0147BR
de controle de acionamento do airbag Qualquer manutenção no sistema do
está associado à desaceleração do veí- airbag só deve ser feita por pessoal es-
CULOEAOÊNGULODECOLISÎO3EUACIO- pecializado da Rede Autorizada Fiat.
namento reduz o risco de contato entre
a cabeça/tórax dos ocupantes dianteiros Não colar adesivos ou
contra o volante/painel do veículo, em outros objetos no volante
decorrência da violência do choque. ou no painel, sobretudo na
Para obter a máxima proteção, as- região do airbag do lado do passa-
sumir uma postura correta ao volante fig. 76 geiro.
A-50
Dirigir mantendo sempre ATENÇÃO: a ativação dos airba- ADVERTÊNCIAS GERAIS
as mãos na parte externa gs frontais é possível se o veículo
do volante de maneira que, for submetido a fortes colisões que
se ocorrer a ativação do airbag, afetem a parte inferior da carro- Girando a chave da igni-
ção em MAR a luz-espia A
este possa encher-se sem encontrar ceria como, por exemplo, colisões
obstáculos que poderiam causar-lhe violentas contra degraus, passeios, acende-se e deve apagar-se
graves danos. Não dirigir com o ressaltos fixos do solo ou quedas do após alguns segundos. Se a luz-
corpo inclinado para a frente, mas veículo em grandes buracos, valas -espia não se acender, permanecer
manter o encosto em posição ereta, ou depressões da estrada. acesa ou acender-se durante a mar-
apoiando bem as costas. cha, procure imediatamente a Rede
Assistencial Fiat.
ATENÇÃO: a eficácia do sistema
RBAG
AI
GRAVE PERIGO: de airbag é constantemente verifi-
não colocar a cadei- cada por uma central eletrônica. Na Lembramos que com a
rinha para bebê vira- eventualidade de alguma anomalia, chave colocada na posição
da para trás, de costas para o painel a luz-espia se acende, se isso MAR, mesmo com o motor
(ver item “transporte de crianças em ocorrer, procure imediatamente a desligado, os airbags podem ativar-
segurança”, no presente capítulo). Rede Assistencial Fiat. -se também com o veículo parado se
este for atingido por outro veículo
ATENÇÃO: se ocorrer acidente no em marcha. Portanto, mesmo com
Para não alterar a sensibi- qual tenha sido ativado qualquer dos
lidade do sistema de airbag, veículo parado não devem ser colo-
dispositivos de segurança, procurar a cadas crianças no banco dianteiro.
evitar a instalação, no veí- Rede Assistencial Fiat para substituir
culo, de anteparos, proteções fron- Por outro lado, lembramos que se
aqueles ativados e para verificar a a chave for colocada na posição
tais e/ou laterais, acessórios não integridade da instalação.
originais ou mesmo componentes STOP, nenhum dispositivo de segu-
não preconizados pela fábrica. Todas as intervenções de controle, rança (airbags e pré-tensionadores)
reparação e substituição relativas aos será ativado em consequência de
airbags devem ser efetuadas exclusiva- uma colisão. A falta de ativação des-
Intervenções não recomendadas mente pela Rede Assistencial Fiat.
poderiam interferir no funciona- tes dispositivos se isso ocorrer não
mento do airbag, alterando o com- pode ser considerada como mau
portamento originalmente previsto funcionamento do sistema.
para esse dispositivo.
A-51
A intervenção do airbag Não desligar a central eletrônica AIRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO
está prevista para colisões do chicote, nem mesmo desconec-
de gravidade superior à dos tar a bateria, estando a chave de O airbag do lado do passageiro foi
pré-tensionadores do cinto de segu- ignição na posição MAR, pois a estudado e calibrado para melhorar
rança. Em colisões compreendidas central memoriza estas condições a proteção de uma pessoa que esteja
no intervalo entre os dois limites como avarias do sistema. usando o cinto de segurança.
de ativação, é normal que somen- O seu volume, no momento de máxi-
te os pré-tensionadores entrem em mo enchimento, preenche a maior parte
funcionamento (ver item “pré-ten- Todas as intervenções de contro- do espaço entre o painel e o passageiro.
sionadores”, no presente capítulo). le, conserto e substituição do airbag Se ocorrer uma colisão, uma pessoa
devem ser efetuadas junto à Rede que não esteja usando o cinto de segu-
Assistencial Fiat. rança projeta-se para a frente em dire-
Se o veículo tiver sido ção à bolsa ainda na fase de abertura,
objeto de roubo ou de ten- com uma proteção certamente inferior
tativa de roubo, se sofreu Se o veículo for sucateado é à que poderia ser fornecida.
atos de vandalismo, inundações ou necessário desativar o sistema junto
O airbag não é um substituto, mas
alagamentos, se faz necessária uma à Rede Assistencial Fiat.
um complemento ao uso do cinto, por
verificação do sistema de airbag isso recomenda-se usar sempre o cinto,
junto à Rede Assistencial Fiat. seguindo rigorosamente a legislação de
Se o veículo for vendido, é indis-
TRÊNSITO
pensável que o novo proprietário
ADVERTÊNCIAS: se ocorrer um conheça as modalidades de uso e
acidente no qual foi ativado o air- as advertências acima indicadas e
bag, recomenda-se não dirigir, e que receba o presente manual de
sim, rebocar o veículo até à Rede Uso e Manutenção original, ou que
Assistencial Fiat para substituir o o adquira na Rede Assistencial Fiat.
dispositivo e os cintos de segurança.

A-52
PREDISPOSIÇÃO A predisposição é composta de: - alto-falantes na porta dianteira
- cabo de alimentação do autorrádio fig. 79.
PARA INSTALAÇÃO C-fig. 78. - alto-falantes traseiros fig. 80.
DO AUTORRÁDIO - cabo para alto-falante dianteiro e - antena instalada no teto do veículo. A
traseiro B-fig. 78.
O autorrádio deverá ser montado na
- cabo com conector para antena
respectiva sede prevista para esta fina-
A-fig. 78.
lidade, a qual é removida fazendo pres-
são nas linguetas de retenção indicadas
A-fig. 77.

4EN1663BR
A
C

fig. 78
4EN1664BR

4EN1670BR

4EN0732BR
fig. 77 fig. 79 fig. 80
A-53
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME NO POSTO DE
INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE
SOM Algumas versões têm predisposição ABASTECIMENTO
para instalação de alarme eletrônico
Recomenda-se a instalação dos mo- ANTIFURTOCABOSELÏTRICOSECONECTORES  Os dispositivos antipoluentes exi-
DELOSDEAUTORRÉDIOSORIGINAISENCON- Para instalação do sistema dirigir-se gem o uso exclusivo de gasolina sem
TRADOSEMCONCESSIONÉRIAS ESPECIAL- à Rede Assistencial Fiat. chumbo.
mente projetados para proporcionar
uma perfeita integração estética com o
De acordo com regulamenta-
painel de instrumentos do veículo.
ção vigente estabelecida pela ANP
A instalação dos autorrádios origi- (Agência Nacional de Petróleo) a
nais envolve a remoção de compo- gasolina normalmente disponível no
nentes plásticos do painel e, portanto, mercado brasileiro não deve conter
é recomendável que este trabalho seja chumbo em proporções que possam
confiado às concessionárias da Rede causar danos ao conversor catalíti-
Assistencial Fiat. co dos automóveis.

A instalação de sistemas de som


(autorrádios, módulos de potência, A adição de outro tipo
CD Changers, etc.), que implique de gasolina no tanque (ex.:
em alterações das condições origi- gasolina de aviação), não
nais da instalação elétrica e/ou em homologada para uso automotivo,
pode provocar danos irreversíveis

4EN0262BR
interferências nos sistemas eletrôni-
cos de bordo; além de provocar o no conversor catalítico.
cancelamento da garantia dos com-
ponentes envolvidos, pode gerar
anomalias de funcionamento com Se o veículo estiver em trânsi-
risco de incêndio. Ver recomenda- to por outros países, certifique-se
ções em ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO de que o abastecimento seja feito
USUÁRIO, no capítulo USO CORRETO DO somente com gasolina, que não con-
VEÍCULO. tém chumbo em sua composição.
fig. 81
A-54
Nunca introduzir, nem TAMPA DO RESERVATÓRIO DE O acesso à tampa de combustível é
mesmo em emergência, COMBUSTÍVEL obtido abrindo a portinhola fig. 82 e
a mínima quantidade de observando as seguintes instruções:
gasolina com chumbo no tanque. A tampa do reservatório de combus-
- segure a tampa e gire a chave no A
tível é hermética, sem respiro, a fim de
sentido anti-horário; prossiga girando a
evitar o lançamento de vapores de com-
tampa fig. 83 até o seu completo desa-
O conversor catalítico bustível no meio ambiente, em atendi-
lojamento.
ineficiente provoca emis- mento à legislação vigente.
- após a retirada da tampa, encaixe-
sões nocivas no escapamen- Mantenha-a sempre bem fechada e
-a no suporte existente na portinhola
to, com a consequente poluição do não a substitua por outra de tipo dife-
fig. 84.
meio ambiente. rente.

Não se aproximar do
O combustível que escor-
Por motivos de seguran- bocal do tanque de com-
re acidentalmente durante
ça, assim como para garan- bustível com fósforos ou
o abastecimento, além de
tir o funcionamento correto cigarros acesos, pois há perigo de
ser poluente, pode danificar a pin-
do sistema, a chave de ignição deve- incêndio. Evitar também aproximar
tura do veículo na região do bocal
rá permanecer desligada enquanto demais o rosto do bocal, para não
de abastecimento, devendo ser evi-
o veículo estiver sendo abastecido. inalar vapores nocivos.
tado.
4EN0261BR

4EN0194BR

4EN0263BR
fig. 82 fig. 83 fig. 84
A-55
ADVERTÊNCIA: os postos de com- VARIÉVEISPRE ODOCOMBUSTÓVEL CON- Os motores Flex podem apre-
bustíveis contam com bombas de SUMO DESEMPENHO ETC  sentar níveis de ruídos diferentes,
desligamento automático que garan- A central eletrônica de controle de in- dependendo do combustível utiliza-
tem, quando utilizadas conforme jeção está preparada para “gerenciar” a do (etanol ou gasolina) bem como
normas vigentes, que o tanque de interação entre os dois tipos de combus- percentual de mistura. Este com-
combustível estará cheio no segun- TÓVELETANOLOUGASOLINA POSSIBILITANDO portamento é normal e não afeta o
do desligamento da bomba. Após o um funcionamento sempre regular em desempenho do motor.
segundo desligamento não se deve todas as situações de utilização.
continuar o abastecimento no modo No uso normal as versões Flex não ADVERTÊNCIA: após um abaste-
manual da bomba, pois o espaço requerem cuidados ou procedimentos cimento, o sistema Flex necessita
de dilatação no interior do tanque especiais, excetuando a observação das de um pequeno tempo de adapta-
poderá ser preenchido indevida- advertências de utilização presentes ção (aproximadamente 10 minutos)
mente, ocasionando, quando houver neste capítulo e os pontos de manuten- com o veículo funcionando, para
aumento de temperatura, transbor- ção específicos. reconhecer o combustível que está
damento e odor de combustível. no tanque (etanol ou gasolina).
Para propiciar partidas mais rápi-
das, manter sempre abastecido o Esta recomendação é importante,
VERSÕES FLEX (combustível etanol
reservatório de gasolina para par- sobretudo, quando tenha ocorrido
e/ou gasolina)
tida a frio. a troca do combustível que estava
Este sistema foi projetado para pro- sendo utilizado (ex.: etanol em vez de
porcionar total flexibilidade na alimen- Não utilizar combustí- gasolina). O veículo deve cumprir um
tação do motor do veículo, permitindo veis diferentes dos especi- percurso mínimo (pelo tempo ante-
a utilização de etanol ou de gasolina ficados. O sistema somente riormente especificado) para que o
indistintamente. O combustível pode está preparado para funcionar com sistema assimile o novo combustível.
ser adicionado no reservatório na pro- etanol e gasolina automotivos.
porção que o usuário julgar convenien-
te para o uso. Este procedimento irá minimizar
Não adaptar o veículo eventuais problemas na próxima
Caberá ao usuário a análise sobre para funcionamento com partida do veículo, principalmente
qual proporção dos dois combustíveis GNV (Gás natural veicular) se o motor estiver frio.
é mais conveniente para o seu tipo de pois as características dos motores
utilização, considerando as diversas FLEX não possibilitam a conversão.
A-56
PROTEÇÃO DO USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS O conversor catalítico é um “labora-
AO MEIO AMBIENTE tório” no qual uma porcentagem muito
MEIO AMBIENTE alta destes componentes transforma-se
Nenhum componente do veículo EMSUBSTÊNCIASINØCUAS
A proteção do meio ambiente condu- contém amianto ou cádmio. Os com- A
A transformação é auxiliada pela
ziu o projeto e a realização dos veículos ponentes espumados e o sistema de ar-
presença de minúsculas partículas de
Fiat em todas as suas fases. O resulta- CONDICIONADONÎOCONTÐM#&##LO-
metais nobres presentes no corpo de
do está na utilização de materiais e no ROFLUORCARBONO GÉSRESPONSÉVELPELA
CERÊMICA FECHADOPELORECIPIENTEME-
aperfeiçoamento de dispositivos capa- redução da camada de ozônio.
tálico de aço inoxidável.
zes de reduzir ou limitar drasticamen-
te as influências nocivas sobre o meio DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS
ambiente. EMISSÕES A retirada do conver-
O Veículo Fiat está pronto para rodar sor catalítico, além de não
com uma boa margem de vantagem so- contribuir para aumentar o
Conversor catalítico trivalente desempenho do veículo, ocasiona
bre as mais severas normas antipoluição - A-fig. 85
internacionais. poluição desnecessária e constitui
Monóxido de carbono, óxidos de um claro desrespeito à legislação
nitrogênio e hidrocarbonetos não quei- ambiental para veículos automo-
Efetuar alterações no mados são os principais componentes tores.
veículo com o objetivo de nocivos dos gases de escapamento.
aumentar o seu desempe-
nho, tais como a retirada do catali- Sonda Lambda (sensor de oxigênio)
sador e/ou modificações no sistema Todas as versões estão equipadas

4EN0943BR
de injeção eletrônica, além de con- com a sonda lambda, pois esta garante
tribuírem para aumentar desneces- o controle da relação exata da mistura
sariamente a poluição atmosférica, A
A
ar/gasolina/etanol, fundamental para o
podem resultar no cancelamento correto funcionamento do motor e do
da garantia dos componentes envol- catalisador.
vidos.

fig. 85
A-57
Sistema antievaporação Trafegar com o sistema Reciclagem obrigatória:
Sendo impossível, mesmo com o de escapamento modifi-
motor desligado, impedir a formação cado ou danificado, além
de aumentar consideravelmente o Não descarte a bateria no
dos vapores de gasolina, o sistema os lixo.
mantêm armazenados num recipiente nível de ruído do veículo (poluição
especial de carvão ativado, de onde sonora), constitui uma infração ao
são aspirados e queimados durante o Código Nacional de Trânsito. Devolva a bateria usada ao
funcionamento do motor. revendedor no ato da troca.
Composição básica: chumbo, ácido
Ruídos veiculares Não jogue pontas de sulfúrico diluído e plástico.
cigarro para fora da janela.
Este veículo está em conformidade Além de evitar incêndios e Os pontos de venda são obrigados a
com a legislação vigente de controle queimadas, você estará evitando a aceitar a devolução de sua bateria usa-
da poluição sonora para veículos au- contaminação do solo. da, bem como armazená-la em local
tomotores. adequado e devolvê-la ao fabricante
Limite máximo de ruído para fiscali- para reciclagem.
ZA ÎODEVEÓCULOEMCIRCULA ÎOVEÓCU- O lixo que é jogado na
lo parado segundo Resolução n° 01/93 rua coloca em risco as gera- Riscos do contato com a solução
DO#/.!-!  ções futuras devido ao altís- ácida e com o chumbo
simo tempo de decomposição de Quando a solução ácida e o chumbo
Versão Ruídos determinados materiais. contidos na bateria são descartados na
Palio Fire  D"! natureza de forma incorreta, poderão
contaminar o solo, o subsolo e as águas,
Palio Fire Way  D"! DESTINAÇÃO DE BATERIAS bem como causar riscos à saúde do ser
Todo consumidor/usuário final é humano.
É importante o seguimento do “Ser- obrigado a devolver sua bateria usada Se ocorrer contato acidental com os
viço Periódico de Manutenção”, para AUMPONTODEVENDA2ESOLU ÎO#/- olhos ou com a pele, lavar imediata-
que o veículo permaneça dentro dos .!-!DE  mente com água corrente e procurar
padrões antipoluentes. orientação médica.

A-58
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para utilizar seu veículo Fiat do melhor modo possível, PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
para não danificá-lo e, principalmente, para poder aproveitar
todas as suas qualidades, neste capítulo sugerimos “o que ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2
fazer, o que não fazer e o que evitar”. USO DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
Trata-se, na maior parte das situações, de comportamentos
DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
válidos também para outros veículos. Em outros, pode tratar-
-se de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat Palio. DIRIGIR COM ECONOMIA E B
Assim, é preciso prestar muita atenção neste capítulo também, RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . B-8
para conhecer o comportamento na direção e no uso que lhe
permitirão desfrutar ao máximo do seu veículo. LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . B-13
CONTROLES FREQUENTES E ANTES DE
VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-14
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO . . . B-14
DISPOSITIVO PARA REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . B-15

B
PARTIDA DO 4) Girar a chave de ignição para a Mesmo com a adoção de moder-
posição AVV e soltá-la assim que o mo- nos sistemas de injeção e ignição
MOTOR tor der partida. eletrônicos, a ocorrência de peque-
Se o motor não funcionar na primei- nas variações de funcionamen-
ra tentativa, é necessário repor a chave to (oscilação da marcha lenta ou
É perigoso deixar o motor pequenos engasgos), nos primeiros
na posição STOP antes de tentar de
funcionando em local instantes de funcionamento, pode
novo.
fechado. O motor conso- ser considerada uma característi-
me oxigênio e libera gás carbôni- Nas versões equipadas com FIAT ca normal, própria dos motores
co, monóxido de carbono e outros CODE se, com a chave na posição a explosão, sobretudo quando ali- B
gases tóxicos. MAR, a luz-espia Y ficar acesa junto mentados com etanol. A utilização
com a luz-espia aconselha-se repor de combustível de má qualidade
a chave na posição STOP e, depois, de pode acentuar essas características
Não é necessário pisar no novo em MAR; se a luz-espia continuar a ponto de torná-las mais perceptí-
acelerador para dar partida acesa, tentar a partida de novo com a veis por parte do usuário.
no motor. outra chave fornecida.

ADVERTÊNCIA: com o motor O motor do veículo somente irá


Com o motor em movi- desligado, não deixar a chave de atingir um grau de funcionamento
mento, não tocar nos cabos ignição na posição MAR. que possa ser considerado regular
de alta tensão (cabos das quando atingir a sua temperatura
velas). padrão de funcionamento, a qual
COMO AQUECER O MOTOR será alcançada alguns momentos
Antes de dar partida no motor DEPOIS DA PARTIDA depois da partida, dependendo das
1) Verificar se o freio de mão está - Colocar o carro em movimento len- condições externas de trânsito e
engatado. tamente, deixando o motor em regime temperatura ambiente.
2) Colocar a alavanca do câmbio médio, sem aceleradas bruscas.
em ponto morto. - Evitar exigir, desde os primeiros qui-
3) Pisar a fundo no pedal da embre- lômetros, o máximo de desempenho.
agem, sem pisar no acelerador.

B-1
PARTIDA COM MOTOR QUENTE PARA DESLIGAR O MOTOR ESTACIONAMENTO
Para dar partida com o motor quente, Com o motor em marcha lenta, gi-
aconselha-se manter a chave em MAR rar a chave de ignição para a posição
por alguns segundos antes de girá-la STOP. Desligar o motor, puxar
para AVV. o freio de mão, engatar
a 1ª marcha e deixar as
Essa operação fará a bomba elétri- A “pisada no acelera- rodas viradas em direção ao meio-
ca de combustível funcionar antes do dor” antes de desligar o -fio (guias) do passeio. Se o veículo
motor, possibilitando uma partida mais motor não serve para nada, estiver estacionado em uma descida
rápida. e causa um consumo inútil de com- íngreme, aconselha-se também a
bustível, além de ser prejudicial. travar as rodas com um calço.
ADVERTÊNCIA: não deixar o
motor em marcha lenta antes de Não deixar a chave de ignição na
partir, a não ser que a temperatura ADVERTÊNCIA: depois de um posição MAR, para não descarregar a
externa esteja muito baixa, e mesmo percurso desgastante, melhor deixar bateria.
assim, não por mais de 30 segundos. o motor em marcha lenta antes de
Ao descer do veículo, tirar sempre a
desligá-lo, para que a temperatura
chave do contato.
do motor se abaixe.

Nunca deixe crianças


sozinhas no veículo.

Observação: o indicador do nível de


combustível tem um circuito eletrônico
de amortecimento, que tem a função
de neutralizar as oscilações do pon-
teiro que poderiam ser causadas pela
movimentação do combustível dentro
do tanque.

B-2
Portanto, se no momento da partida ADVERTÊNCIA: independente USO DO CÂMBIO
o veículo se encontrava estacionado em dos prazos constantes da tabela do
posição inclinada (subida ou descida), “Plano de manutenção programa- Para engrenar as marchas, pisar a
a indicação fornecida pelo ponteiro da”, e sem prejuízo destes, sempre fundo no pedal da embreagem e pôr
pode levar até 2 minutos para ser atu- que for requerido maior esforço para a alavanca do câmbio em uma das po-
alizada. acionamento do freio de mão de seu sições do esquema na fig. 2 (o esque-
veículo, leve-o à Rede Assistencial ma também está indicado no pomo da
FREIO DE MÃO - fig. 1 Fiat para efetuar a regulagem. alavanca).
A alavanca do freio de mão está situ- Com o freio de mão acionado e a Para engrenar a marcha a ré (R), (o B
ada entre os bancos dianteiros. chave de ignição na posição MAR, no veículo deve estar parado e em ponto
quadro de instrumentos ilumina-se a morto), pisar no pedal da embreagem
Para acionar o freio de mão, puxar a
luz-espia . até o fim do curso, aguardar alguns se-
alavanca para cima até travar no dente
gundos e, só então, deslocar a alavanca,
necessário para imobilizar completa- Para desengatar o freio de mão: partindo da posição neutra, puxando
mente o veículo. 1) Levantar levemente a alavanca e para cima o dispositivo inibidor de ré
apertar o botão de desengate A-fig. 1. A e, ao mesmo tempo, deslocar a ala-
2) Manter apertado o botão e abai- vanca para a direita e para trás.
xar a alavanca. A luz-espia apaga-se.
4EN1671BR

4EN1678BR
1 3 5
A
2 4 R

A
fig. 1 fig. 2
B-3
Velocidades para troca de marchas DIRIGIR COM Verifique que os tapetes
Para se obter máxima economia, estejam sempre estendi-
recomendamos observar os seguintes SEGURANÇA dos e bem posicionados.
limites de velocidades para trocas de Observe a localização correta em
Ao projetar o veículo, a Fiat trabalhou cada unidade e seu respectivo posi-
marchas:
com empenho para obter um veículo cionamento. O sistema dispõe de
capaz de garantir a máxima segurança presilhas de fixação fig. 3 para auxi-
Palio Fire aos passageiros. No entanto, o com- liar na sua retenção no assoalho.
Palio Fire Way portamento de quem dirige é sempre A disposição indevida, ou o uso de
um fator decisivo para a segurança nas um tapete não homologado, pode
1ª ° 2ª 16 estradas. se tornar um obstáculo ao aciona-
2ª ° 3ª 30 A seguir, você vai encontrar algumas mento dos pedais. Utilize, exclu-
regras simples para viajar com seguran- sivamente, tapetes originais e/ou
3ª ° 4ª 44
ça em diversas condições. Com certe- homologados pela FIAT, evitando
4ª ° 5ª 59 za, muitas serão já conhecidas, mas, de materiais não autorizados.
qualquer forma, será útil ler tudo com
atenção. - Verifique se os eventuais sistemas de
proteção das crianças (porta-bebês, ber-
Para mudar as marchas ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO cinhos, etc.) estão fixados corretamen-
corretamente, é necessário te no banco traseiro. Não use o banco
pisar a fundo no pedal da - Verifique o correto funcionamento dianteiro para o transporte de crianças.
embreagem. Por isso, o piso sob das luzes e dos faróis.
os pedais não deve ter obstáculos. - Regule bem a posição do banco,

NU590
Verificar se os tapetes estão sempre do volante e dos espelhos retrovisores,
bem estendidos e não interferem no para obter a posição melhor para dirigir.
deslocamento dos pedais, diminuin-
do o seu curso. - Regule com cuidado os apoia-ca-
beças de modo que a nuca, e não o
pescoço, seja apoiada neles.
- Certifique-se que nada (tapetes,
etc.) impeça o movimento e o curso
dos pedais.
fig. 3
B-4
- Coloque com cuidado objetos no - Siga rigorosamente as regras do Códi- - Nunca percorra descidas com o
porta-malas para evitar que uma freada go Nacional de Trânsito e, principalmen- motor desligado; não tendo o auxílio
brusca possa jogá-los para a frente. te, respeite os limites de velocidade. do freio motor e do servofreio, a ação
- Evite ingerir alimentos pesados an- - Certifique-se sempre que, além de de frenagem requer um esforço muito
tes de viajar. Uma alimentação leve, você, todos os outros passageiros do ve- maior no pedal.
de fácil digestão, ajuda a manter os ículo também estejam usando os cintos
reflexos rápidos. Evite, principalmente, de segurança e que as crianças sejam DIRIGIR À NOITE
bebidas alcoólicas. transportadas com sistemas específicos. Aqui estão as principais indicações a
Periodicamente, lembre-se de fazer seguir quando viajar à noite. B
os controles citados em “Controles Não dirija em estado de
embriaguez alcoólica ou sob - Dirija com prudência especial, já
frequentes e antes de viagens longas”, que, à noite, as condições de direção
neste capítulo. efeito de medicamentos.
são mais difíceis.
ADVERTÊNCIA: nunca transporte Use sempre os cintos de - Reduza a velocidade, principal-
no veículo reservatórios suplemen- segurança, e certifique-se mente em estradas sem iluminação.
tares de combustível, uma vez que, de que os passageiros tam- - Aos primeiros sinais de sonolência,
se ocorrer vazamento ou acidente, bém façam o mesmo. Viajar sem pare o veículo em local seguro. Prosse-
poderiam explodir ou incendiar-se. o uso dos cintos aumenta o risco guir seria um risco para si mesmo e para
Nunca encha galões de combus- de lesões graves, ou de morte, se os outros. Continue a viagem só depois
tível no interior do veículo, pois a ocorrer acidente, e ainda é uma de ter descansado bastante.
eletricidade estática e os vapores infração.
de combustível dos galões podem

4EN0721BR
provocar explosão e incêndio. - Viagens longas devem ser feitas em
boas condições físicas.
EM VIAGEM - Não dirija por muitas horas conse-
- A primeira regra para dirigir com cutivas; efetue paradas periódicas para
segurança é a prudência. fazer um pouco de movimento e revi-
- Prudência também significa estar gorar o físico.
em condições de prever um compor- - Troque constantemente o ar no ve-
tamento incorreto ou imprudente dos ículo.
outros motoristas. fig. 4
B-5
- Mantenha uma distância de segurança Aqui estão alguns conselhos a seguir - Verifique, de vez em quando, as
em relação aos veículos da frente, maior se chover: condições das palhetas dos limpadores
do que a que manteria durante o dia. É difí- - Reduza a velocidade e mantenha do para-brisa.
cil avaliar a velocidade dos outros veículos uma distância de segurança maior dos
quando só as luzes são visíveis. veículos da frente. A passagem em poças
- Verifique a correta orientação dos - Se estiver chovendo muito forte, d’água muito profundas,
faróis; se estiverem baixos demais, re- a visibilidade também é reduzida, as- ou em ruas alagadas, pode
duzem a visibilidade e cansam a vista. sim, mesmo se for dia, acenda os faróis ocasionar graves danos ao motor
Se estiverem altos demais, podem atra- baixos para tornar-se mais visíveis aos do veículo.
palhar os motoristas dos outros veículos. outros.
- Use os faróis altos somente fora das - Não atravesse poças em alta velo- ADVERTÊNCIA: em dias frios e/
cidades e quando tiver certeza que não cidade e segure bem o volante. Uma ou úmidos, os faróis podem apre-
atrapalharão os outros motoristas. poça atravessada em alta velocidade sentar condensação de água nas
- Cruzando com um outro veículo, pode provocar a perda de controle do lentes. Esta condensação deve desa-
passe, com bastante antecedência, dos veículo (aquaplanagem). parecer após o veículo trafegar com
faróis altos (se estiverem acesos) aos os faróis acesos.
- Coloque os comandos de ventilação
baixos.
na função de desembaçamento (ver ca-
- Mantenha luzes e faróis limpos. pítulo “Conhecimento do veículo”), para DIRIGIR NA NEBLINA
- Fora da cidade, atenção para com não ter problemas de visibilidade. - Se a neblina for densa, evitar, o
a travessia de animais. quanto possível, viajar.

DIRIGIR COM CHUVA

4EN0722BR

4EN0728BR
A chuva e as estradas molhadas sig-
nificam perigo.
Em uma estrada molhada, todas as
manobras são mais difíceis, pois o atrito
das rodas no asfalto é reduzido consi-
deravelmente. Consequentemente, os
espaços para frear aumentam muito e
a aderência na estrada diminui. fig. 5 fig. 6
B-6
Se dirigir com névoa, neblina uni- damente se perceber a aproximação de DIRIGIR COM O ABS
forme ou possibilidade de banco de um outro veículo.
neblina: O ABS é um equipamento do sistema
DIRIGIR EM MONTANHA de frenagem que dá, essencialmente,
- Mantenha uma velocidade moderada.
duas vantagens:
- Acenda, mesmo durante o dia, os - Em estradas em descida, use o freio 1) Evita o bloqueio e o consequente
faróis baixos e os eventuais faróis auxi- motor, engrenando marchas fortes, para deslizamento das rodas nas freadas de
liares dianteiros. Não use os faróis altos. não superaquecer os freios. emergência e, principalmente, em con-
- Coloque os comandos de ventila- - Não percorra, em hipótese alguma, dições de pouca aderência.
ção na função de desembaçamento (ver descidas com o motor desligado ou em 2) Permite frear e virar ao mesmo B
capítulo “CONHECIMENTO DO VEÍCULO”), ponto morto, e muito menos com a cha- tempo, para evitar eventuais obstáculos
para não ter problemas de visibilidade. ve tirada do contato. repentinos, ou para dirigir o veículo pa-
- Lembre-se de que a presença de - Dirija com velocidade moderada, ra onde quiser durante a frenagem; isto
neblina também causa umidade no as- evitando “cortar” as curvas. compativelmente com os limites físicos
falto, o que dificulta qualquer manobra - Lembre-se de que a ultrapassagem de aderência lateral do pneu.
e aumenta a distância dos espaços da em subida é mais lenta e, por isso, re- Para usufruir do ABS da melhor ma-
frenagem. quer mais estrada livre. Ao ser ultrapas- neira:
- Mantenha uma grande distância de sado em subida, facilite a ultrapassagem - Nas freadas de emergência ou com
segurança do veículo da frente. do outro veículo. pouca aderência, percebe-se uma leve
- Evite, ao máximo, variações repen- pulsação no pedal do freio: é sinal que
tinas de velocidade. o ABS está funcionando. Não solte o
- Evite, se possível, ultrapassar outros pedal, mas continue a apertar para que

4EN0725BR
veículos. a ação de frenagem continue.
Se ocorrer parada forçada do veículo O ABS impede o bloqueio das rodas,
(avarias, impossibilidade de prosseguir mas não aumenta os limites físicos de
por causa de má visibilidade, etc.), an- aderência entre pneus e estrada. Assim,
tes de mais nada, tente parar fora das mesmo com veículo equipado com
faixas de rodagem. Em seguida, acenda ABS, respeite a distância de segurança
as luzes de emergência e, se possível, dos veículos da frente e diminua a ve-
os faróis baixos. Toque a buzina repeti- locidade no começo das curvas.
fig. 7
B-7
O ABS serve para aumen- DIRIGIR COM PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS
QUE REDUZEM AS EMISSÕES
tar o controle do veículo,
não para ir mais rápido. ECONOMIA E O correto funcionamento dos dispositi-
RESPEITANDO O vos antipoluentes não só garante o respei-
to ao meio ambiente, mas influi também
DIRIGIR EM ESTRADAS NÃO MEIO AMBIENTE no rendimento do veículo. Assim, manter
PAVIMENTADAS
A proteção do meio ambiente é um em boas condições estes dispositivos é a
A utilização do veiculo em estradas primeira regra para uma direção ao mes-
dos princípios que conduziram a reali-
não pavimentadas, rodovias ou cami- mo tempo ecológica e econômica.
zação dos veículos Fiat. Os dispositivos
nhos com a presença de buracos, va- A primeira precaução é seguir cui-
antipoluentes desenvolvidos dão resul-
letas, pedras, terrenos lamacentos e/ou dadosamente o plano de Manutenção
tados muito além das normas vigentes.
alagadiços, presença de areia ou todo Programada.
e qualquer material que possa danificar Entretanto, o meio ambiente não po-
carroceria e/ou componentes mecâni- de ficar sem o maior cuidado da parte Se a partida for difícil, não insis-
cos do veiculo deve ser evitada. de cada um. ta com tentativas prolongadas. Evite,
O motorista, seguindo regras simples, principalmente, empurrar, rebocar ou
pode evitar danos ao meio ambiente e, usar descidas; são todas manobras que
ao mesmo tempo, diminuir o consumo podem danificar o conversor catalítico.
de combustível. Use somente uma bateria auxiliar (ver
“Partida com bateria auxiliar” no capí-
A este respeito, são citadas, a seguir, tulo “Em emergência”).
muitas indicações úteis que unem-se
àquelas identificadas pelo símbolo #, Se, durante a marcha, o motor não
presentes em várias partes do manual. funcionar bem, prossiga reduzindo ao
mínimo indispensável a exigência de
O conselho, tanto para as primeiras desempenho do motor e dirija-se, logo
como para as últimas, é de ler tudo com que puder, à Rede Assistencial Fiat.
atenção.
Quando acender a luz-espia de re-
serva de combustível, abastecer assim
que for possível. Um baixo nível do
combustível poderia causar uma ali-
mentação irregular do motor, e como
B-8
consequência, possíveis danos ao con- Não borrifar nenhum produto sobre - Controlar periodicamente a pressão
versor catalítico. o conversor catalítico, a sonda lambda dos pneus. Se a pressão estiver muito bai-
Não ligar o motor, mesmo que só e o tubo de escapamento. xa, o consumo de combustível aumenta.
para testar, com uma ou mais velas - Remover o bagageiro do teto quan-
desligadas. A falta de respeito a estes do não for usado. Este acessório diminui
Não aquecer o motor em marcha procedimentos pode causar consideravelmente a penetração aero-
lenta antes de partir, a não ser que a riscos de incêndio. dinâmica do veículo.
temperatura externa esteja muito baixa - Utilizar os dispositivos elétricos
e, mesmo assim, não por mais de 30 somente pelo tempo necessário. A exi- B
segundos. OUTROS CONSELHOS gência de corrente aumenta o consumo
- Não aquecer o motor com o veículo de combustível.
A retirada do conver- parado; neste estado o motor se aque-
sor catalítico, além de não ce muito mais devagar, aumentando Não jogue resíduos ou
contribuir para aumentar o consumos e emissões. Assim, é melhor recipientes vazios na rua,
desempenho do veículo, ocasiona partir lentamente, evitando regimes de mantenha dentro do veí-
poluição desnecessária e constitui um rotação elevados. culo um saco plástico para guardá-
claro desrespeito à legislação ambien- -los até que possa descartá-los em
tal para veículos automotores. - Assim que as condições do trânsito uma lixeira apropriada. Esta prática
e a estrada o permitirem, utilizar uma ajuda a manter as ruas mais limpas,
marcha mais alta. evitando o entupimento dos esgo-
No seu funcionamento - Evitar acelerações quando estiver
normal, o conversor catalíti- tos e reduzindo, assim, o perigo
parado em semáforos ou antes de des- das enchentes causadas pelas fortes
co atinge elevadas tempera- ligar o motor.
turas. Assim, não estacione o veículo chuvas de verão.
sobre material inflamável (grama, - Manter uma velocidade uniforme
folhas secas, folhas de pinheiro, o quanto possível, evitando freadas e Trafegar com o sistema
etc.): pois há perigo de incêndio. arranques supérfluos que gastam com- de escapamento modifi-
bustível e aumentam claramente as cado ou danificado, além
Não instale outros anteparos de calor emissões. de aumentar consideravelmente o
e nem remova os existentes colocados - Desligar o motor em paradas pro- nível de ruído do veículo (poluição
sobre o conversor catalítico e o tubo de longadas. sonora), constitui uma infração ao
escapamento. Código Nacional de Trânsito.
B-9
SISTEMA OBD LUZ-ESPIA DE AVARIA Se a luz-espia se acende de modo in-
DO SISTEMA DE termitente é indicação de possível dano
O Sistema de Diagnóstico de Bordo DIAGNÓSTICO DE no catalisador. Se ocorrer acendimento
(OBD - On Board Diagnosis), presente BORDO/CONTROLE DO intermitente, soltar o pedal do acelera-
em algumas versões, efetua um diagnósti- MOTOR (amarelo âmbar) dor, reduzindo a velocidade, até que a
co contínuo dos componentes relaciona- luz espia se apague. Prossiga a marcha
dos com as emissões gasosas produzidas Em condições normais, girando a em velocidade reduzida e procure a
pelo veículo. Além disso, indica por meio chave de ignição para a posição MAR, Rede Assistencial Fiat.
do acendimento da luz-espia no qua- a luz-espia se acende, mas deve apagar-
dro de instrumentos, acompanhada de -se quando o motor funcionar.
mensagem no display (algumas versões), Se, girando a chave para
Se a luz-espia permanece acesa, ou se a posição MAR, a luz-espia
a condição de falha de componentes do acender durante a marcha, é indicação
sistema de controle do motor. não se acender, ou se
de funcionamento imperfeito do sistema acender de modo fixo/intermitente
O sistema OBD tem como objetivos: de controle do motor. O acendimento durante a marcha, contatar o quan-
sMANTERSOBCONTROLEAEFICIÐNCIADO fixo da luz-espia indica mau funciona- to antes a Rede Assistencial Fiat.
sistema. mento no sistema de alimentação/igni- A funcionalidade da luz-espia
ção, que poderá provocar aumento de pode ser verificada pelos agentes de
sSINALIZARUMAUMENTODEEMISSÜES emissões do escape, possível perda de
devido a um funcionamento irregular fiscalização do trânsito ou em even-
desempenho, má dirigibilidade e con- tuais programas oficiais de inspeção
do veículo. sumos elevados. Em algumas versões o de veículos. Respeite as normas
sSINALIZARANECESSIDADEDESUBSTITUIR display exibe mensagem específica. vigentes.
os componentes deteriorados. Nessas condições, é possível con-
O sistema dispõe também de um tinuar a dirigir, sempre evitando es-
conector que permite a leitura dos có- forços do motor e altas velocidades. CONTENÇÃO DOS GASTOS DE
digos de erros memorizados na central O uso prolongado do veículo, com a UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO
eletrônica, em conjunto com uma série luz-espia acesa, pode provocar danos. AMBIENTAL
de parâmetros específicos de diagnós- Se isso ocorrer, procure a Rede Assis- A seguir, são fornecidas algumas
tico e funcionamento do motor. Tal tencial Fiat. sugestões que permitem obter uma
verificação é possível para os agentes Se o mau funcionamento desaparece economia de utilização do veículo e
encarregados de fiscalização de trânsi- a luz-espia se apaga, mas o sistema me- um comportamento ecologicamente
to, mediante a interface do sistema com moriza a sinalização. adequado.
instrumentos adequados.
B-10
CONSIDERAÇÕES GERAIS urbano), influencia fortemente o consu- Acessórios aerodinâmicos
mo e a estabilidade. Os acessórios aerodinâmicos não
Manutenção do veículo certificados durante o desenvolvimento
Equipamentos elétricos do veículo podem, na realidade, pena-
As condições de manutenção do ve-
ículo representam um fator muito im- Utilizar os dispositivos elétricos so- lizar o consumo e o próprio coeficiente
portante, que incide diretamente sobre mente pelo tempo necessário. Os faróis aerodinâmico original.
o consumo de combustível, a tranqui- auxiliares, o limpador de para-brisa e o
lidade de marcha e a própria vida útil eletroventilador do sistema de aqueci- MODO DE DIRIGIR
do veículo. Por este motivo, é oportu- mento e ventilação requerem, para o
seu funcionamento, uma quantidade de
B
no cuidar da manutenção fazendo com Partida
que o veículo passe pelas revisões e energia adicional que pode aumentar o
consumo de combustível do veículo em Não aquecer o motor em marcha
operações de manutenção previstas no lenta ou em regimes elevados de rota-
“Plano de Manutenção Programada”. até 25%, em trechos urbanos.
ção, pois, nestas condições, o motor irá
Ar-condicionado aquecer muito lentamente, aumentando
Pneus o consumo e a emissão de poluentes. É
Controlar periodicamente a pressão Exerce forte influência no consumo aconselhável partir logo, porém lenta-
de ar dos pneus em intervalos não supe- de combustível do veículo (aproxi- mente, evitando rotações elevadas de
riores a 4 semanas; se a pressão estiver madamente 20% a mais). Quando a forma a aquecer o motor com o veículo
muito baixa, o consumo de combustível temperatura externa o permitir, utilizar em movimento.
aumenta quanto maior for a resistência somente o sistema de renovação de ar
ao rolamento. É importante ressaltar, natural do veículo. Procedimentos inúteis
nestas condições, o desgaste natural dos

4EN0723BR
Evitar golpes de acelerador quando o
pneus é acelerado, piorando também veículo estiver parado em um semáforo
o comportamento do veículo e, conse- ou antes de desligar o motor. Este últi-
quentemente, a segurança de marcha. mo procedimento, assim como a ace-
leração entre marchas, é absolutamente
Cargas inúteis inútil nos veículos modernos, além de
Não viajar com excesso de carga. O provocar aumento do consumo e polui-
peso do veículo (sobretudo no trânsito ção ambiental desnecessários.
fig. 8
B-11
Troca de marchas Tentar manter uma velocidade uni- Condições de utilização
Tão logo as condições do trânsito forme, dentro do possível, evitando fre-
Trajetos muito curtos e partidas fre-
o permitam, utilizar as marchas mais adas e retomadas desnecessárias, que
quentes com o motor frio não permitem
altas. O uso de marchas baixas para consomem combustível e aumentam,
que o motor atinja a temperatura ideal
obter uma boa resposta do motor pro- simultaneamente, a emissão de poluen-
de funcionamento, além de significar
voca aumento inevitável do consumo. tes. Aconselha-se a adotar um modo de
um incremento de consumo e de emis-
Da mesma forma, a insistência em man- dirigir prudente, tratando de antecipar
são de substâncias nocivas da ordem
ter marchas altas em trechos de baixa as manobras para evitar perigo iminente
de 15 a 30%.
velocidade, além de aumentar o consu- e de respeitar a distância de segurança
mo e a emissão de poluentes, acelera o em relação aos veículos que trafegam
logo a frente. Situação do trânsito e condição das
desgaste do motor. vias e estradas
Aceleração O consumo elevado de combustível
Veículos com direção hidráulica
está ligado diretamente a situações de
Acelerar o motor de forma violenta,
trânsito intenso, sobretudo nas gran-
Nos veículos dotados induzindo-o a funcionar em rotações
des cidades, onde se trafega durante a
com direção hidráulica, não elevadas, penaliza notavelmente o con-
maior parte do tempo utilizando mar-
virar o volante até o fim de sumo de combustível, as emissões de
chas baixas e as paradas em semáforos
curso (seja para a direita ou para a poluentes e a própria durabilidade do
são muito frequentes.
esquerda) por mais de 15 segundos, motor; convém acelerar gradualmente
e não ultrapassar o regime de torque Também os percursos sinuosos, co-
sob pena de danificar o sistema. mo estradas de montanha, ou trechos
máximo do motor.
em mau estado de conservação, influe-
ciam negativamente o consumo.

4EN0727BR
Velocidade máxima
O consumo de combustível aumenta
proporcionalmente em relação à veloci-
dade que o veículo desenvolve; como
exemplo, pode-se dizer que passando
de 90 a 120 km/h, o incremento de
consumo de combustível é de aproxi-
madamente 30%.
fig. 9
B-12
Paradas ou interrupções de trânsito LONGA - cobrir o veículo com uma capa de
tecido ou de plástico perfurado. Não
Durante as paradas prolongadas,
motivadas por trânsito interrompido, o
INATIVIDADE usar encerados de plástico compacto
que não deixam evaporar a umidade
melhor a fazer é desligar o motor. DO VEÍCULO presente na superfície do veículo.
Se o veículo tiver que ficar parado - calibrar os pneus com uma pressão
por mais de um mês, tomar estas pre- de +0,5 bar em relação à normalmente
cauções: indicada e controlá-la periodicamente.
- colocar o veículo num lugar cober- - não esvaziar o sistema de refrigera-
ção do motor. B
to, seco e possivelmente arejado.
- engrenar uma marcha. - esvaziar o reservatório de gasolina
para partida a frio (FLEX).

4EN0726BR
- certificar-se que o freio de mão não
esteja puxado. Mensalmente, ou preferencialmente
a cada 2 semanas, executar as seguintes
- desligar os bornes dos polos da ba- operações:
teria (retirar primeiro o borne negativo)
e controlar o estado de carga. Durante - ligar o motor (se for necessário, re-
o tempo em que o veículo ficar parado, conectar os bornes dos polos da bateria
este controle terá que ser feito mensal- na mesma sequência recomendada pa-
mente. Recarregar se a tensão estiver ra o desligamento) e fazê-lo funcionar
abaixo de 12,5 V. por um tempo superior a 2 minutos.
fig. 10 - ligar o sistema de ar-condicionado
- limpar e proteger as partes pintadas
e deixá-lo funcionando por um tempo
4EN0724BR

aplicando ceras protetoras.


superior a 1 minuto.
- limpar e proteger as partes metáli-
- acionar o sistema de aquecimento
cas brilhantes com produtos especiais.
posicionando o seletor de temperatura
- polvilhar talco nas palhetas de bor- na posição máxima para permitir a cir-
racha do limpador do para-brisa e do culação de todo o líquido no sistema
limpador do vidro traseiro e deixá-las de arrefecimento, de maneira uniforme.
afastadas dos vidros. Para veículos equipados com climatiza-
- abrir um pouco os vidros. dor automático, selecionar a tempera-
fig. 11 tura máxima de funcionamento.
B-13
CONTROLES ACESSÓRIOS Para assegurar a quali-
dade e o perfeito funcio-
FREQUENTES E COMPRADOS PELO namento do veículo, reco-
ANTES DE USUÁRIO mendamos instalar somente acessó-
rios genuínos, à disposição na Rede
VIAGENS LONGAS de Assistência Fiat.
A cada 500 km, ou antes de viagens NOTA: tanto o veículo quan-
longas controlar: to os equipamentos nele instala- TRANSMISSORES DE
dos consomem energia da bateria, RÁDIO E TELEFONES
- pressão e estado dos pneus. mesmo desligados, o que se deno- CELULARES
- nível do líquido da bateria. mina consumo stand-by. A bateria
- nível do óleo do motor. tem um limite máximo de consumo A eficiência de transmissão destes
para garantir a partida do motor. aparelhos pode ficar prejudicada pelo
- nível do líquido de arrefecimento Portanto, o consumo dos equipa- efeito isolante da carroceria do veícu-
do motor e estado do sistema. mentos deve ser dimensionado de lo.
- nível do fluido dos freios. acordo com o limite de consumo da
- nível do líquido do lavador do para- bateria. Os acessórios genuínos Fiat ADVERTÊNCIA: para efeito de uti-
-brisa. oferecem essa garantia. lização de telefonia celular durante
- nível do fluido da direção hidráuli- a marcha, mantenha-se rigorosa-
ca. mente informado do estabelecido
A instalação de rádio, pela legislação de trânsito vigente,
- nível de gasolina do reservatório de alarme ou qualquer outro
partida a frio. na época, mesmo se houver dispo-
acessório eletrônico não nibilidade no veículo de dispositivos
- estado do filtro de ar. genuíno poderá ocasionar consu- originais ou adquiridos no mercado.
mo excessivo de carga da bateria,
podendo ocasionar o não funcio-
namento do veículo e a perda da
garantia.

B-14
DISPOSITIVO PARA ADVERTÊNCIA: a FCA De acordo com o tipo de gancho de
Fiat Chrysler Automóveis reboque homologado pela Fiat Auto-
REBOQUE Brasil Ltda. não se respon- móveis, será necessário furar também
sabiliza pela garantia de peças e o painel traseiro de algumas versões
acessórios não genuínos instalados (ver figura).
INSTALAÇÃO DO GANCHO DE no veículo.
REBOQUE PARA ATRELADOS - Alargar os furos, somente no assoa-
A instalação inadequada de peças lho, para Ø (diâmetro) 16 mm.
Para efetuar reboques de atrelados e acessórios pode acarretar danos à - Aplicar proteção contra a corrosão
(carretinhas, trailers, etc.), o veículo de- carroceria, não sendo passíveis de sobre os furos.
ve estar equipado com engate esférico B
cobertura de garantia. - Montar o engate para reboque con-
para acoplamento mecânico e conexão
elétrica adequada, sendo que ambos os forme orientação do fabricante do Kit.
O dispositivo para o gancho de re-
dispositivos devem cumprir os requisi- boque deve ser fixado à carroceria por Para garantir a completa funcio-
tos das normas vigentes da ABNT (Asso- pessoal especializado da Rede Assis- nalidade e segurança da instalação,
ciação Brasileira de Normas Técnicas). tencial Fiat (ver observação na página e dependendo do modelo de engate
seguinte), conforme as indicações que adequado para cada versão, pode ser
serão fornecidas a seguir, as quais deve- necessário efetuar modificações na
rão ser integralmente respeitadas. parte posterior do veículo (recorte do
para-choque, por exemplo) com a fina-
- Efetuar no veículo a furação com lidade de evitar interferências entre os
Seção lateral traseira de um veículo Ø (diâmetro) 11 mm traspassando o as- componentes envolvidos.
(exemplo genérico) soalho posterior (ver detalhe A-fig. 12)
e a longarina nas marcas esquemáticas - Aplicar um torque de aperto de 40
4EN1160BR

indicadas na figura correspondente ao N.m sobre os parafusos.


modelo do seu veículo fig. 13.
Em alguns modelos de veículos, são
A aproveitados alguns furos pré-existen-
tes, retirando e recolocando parafusos
que fixam alguns componentes (ver
figura).

fig. 12
B-15
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE Se as ligações da tomada A peça genuína adquirida e ins-
REBOQUE elétrica do atrelado forem talada na Rede Assistencial Fiat,
mal executadas, podem mediante pagamento é garantida
ocorrer sérios danos no sistema por 12 (doze) meses, inclusa garan-
Lembre-se de que o ato de rebo- eletroeletrônico do veículo. tia legal de noventa dias, contados a
car um atrelado reduz a capacidade
partir da data da execução dos ser-
máxima do veículo para superar
viços, conforme nota fiscal de servi-
aclives (rampas). A garantia contra corrosão da ços, que deverá ser mantida com o
região perfurada somente será man- cliente para apresentação, quando
tida se os furos forem executados exigida pela Fiat Automóveis e/ou
Nos percursos em des- através da Rede Assistencial Fiat Rede Assistencial Fiat no Brasil.
cida, engatar uma mar- e desde que o campo “Acessórios
cha forte em vez de usar Fiat”, contido no Manual de
somente o freio. Garantia, esteja devidamente pre- O respeito à presente
enchido com a assinatura e carimbo instrução de instalação é
da concessionária. uma forma de conservar a
O peso que o reboque exerce
integridade do veículo e prevenir a
no engate para reboque do veículo
ocorrência de acidentes. Instalações
reduz a capacidade de carga do O engate para reboque genuí- efetuadas de modo diferente ao
próprio veículo. Para ter certeza de no Fiat, adquirido como acessório quanto indicado neste manual são,
não superar o peso máximo rebocá- original e instalado fora da Rede conforme a legislação vigente, de
vel, é preciso levar em considera- Assistencial Fiat, tem exclusivamen- responsabilidade do instalador e do
ção o peso do atrelado com carga te garantia legal de 90 dias. proprietário do veículo.
completa, incluídos acessórios e
bagagens pessoais. Este veículo tem
capacidade de tracionar somente
um reboque sem freio próprio até o
limite de 400 kg.

B-16
A Fiat Automóveis somente se PALIO
responsabiliza por instalações efe- Vista superior do assoalho traseiro
tuadas na Rede Assistencial Fiat,

4EN1161BR
de acordo com as prescrições e os
critérios técnicos das informações
anteriormente citadas.

Recomenda-se a utilização de
engate para reboque genuíno Fiat, B
o qual, se disponível para o modelo
de seu veículo, pode ser adquirido e
instalado na Rede Assistencial Fiat.

Antes de trafegar com reboque


em outro país, verifique as disposi-
ções gerais em relação ao reboque
de atrelados. Respeite os limites de
velocidade específicos de cada país
para os veículos com reboque.

fig. 13
B-17
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente para PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . .C-1
socorrê-lo em situações de emergências com seu veículo.
PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . .C-1
Como você verá, foram considerados alguns inconvenien-
tes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de intervenção SE UM PNEU FURAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2
que você pode efetuar pessoalmente. Se ocorrer contratempos
SE UMA LUZ EXTERNA SE APAGAR . . . . . . . . . . .C-5
mais sérios, porém, é necessário dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat. SE UMA LUZ INTERNA SE APAGAR . . . . . . . . .C-10
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manual de
SE A BATERIA DESCARREGAR . . . . . . . . . . . . . .C-10
Uso e Manutenção, também constam em seu kit de bordo, o
Manual Básico de Segurança no Trânsito, o Livrete Confiat e SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-12
o Manual de Garantia, nos quais estão descritos detalhada-
mente todos os serviços que a Fiat coloca à sua disposição SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-12
se houver dificuldades.
C
SE UM ACIDENTE OCORRER . . . . . . . . . . . . . . .C-13
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas pá-
ginas. Assim, você vai saber localizar imediatamente as in- EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-14
formações úteis.

C
PARTIDA COM 3) ligar o motor. PARTIDA COM
4) quando o motor estiver em mo-
BATERIA AUXILIAR vimento, retirar os cabos, seguindo a
MANOBRAS POR
Se a bateria estiver descarregada, ordem inversa. INÉRCIA
pode-se ligar o motor usando uma ou- Se, depois de algumas tentativas, o
tra bateria que tenha capacidade igual motor não funcionar, não insistir inu-
ou pouco superior à da bateria descar- tilmente, mas dirigir-se à Rede Assis- Para os veículos catali-
regada (ver capítulo “CARACTERÍSTICAS tencial Fiat. sados, deve ser comple-
TÉCNICAS”). tamente evitada a partida
com empurrões, a reboque ou apro-
Esta operação deverá ser feita da se- Não efetue esta opera- veitando descidas. Essas manobras
guinte maneira: ção se não tiver experiên- poderiam causar o afluxo de com-
1) ligar os bornes positivos (sinal + cia; operações efetuadas de bustível no conversor catalítico,
perto do borne) das duas baterias com forma incorreta podem provocar danificando-o irremediavelmente.
um cabo especial. descargas elétricas de intensidade C
considerável e até mesmo explosão
2) ligar, com um segundo cabo, o
da bateria. Além disso, recomenda- Lembre-se de que,
borne negativo (–) da bateria auxiliar
-se não chegar perto da bateria com enquanto o motor não
com um ponto de massa no motor ou
chamas ou cigarros acesos e não funcionar, o servofreio e a
na caixa de mudanças do veículo a ser
provocar faíscas, pois há perigo de direção hidráulica não se ativam,
ligado, ou com o borne negativo (–) da
explosão e de incêndio. sendo necessário exercer um esfor-
bateria descarregada.
ço muito maior tanto no pedal do
NU088

freio como no volante.


Evitar, rigorosamente,
o uso de um carregador
de baterias para a parti-
da de emergência. Poderiam ser
danificados os sistemas eletrônicos
e, principalmente, as centrais que
comandam as funções de ignição e
de alimentação.
fig. 1
C-1
SE UM PNEU FURAR 2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACO 3. SUBSTITUIR A RODA:
E RODA SOBRESSALENTE
O veículo pode apresentar configura-
1. PARAR O VEÍCULO ções diferentes para as calotas de acor-
NOTA: para mais informações e do com as versões.
- Se possível, parar o veículo em ter- advertências sobre o uso correto do 1) desapertar cerca de uma volta
reno plano e compacto. conjunto roda/pneu sobressalente, os parafusos de fixação da roda a ser
- Ligar as luzes de emergência. ver “Rodas e Pneus” no capítulo substituída; (nos veículos equipados
“Manutenção do veículo”. com calota fixada sob pressão, retirá-la
- Puxar o freio de mão.
antes, usando a chave de fenda).
- Engatar a primeira marcha ou a Estão no porta-malas, para retirá-las:
marcha a ré. 2) girar a manivela do macaco para
- Levantar o tapete de revestimento.
abri-lo parcialmente.
- Calçar as rodas com um pedaço de - Desatarraxar o dispositivo de blo-
madeira, ou outros materiais adequa- Para algumas versões, a chave de ro-
queio A-fig. 2, retirar a roda sobressa-
dos, se o veículo estiver em uma via da deve ser utilizada para acionamento
lente e o suporte das ferramentas.
inclinada ou em mau estado. O calço do macaco.
deve estar do mesmo lado da utilização - Soltar as ferramentas e remover o
3) colocar o macaco onde está mar-
do macaco. macaco fig. 3 puxando-o de sua sede.
cado o símbolo O B-fig. 4, perto da
roda a substituir, e certificar-se de que
a ranhura A do macaco esteja bem en-
caixada na longarina C.
4EN0295BR

NU154

4EN0926BR
A
B

A C

fig. 2 fig. 3 fig. 4


C-2
A colocação incorreta do 6) montar a roda sobressalente, en- 8) colocar a calota cuidando para
macaco pode provocar a caixando os furos A-fig. 5 com os res- que o símbolo , na parte interna, fi-
queda do veículo levantado pectivos pinos B. que em correspondência com a válvula,
ou acoplamento incorreto da roda. 7) atarraxar apenas um dos parafu- e dessa maneira o furo maior da calota
sos A-fig. 6, em correspondência com A-fig. 7 passe pelo parafuso já fixado.
4) girar a manivela do macaco e a válvula de enchimento B-fig. 6. 9) atarraxar os outros três parafusos.
levantar o veículo de maneira que a
roda fique a alguns centímetros longe 10) apertar os parafusos utilizando a
do chão. chave de roda específica fig. 8.
Para algumas versões, a chave de ro- 11) girar a manivela do macaco de
da deve ser utilizada para acionamento maneira a abaixar o veículo e remover
do macaco. o macaco.

4EN0277BR
5) desparafusar completamente os 4
parafusos e remover a calota e a roda.
C

B
A

fig. 6
4EN0925BR

4EN0155BR

4EN0174BR
B
A A

fig. 5 fig. 7 fig. 8


C-3
12) apertar bem os parafusos, passan- 15) colocar a roda substituída no ADVERTÊNCIA: periodicamente,
do alternadamente de um parafuso ao compartimento da roda sobressalente controlar a pressão dos pneus e da
outro diagonalmente oposto, de acordo fixando-a com o dispositivo de blo- roda de reserva.
com a ordem ilustrada na fig. 9. queio A-fig. 11.
13) colocar o macaco e as ferramen-
O macaco serve somente
tas utilizados no suporte das ferramen- ADVERTÊNCIA: na primeira para a troca das rodas. Não
tas no local apropriado, de modo a evi- oportunidade, providencie a repa- deve, em hipótese alguma,
tar vibrações, ou que se solte durante a ração do pneu furado. Evite rodar ser usado para efetuar consertos
marcha fig. 10. com a roda sobressalente. debaixo do veículo.
14) colocar o suporte das ferramentas
no local apropriado.
ADVERTÊNCIA: após a troca de
pneus deve-se calibrá-los.

NU154

4EN0295BR
4EN0195BR

2
3 A
4
1

fig. 9 fig. 10 fig. 11


C-4
SE UMA LUZ Após ter substituído uma lâmpada TIPOS DE LÂMPADAS
dos faróis, verificar sempre sua regula-
EXTERNA SE APAGAR gem por motivos de segurança. Diversos tipos de lâmpadas estão ins-
taladas no veículo - fig. 12
Modificações ou conser- ADVERTÊNCIA: em dias frios e/
tos do sistema elétrico, efe- A - Lâmpadas totalmente de vidro
ou úmidos, os faróis e lanternas
tuados de maneira incorre- podem apresentar condensação de São inseridas a pressão. Para retirá-
ta e sem levar em consideração as água nas lentes. Esta condensação -las, basta puxá-las.
características técnicas do sistema, deve desaparecer momentos após o
podem causar um funcionamento veículo trafegar com as luzes exter- B - Lâmpadas a baioneta
anômalo com riscos de incêndio. nas acesas. Para retirá-la do porta-lâmpada, aper-
tar o bulbo de vidro, girá-lo em sentido
INDICAÇÕES GERAIS anti-horário e extrair a lâmpada.
Quando uma luz não funcionar, an- As lâmpadas halógenas
tes de substituir a lâmpada, verificar se devem ser manuseadas C - Lâmpadas cilíndricas C
o fusível correspondente está em bom tocando somente a parte
metálica. Se o bulbo transparente Para extraí-las, separar o contato elé-
estado. trico que as sustenta.
entrar em contato com os dedos,
Quanto à localização dos fusíveis, diminui a intensidade da luz emitida
consultar “Se queimar um fusível” nes- e pode ser prejudicada a duração D - E - Lâmpadas halógenas
te capítulo. da lâmpada. Se ocorrer contato Para remover a lâmpada, retirar antes
Antes de substituir uma lâmpada apa- acidental, esfregar o bulbo com a presilha de fixação de sua sede.
gada, verificar se os contatos não estão um pano umedecido com álcool e
oxidados. deixar secar.
As lâmpadas “queimadas” devem
ser substituídas por outras com as mes-
mas características. As lâmpadas com As lâmpadas halógenas contêm
potência insuficiente iluminam pouco, gás sob pressão e, se ocorrer quebra
enquanto que as potentes demais con- da lâmpada, pode projetar fragmen-
somem muita energia e podem danifi- tos de vidro.
car os faróis e/ou lanternas.
C-5
4EN0156BR
Lâmpada Referência - fig. 12 Tipo Potência
A

Luz de posição dianteira A W5W 5W

Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21 W


B
Indicadores de direção traseiros B PY21W 21 W

Luz de posição traseira B P5W 5W

C
Luz de freio B P21W 21 W

Luz de marcha a ré B P21W 21 W

Luz de placa C C5W 5W


D

Luz interna C C10W 10 W

Farol alto/baixo E H7 55 W

E
Faróis auxiliares D H1 55 W

Brake light A - 23 W
fig. 12
C-6
FAROL BAIXO 3) retirar o porta-lâmpada pressio- 2) soltar o conector A-fig. 16 de ali-
nando as presilhas A-fig. 15 abrindo- mentação da lâmpada.
Para substituir as lâmpadas halóge- -as lateralmente.
nas, deve-se: 3) retirar o porta-lâmpada pressio-
4) retirar a lâmpada do tipo nando as presilhas B-fig. 17 abrindo-as
1) remover a tampa plástica A para H712V/55W (luz baixa). lateralmente.
ter acesso às lâmpadas deslocando a
trava B-fig. 13. 5) colocar a nova lâmpada, encai- 4) retirar a lâmpada do tipo H7
xando a aba da parte metálica com a 12V/55W, substituí-la e remontar o
2) soltar o conector A-fig. 14 de ali- respectiva ranhura na base do farol. porta-lâmpada e, no final, recolocar a
mentação da lâmpada. tampa plástica.
6) reenganchar a presilha de fixa-
ção A-fig. 15 e reconectar a lâmpada,
colocando por último a tampa plástica
A-fig. 13.

4EN0278BR

4EN0317BR
A
FAROL ALTO C
1) remover a tampa plástica para ter
acesso às lâmpadas deslocando a trava.

A B
fig. 13 fig. 16
4EN0281BR

4EN0315BR

4EN0316BR
A B

fig. 14 fig. 15 fig. 17


C-7
SETAS DIANTEIRAS 2) retirar o porta-lâmpada A-fig. 19. 1) retirar a grade com uma chave de
Para substituir lâmpadas de setas 3) remover a lâmpada puxando-a. fenda nos pontos indicados em A-fig.
dianteiras: 20.
4) depois de substituir a lâmpada,
1) retirar o porta-lâmpadas A-fig. 18 remontar o porta-lâmpada e recolocar 2) retirar os parafusos indicados por
girando-o no sentido horário. a tampa travando-a com a mola. B-fig. 20.
2) remover a lâmpada empurrando-
FARÓIS DE NEBLINA - fig. 20 LANTERNAS TRASEIRAS
-a um pouco e girando-a no sentido
anti-horário. Para substituir a lâmpada halógena
3) depois de ter substituído a lâmpa- proceder como a seguir): Para substituir uma lâmpada:
da, remontar o porta-lâmpada e recolo- 1) por dentro do porta-malas, soltar
car a tampa travando-a com a mola. as porcas A-fig. 21.

4EN0279BR
2) soltar o parafuso lateral B de fixa-
LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRAS ção da lanterna.
Para substituir a lâmpada da luz de 3) retirar o conector.
posição: 4) retirar o conjunto de lâmpada re-
1) remover a tampa plástica para ter movendo os parafusos indicados pelas
acesso à lâmpada deslocando a trava setas fig. 21.
B-fig. 13. A
fig. 19
4EN1375BR

4EN1361BR
4EN0351BR
A A B B B

fig. 18 fig. 20 fig. 21


C-8
5) remover as lâmpadas empurran- LUZ DE PLACA - fig. 23 3ª LUZ DE FREIO (BRAKE LIGHT)
do-as levemente e girando-as no senti-
do horário fig. 22. Para substituir a lâmpada de 12V- Para substituir o conjunto de lâmpa-
-5W, deve-se: das de 12V-23W, deve-se:
As lâmpadas são do tipo: 1) retirar os refletores A-fig. 23 utili- 1) com a tampa traseira aberta, reti-
zando uma chave de fenda nos pontos rar os parafusos A-fig. 24 e remover o
De 12V-21W para as luzes dos freios indicados pelas setas. brake light.
C-fig. 22.
2) retirar a lâmpada B-fig. 23 e 2) retirar a conexão elétrica.
De 12V-21W para as luzes de mar- substituí-la.
cha a ré B-fig. 22. 3) substituir o conjunto de lâmpadas
ou somente a lâmpada defeituosa.
De 12V-R5W para as luzes de posi-
ção D-fig. 22.
De 12V-21W para os indicadores de

4EN1443BR
direção A-fig. 22.
C

A A
4EN0287BR

4EN1626BR
A
C B
A A

B
D
fig. 22 fig. 23 fig. 24
C-9
SE UMA LUZ - retirar o refletor recolocando a nova
lâmpada na sede C-fig. 26 e substituir
SE A BATERIA
INTERNA SE APAGAR a lâmpada cilíndrica D. DESCARREGAR
- remontar o refletor A e o conjunto
Antes de tudo, aconselha-se a ver no
CONJUNTO DA LUZ INTERNA - da luz interna na sua sede, fazendo uma
capítulo “Manutenção do veículo” as
figs. 25 e 26 ligeira pressão.
precauções para evitar que a bateria se
Para substituir a lâmpada cilíndrica descarregue e para garantir uma longa
de 12V-10W: duração.
- com uma chave de fenda no ponto PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
A-fig. 25, remover o conjunto da luz
interna montada a pressão pelas travas Ver “PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR” nes-
B-fig. 26. te capítulo.

Evitar, rigorosamente, o
uso de um carregador de
bateria para a partida do
motor; isto poderia danificar os sis-
temas eletrônicos e, principalmen-
te, as centrais que comandam as
funções de ignição e alimentação.
4EN0920BR

4EN0921BR
B

D
A C B
fig. 25 fig. 26
C-10
ATENÇÃO A - Leve o terminal do engate 4) terminada a recarga, desativar o
Siga as instruções a seguir para com a alavanca aberta até o polo da aparelho antes de desligá-lo da bateria.
conectar o engate rápido ao polo bateria. 5) ligar os bornes aos terminais da
negativo da bateria - fig. 27: B - Pressione firmemente para bateria respeitando as polaridades.
baixo o engate até a base do borne.

4EN1719BR
A C - Feche a alavanca do engate. O líquido contido na
bateria é venenoso e cor-
RECARGA DA BATERIA rosivo. Evite o contato com
a pele ou com os olhos. A operação
Aconselha-se uma recarga lenta com de recarga da bateria deve ser efetu-
baixa corrente pela duração de cerca ada em ambiente ventilado e longe
de 24 horas. Aqui estão os procedi- de chamas ou possíveis fontes de
mentos: faíscas, pois há perigo de explosão
B 1) desligar os bornes do sistema elé- ou de incêndio.
trico dos terminais da bateria.
C
2) ligar, aos terminais da bateria, os
cabos do aparelho de recarga.
3) ativar o aparelho de recarga.

fig. 27
C-11
SE PRECISAR Lateralmente SE PRECISAR
O veículo pode ser levantado com
LEVANTAR O um macaco hidráulico posicionado co-
REBOCAR O
VEÍCULO mo ilustrado nas figs. 28 e 29. VEÍCULO
É aconselhável, sempre, utilizar ca-
COM O MACACO O veículo não deve ser
minhão-guincho para rebocar o veícu-
levantado pela parte tra-
Ver “SE FURAR UM PNEU”, neste capítulo. lo. Desta forma, o veículo poderá ser
seira (parte inferior da car-
seguramente sustentado pelas rodas
roceria, eixo traseiro ou partes da
dianteiras ou traseiras ou, ainda, apoia-
O macaco serve somente suspensão e parte dianteira (carcaça
do em plataformas específicas sobre o
para trocar as rodas. Não do câmbio).
próprio caminhão-guincho.
deve, de maneira alguma, Respeite a legislação de trânsito vi-
ser utilizado para reparos debaixo COM ELEVADOR DE DUAS gente sobre procedimentos de reboque.
do veículo. COLUNAS
O veículo deve ser levantado colo-
cando as extremidades dos braços do
elevador nos pontos inferiores da car-
roceria, conforme indicado na fig. 30.

4EN0191BR
4EN0159BR

4EN0160BR
fig. 28 fig. 29 fig. 30
C-12
SE UM ACIDENTE - Nos acidentes múltiplos em rodo- - Não aglomerar-se ao redor dos fe-
vias, principalmente com pouca visibili- ridos.
OCORRER dade, é grande o risco de envolvimento - Tranquilize o ferido em relação à
em outros impactos. Abandone imedia- rapidez dos socorros, fique a seu lado
- É importante manter sempre a cal- tamente o veículo e proteja-se fora do para dominar eventuais crises de pâni-
ma. “guard-rail”. co.
- Se não estiver diretamente envolvi- - Remova a chave de ignição dos ve- - Destrave ou corte os cintos de se-
do, pare a uma distância de pelo menos ículos acidentados. gurança que retêm os feridos.
uns dez metros do acidente.
- Se sentir cheiro de combustível ou - Não dê água aos feridos.
- Em rodovia, pare sem obstruir o de outros produtos químicos, não fume
acostamento. e mande apagar os cigarros. - O ferido nunca deve ser removido
do veículo, salvo em situações indica-
- Desligue o motor e acenda as luzes - Para apagar os incêndios, mesmo das a seguir:
de emergência. de pequenas dimensões, use o extintor
(descrito neste capítulo), cobertas, areia - Tirar o ferido do veículo somente
- À noite, ilumine com os faróis o lu-
gar do acidente. ou terra. Nunca use água. quando houver perigo de incêndio, de C
afundamento em água ou de queda
- Comporte-se com prudência, não em precipício. Ao tirar um ferido: não
corra o risco de ser atropelado. SE HOUVER FERIDOS provoque deslocamentos dos membros,
- Assinale o acidente pondo o tri- - Nunca se deve abandonar o ferido. nunca dobre a cabeça dele. Manter,
ângulo bem à vista e a uma distância A obrigação de socorro é válida tam- sempre que possível, o corpo em posi-
regulamentar. bém para as pessoas não envolvidas ção horizontal.
- Chame o socorro, fornecendo infor- diretamente no acidente.
mações da maneira precisa.

C-13
EXTINTOR DE A parte dianteira do banco do moto- Nota: recomendamos ler as ins-
rista A-fig. 31, de algumas versões está truções impressas no equipamento.
INCÊNDIO prevista para a instalação do suporte
para fixação do extintor de incêndios. Observar com atenção a validade do
extintor (a data encontra-se gravada no
RECOMENDAÇÕES corpo do cilindro) e se o ponteiro do
O extintor de incêndios pode ser ad- manômetro está dentro da faixa normal
quirido na Rede Assistencial Fiat. de operação.

NP273
A

fig. 31
C-14
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
A primeira revisão de Manutenção Programada está pre- MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1
vista somente aos 10.000 km. Entretanto, é útil recordar que
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
o veículo necessita sempre de serviços rotineiros como, por
exemplo, o controle sistemático dos níveis dos líquidos e SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO . . . . . . . . . . D-5
eventual restabelecimento da pressão dos pneus. SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
De qualquer maneira, lembramos que uma correta ma-
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-7
nutenção do automóvel é certamente o melhor modo para
conservar inalterados no decorrer do tempo os rendimentos FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-11
do veículo e as características de segurança, o respeito pelo BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-12
meio ambiente e os baixos custos de funcionamento.
CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de manu-
tenção indicadas pelo símbolo pode constituir a condição SUBSTITUIÇÃO DE FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . D-14
necessária para a conservação da garantia. VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-18
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-19
TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-25
LIMPADORES DO PARA-BRISA E DO VIDRO D
TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-25
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-26
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-27
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-30

D
MANUTENÇÃO A correta manutenção do Os produtos que o veícu-
veículo, além de contribuir lo utiliza para o seu funcio-
PROGRAMADA para prolongar ao máximo namento (óleo de motor,
a sua vida útil, é essencial também fluido de freio, fluido de direção
Uma correta manutenção é deter- para garantir o respeito ao meio hidráulica, líquido para radiador
minante para garantir ao veículo uma ambiente. etc.), quando substituídos, deverão
longa duração em condições perfeitas. ser recolhidos cuidadosamente evi-
Por isso, a Fiat preparou uma série de Durante a realização de interven- tando, assim, que se contamine o
controles e de intervenções de manu- ções, além das operações previstas, po- meio ambiente.
tenção a cada 10 mil quilômetros. de haver a necessidade de substituições
ou consertos não programados, os quais
ADVERTÊNCIA: as revisões de serão comunicados ao cliente. Os refe- ADVERTÊNCIA: alguns com-
Manutenção Programada são pres- ridos consertos podem alterar o prazo ponentes tais como lubrificantes,
critas pelo fabricante. Não reali- de entrega do veículo. podem requerer uma verificação/
zá-las pode acarretar a perda da troca com maior frequência, devido
garantia. ADVERTÊNCIA: aconselha-se a utilização do veículo, portanto, é
dirigir-se imediatamente à Rede importante observar com cuidado
O serviço de Manutenção Programa- Assistencial Fiat, quando verificar as recomendações constantes desta
da é prestado por toda a Rede Assisten- pequenas anomalias de funciona- seção do manual.
cial Fiat, com tempos prefixados. mento, sem esperar a realização da
próxima revisão.
D

D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA

100
110
120
130
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10
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30
40
50
60
70
80
90
milhares de quilômetros
Substituição do óleo do motor e filtro de óleo do motor
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
(ou a cada 12 meses). (*)
Substituição do filtro de combustível. (*)
Obs: não é prevista a substituição do filtro de combus-
+ + + + + + + + +
tível para os modelos que possuam o filtro incorporado
à bomba de alimentação,do tipo “full life”.
Substituição do elemento do filtro de aspiração de ar
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
do motor. (*)
Substituição das velas de ignição do motor. + + + + + +
Substituição da correia dentada do comando da distri-
buição do motor e correias dos órgãos auxiliares. Ou + + +
a cada 3 anos. (*) (**)
Substituição do fluido dos freios (ou a cada 2 anos). + + + +
Substituição do óleo da caixa de câmbio mecânica/
+
diferencial.
Controle visual da correia dentada do comando da
+ + +
distribuição do motor. (*) (**)
Controle visual das correias dos órgãos auxiliares do
+ + + + + +
motor. (*) (**)
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para veículos utilizados predo-
minantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi, entrega
de porta em porta, etc.) ou quando houver longa inatividade.
(**) Para a utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um
controle do estado da correia e do rolamento do tensor a cada 10.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição.
Efetuar também a substituição das correias dos órgãos auxiliares (direção/ar-condicionado/bomba d’água/alternador).
D-2
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milhares de quilômetros
Verificação da folga de válvulas (motores Fire). + + + + + +
Verificação dos cabos das velas de ignição do motor. + + + + + +
Verificação do sistema de injeção/ignição do motor.
+ + + + + +
Utilizar o equipamento de diagnóstico.
Verificação do sistema de ventilação do cárter do mo-
+ + + +
tor (blow-by). (*)
Verificação do sistema evaporativo do tanque de com-
+ + +
bustível. (*)
Verificação do nível de emissões dos gases de esca-
+ + +
pamento.
Verificação do nível do óleo da caixa de câmbio/di-
+ + + +
ferencial.
Verificação dos níveis dos líquidos/fluidos de todos os
sistemas: arrefecimento do motor, freios, embreagem,
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
direção hidráulica, lavador dos vidros, bateria, partida
a frio, etc.
D
Verificação das pastilhas de freio das rodas e indicador
de desgaste (se disponível). Obs: se a espessura útil das + + + + + + + + + + + + + + + + + +
pastilhas for menor do que 5 mm, deve-se substituí-las.

(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para veículos utilizados predo-
minantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi, entrega
de porta em porta, etc.) ou quando houver longa inatividade.

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milhares de quilômetros
Verificação das lonas e tambores de freio das rodas
+ + +
traseiras.
Verificação das tubulações de escapamento, de ali-
mentação de combustível, do sistema de partida a frio,
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
dos freios, componentes de borracha da parte inferior
do veículo, coifas, guarnições, mangueiras e pneus.
Verificação do curso da alavanca do freio de mão. + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Verificação do curso/altura do pedal de embreagem,
para veículos com sistema de acionamento mecânico + + + + + + + + + + + + + + + + + +
da embreagem.
Verificação do extintor de incêndio, esguicho e palhe-
tas dos vidros para-brisa, cintos de segurança, sistema
de iluminação e sinalização, comandos elétricos dos + + + + + + + + + + + + + + + + + +
vidros das portas, sistema de abertura/fechamento das
portas e sistema de partida a frio.
Verificação do filtro antipólen do ar-condicionado. (*) + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Verificação/limpeza/lubrificação das canaletas e com-
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
ponentes móveis do teto solar.
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para veículos utilizados predo-
minantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi, entrega
de porta em porta, etc.) ou quando houver longa inatividade destes.

D-4
SUBSTITUIÇÕES SERVIÇOS ADVERTÊNCIA - Óleo do
FORA DO PLANO ADICIONAIS Motor
Substituir o óleo e o filtro de
A cada 500 km ou antes de viagens óleo a cada 5.000 km, se o veícu-
A cada 2 anos: longas, controlar e, se necessário, res- lo estiver sujeito a quaisquer das
- Fluido dos freios (TUTELA) TOP 4. tabelecer: seguintes condições:
- Líquido de arrefecimento do motor - nível do óleo do motor. - Reboques.
50% Coolantup (vermelho) + 50% de - nível do líquido de arrefecimento - Estradas poeirentas, arenosas
água pura. do motor. ou lamacentas.
- nível do fluido dos freios. - Motor que roda frequentemen-
CONTINUIDADE DA MANUTENÇÃO te em marcha lenta, condução em
- nível do fluido da direção hidráuli- distâncias longas com baixa velo-
Após a realização da última revisão ca. cidade ou baixa rotação frequente
indicada no Plano de Manutenção - nível do líquido do lavador do para- (por ex.: “anda e para” do tráfego
(180.000 km), considerar a mesma fre- -brisa. urbano, táxis, entregas de porta
quência para substituição e verificação em porta quando houver longa
de itens a partir da revisão (40.000 km). - nível do líquido do reservatório de
inatividade).
partida a frio.
- Trajetos curtos (até 8 Km) com
- pressão e estado dos pneus.
o motor não aquecido completa-
- verificar o correto funcionamento do mente. D
eletroventilador, assim como o estado das Se nenhuma destas condições
pás da hélice quanto à limpeza e conser- o correr, troque o óleo e o filtro
vação - ver CARROCERIA/Eletroventi- de óleo a cada 10.000 km ou 12
lador do radiador, neste capítulo. meses, o que ocorrer primeiro,
- estado do filtro de ar. sempre com o motor quente.
As trocas de óleo deverão ser
feitas dentro do intervalo de
tempo ou quilometragem estabe-
lecidos, para que o óleo não perca
sua propriedade de lubrificação.

D-5
A troca de óleo do veícu- Em situação de emergência, utilize ADVERTÊNCIA - Filtro do ar
lo deve ser feita obrigatoria- aquele que tenha especificação técni-
mente na Rede Assistencial ca similar ao homologado. Atenção:
Fiat, que tem o filtro e o óleo observe as instruções da embalagem. Utilizando o veículo em estradas
recomendados, bem como tem uma poeirentas, arenosas ou lamacentas,
rotina correta de recolhimento, Recomendamos que, depois de substituir o elemento do filtro de ar
armazenamento e encaminhamento efetuada a troca emergencial, seu com uma frequência maior daquela
do produto usado para reciclagem. veículo seja encaminhado a uma indicada no Plano de Manutenção
Lembre-se de que o óleo usado concessionária autorizada FIAT, o Programada.
não poderá ser descartado na rede mais breve possível, para que seja
pública de esgoto, já que esta práti- realizado o serviço de troca de óleo
ca pode poluir rios e lagos e trazer utilizando os produtos aprovados O mau estado do elemento do
sérios prejuízos ao meio ambiente. para o seu veículo. filtro de ar pode ocasionar aumento
no consumo de combustível.
Atenção:
ADVERTÊNCIA - Bateria
1) Não se deve acrescentar qual- Para qualquer dúvida referente
quer tipo de aditivo ao óleo do Aconselha-se controlar o esta- às frequências de substituição do
motor, pois o ele não necessita de do da carga da bateria, com mais óleo do motor e do elemento do
aditivos complementares. frequência se o veículo é usado filtro de ar em relação a como é
predominantemente para percursos utilizado o veículo, dirigir-se à Rede
Os danos causados pelo uso des- breves ou se estiver equipado com Assistencial Fiat.
ses aditivos não são cobertos pela dispositivos que absorvam energia
garantia do veículo. permanentemente, mesmo com a
chave desligada, principalmente se O filtro de ar deverá ser ins-
instalados depois da compra. pecionado periodicamente e, se
2) Se for necessário complemen-
tar o nível de óleo, utilize, sempre, estiver muito sujo, deverá ser
óleo com a mesma especificação A retirada da capa térmica ins- substituído antes do prazo espe-
daquele presente no motor. talada na bateria, em algumas ver- cificado no Plano de Manutenção
sões, acarreta a redução da vida Programada.
útil e, consequentemente, a perda
da garantia.

D-6
A manutenção do veículo VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS
deve ser confiada à Rede
Assistencial Fiat. Para os
serviços de manutenção e repara- MOTOR FIRE 1.0 8V FLEX - fig. 1
ções pequenas e rotineiras, certifi-
que-se sempre se tem as ferramen-
tas adequadas, as peças de substi- 1) óleo do motor
tuição originais Fiat e os líquidos. 2) fluido dos freios
Não faça tais operações se não tiver 3) líquido do lavador do para-brisa
nenhuma experiência.
4) líquido de arrefecimento do motor
5) fluido da direção hidráulica
ADVERTÊNCIA - 6) reservatório de gasolina para partida a frio
Filtro de combustível

Verificar o estado do filtro de


combustível se for notada alguma
falha (engasgamento) no funciona-

4EN1672BR
mento do motor. 3
6 5
D
ADVERTÊNCIA - Extintor de incêndio 2

Fazer, mensalmente, uma inspe- 1


ção visual do estado do equipa-
mento e, se constatar alguma ano-
malia, levá-lo, de imediato, à Rede
Assistencial Fiat ou representante
credenciado do fabricante do apa- 4
relho para verificação e solução do
inconveniente.
fig. 1
D-7
ÓLEO DO MOTOR - fig. 2 Se o nível do óleo estiver perto ou Não adicionar óleo com
até abaixo da referência MIN, adicionar características diferentes
A = vareta de verificação óleo através do bocal de enchimento das do óleo já existente no
B = bocal de enchimento até atingir a referência MAX. motor. Só o uso de óleo semi-sinté-
O nível do óleo nunca deve ultrapas- tico (ver “CARACTERÍSTICAS DOS LUBRI-
ADVERTÊNCIA: verifique o nível sar a referência MAX. FICANTES E DOS LÍQUIDOS” no capítulo

e efetue a troca do óleo do motor CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS) garante a


de acordo com a frequência indi- quilometragem prevista pelo plano
ADVERTÊNCIA: depois de ter de manutenção.
cada no “Plano de Manutenção adicionado ou substituído o óleo,
Programada”. funcionar o motor por alguns segun-
O nível do óleo deve estar entre as dos, desligá-lo e só então verificar LÍQUIDO DO SISTEMA DE
referências MIN e MAX marcadas na o nível. ARREFECIMENTO DO MOTOR
vareta de controle. O espaço entre elas - fig. 3
Devido à concepção dos motores a
corresponde a cerca de 1 litro de óleo. combustão interna, para que haja uma
O controle do nível do óleo deve ser boa lubrificação, parte do óleo lubrifi- Quando o motor estiver
efetuado com o veículo em terreno pla- cante é consumido durante o funciona- muito quente, não remover
no e com o motor ainda quente (cerca mento do motor. a tampa do reservatório;
de 10 minutos após tê-lo desligado). pois há perigo de queimaduras.
Com motor quente,
mexer com muito cuidado
dentro do vão do motor,

4EN0305BR
4EN1673BR

pois há perigo de queimaduras.


Lembre-se de que, com o motor
quente, o eletroventilador pode
A MAX
pôr-se em movimento, e ocasionar
B lesões. MIN

fig. 2 fig. 3
D-8
O nível do líquido deve ser contro- LÍQUIDO DOS LAVADORES Se for necessário adicionar óleo, cer-
lado com motor frio e não deve estar DO PARA-BRISA E DO VIDRO tificar-se de que tenha as mesmas carac-
abaixo da referência MIN marcada no TRASEIRO - fig. 4 terísticas do óleo já presente no sistema.
reservatório. Importante: verificar o nível do óleo
Para adicionar líquido, tirar a tampa com o motor ligado em marcha lenta.
Se o nível for insuficiente, despejar
e encher até a borda do reservatório.
lentamente, através do bocal do re- Usar somente óleo Tutela GI/A.
servatório, uma mistura com 50% de Verificar periodicamente o estado e a
Coolantup (vermelho) e 50% de água ADVERTÊNCIA: não viajar com o
reservatório do lavador do para-brisa tensão da correia da bomba da direção
pura. hidráulica.
vazio; a ação do lavador é fundamen-
tal para melhorar a visibilidade. Não forçar o volante totalmente gi-
Se o motor funcionar sem o rado em fim de curso. Isto provoca o
líquido de arrefecimento, seu aumento desnecessário da pressão do
veículo poderá ser seriamente FLUIDO PARA A DIREÇÃO sistema.
danificado. Os reparos, não serão HIDRÁULICA - fig. 5
cobertos pela Garantia. Verificar se o nível do óleo, com o ve- Evitar que o fluido para
ículo em terreno plano e motor frio, está a direção hidráulica entre
ATENÇÃO: nunca abasteça o entre as referências MIN e MAX mar-
reservatório no sistema de arre- em contato com as partes
cadas na parte externa do reservatório. quentes do motor, uma vez que é
fecimento do motor do veículo Com óleo quente, o nível também inflamável.
com líquido de arrefecimento não pode superar a referência MAX. D
orgânico (verde). Utilize somen-
te Coolantup (vermelho), pois

4EN0303BR
4EN0167BR
a mistura com outros aditivos
pode alterar as propriedades do
Coolantup (vermelho), comprome-
tendo sua eficiência.

MAX
MIN

fig. 4 fig. 5
D-9
RESERVATÓRIO DE GASOLINA A baixa frequência de utilização Anti-knock index (Aki) é bem similar
PARA PARTIDA A FRIO - fig. 6 de 100% de etanol pode provocar o à denominação Ron. Aki 91 correspon-
envelhecimento da gasolina presente de a aproximadamente Ron 95.
no reservatório de partida a frio pela
O abastecimento deve falta de consumo. Para minimizar Substituir o combustível do reser-
ser efetuado com cautela, este evento, é recomendável o abas- vatório de partida a frio a cada 3
evitando derramamento de tecimento do reservatório de partida meses se este não for consumido.
gasolina. Se isso ocorrer, fechar o a frio preferencialmente com gasoli-
reservatório com a tampa e jogar na de alta octanagem - Ron 95 ou Aki Para substituição do combustível,
água, a fim de remover o excesso de 91, por exemplo, a gasolina Podium dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
combustível. da Petrobras e a V-Power Racing da
Shell, entre outras com as mesmas O reservatório de partida a frio deve
características. Consulte o posto de ser abastecido sempre que a luz-espia
abastecimento de combustível de sua K no painel acusar nível insuficiente de
preferência, das opções disponíveis. gasolina.
Na ausência destas, utilizar gasolina O abastecimento deve ser efetuado
aditivada, que mantém as suas pro- com o motor desligado.
priedades por período mais extenso
do que a gasolina tipo C comum.
4EN0353BR

fig. 6
D-10
FLUIDO DOS FREIOS - fig. 7 ADVERTÊNCIA: o fluido dos FILTRO DE AR
freios é higroscópico (isto é, absor-
Se precisar adicionar fluido, utili- ve a umidade). Por isto, se o veículo
zar somente os classificados DOT 4. for usado predominantemente em SUBSTITUIÇÃO - figs. 8 e 9
Em particular, aconselha-se o uso de regiões com alta porcentagem de
TUTELA TOP 4, com o qual foi efetu- umidade atmosférica, o fluido deve Soltar os grampos A e retirar a tam-
ado o primeiro enchimento. ser substituído com mais frequên- pa B puxando-a para trás, tomando
O nível do fluido no reservatório não cia do que indicado no Plano de cuidado para não danificar o tubo de
deve ultrapassar a referência MAX. Manutenção Programada. borracha que está conectado à tampa.
Remover o elemento filtrante C.
Evitar que o fluido dos
IMPORTANTE: para evi- O filtro de ar deverá ser ins-
freios, altamente corrosivo,
tar inconvenientes de fre- pecionado periodicamente e, se
entre em contato com as
nagem, substitua o fluido estiver muito sujo, deverá ser
partes pintadas. Se isso acontecer,
dos freios a cada dois anos, inde- substituído antes do prazo espe-
lavar imediatamente com água.
pendentemente da quilometragem cificado no Plano de Manutenção
percorrida. Programada.

O símbolo , presente no reci-


piente, identifica os fluidos de freios D
de tipo sintético, distinguindo-os
dos de tipo mineral. Usar fluidos de

4EN0459BR
4EN0304BR

tipo mineral danifica irremediavel- A A


mente as juntas especiais de borra-
cha do sistema de frenagem. B
A

A A

fig. 7 fig. 8
D-11
Um filtro de ar muito Se o veículo for utilizado predomi- BATERIA
sujo contribui para aumen- nantemente em localidades com alta
tar o consumo de combustí- concentração de poeira, poluição at- As baterias dos veículos Fiat são do
vel do veículo. mosférica ou regiões litorâneas, deve- tipo “Sem Manutenção”, que, em con-
-se substituir com maior frequência o dições normais de uso, não exigem en-
elemento filtrante. chimentos com água destilada.
ANTIPÓLEN E CARVÃO ATIVADO
- FILTROS DO AR-CONDICIONADO O ar-condicionado do veículo pode Para a recarga da bateria, ver o capí-
estar equipado com o filtro de carvão tulo “EM EMERGÊNCIA”.
O sistema de ar-condicionado de al- ativado. A função deste filtro é elimi-
gumas versões pode ter um filtro especí- nar os odores resultantes da poeira e
fico destinado à absorção de partículas fungos. O líquido contido na
de pólen que normalmente entrariam bateria é venenoso e corro-
Recomendamos que tanto o trabalho sivo. Evitar o contato com
junto com o fluxo de ar coletado ex- de inspeção quanto o de substituição
ternamente. Este filtro, se estiver sujo, a pele e com os olhos. Não aproxi-
dos elementos filtrantes sejam realiza- mar-se da bateria com chamas ou
pode ser responsável direto por uma dos na Rede Assistencial Fiat.
eventual diminuição da eficiência do possíveis fontes de faíscas, pois há
sistema de ar-condicionado, razão pe- perigo de explosão e de incêndio.
lo qual recomenda-se a sua inspeção
periódica e eventual substituição.
A utilização da bateria
com o nível de eletrólito
muito baixo pode danificá-
-la irreparavelmente, provocando o
4EN0172BR

4EN0716BR
C rompimento da caixa plástica e o
vazamento do ácido.

As baterias contêm subs-


Pb tâncias muito perigosas
para o meio ambiente. Para
a substituição da bateria, aconse-
fig. 9 lhamos dirigir-se à Rede Assistencial
fig. 10
D-12
Fiat, que está preparada para sua Se ocorrer parada prolongada, ver CENTRAIS
eliminação, respeitando a natureza “Inatividade prolongada do veículo”,
e as disposições legais. no capítulo “Uso correto do veículo”. ELETRÔNICAS
Se, após a compra do veículo, você
Usando normalmente o veículo, não
desejar montar acessórios (alarme ele-
Uma montagem incorre- é preciso ter precauções especiais.
trônico, etc.), dirija-se à Rede Assisten-
ta de acessórios elétricos cial Fiat que irá sugerir-lhe os dispositi- Se ocorrer intervenções no sistema
e eletrônicos pode causar vos mais adequados e, principalmente, elétrico ou de partida de emergência,
graves danos ao veículo. recomendar-lhe a utilização de uma é necessário, porém, seguir cuidadosa-
bateria com capacidade maior. mente as instruções seguintes:
CONSELHOS ÚTEIS PARA - Nunca desligue a bateria do sistema
PROLONGAR A DURAÇÃO DA ADVERTÊNCIA: tendo elétrico com o motor em movimento.
BATERIA que instalar no veículo sis- - Desligue a bateria do sistema elétri-
temas adicionais (alarme, co em situação de recarga.
Ao estacionar o veículo, certificar-se som, etc.), frisamos o perigo que
que as portas e o capô estejam bem fe- - Em emergência, nunca efetue a
representam derivações inadequa- partida com um carregador de bateria.
chados. As luzes internas devem estar das em conexões dos chicotes elé-
apagadas. Utilize para tal uma bateria auxiliar (ver
tricos, principalmente se ligados aos “Partida com bateria auxiliar” no capí-
Com motor desligado, não manter dispositivos de segurança. tulo “Em emergência”).
dispositivos ligados por muito tempo D
(por ex. rádio, luzes de emergência, - Tome um cuidado especial com li-
etc.). gação entre bateria e sistema elétrico,
A retirada da capa térmica ins-
verificando tanto a exata polaridade,
talada na bateria, em algumas ver-
como a eficiência da própria ligação.
ADVERTÊNCIA: a bateria sões, acarreta a redução da vida
Quando a bateria é religada, a central
mantida por muito tempo útil e, consequentemente, a perda
do sistema de injeção/ignição deve rea-
com carga abaixo de 50% é da garantia.
daptar os próprios parâmetros internos;
danificada por sulfatação, reduzin- portanto, nos primeiros quilômetros
do-se a sua capacidade e o desem- de uso, o veículo pode apresentar um
penho na partida. comportamento levemente diferente do
anterior.

D-13
- Não ligue ou desligue os terminais SUBSTITUIÇÃO DE Os números que identificam o ele-
das centrais eletrônicas quando a chave mento elétrico principal corresponden-
de ignição estiver na posição MAR. FUSÍVEIS te a cada fusível estão indicados no lado
- Não verifique polaridades elétricas de dentro da tampa fig. 12.
com faíscas.
NOTA: se ocorrer queima de fusí-
- Desligue as centrais eletrônicas se veis, procure a Rede Assistencial
for efetuar soldas elétricas na carroceria. Fiat para uma inspeção no sistema
Removê-las se ocorrerem temperaturas elétrico do veículo.
acima de 80°C (trabalhos especiais na
carroceria, etc.).
POSIÇÃO DOS FUSÍVEIS

NU124
ADVERTÊNCIA: a insta- A caixa com fusíveis está localizada no
lação de acessórios eletrô- vão do motor, próxima à bateria fig. 11.
nicos (rádio, alarme, etc.)
com exceção dos originais de fábri-
ca, não deve em hipótese alguma,
alterar os chicotes elétricos dos
sistemas de injeção e ignição.

T02

T14

T35
F112
F114
F109

F116

T03

T10
F115 F105 F104 F110

F113 F103 F101 F108

T17

T05
F107 F102 F100 F106

F06

F04
T06

T20
Modificações ou conser-

F05

F01
F08

T08
tos no sistema elétrico, efe-

T19

F83

F07
4EN1674BR

T31
tuados de maneira incorre-
F85

T30

T07
T09

F111
F11

F17

F22
ta e sem levar em consideração as

F20

F23

F18

F24
F19
F84

F09

F30

F16
F21

F14
F15

F10

F87
características técnicas do sistema,
podem causar anomalias de funcio-
namento com risco de incêndio.

fig. 11 fig. 12
D-14
D

NU167
D-15
F109

F106
F108
F116

F110

F04 F01 F07 T07


F100
F101

F16
F104

F24
T35 F87
F102
F103
F105

F19
F06 F05 F83 T30 F14
T14
F107
F115

F113

F10
F15
F111
F18
F22
F23
T02 T10 T05 T20 T19
F85
F08

F17
F30
F11
F21
F112 F09
T03 T17 T06 T08 T31 T09
F114 F84
F20

fig. 14
4EN1675BR
FUSÍVEIS NA CENTRAL - figs. 13 e 14

fig. 13
A tabela a seguir representa os principais fusíveis, com suas respectivas cargas elétricas.

Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)


F01 20 Comutador de ignição
F04 30 Central ABS (válvula)
F05 40 Central ABS (bomba)
F06 30 1ª Velocidade do eletroventilador do radiador
F07 40 2ª Velocidade do eletroventilador do radiador
F08 20 Desembaçador do vidro traseiro
F09 30 Alimentação do comando do farol baixo e farol alto
F10 15 Buzina
F11 15 Eletroválvula canister
F14 10 Eletrobomba de partida a frio
F15 20 Limpador do para-brisa e bomba bidirecional
F16 10 Injeção eletrônica, farol de neblina, desembaçadores e quadro de instrumentos
F17 10 Sonda lambda
F18 10 Alimentação + 30 da central de controle do motor
F19 7.5 Compressor do ar-condicionado
F20 20 Limpador do para-brisa e bomba bidirecional
F21 15 Bomba de combustível
F22 20 Injetores e bobina do cilindro
F23 20 Trava elétrica das portas
F24 7.5 Central ABS
F30 15 Farol de neblina
F83 40 Eletroventilador da caixa de ar
F84 20 Limpador do vidro traseiro
F85 20 Tomada de corrente e acendedor de cigarros

D-16
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)
Central do limpador do vidro traseiro e dianteiro e lavador de vidro dianteiro e traseiro, cen-
F87 10 tral dos levantadores elétricos dos vidros, relé do compressor do ar-condicionado, sistema de
partida a frio e luz de marcha a ré
F100 20 Livre
F101 20 Livre
F102 20 Levantador elétrico do vidro dianteiro esquerdo
F103 20 Levantador elétrico do vidro dianteiro direito
F104 15 Rádio, tomada de diagnose, central de alarme e luzes de emergência
F105 10 Quadro de instrumentos, desembaçadores, luz do teto
F106 7.5 Iluminação do conjunto de comandos esquerdo, tomada de corrente e comandos da ventilação
Central dos limpadores traseiro e dianteiro e lavador do vidro dianteiro/traseiro, central dos
F107 7.5
levantadores elétricos dos vidros
F108 10 Alimentação interna para autorrádio, predisposição para alarme e velocímetro
F109 15 Bobina relé farol de neblina e fusíveis F113 e F115
F110 10 Luz de freio, luzes de direção
F111 15 Farol alto esquerdo e direito
D
F112 10 Farol baixo direito
Luz de posição dianteira direita, traseira esquerda e luz de placa, iluminação do quadro de
F113 5
instrumentos e farol de neblina
F114 10 Farol baixo esquerdo
F115 5 Luz de posição dianteira esquerda e traseira direita
F116 7.5 Airbag

D-17
SUBSTITUIR OS FUSÍVEIS Nunca substitua um fusí- VELAS
vel queimado por outro de
Quando um dispositivo elétrico não capacidade diferente. A limpeza e a integridade das velas
funciona mais, verificar se o fusível
fig. 16 são decisivas para a eficiência
correspondente está em bom estado
do motor e para a contenção das emis-
fig. 15. Não repare nem use sões poluentes.
A - Fusível em bom estado. fusíveis inadequados ou
O aspecto da vela, se examinado por
B - Fusível com filamento interrom- com capacidade diferen-
um especialista, é um válido indício pa-
pido. te do especificado neste manual,
ra localizar um defeito, mesmo se não
evitando-se assim danos ao sistema
Substituir o fusível fundido por um for ligado ao sistema de ignição. As-
elétrico do veículo com riscos de
fusível do mesmo valor (mesma cor). sim, se o motor tiver algum problema,
incêndio.
Se o defeito acontecer de novo, diri- é importante verificar as velas na Rede
gir-se à Rede Assistencial Fiat. Assistencial Fiat.

4EN0158BR

4EN0169BR
A B

fig. 15 fig. 16
D-18
Velas RODAS E PNEUS Efetuar a revisão e manutenção dos
Modelo Versão pneus e das rodas na Rede Assistencial
(tipo)
Fiat, que dispõe de ferramentas espe-
Palio Fire 1.0 8V Flex NGK BKR6E INFORMAÇÕES GERAIS - PNEUS cíficas e das peças necessárias e provi-
NOVOS dencias quanto a eliminação dos pneus
velhos como resíduos.
Palio Fire 1.0 8V Flex NGK BKR6E Os pneus e as rodas especificados pe-
Way la Fiat são rigorosamente ajustados ao Evitar a substituição individual dos
respectivo modelo/versão do veículo, pneus. Se possível, substituir pelo me-
contribuindo fundamentalmente para nos os pneus do mesmo eixo, ou se-
a estabilidade do veículo e a segurança ja, os pneus dianteiros e traseiros, aos
As velas devem ser subs- dos seus ocupantes. pares.
tituídas dentro dos pra- Devido às características diferentes
zos previstos pelo Plano de construção e à estrutura do pneu,
de Manutenção Programada. Use Recomendamos utili-
podem ocorrer diferenças na profundi-
somente velas do tipo recomen- zar exclusivamente pneus
dade do perfil de pneus novos, de acor-
dado; se o grau térmico for inade- e rodas homologados pela
do com a versão e o fabricante
quado, ou se não for garantida a Fiat para o modelo/versão do seu
duração prevista, podem acontecer veículo, ou seja, pneus radiais do
inconvenientes. mesmo tipo de construção, fabri- A posição de montagem dos
cante, dimensões e com o mesmo pneus está indicada nas laterais
desenho, evitando, assim, riscos. pelas palavras “inside” (parte inter- D
na) e “outside” (parte externa). Em
Utilizar calotas genuínas Fiat. alguns pneus a posição de monta-
Os veículos Fiat usam pneus Tube- gem pode ser identificada por uma
less, sem câmara de ar. Nunca usar câ- seta. É importante que seja sempre
maras de ar com estes pneus. mantido o sentido de rodagem indi-
cado, assegurando-se desse modo,
um melhor aproveitamento das
características relacionadas com
aquaplanagem, aderência, ruídos e
desgaste.

D-19
Atenção! Se for efetuar substituição, mon- PRESSÃO DOS PNEUS
Pneus novos apresentam melhor tar sempre pneus novos, optando por
pneus homologados FIAT. Controlar quinzenalmente, e antes
aderência após percorrerem pelo me-
de viagens longas, a pressão de cada
nos 150 km.
Leitura correta dos pneus - fig. 17 pneu, inclusive da roda sobressalente.
Respeite sempre os valores de pressão
Não circule com pneus Para uma escolha certa é importan- dos pneus, descritos no capítulo E ou
em mau estado (ex.: bolhas, te saber identificar as características e na contracapa.
furos, desgaste acentuado). dimensões do pneu corretamente. Os
Nestas condições, poderá provocar pneus radiais, por exemplo, apresentam
a seguinte inscrição nos flancos: A pressão dos pneus indi-
seu estouro, acidentes e lesões.
cada é valida somente para
Exemplo: 175/65R14 82T
O pneu envelhece mesmo se pouco os “pneus frios”. Deve-se
175 - Largura nominal do pneu em mm calibrá-los somente dessa maneira,
usado. Rachaduras na borracha da ban- (S).
da de rodagem e nas laterais são sinais sobretudo antes de longas viagens.
de envelhecimento. Pneus montados há 65 - Relação altura/largura em % (H/S.
Usando o veículo por um longo perí-
mais de 5 anos necessitam passar por R - Tipo de construção - código de
odo, é normal que a pressão aumente.
uma avaliação técnica. Atente-se para radial.
O ar nos pneus dilata-se quando aquece
controlar também a roda sobressalente. 14 - Diâmetro da roda em polegadas através do atrito interno, fazendo com
(’). que a pressão seja mais alta nos pneus
82 - Índice de capacidade de carga. quentes do que nos frios.
T - Índice de velocidade máxima.
NU157

Os pneus podem ter também infor- Um pneu com pressão


mações do sentido de marcha e refe- abaixo do especificado se
rência de pneus com versão reforçada aquece excessivamente
(Reinforced). A data de fabricação tam- quando em utilização continuada,
bém está indicada no flanco do pneu. isso poderá provocar danos aos
Por exemplo: DOT... 4509 - significa pneus ou até mesmo o seu estouro.
que o pneu foi produzido na 45ª sema- Mantenha sempre os valores de
na do ano de 2009. pressão indicados neste manual.

fig. 17
D-20
Uma pressão errada pro- Em alta velocidade e em A falta de tampas de válvulas ou
voca um desgaste anormal piso úmido, o pneu com a utilização de tampas inadequadas
dos pneus fig. 18. desgaste acentuado pode pode dar origem a vazamentos de ar.
perder o contato com o solo fazen- Para evitá-los, mantenha sempre todas
A - Pressão normal: banda de roda- do com que o veículo perca sua as tampas devidamente apertadas. Se
gem gasta de maneira uniforme. dirigibilidade e controle. substituir um pneu, recomendamos tro-
B - Pressão insuficiente: banda de ro- car a válvula de enchimento também.
dagem gasta principalmente nas bordas. Para calibrar o pneu
C - Pressão excessiva: banda de ro- RODA/PNEU SOBRESSALENTE
- Consultar os valores da pressão dos
dagem gasta principalmente no centro. pneus na contracapa ou no capítulo E. Na roda sobressalente do seu veículo
- Retirar a tampa da válvula e conec- encontra-se aplicado um adesivo ala-
Lembre-se de que a ade- tar a mangueira de controle da pressão ranjado com os principais avisos acer-
rência do veículo na estra- diretamente na válvula. ca da utilização da própria roda e das
da depende também da cor- respectivas limitações de utilização. O
- Ajustar a pressão dos pneus à res- adesivo não deve de forma alguma ser
reta pressão dos pneus. pectiva carga. (Ver tabela de pressão de removido nem coberto. Na roda sobres-
pneus com carga média e carga com- salente nunca se deve aplicar nenhuma
pleta no capítulo E e na contracapa des- calota de roda.
te manual).
- Verificar também a pressão do pneu ADVERTÊNCIA: o conjunto roda/
pneu sobressalente se destina exclu- D
sobressalente. Calibrar com a pressão
mais alta prevista, de modo que tenha sivamente ao uso temporário, em
caso de emergência. A utilização
4EN0170BR

pressão suficiente para substituir qual-


quer roda no veículo. deve ser reduzida ao mínimo indis-
pensável.
A não observação das ADVERTÊNCIA: a velocidade
recomendações constantes máxima permitida durante o uso da
do presente manual reduz roda sobressalente é de 80 km/h ou
substancialmente a durabilidade 120 km/h, indicada na própria roda
A B C dos pneus e influi negativamente no conforme o modelo/versão. Dirigir
comportamento do veículo. com prudência e não ultrapassar,
fig. 18
D-21
em hipótese alguma, o limite de ADVERTÊNCIA: nunca instalar crita neste manual, no capítulo “Dados
velocidade permitido. um pneu tradicional numa roda técnicos”.
destinada à utilização como roda O conjunto roda/pneu sobressalente
Para as versões com conjunto sobressalente. Mandar reparar e
roda/pneu sobressalente de dimen- deve estar sempre condicionado em
remontar a roda substituída o mais local adequado no veículo e calibrado
sões normais, a velocidade máxima rapidamente possível.
de utilização é de 120 km/h. Não na pressão indicada, para que, em caso
ultrapassar, em hipótese alguma, o ADVERTÊNCIA: não é permitido de emergência, esteja pronto para ser
limite de velocidade permitido. utilizar simultaneamente duas ou utilizado de forma segura e adequada.
mais rodas sobressalentes.
Em caso de dúvida quanto à situ- PARA EVITAR DANOS:
ação presente em seu veículo, con- ADVERTÊNCIA: não lubrificar as
sulte a etiqueta adesiva alaranjada roscas dos parafusos antes de mon- - Evitar o contato do pneu com óleo,
aplicada na roda sobressalente, na tar os pneus, pois estes poderão graxa ou combustível.
qual está especificada a velocidade soltar-se espontaneamente durante - Remover os corpos estranhos (pre-
máxima permitida de uso. a utilização do veículo! gos, parafusos, etc.) que tenham pene-
Dirigir com prudência. ATENÇÃO: o não cumprimento trado no pneu.
das restrições de uso da roda sobres-
ADVERTÊNCIA: as características salente pode causar acidentes com ADVERTÊNCIAS: evitar freadas
de condução do veículo, com a roda risco de graves lesões ou morte. repentinas, arrancadas violentas,
sobressalente montada, são alteradas. choques contra calçadas, buracos
Deste modo, deve-se evitar acelera- NOTA: verificar regularmente a e obstáculos de qualquer espécie,
ções e frenagens violentas, mudanças pressão dos pneus originalmente dimensão e profundidade. O uso
de direção bruscas e curvas a grande instalados e do pneu sobressalente, prolongado em estradas mal conser-
velocidade. A durabilidade média da respeitando os valores indicados vadas danifica os pneus.
roda sobressalente é de 3000 km. neste manual, no capítulo “Dados
Transcorrida esta quilometragem, o técnicos”. - Verificar, periodicamente, se os
pneu deve ser substituído pelo origi- Para o conjunto roda/pneu sobres- pneus não têm cortes laterais, fissuras e
nal ou por outro sobressalente com as salente fornecido totalmente sem ar, bolhas, aumento de volume ou desgaste
mesmas características do que guar- ou em caso de eventual esvaziamento irregular das bandas de rodagem. Se is-
nece o veículo. total, efetuar o enchimento do pneu so- so ocorrer, dirigir-se à Rede Assistencial
bressalente até alcançar a pressão pres- Fiat.

D-22
- Não viajar com sobrecarga, pois po- É importante obedecer ao limite de Em nenhuma circunstân-
de causar sérios danos às rodas e aos segurança no desgaste natural do pneu cia os parafusos devem ser
pneus (Ver carga máxima admitida no em sua banda de rodagem, que não lubrificados.
capítulo E - Pesos). deve ter menos de 1,6 mm de profun-
- Se furar um pneu, agir com respeito didade nos sulcos. Quando a altura for
de 1,6 mm, os pneus devem ser subs- RODÍZIO DE RODAS - fig. 20
à sinalização de trânsito e parar o veí-
culo no acostamento para providenciar tituídos. Para permitir um desgaste uniforme
a troca. A substituição imediata evita A durabilidade do pneu tem relação entre os pneus dianteiros e os trasei-
danos no próprio pneu, na roda, na sus- com estilo de direção de cada condu- ros, aconselha-se efetuar o rodízio dos
pensão e no mecanismo da direção. tor. Curvas feitas em alta velocidade, pneus a cada 10 mil quilômetros, man-
acelerações bruscas, freadas e arran- tendo-os do mesmo lado do veículo
DURABILIDADE DOS PNEUS cadas violentas aumentam o desgaste para não inverter o sentido de rotação.
dos pneus. Deste modo, os pneus terão aproxi-
Para verificar o desgaste do pneu, ve-
rificar os indicadores de desgaste loca- A sobrecarga é também um dos fato- madamente a mesma duração.
lizados no fundo da banda de rodagem res que pode reduzir consideravelmen- Recomenda-se, após o rodízio, ve-
transversalmente em relação ao sentido te a durabilidade dos pneus. O excesso rificar o balanceamento das rodas e o
de rodagem. Os indicadores estão dis- de peso compromete a durabilidade alinhamento da direção.
postos em 6 ou 8 locais (conforme a dos componentes e aumenta o risco
marca), à distâncias iguais e são sina- de danos ou de alterações estruturais
lizados por marcas/símbolos ou siglas importantes no veículo. D
(“TWI”) nos flancos dos pneus fig. 19.
PARAFUSOS DAS RODAS
NU169

NU158
Os parafusos das rodas devem estar
limpos e girando facilmente.

Utilizar exclusivamente
os parafusos que pertencem
TW ao respectivo veículo.
I
fig. 19 fig. 20
D-23
Não efetuar rodízio cru- Se ocorrer desgaste anormal dos PNEUS VERDES
zado dos pneus, deslocan- pneus, procure a Rede Assistencial Fiat
do-os do lado direito do veí- para o alinhamento da direção.
culo para o esquerdo e vice-versa. Os veículos Fiat estão equipa-
dos com pneus “verdes”, uma nova
O Alinhamento de dire-
geração de pneus ecológicos, com
BALANCEAMENTO DAS RODAS ção e o balanceamento dos
características construtivas que
pneus não são cobertos pela
As rodas do veículo foram previa- proporcionam economia de com-
Garantia do veículo, assim como os
mente balanceadas por ocasião da bustível e consequentemente, a
eventuais inconvenientes decorren-
montagem, no entanto, a rodagem po- diminuição nas emissões de gases
tes do fato de o veículo trafegar fora
derá provocar o seu desbalanceamento. poluentes.
das especificações fornecidas pela
Um dos sinais de que a roda está Fiat no que se refere a esses itens.
desbalanceada é quando se percebe O material empregado na cons-
vibrações na direção. O desbalancea- trução do pneu verde diminui seu
mento provoca desgaste da direção, da MEIO AMBIENTE
aquecimento e o impacto das forças
suspensão e dos pneus. Uma pressão insuficiente dos pneus que se opõem ao deslocamento do
Após a montagem de um pneu novo aumentará o consumo de combustível, veículo como a resistência à roda-
ou se ocorrer forte impacto no pneu é poluindo o meio ambiente. gem.
necessário balancear a respectiva roda.
A borracha não se
ALINHAMENTO DA DIREÇÃO decompõe com o passar do
O veículo deve estar com as espe- tempo, razão pela qual os
cificações geométricas da suspensão pneus usados, quando forem subs-
em conformidade com o fabricante, tituídos, não devem ser descartados
pois assim não estará sujeito a sofrer em lixeiras comuns. É aconselhável
desequilíbrio das forças que atuam no deixá-los no estabelecimento que
veículo quando em sentido de marcha, fez a troca para que este, segundo
e consequente desgaste prematuro dos legislação específica, se encarregue
componentes da suspensão e pneus. de reciclá-los.

D-24
TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO - Não ligar os limpadores do para-bri-
sa e do vidro traseiro sobre o vidro seco.
BORRACHA PARA-BRISA E DO Somente devem ser utilizados estando
o vidro molhado e livre de impurezas,
Em relação às tubulações flexíveis de VIDRO TRASEIRO tais como: terra, barro, areia, etc., sob
borracha do sistema de freios, da dire- pena de se danificarem a borracha e o
ção hidráulica e de alimentação, seguir PALHETAS próprio vidro.
rigorosamente o Plano de Manutenção
Programada. Efetivamente, o ozônio, as Limpar, periodicamente, a parte de Substituição das palhetas do limpador
altas temperaturas e a falta prolongada borracha usando produtos adequados. do para-brisa - fig. 21
de líquido no sistema podem causar o Substituir as palhetas se o limpador de
endurecimento e a rachadura das tubu- borracha estiver deformado ou gasto. 1) Levantar o braço A do limpador
lações, com possíveis vazamentos de lí- Aconselha-se a substituí-las uma vez do para-brisa e posicionar a palheta de
quidos. Assim, é necessário um controle por ano. maneira que forme um ângulo de 90
cuidadoso. graus (aproximadamente) com o pró-
prio braço.
Viajar com as palhetas
2) Tirar a palheta apertando a trava
do limpador do para-brisa
B-fig. 21 na haste A e simultaneamente
desgastadas representa um
empurrando-a para baixo; a seguir, de-
grave risco, pois reduz a visibilidade
sengatar a palheta da haste A.
em más condições atmosféricas.
3) Montar a palheta nova introdu- D
zindo-a na respectiva sede do braço e
certificando-se de que fique bem colo-

4EN1362BR
cada.

A B
fig. 21
D-25
Substituição da palheta do limpador Os jatos do lavador do vidro traseiro AR-CONDICIONADO
do vidro traseiro - fig. 22 podem se orientados regulando a di-
reção dos esguichos. Girar o cilindro A utilização constante do ar-condi-
1) Para retirar a palheta basta apertar
dos esguichos com uma chave de fenda cionado pode resultar, com o tempo,
a trava indicada e puxar a palheta para
introduzida na sede fig. 24 de manei- na formação de mau cheiro devido ao
a direita conforme a seta.
ra que sejam apontados para o ponto acúmulo de poeira e umidade no sis-
2) Para montar a nova palheta basta mais alto alcançado pelo movimento tema de ar-condicionado, facilitando a
encaixá-la na sede. das palhetas. proliferação de fungos e bactérias.
ESGUICHOS Para minimizar o problema de mau
cheiro, é recomendado, semanalmen-
Se o jato não sair, antes de tudo, ve- te, desligar o ar-condicionado e ligar o
rificar se há líquido no reservatório; ver aquecedor, no máximo, cerca de 5 a
“Verificação dos níveis” neste capítulo. 10 minutos antes de estacionar o veí-
Depois, usando um alfinete, verificar culo, para que a umidade do sistema
se os furos de saída não estão entupidos seja eliminada.
A-fig. 23. O filtro antipólen, existente no siste-
ma, deve ser substituído com maior fre-
quência, se o veículo transitar constan-
temente em estradas de muita poeira ou
ficar estacionado debaixo de árvores.
4EN1676BR

4EN1183BR

4EN0466BR
A

fig. 22 fig. 23 fig. 24


D-26
Durante o inverno, o sistema de ar- CARROCERIA - aspersão da parte inferior da carro-
-condicionado deve ser colocado em ceria, do compartimento do motor, da
funcionamento pelo menos uma vez parte interna da caixa das rodas e outros
por mês e por cerca de 10 minutos. PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES elementos com produtos cerosos com
Antes do verão, verificar a eficiência ATMOSFÉRICOS elevado poder protetor.
do sistema na Rede Assistencial Fiat. As principais causas de fenômenos - aspersão de polímeros com função
de corrosão são: protetora, nos pontos mais expostos: so-
O sistema utiliza fluido leira das portas, parte interna dos para-
- poluição atmosférica. -lamas, bordas, etc.
refrigerante R134a que, em
- salinidade e umidade da atmosfera - uso de caixas “abertas” para evitar
vazamentos acidentais, não
(regiões litorâneas ou com clima quente condensação e estagnação de água, que
danifica o meio ambiente. Evitar
e úmido). podem favorecer a formação de ferru-
completamente o uso de fluido R12
que, além de ser incompatível com - variações climáticas das estações. gem no interior.
os componentes do sistema, contém Não se deve subestimar também a
clorofluorcarbonetos (CFC). ação abrasiva da poeira atmosférica e CONSELHOS PARA A BOA
da areia levadas pelo vento, do barro e CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA
do cascalho atirados pelos outros ve-
ículos. Pintura
A Fiat adotou em seus veículos as A pintura não tem só função estética,
melhores soluções tecnológicas para mas também de proteção das chapas.
D
proteger, com eficácia, a carroceria
contra a corrosão. Se ocorrerem abrasões ou riscos pro-
fundos, aconselha-se a fazer os devidos
Aqui estão as principais: retoques imediatamente, para evitar for-
- produtos e sistemas de pintura que mações de ferrugem.
dão ao veículo uma maior resistência Para os retoques na pintura, utilizar
contra corrosão e abrasão. somente produtos originais (ver o capí-
- uso de chapas zincadas (ou pré- tulo “Características técnicas”).
-tratadas), dotadas de alta resistência A manutenção normal da pintura
contra a corrosão. consiste na lavagem, cuja frequência
depende das condições do ambiente
D-27
de uso. Por exemplo, nas zonas com Ao enxugar, prestar atenção nas Para proteger melhor a pintura, acon-
alta poluição atmosférica, alta salidade partes menos visíveis, como o vão das selhamos encerar periodicamente, utili-
ou em estradas rurais, onde é comum portas, capô e contorno dos faróis, nos zando cera, a qual deixa uma camada
haver estrume de animal, orientamos a quais a água pode empoçar-se com protetora sobre a carroceria.
lavar o veículo com mais frequência. mais facilidade.
Aconselha-se a não guardar logo Vidros
Os detergentes poluem as o veículo em ambiente fechado, mas Para a limpeza dos vidros, usar de-
águas. Por isso, a lavagem deixá-lo ao ar livre para favorecer a tergentes específicos. Usar panos bem
do veículo deve ser efetu- evaporação da água. limpos para não riscar os vidros ou al-
ada usando produtos biodegradá- Não lavar o veículo depois de ter fi- terar a transparência.
veis, que se decompõem no meio cado parado sob o sol ou com o capô
ambiente. do motor quente; o brilho da pintura ADVERTÊNCIA: para não prejudi-
pode ser alterado. car as resistências elétricas presen-
As partes de plástico externas devem tes na superfície interna do vidro
Ao lavar o veículo, utilize ser limpas com o mesmo procedimen- traseiro, esfregar delicadamente
o mínimo de água possível. to seguido para a lavagem normal do seguindo o sentido das próprias
Se for utilizar mangueira, veículo. resistências.
certifique-se de que não apresente
vazamentos que favoreçam o des- Evitar estacionar o veículo debaixo
de árvores; a resina que muitas espécies Evite aplicar decalques ou outros
perdício de água potável. adesivos nos vidros, visto que podem
deixam cair, dão um aspecto opaco à
pintura e aumentam a possibilidade de desviar a atenção e reduzir o campo
Para uma lavagem correta: de visão.
1) molhar a carroceria com um jato corrosão.
d’água com baixa pressão. Vão do motor
2) passar na carroceria uma espon- ADVERTÊNCIA: os excrementos
de pássaros devem ser lavados ime- A lavagem do compartimento do
ja com shampoo neutro automotivo, motor é um procedimento que deve ser
enxaguando-a com frequência. diatamente e com cuidado, pois sua
acidez é bastante agressiva. evitado. Porém, quando isto se tornar
3) enxaguar bem com água e enxu- necessário, observar as recomendações
gar com jato de ar, uma camurça ou a seguir:
pano macio.

D-28
ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor, ADVERTÊNCIA: a lavagem deve A limpeza do eletroven-
tome os seguintes cuidados: ser efetuada com motor frio e chave tilador do radiador deve
de ignição em STOP. Depois da ser feita respeitando as dis-
- não o lave quando estiver ainda lavagem, verificar se as diversas posições estabelecidas no tópico
quente. proteções (ex.: tampas de borra- “Vão do motor”. Particularmente,
cha e outras proteções) não foram o emprego inadequado de jatos
- não utilize substâncias cáusticas, removidas ou danificadas. d’água pode ocasionar danos nas
produtos ácidos ou derivados de colmeias do radiador e no motor
petróleo. elétrico do eletroventilador.
Eletroventilador do radiador
- evite jatos d’água diretamente A utilização do veículo em vias la-
macentas pode ocasionar o acúmulo de Pneus
sobre os componentes eletroeletrô-
nicos e seus chicotes. barro no eletroventilador, provocando Após uma lavagem geral do veículo
vibrações e ruídos anormais e, em si- aconselha-se esfregar uma escova de
tuações extremas, o travamento do sis- cerdas macias com uma solução de
- proteja com plásticos o alter- tema. A inspeção e limpeza do eletro- água e shampoo neutro. Utilizar “Easy
nador, a central da ignição/injeção ventilador do radiador é uma operação Care limpa pneus”, que dá aos pneus
eletrônica, a bateria, a bobina e, se necessária em veículos que trafegam um aspecto novo, sem brilho exagera-
existente, a central do sistema ABS. em tais condições. do.
- proteja também com plástico o D
reservatório do fluido de freio, para
evitar a sua contaminação.

Após a lavagem, não pulverize


nenhum tipo de fluido (óleo die-
sel, querosene, óleo de mamona,
etc.) sobre o motor e componentes,
sob pena de danificá-los, causando,
inclusive, a retenção de poeira.

D-29
INTERIOR DO LIMPEZA DOS BANCOS EM TAPETES E PARTES DE BORRACHA
VELUDO (exceto vão do motor)
VEÍCULO
Para limpeza do veludo, use aspira- Recomenda-se usar produtos de efi-
Periodicamente, verificar se não há dor de pó, uma escova de cerdas ma- ciência comprovada. Misturas caseiras
água parada debaixo dos tapetes (devi- cias e água. Não use sabão ou deter- de álcool + glicerina produzem brilho
do a sapatos molhados, guarda-chuvas, gentes, pois podem manchar o veludo. exagerado, além de agredir a borracha
etc.) que poderiam proporcionar o sur- Após aspirar deve-se proceder a lim- dos pneus.
gimento de focos de corrosão. peza do encosto varrendo de cima para
baixo com escova seca. ADVERTÊNCIA: não utilizar álco-
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS O assento deve ser varrido da parte ol ou benzina para a limpeza do
PARTES DE TECIDO mais próxima do encosto para a frente visor do quadro de instrumentos.
- Retirar o pó com uma escova macia do banco. Após o uso da escova seca
ou com um aspirador de pó. deve-se repetir a operação com a esco-
va levemente umedecida. Não deixar frascos de
- Esfregar os bancos com uma espon- aerossol no veículo, pois
ja umedecida com uma mistura de água Em seguida, deixar que seque com-
pletamente para sua utilização. há perigo de explosão. Os
e detergente neutro. frascos de aerossol não devem ser
expostos a uma temperatura supe-
PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS rior a 50°C. Dentro do veículo
Usar produtos específicos, estudados exposto ao sol, a temperatura pode
para não alterar o aspecto dos compo- ultrapassar em muito este valor.
nentes.

D-30
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavelmente DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . E-1
vão começar a ler o manual a partir desta parte. Efetivamente,
inicia uma seção cheia de dados, números, medidas e tabelas. MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
Trata-se, de uma certa forma, da carteira de identidade de TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
seu veículo. Um documento de apresentação que mostra, em
FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
linguagem técnica, todas as características que fazem dele um
modelo criado para proporcionar-lhe a máxima satisfação. SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
PRESSÃO DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
DIMENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-10
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E
DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-14 E

E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE
CARROCERIA
IDENTIFICAÇÃO C - Etiqueta sobre a coluna de fixa-
ção da porta dianteira direita, próxima E - Plaqueta fixada na travessa dian-
Estão indicados nos seguintes pontos à etiqueta VIS. teira com código de identificação de
fig. 1 e 2. carroceria.
TIPO E NÚMERO DO CHASSI
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO TIPO E NÚMERO DO MOTOR
D - Gravação no assoalho debaixo do
VEÍCULO (VIS) banco dianteiro direito. F - Gravação no bloco do motor.
A - Etiqueta sobre o para-lama dian-
teiro direito.
B - Etiqueta sobre a coluna de fixa-
ção da porta dianteira direita.
Este número sequencial está também
gravado no para-brisa, vidro traseiro e
vidros das portas.

4EN0264BR

4EN0265BR
A

C
4EN1627BR

B
A C
B D
F

4EN0266BR

4EN0267BR
4EN0268BR
D E F E
E
01 0
00 00
00
00 00
*9 B0
*9

fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE A - Fabricante da tinta. ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
B - Denominação da cor.
CARROCERIA - fig. 3 - fig. 4
C - Código Fiat da cor.
A etiqueta adesiva está colada na A etiqueta adesiva está localizada sob
D - Código da cor para retoques ou
parte lateral interna da porta esquerda. o capô do motor.
nova pintura.
Indica os seguintes dados:

4EN0177BR

4EN1451BR
$
FIAT AUTOMÓVEIS S/A
% Av. Contorno, nº 3455, bairro Paulo Camilo
Betim-Minas Gerais-CEP: 32.669-900
& CGC 16 701 716/0001-56
Indústria Brasileira

'

fig. 3 fig. 4
E-2
MOTOR

DADOS GERAIS 1.0 8V Flex

Ciclo OTTO
Combustível Gasolina/etanol
Número de cilindros 4 em linha
Número de válvulas por cilindro 2
Diâmetro x curso mm 70,0 x 64,9
Cilindrada total cm3 999,0
Taxa de compressão 12,15 ± 0,15: 1
Potência máxima Gasolina Etanol
ABNT cv/kW 73,0/53,7 75,0/55,2
regime correspondente rpm 6250 6250
Torque máximo ABNT kgm/daNm 9,5/93,1 9,9/97,0
regime correspondente rpm 4500 4500
Regime de marcha lenta rpm 850 ± 50
DISTRIBUIÇÃO início antes do PMS 02º
Admissão:
fim depois do PMI 41º
E
início antes do PMI 42º
Escapamento:
fim depois do PMS 01º
Teor de CO em marcha lenta < 0,2 %

E-3
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO LUBRIFICAÇÃO TRANSMISSÃO
Forçada, através de bomba de engre-
Modificações ou conser- nagens. EMBREAGEM
tos no sistema de alimenta-
ção, efetuados de maneira ARREFECIMENTO Monodisco a seco com mola a disco
incorreta e sem ter em conta as e comando mecânico.
características técnicas do sistema, Sistema de arrefecimento com radia-
podem causar anomalias de funcio- dor, bomba centrífuga e reservatório de CAIXA DE MUDANÇAS E
namento com riscos de incêndio. expansão. DIFERENCIAL

Injeção eletrônica e ignição com Com cinco marchas para a frente e


sistemas integrados: uma única central marcha a ré com sincronizadores para o
eletrônica controla ambas as funções engate das marchas para a frente.
elaborando, ao mesmo tempo, a dura- Grupo cilíndrico de redução e gru-
ção do tempo de injeção (para a do- po diferencial incorporados à caixa de
sagem do combustível) e o ângulo de velocidades.
avanço da ignição. Transmissão de movimento para as
Tipo: Multipoint sequencial indireta. rodas dianteiras através de semieixos
Filtro do ar: a seco, com elemento ligados ao grupo diferencial e às rodas
filtrante de papel. com juntas homocinéticas.
Bomba de combustível: elétrica.

E-4
FREIOS FREIO DE MÃO SUSPENSÕES
Comandado por alavanca de mão
FREIOS DE SERVIÇO que age mecanicamente sobre as sapa- DIANTEIRA
tas dos freios traseiros, com compensa-
Dianteiros: a disco ventilado, com ção de desgaste. De rodas independentes, tipo
pinça flutuante. McPherson com braços oscilantes fixa-
Traseiros: a tambor, com sapatas au- dos a uma travessa.
tocentrantes. Molas helicoidais e amortecedores
Sistema ABS. hidráulicos telescópicos de duplo efei-
to.
Recuperação automática da folga de-
vido ao desgaste das pastilhas e lonas
de freio. TRASEIRA
Semi-independentes (eixo de torção).
Molas helicoidais e amortecedores
hidráulicos telescópicos de duplo efei-
to.
Barra estabilizadora (para algumas
versões).

E-5
DIREÇÃO RODAS E PNEUS
Palio Fire Palio Fire Way
Com pinhão e cremalheira com as-
sistência hidráulica. 5,0 x 13” Roda em chapa 5,5 x 14”
Rodas (**)
Coluna de direção descentrada e 5,5 x 14” (*) (Opcional roda em liga)
com absorção de energia. 165/70R13 79T
Pneus (***) 175/65R14 82T
Direção hidráulica (para algumas 175/65R14 82T (*)
versões). Roda 5,0 x 13”
175/65R14 82T
Diâmetro mínimo de curva: sobressalente (****) 165/70R13 79T
Palio ...................................... 9,8 m Estabelecidas as dimensões prescritas, para a segurança da marcha, é indispensável
que o veículo esteja equipado com pneus da mesma marca e do mesmo tipo em todas
Número de voltas do volante:
as rodas.
4,02 voltas com direção mecânica (*) Para algumas versões
2,77 voltas com direção hidráulica (**) Para algumas versões o estepe é em chapa de aço.
(***) ADVERTÊNCIA: valores mínimos de índice de carga recomendados.
(****) ADVERTÊNCIA: a roda sobressalente possui características diferen-
Nos veículos dotados
tes como dimensão ou marca dos pneus de rodagem e deve ser utilizada
de direção hidráulica, não
apenas em caso de emergência. A utilização deve ser reduzida ao mínimo
virar o volante até o fim de
indispensável e a velocidade não deve ultrapassar 120 km/h. Na roda
curso (seja para a direita ou esquer-
encontra-se aplicado um adesivo com os principais avisos sobre a utilização
da) por mais de 15 segundos, sob
e das respectivas limitações. Não remover o adesivo, não cobri-lo e nunca
pena de danificar o sistema.
aplicar nenhuma calota de roda.
ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar.
As rodas de liga leve são fixadas com parafusos específicos incompatíveis com
qualquer roda de aço estampado, exceto com a de reserva específica.
Utilize somente pneus com características e dimensões prescritas no manual.
Esta condição garante uma correta indicação de velocidade e distância percor-
rida no quadro de instrumentos.
Transitar com pneus descalibrados e/ou calibrados com pressão
inferior à recomendada pode danificar as rodas e os próprios pneus,
tornando-os mais vulneráveis a buracos e imperfeições nas vias.
E-6
PRESSÃO DOS PNEUS
PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS kgf/cm2 (lbf/pol2)
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kgf/cm2 ou 4 lbf/pol2 em relação ao valor prescrito.

Palio Fire Palio Fire Way


165/70R13 79T (Série) 175/65R14 82T (Opcional) 175/65R14 82T
Com carga média
- dianteiro: 28 (2,0) 32 (2,2) 32 (2,2)
- traseiro: 28 (2,0) 32 (2,2) 32 (2,2)
Com carga completa
- dianteiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2)
- traseiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2)
Roda de reserva 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2)

Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.

E-7
ALINHAMENTO DAS SISTEMA ELÉTRICO O alternador tem um regulador de
tensão que incorpora a função de diag-
RODAS Tensão de alimentação: 12 volts. nóstico, ou seja, a lâmpada de recarga
da bateria permanece acesa até 2,5 se-
BATERIA gundos após a partida do veículo para
RODAS DIANTEIRAS leitura do sistema.
Com negativo em massa. Se houver algum inconveniente per-
Palio Palio Fire manente, a lâmpada continuará acesa.
Fire Way Capacidades Se isso ocorrer, dirigir-se à Rede Assis-
tencial Fiat.
Câmber -13’ ± 30’ 0º 10’ ± 30’ Palio Fire Se não houver nenhum inconvenien-
Palio Fire Way te permanente no veículo a lâmpada
1º 39’ ± 30’ 1º 47’ ± 30’ apagará e, se a seguir, a chave de igni-
Cáster 2º 20’ ± 30’ (*) 2º 38’ ± 30’ (*) ção for colocada em Stop e novamente
Versão básica 50 Ah
em marcha, a lâmpada de recarga da
-1 ± 1 mm -1 ± 1 mm Com bateria não mais acenderá.
Convergência 50 Ah
ar-condicionado
MOTOR DE PARTIDA
(*) Com direção hidráulica ALTERNADOR
Palio Fire
RODAS TRASEIRAS Retificador e regulador de tensão ele- Palio Fire Way
trônico incorporado. Início da carga da
Palio Fire bateria assim que o motor é ligado. Potência
0,9 kw
Palio Fire Way fornecida
Palio Fire
Câmber -30’ ± 30’ Palio Fire Way Modificações ou con-
sertos no sistema elétrico,
Corrente efetuados de maneira incor-
90 A
Convergência 1,5 ± 1,5 mm nominal máxima 110 A (*) reta e sem ter em conta as caracte-
fornecida rísticas técnicas do sistema, podem
causar anomalias de funcionamento
(*) Com ar-condicionado com riscos de incêndio.
E-8
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).

Palio Fire Palio Fire Way

Gasolina Etanol Gasolina Etanol


1a marcha 36,0 36,0 36,0 36,0
2a marcha 68,0 68,0 66,0 66,0
a
3 marcha 101,0 101,0 101,0 101,0
a
4 marcha 132,0 132,0 133,0 133,0
5a marcha (*) 163,0 164,0 160,0 161,0
Em marcha a ré 39,0 39,0 39,0 39,0

Rampa máxima superável (*), em primeira marcha e com carga útil; estando o veículo já em movimento com o motor
em rotação de torque máximo.

Palio Fire
Palio Fire Way

% (*) 33,6
E
(*) os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcionais
do veículo.

E-9
DIMENSÕES

4EN0467BR
(em mm - veículo vazio)

Volume do porta-malas (norma ISO


3832):
- em condições normais: 290,0 ᐉ
- ampliada, com carga rente aos
vidros laterais: 660,0 ᐉ
- rebatido 1 : 440,0

3
- rebatido 2 : 550,0

3

fig. 5

A B C D E (*) F G H I
1433,0
790,0 2373,0 664,0 3827,0 1418,0 1378,0 1634,0 1906,0
1448,0 (**)

(*) Veículo vazio.


(**) Paio Fire Way.

E-10
PESOS
Pesos (kg)
Palio Fire Palio Fire Way

3 portas 5 portas 5 portas

Peso do veículo em ordem de marcha


(com abastecimentos, roda de reserva, 935,0 955,0 967,0
ferramentas e acessórios):

Capacidade útil incluindo o motorista: 400,0 400,0 400,0

Cargas máximas admitidas (*):


- eixo dianteiro 686,0 686,0 686,0
- eixo traseiro 739,0 739,0 739,0

Cargas rebocáveis:
400,0 400,0 400,0
- reboque sem freio
Carga máxima sobre o teto 50,0 50,0 50,0

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/
ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.
E

E-11
ABASTECIMENTOS
Palio Fire
Palio Fire Way Produtos homologados (*)
litros kg

Tanque de combustível: (*) 48 - Gasolina tipo C ou etanol etílico hidratado combustí-


Incluída uma reserva aproximada de: 5,5 a 7,5 - vel em qualquer proporção

Sistema de arrefecimento do motor:


- base 5,1 a 5,3 - 50% de Coolantup (vermelho) + 50% de água pura
- com aquecedor e/ou ar-condicionado 5,3 a 5,4 -

Cárter do motor e filtro: 2,7 2,3 SELÈNIA K PURE ENERGY 5W-30

Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 - TUTELA GEARFORCE


Direção hidráulica: 0,68 - TUTELA CAR GI/A
Junta homocinética e coifa: - 0,070 TUTELA MRM 2/L
Circuito dos freios hidráulicos com 0,54 - TUTELA TOP 4
dispositivo antibloqueio ABS:
Reservatório do líquido dos lavadores do 2,3 - Água pura (**)
para-brisa e do vidro traseiro:

Gasolina tipo C com teor de álcool etílico anidro con-


Reservatório de partida a frio 0,640 - forme legislação vigente

(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa para-brisas ao líquido do reservatório
do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa para-brisas + 75% de água pura.

E-12
NOTAS SOBRE O USO DOS ADVERTÊNCIA: o uso de combus- De maneira indicativa, o consumo
PRODUTOS tíveis diferentes dos especificados máximo de óleo do motor, expresso
poderá comprometer o desempe- em ml a cada 1000 km, é o seguinte:
nho do veículo, bem como causar
Óleo danos aos componentes do sistema
Não completar o nível com óleos de de alimentação, e do próprio motor,
características diferentes das do óleo já que não são cobertos pela garantia. ml a cada 1000 km
existente.

CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR 1.0 8V Flex 300


Combustíveis
Os motores foram projetados para Devido à concepção dos motores a
utilizar gasolina do tipo “C” com teor combustão interna, para que haja uma
de álcool etílico anidro conforme legis- boa lubrificação, parte do óleo lubrifi- ADVERTÊNCIA: o consumo do
lação vigente (PROGRAMA DE CON- cante é consumido durante o funciona- óleo do motor depende do modo
TROLE DE POLUIÇÃO DO AR PARA mento do motor. de dirigir e das condições de uso
VEÍCULOS AUTOMOTORES e ANP). do veículo.

E-13
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS

PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos para


Tipo Aplicação
um correto funcionamento do veículo (*)

Lubrificantes para motores Lubrificante sintético (SAE 5W30) – API SM – ACEA A1/B1
Cárter do motor
a gasolina/etanol (FLEX) e FIAT 9.55535-G1

Óleo sintético para caixa de mudanças e diferenciais com


Caixa de mudanças e
graduação SAE 75W. Atende às especificações API GL-4,
diferencial
Lubrificantes e graxas pa- FIAT 9.55550-MZ6
ra a transmissão do
Óleo de tipo DEXRON II, FIAT 9.55550-AG1 Direções hidráulicas
movimento
Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de
Juntas homocinéticas e coifas
lítio, consistência N.L.G.I. = 2
Fluidos para freios Freios hidráulicos e comandos
Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703, FIAT 9.55597
hidráulicos hidráulicos da embreagem
Fluido concentrado para sistemas de arrefecimento a base
Protetor e anticongelante
de monoetilenoglicol e um pacote inibidor de corrosão
para sistema de Sistema de arrefecimento
de origem orgânica – OAT (Organic and Acid Tecnology).
arrefecimento
Mistura de 50 % com 50 % de água pura, FIAT 9.55523-2

(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o fun-
cionamento do veículo.
A Fiat recomenda a utilização dos produtos homologados descritos na seção abastecimentos, neste capítulo.
E-14
ÍNDICE ALFABÉTICO Alinhamento das rodas ................ E-7 Características dos lubrificantes e
Alternador ................................... E-7 dos líquidos............................. E-13
Abastecimento................ A-54, E-11 Alto-falantes ..............................A-53 Características técnicas ...................E
Abertura de emergência da tampa Ampliação do porta-malas ........A-45 Carroceria ................................ D-27
do porta-malas ........................A-44 Ano de fabricação ....................... E-1 Centrais eletrônicas .................. D-13
Abertura e fechamento da tampa Antipólen e carvão ativado-filtro de
do porta-malas ........................A-44 Chassi.......................................... E-1
ar-condicionado ..................... D-12
ABS ...........................................A-48 Apoia-cabeças .............................A-5 Chaves ........................................A-1
- cuidados ...............................A-48 Aquecimento .............................A-32 - duplicação ..............................A-2
Acesso aos bancos traseiros ........A-5 Ar-condicionado..............A-33, D-26 Cintos de segurança traseiros ......A-8
Acessórios comprados pelos Arrefecimento.............................. E-4 Cintos de segurança ....................A-7
clientes.................................... B-14 Autorrádio - predisposição ........A-53
Cobertura do porta-malas
Advertências gerais para utilização - para remover ........................A-45
dos cintos de segurança ............A-9
Bancos .......................................A-3 Code
Airbag .......................................A-50 Bateria - recarga ........................ C-11 - sistema de proteção do veículo . A-1
- descrição e funcionamento ...A-50 Bateria ..............A-58, D-6, D-12, E-7
Code Card ...................................A-1
Airbag do lado do passageiro ....A-52 Bem-vindo a bordo ........................ 2
Ajuste do cinto central ................A-9 Comandos ................................A-38
Botões de comando .................A-38
Ajuste do relógio .......................A-20 Comandos do ar-condicionado .A-33
Alarme ......................................A-54 Caixa de mudanças e diferencial ..E-4 Comandos para aquecimento
Alavanca direita ........................A-37 e ventilação.............................A-32
Calibragem dos pneus ................. E-6
Alavanca esquerda ....................A-36 Câmbio e diferencial ................... E-4 Comandos para ventilação ........A-31
Alavancas sob o volante ............A-36 Câmbio ....................................... B-3 Combustíveis ............................. E-12
Alimentação e ignição................. E-4 Capô do motor ..........................A-46 Como aquecer o motor ............... B-1
F
F-1
Como manter sempre eficientes os Desembaçamento ....................A-34 EBD - corretor de frenagem .....A-49
cintos de segurança................. A-11 Desempenho ............................... E-8 Econômetro ...............................A-19
Como trocar um pneu .................C-2
Destinação de baterias ..............A-58 Em caso de acidente
Compensação da inclinação dos
Diferencial .................................. E-4 - se houver feridos...................C-13
faróis .......................................A-47
Comutador de ignição .................A-3 Difusores orientáveis e Em emergência ............................... C
reguláveis ................................A-31 Embreagem ................................. E-4
Condicionamento do ar.............A-33
Dimensões .................................. E-9 Engate para reboques ................ B-15
Conhecimento do veículo .............. A
Direção ....................................... E-6 Equipamentos internos ..............A-39
Conjunto da luz interna .. A-39, C-10
Dirigir com economia e Esguichos ................................. D-26
Conselhos para a boa conservação
respeitando o meio ambiente .... B-8
da carroceria .......................... D-27 Espelho retrovisor interno ............A-6
Conselhos úteis para prolongar a Dirigir com segurança ................. B-4
Espelhos retrovisores externos .....A-7
duração da bateria ................. D-13 - antes de sair do veículo .......... B-4
Estacionamento ........................... B-2
Considerações importantes ............. 4 - dirigir a noite .......................... B-5
Etiquetas de identificação ............ E-2
Consumo de óleo do motor....... E-12 - dirigir com ABS....................... B-7
Extintor de incêndio ..........C-14, D-7
Contagiros .................................A-17 - dirigir com chuva.................... B-6
Contenção dos gastos de utilização e - dirigir em estradas não
da poluição ambiental ............ B-10 pavimentadas ............................ B-8 Faróis .......................................A-47
Controles frequentes e antes de - dirigir em montanha ............... B-7 - compensação da inclinação..A-47
longas viagens ......................... B-14 - regulagem do facho luminoso .A-47
- dirigir na neblina .................... B-6
Conversor catalítico trivalente ...A-57 Ferramentas para troca de pneu ..C-2
- em viagem .............................. B-5
Corretor de frenagem
Display eletrônico .....................A-19 Filtro de ar.........................D-6, D-11
eletrônico EBD ........................A-49
Dispositivos para reduzir - substituição ...........................D-11

Dados para identificação do emissões..................................A-57 Filtro de combustível .................. D-7


veículo ...................................... E-1 Duplicação das chaves................A-2 Freio ABS ..................................A-48
F-2
Freio de mão ........................ B-3, E-5 Levantadores elétricos com antiesma- - Avaria no sistema de controle
Freios de serviço ......................... E-5 gamento ..................................A-43 do motor .................................A-27
Freios .......................................... E-5 Limitadores de carga .................A-13 - Cinto de segurança ...............A-27
Funcionamento do Fiat Code ......A-2 Limpador/lavador do vidro - Corretor eletrônico de
traseiro ....................................A-37 frenagem .................................A-28
Fusíveis na central .................... D-15
Limpadores do para-brisa e do - Excessiva temperatura do líquido
Fusíveis .................................... D-14
vidro traseiro .......................... D-25 de arrefecimento .....................A-26
Limpeza dos bancos e das - Faróis altos............................A-29
Ignição .......................................A-3 partes de tecido...................... D-30
Ignição ........................................ E-4 - Faróis de neblina ..................A-28
Limpeza dos bancos em
Inatividade do veículo ............... B-13 veludo .................................... D-30 - Fechamento incorreto das
Indicador de temperatura do portas ......................................A-26
Líquido do sistema de
líquido de arrefecimento ............A-16 arrefecimento do motor............ D-8 - Fiat Code .............................A-28
Indicador do nível de Líquido dos freios ......................D-11 - Fluído dos freios insuficiente ..A-25
combustível.............................A-18 - Freio de mão acionado .........A-25
Líquido os lavadores do para-brisa
Informações no display .............A-20 e do vidro traseiro .................... D-9 - Indicadores de direção..........A-29
Informações presentes na tela Líquido para a direção
padrão.....................................A-19 - Insuficiente carga da bateria .A-26
hidráulica ................................. D-9
Instalação do autorrádio ............A-53 - Insuficiente pressão do óleo
Longa inatividade do veículo .... B-13
do motor .................................A-26
Instalação do engate para Longas viagens .......................... B-14
reboques ................................. B-15 - Reserva de combustível ........A-27
Lubrificação ................................ E-4
Instrumentos de bordo...............A-16 - Reservatório de partida a frio A-27
Luz externa - se apagar ...............C-5
Interior do veículo .................... D-30 - Sistema antitravamento das
Luzes de emergência .................A-38 rodas - ABS .............................A-28
Lâmpadas ...................................C-5 Luzes-espia e sinalizações .........A-25 - Vidro térmico traseiro ...........A-29
Levantadores dos vidros das - Avaria das luzes externas ......A-29 Luz-espia de avaria do sistema de
portas ......................................A-42 - Avaria do airbag....................A-25 diagnóstico de bordo .............. B-10
F
F-3
Manutenção do veículo ...............D Partida do motor ......................... B-1 Proteção dos dispositivos que
Pesos ......................................... E-10 reduzem as emissões................. B-8
Manutenção programada e troca de
óleo.........................................A-21 Plano de manutenção Quadro de instrumentos ..........A-15
Manutenção programada ........... D-1 programada .............................. D-2
Modo de dirigir ......................... B-11 Pneu - se furar .............................C-2 Reboques - instalação.............. B-15
Motor de partida ......................... E-7 Pneus ........................................ B-11 Recarga da bateria..................... C-11
Motor .......................................... E-3 Porta-copos ...............................A-40 Recirculação .............................A-34
Porta-luvas ................................A-39 Regulagem da altura dos cintos de
segurança ..................................A-8
No posto de abastecimento .....A-54 Porta-malas ...............................A-44
Regulagem do facho luminoso dos
Porta-objetos .............................A-41 faróis .......................................A-47
Observações gerais sobre Portas laterais ............................A-41 Regulagens personalizadas dos
reboque................................... B-16 Portas ........................................A-41 bancos ......................................A-3
Óleo do motor .................. D-8, E-12 Posição dos fusíveis.................. D-14 Relação de transmissão do
Predisposição para alarme.........A-54 câmbio ...................................... E-4
Painel de instrumentos ............A-14 Predisposição para instalação do
Reservatório de combustível......A-55
Palhetas dos limpadores ........... D-25 autorrádio ...............................A-53 Reservatório de gasolina para
Para desligar o motor .................. B-2 partida a frio .......................... D-10
Pressão de calibragem dos pneus ..E-6
Para remover a cobertura do Rodas e pneus ................... D-19, E-6
Pressão dos pneus ....................... E-6
porta-malas .............................A-45 - Alinhamento da direção....... D-24
Pré-tensionadores ......................A-12
Para-sóis ....................................A-41 - Balanceamento das rodas .... D-24
Produtos utilizados e suas
Partes de plástico internas ........ D-30 características.......................... E-13 - durabilidade dos pneus ........ D-23
Partida com bateria auxiliar . C-1, C-10 Proteção contra agentes - Meio ambiente..................... D-24
Partida com manobras por inércia . C-1 atmosféricos ........................... D-27 - para evitar danos ................. D-22
Partida com o motor quente ........ B-2 Proteção do meio ambiente ......A-57 - Parafusos das rodas .............. D-23
F-4
- Pneus verdes ........................ D-24 Sistema de bloqueio de Troca de lâmpadas ......................C-7
- pressão dos pneus ................ D-20 combustível................... A-29, A-39 - farol alto .................................C-7
- Rodízio das rodas ................ D-23 Sistema de som .........................A-54 - farol baixo ..............................C-7
Sistema elétrico ........................... E-7 - lanternas traseiras ...................C-8
Ruídos veiculares ......................A-58
Sistema Fiat Code ........................A-1 - luz de freio .............................C-9
Sistema OBD ............................. B-10
Se a bateria descarregar ..........C-10 - luz de placa ............................C-9
Sonda lambda ...........................A-57 - luzes de posição .....................C-8
Se precisar levantar o veículo....C-12
Substituição de fusíveis ............ D-14 - Setas dianteiras .......................C-8
- com elevador ........................C-12
Substituição fora do plano.......... D-5 Tubulações de borracha ........... D-25
- com macaco .........................C-12
Substituir os fusíveis ................. D-18
Se um acidente ocorrer .............C-13
Se um pneu furar .........................C-2
Suspensões .................................. E-5 Uso correto do veículo ................. B
Se uma luz externa se apagar ......C-5 Uso de materiais não nocivos ao
Tampa do reservatório de meio ambiente ........................A-57
Se uma luz interna se apagar ....C-10 combustível.............................A-55 Uso do câmbio............................ B-3
Serviços adicionais ..................... D-5 Tapetes e partes de borracha .... D-30 Utilização dos cintos de
Simbologia ..................................... 5 Telecomando ...............................A-1 segurança ..................................A-7
Símbolos de advertência ................ 6 Telefones celulares .................... B-14
Símbolos de obrigação ................... 6 Tipo e número do chassi ............. E-1 Velas ...................................... D-18
Símbolos de perigo......................... 5 Tipos de lâmpadas.......................C-5 Velocidade para troca de
Símbolos de proibição.................... 5 Tomada de corrente...................A-40 marchas .................................... B-4
Símbolos para uma direção correta 3 Transmissão ................................. E-4 Velocímetro ...............................A-16
Sistema antievaporação .............A-58 Transporte de crianças em Ventilação .................................A-32
Sistema de aquecimento segurança ................................ A-11 Verificação dos níveis................. D-7
- ventilação .............................A-30 Travamento elétrico das portas ..A-42 Versões flex ...............................A-56
F
F-5
NOTAS

F-6
SEU FIAT MERECE OS MELHORES FLUIDOS E LUBRIFICANTES.
UTILIZE SEMPRE A LINHA DE PRODUTOS PETRONAS.
MÁXIMA PROTEÇÃO.
As linhas de fluidos e lubrificantes PETRONAS garantem maior proteção ao seu veículo Fiat.
A PETRONAS é a marca recomendada pela Fiat em todo o mundo.
PETRONAS. PRESENTE NO MUNDO. NO BRASIL. NA SUA VIDA.

F
F-7
PROTEÇÃO PARA SEU CARRO,
COM DESEMPENHO
E TECNOLOGIA.
A PETRONAS traz em suas linhas de lubrificantes, fluidos
e graxas as qualidades necessárias para que seja sempre
a marca utilizada no seu carro: tecnologia, desempenho,
proteção e cuidado com o meio ambiente.

O lubrificante PETRONAS Selènia, recomendado pela


Fiat em todo o mundo para o motor dos seus carros,
é produzido pela PETRONAS, além do fluido de
arrefecimento PETRONAS Coolant e da linha
PETRONAS Tutela para transmissão e fluido de freio.

Tenha sempre em seu Fiat todo o desempenho e


durabilidade originais de fábrica com a PETRONAS.

F-8
Se ocorrer a troca de propriedade do veículo é indispensável que o novo proprietário tenha conhecimento das modalidades de utilização
e das advertências descritas nesta publicação, e que lhe seja entregue o presente manual de uso e manutenção.

Se você deseja entrar em contato conosco, de qualquer parte do Brasil, ligue para:

FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA. / Assistência Técnica


Avenida Contorno, 3455 - Bairro Paulo Camilo - Betim - MG - CEP 32669-900
Internet: http://www.fiat.com.br

Este veículo está em conformidade com o PROCONVE - Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores.

Produzido pela Star Comunicação e Serviços Ltda.


A FIAT, além de produzir
automóveis com alta tecnologia
e design único, também investe
em ações socioculturais e ambi-
PORTUGUÊS
entais, pois acredita na parceria
de todos os setores da socie-
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
dade para o desenvolvimento
sustentável do Brasil. Conheça
essas iniciativas pelo site:
www.fiat.com.br/sustentabilidade

Palio Fire - Impresso 60355672 - II/2017


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As informações contidas neste manual correspondem às características do veículo na data de sua publicação. A fabricante, porém, poderá alterar
as características do veículo, em razão de modificações de natureza técnica ou comercial, sem prejudicar as características básicas do produto.
Este manual apresenta informações sobre diferentes versões do automóvel. Confira as características específicas do veículo que você adquiriu. Este
manual disponibiliza as informações necessárias para garantir a boa e segura utilização do seu veículo. Orientamos-lhe, ainda, verificar eventuais
informações sobre o veículo, que se encontram disponíveis no site www.fiat.com.br > menu > já tenho um Fiat > manual de seu Fiat. Eventuais
dúvidas poderão ser esclarecidas junto à Rede de Concessionárias Fiat e ou pela Central de Relacionamento Fiat, através do telefone nº 0800-707-1000.

PALIO FIRE
Esta publicação foi produzida
com papel certificado FSC

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