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maior o ganho = menor

banda passante e vice versa


DISCIPLINA DE ELETRÔNICA APLICADA E INSTRUMENTAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA ACÚSTICA – 2º SEMESTRE DE 2022

PROFª FERNANDA DE MORAIS CARNIELUTTI

FILTROS ATIVOS COM AMPLIFICADORES OPERACIONAIS – PARTE 2

Na aula passada, estudamos as respostas e características básicas de filtros ativos com


amp-ops. Hoje, vamos começar a estudar como projetar e implementar circuitos de filtros
ativos. Começaremos com o filtro do tipo passa-baixa.

1) Filtro ativo passa-baixa: Como o nome diz, e como discutimos na aula passada,
este filtro atenua frequências acima da frequência crítica fc. Podemos ter implementações com
amp-ops configurados como inversores e não-inversores, primeira ordem ou ordem superior,
um ou mais estágios, etc.
a) Filtro passa-baixa não-inversor de primeira ordem: Vamos começar nossos
estudos com o filtro passa-baixa de primeira ordem (um polo) configurado como não-inversor,
e cujos circuito e resposta em frequência são mostrados na figura 1. No circuito, temos que os
resistores R1 e R2 da realimentação são responsáveis pelo ganho em malha fechada do circuito
e pela característica da resposta (como mencionado na aula passada, iremos estudar a
característica Butterworth). Por sua vez, a rede RC de entrada corresponde ao polo que define
a ordem do filtro e a frequência de corte como:

1
𝑓𝑐 =
2𝜋𝑅𝐶

Figura 1: Filtro passa-baixa de primeira ordem e sua respectiva resposta em frequência. Fonte: Thomas Floyd,
“Electronic Devices – Conventional Current Version”

Ainda, a topologia do circuito RC de entrada define a natureza do filtro. Como vimos


também na aula passada, em um filtro passa-baixa passivo, a tensão de entrada Vin é aplicada
no terminal do resistor, e a tensão de saída é medida sobre o capacitor. Podemos ver que o
mesmo acontece no circuito da figura 1. Vamos estudar uma metodologia de projeto baseada
na tabela da característica Butterworth que foi apresentada na aula passada, e que é mostrada
aqui novamente (retirada do livro “Electronic Devices – Conventional Current Version”, de
Thomas Floyd).

A metodologia de projeto é simples. Queremos que a característica da resposta passa-


baixa seja Butterworth. Desta forma, vemos a ordem do filtro e número de estágios. Neste caso,
temos um estágio de primeira ordem, então, pela tabela, a relação R1/R2 pode ser qualquer uma.
Com relação ao circuito RC, a frequência de corte é uma variável definida pelo projetista. Então,
podemos escolher um valor de resistor, por exemplo, e calcular o capacitor resultante. Vamos
ver como aplicar esta metodologia com um exemplo prático.

EXEMPLO DE PROJETO: Projete um filtro passa-baixa de primeira ordem, não-inversor,


característica Butterworth e frequência de corte igual a 5kHz.

Vamos começar pelo projeto de R1 e R2. Como pela tabela a relação R1/R2 pode ser
qualquer uma, vamos definir um ganho para nosso circuito, como fizemos nas primeiras aulas
de amp-op, e calcular os resistores. Definindo um ganho Av igual a 2, temos:
𝑅1
𝐴𝑣 = 1 + = 2
𝑅2
Vamos escolher R1 = 1kΩ: ampop se comporta em si
como filtro passa baixa
1𝑘Ω
2 =1 +
𝑅2
Então R2 = 1kΩ. O ganho em dB é dado por:

𝐴𝑣 (𝑑𝐵) = 20𝑙𝑜𝑔(𝐴𝑣 ) = 20𝑙𝑜𝑔2 = 6,02𝑑𝐵

Para a resposta em frequência, temos:


1
𝑓𝑐 = = 5𝑘𝐻𝑧
2𝜋𝑅𝐶
Vamos escolher o valor de R = 1kΩ e calcular o capacitor:
1
𝐶= = 31,8𝑛𝐹
2𝜋1𝑘Ω ∗ 5𝑘𝐻𝑧
Assim, temos o projeto completo do nosso filtro. O diagrama de Bode do ganho,
simulado no PSIM é mostrado na figura abaixo. Podemos ver que na banda passante o ganho é
igual a 2, ou seja, aproximadamente 6dB, como projetado. Na frequência de corte de 5kHz,
temos a atenuação de 3dB, resultando em ganho de 3dB. A partir deste ponto, a curva do ganho
cai com atenuação de -20dB/década.
b) Filtro passa-baixa inversor de primeira ordem: O filtro passa-baixa também
pode ser implementado com um amp-op configurado como inversor. A resposta em frequência
tem exatamente o mesmo comportamento, porém o circuito é mostrado na figura 2, lembrando
muito o circuito do integrador que já analisamos em aulas anteriores. Para nossa análise, as
tensões e correntes do circuito estão expressas no domínio da frequência pela transformada de
Laplace (onde a variável s representa o domínio da frequência), pois iremos estudar uma
metodologia diferente de projeto: pela função de transferência do circuito. Cabe lembrar que,
quando escrevemos as equações dinâmicas de um circuito utilizando a transformada de Laplace,
as integrais e derivadas são representadas por funções da variável s, e as equações resultantes
não são mais diferenciais, e sim algébricas, facilitando muito a solução de circuitos elétricos e
eletrônicos.

Figura 2: Filtro passa-baixa de primeira ordem inversor.

Funções de transferência são objeto de estudo da disciplina de Sinais e Sistemas, mas


iremos fazer aqui uma breve introdução sobre seu conceito. Assim como a equação do ganho
de tensão de um circuito expressa a relação entre as tensões de saída e entrada do circuito, a
função de transferência expressa a relação entre saída e entrada de sinais de um circuito no
domínio da frequência, sendo genericamente expressa por:
𝑌(𝑠)
𝐺(𝑠) =
𝑈(𝑠)
Onde G(s) é a função de transferência, Y(s) é o sinal de saída do circuito (ou sistema), e
U(s) é sua entrada, todos expressos no domínio da frequência. A função de transferência de um
filtro passa-baixa genérico é dada por:
𝜔𝑐
𝐺(𝑠) = 𝐻
𝑠 + 𝜔𝑐
Onde H é o ganho do filtro e ωc = 2πfc é sua frequência de corte em rad/s. Se analisarmos
as entradas e saídas do filtro passa-baixa da figura 2, podemos escrever sua função de
transferência como:
𝑉𝑜 (𝑠)
𝐺(𝑠) =
𝑉𝑖𝑛 (𝑠)
Vamos abrir essa equação para chegarmos a uma expressão equivalente à função de
transferência genérica do filtro passa-baixa de primeira ordem, para então procedermos ao
nosso projeto. Olhando a figura 2, a tensão de entrada é:

𝑉𝑖𝑛 (𝑠) = 𝐼𝑖𝑛 (𝑠)𝑅𝑖


A tensão de saída, por sua vez, é medida sobre o paralelo da resistência de
realimentação Rf e a reatância capacitiva do capacitor C. No domínio da frequência, a reatância
capacitiva XC é escrita como:
1
𝑋𝐶 =
𝑠𝐶
Temos ainda que a corrente Iin(s), devido à impedância de entrada infinita do amp-op,
circula pelo paralelo da resistência de realimentação Rf e a reatância capacitiva do capacitor C,
e temos que Iin(s) = If(s). Assim, a tensão de saída é:
1
𝑅𝑓 𝑠𝐶
𝑉𝑜 (𝑠) = −𝐼𝑖𝑛 (𝑠)
1
𝑅𝑓 + 𝑠𝐶

𝑅𝑓
𝑉𝑜 (𝑠) = −𝐼𝑖𝑛 (𝑠) 𝑠𝐶
𝑠𝑅𝑓 𝐶 + 1
𝑠𝐶
𝑅𝑓
𝑉𝑜 (𝑠) = −𝐼𝑖𝑛 (𝑠)
1 + 𝑠𝑅𝑓 𝐶

Substituindo as expressões de Vin(s) e Vo(s) na equação da função de transferência G(s):


𝑅𝑓
−𝐼𝑖𝑛 (𝑠) 1 + 𝑠𝑅 𝐶
𝑉𝑜 (𝑠) 𝑓
𝐺(𝑠) = =
𝑉𝑖𝑛 (𝑠) 𝐼𝑖𝑛 (𝑠)𝑅𝑖
Cancelando Iin(s):
𝑅𝑓
− 1 + 𝑠𝑅 𝐶 𝑅𝑓
𝑉𝑜 (𝑠) 𝑓
𝐺(𝑠) = = = −
𝑉𝑖𝑛 (𝑠) 𝑅𝑖 𝑅𝑖 (1 + 𝑠𝑅𝑓 𝐶)

Rearranjando:
𝑅𝑓 1
𝐺(𝑠) = −
𝑅𝑖 (1 + 𝑠𝑅𝑓 𝐶)

Dividindo o numerador e o denominador por 1/RfC:


1
𝑅𝑓 𝑅𝑓 𝐶
𝐺(𝑠) = −
𝑅𝑖 (𝑠 + 1 )
𝑅𝑓 𝐶

Comparando esta equação que deduzimos com a função de transferência genérica do


filtro passa-baixa de primeira ordem, temos:
𝑅𝑓 H = ganho
𝐻 = −
𝑅𝑖
1
𝜔𝑐 = = 2𝜋𝑓𝑐
𝑅𝑓 𝐶

Assim, de acordo com os parâmetros de ganho e frequência de corte especificados pelo


projeto, podemos especificar e calcular Ri, Rf e C para nos dar o comportamento desejado do
filtro.

EXEMPLO DE PROJETO: Projete um filtro passa-baixa de primeira ordem, inversor,


característica Butterworth e frequência de corte igual a 5kHz, como no exercício anterior.

Já vimos que pela tabela da característica Butterworth, a relação R1/R2 (Rf/Ri na notação
que usamos para nossa dedução) pode ser qualquer uma. Vamos novamente definir um ganho
Av igual a -2 (sinal negativo devido à característica inversora) para nossa implementação. Assim,
temos:
𝑅𝑓
𝐻 = − = −2
𝑅𝑖
Vamos escolher Ri = 1kΩ:
𝑅𝑓
−2 = −
1𝑘Ω
Resultando em Ri = 2kΩ. Como escolhemos uma frequência de corte igual a 5kHz, temos:
1
2𝜋𝑓𝑐 =
𝑅𝑓 𝐶
1
𝑓𝑐 = = 5𝑘𝐻𝑧
2𝜋𝑅𝑓 𝐶
1
5𝑘𝐻𝑧 =
2𝜋2𝑘Ω ∗ 𝐶
Resultando em um capacitor de 15,61µF. Embora os valores dos componentes passivos
sejam diferentes, a resposta em frequência é idêntica à mostrada para o filtro passa-baixa não-
inversor.

DESAFIO: A metodologia de projeto por função de transferência que acabamos de


mostrar se aplica a qualquer tipo de circuito. Considerando o circuito do filtro passa-baixa
mostrado na figura 1, deduza sua função de transferência da mesma forma que fizemos para o
caso não-inversor e chegue nas suas expressões de H e ωc.

c) Filtro passa-baixa de segunda ordem: Como discutimos, se aumentarmos a


ordem do filtro para segunda ordem, teremos que, a partir da sua frequência de corte, a curva
do ganho no diagrama de bode passa a cair com uma atenuação de -40dB/década, pois estamos
adicionando mais uma rede RC, ou seja, mais um polo, ao circuito. Existem várias formas de se
implementar filtros passa-baixa de segunda ordem, e a mais intuitiva seria colocar dois filtros de
primeira ordem em cascata, como mostrado na figura 3 para a configuração não-inversora. A
saída do primeiro estágio, ou seja, do primeiro amp-op, é a entrada do segundo. Esta
configuração não é empregada com frequência, justamente pelo fato de termos dois amp-ops
no circuito, o que encarece sua implementação e a torna mais complexa.

Figura 3: Filtro passa-baixa de segunda ordem.

Para solucionar esses problemas, existe uma configuração diferente de filtro passa-baixa
de segunda ordem com apenas um amp-op, denominado filtro passa-baixa Sallen-Key, cujo
circuito é mostrado na figura 4. Podemos ver na figura que o circuito possui apenas um amp-op
configurado como não-inversor, porém possui duas redes RC (dois polos) que resultam em
resposta em frequência de segunda ordem. Uma das redes RC é formada por R A e CA, e a outra
por RB e CB, resultando em uma frequência de corte f c dada por:
1
𝑓𝑐 =
2𝜋√𝑅𝐴 𝑅𝐵 𝐶𝐴 𝐶𝐵

A fim de facilitar o projeto, usualmente faz-se RA = RB = R e CA = CB = C, e, desta forma, a


equação da frequência de corte torna-se igual a do filtro de primeira ordem:
1
𝑓𝑐 =
2𝜋𝑅𝐶
Figura 4: Filtro passa-baixa de segunda ordem. Fonte: Thomas Floyd, “Electronic Devices – Conventional Current
Version”

Para se obter característica Butterworth, os resistores de realimentação são projetados


de acordo com a tabela apresentada anteriormente. Vamos entender melhor esta metodologia
de projeto por meio de um exemplo.

EXEMPLO DE PROJETO: Projete um filtro passa-baixa de segunda ordem do tipo Sallen-


Key, com característica Butterworth e frequência de corte igual a 5kHz.

Vamos começar projetando as redes RC que irão dar a resposta em frequência do filtro.
Fazendo RA = RB = R e CA = CB = C:
1
𝑓𝑐 = = 5𝑘𝐻𝑧
2𝜋𝑅𝐶
Vamos escolher R = 1kΩ e calcular o capacitor:
1
𝐶= = 31,8𝑛𝐹
2𝜋1𝑘Ω ∗ 5𝑘𝐻𝑧
Temos dessa forma um projeto das redes RC igual ao apresentado para o caso de
primeira ordem, mas agora a resposta será de segunda ordem e irá atenuar os sinais a partir da
frequência de corte de 5kHz com taxa de atenuação de -40dB/década. Para calcularmos os
resistores de realimentação a fim de obtermos característica Butterworth, temos que recorrer
à tabela. Como o filtro tem um estágio e é de segunda ordem, a relação R1/R2 deve ser igual a
0,586. Escolhendo R2 = 1kΩ, temos que R1 = 586Ω. Como agora impusemos a relação R1/R2, o
ganho do circuito fica atrelado a essa relação:
𝑅1
𝐴𝑣 = 1 + = 1 + 0,586 = 1,586
𝑅2
Portanto, na banda passante, o ganho do filtro é 1,586, ou 3,91dB. Assim, temos o
projeto completo do nosso filtro. O diagrama de Bode do ganho, simulado no PSIM, é mostrado
na figura abaixo. Podemos ver que, na banda passante, o ganho é igual a 4dB, muito próximo do
valor projetado. Na frequência de corte de 5kHz, temos a atenuação de aproximadamente -3dB,
resultando em ganho de 0,8dB. A partir deste ponto, a curva do ganho cai com atenuação de -
40dB/década. Compare este resultado com o apresentado para o filtro de primeira ordem e veja
como a taxa de atenuação é bem mais rápida.
d) Filtros passa-baixa de ordens mais elevadas: Podemos fazer implementações
de filtros de ordem superior de diversas maneiras, e de diversas ordens. As figuras 5 e 6
mostram, respectivamente, um filtro passa-baixa de terceira ordem implementado com dois
estágios (um Sallen-Key de segunda ordem mais um estágio de primeira ordem), e um filtro
passa-baixa de quarta ordem também implementado com dois estágios (dois Sallen-Key de
segunda ordem). A metodologia de projeto desses filtros segue o que foi apresentado
anteriormente. As redes RC são projetadas de forma a terem todas a mesma frequência de
corte, e os resistores da realimentação são definidos de acordo com a tabela da característica
Butterworth. Vamos fazer um exemplo de projeto, considerando o filtro de terceira ordem da
figura 5.

Figura 5: Filtro passa-baixa de terceira ordem. Fonte: Thomas Floyd, “Electronic Devices – Conventional Current
Version”
Figura 6: Filtro passa-baixa de quarta ordem. Fonte: Thomas Floyd, “Electronic Devices – Conventional Current
Version”

EXEMPLO DE PROJETO: Projete um filtro passa-baixa de terceira ordem baseado no


circuito da figura 5, com característica Butterworth e frequência de corte igual a 5kHz.

Vamos começar projetando as redes RC que irão dar a resposta em frequência do filtro.
Para o estágio Sallen-Key, vamos novamente fazer RA1 = RB1 = R e CA1 = CB1 = C:
1
𝑓𝑐 = = 5𝑘𝐻𝑧
2𝜋𝑅𝐶
Vamos escolher R = 1kΩ e calcular o capacitor:
1
𝐶= = 31,8𝑛𝐹
2𝜋1𝑘Ω ∗ 5𝑘𝐻𝑧
Para o segundo estágio, de primeira ordem, temos também
1
𝑓𝑐 = = 5𝑘𝐻𝑧
2𝜋𝑅𝐴2 𝐶𝐴2
Para padronizarmos os resistores e capacitores, vamos também escolher RA2 = 1kΩ e
calcular CA2:
1
𝐶𝐴2 = = 31,8𝑛𝐹
2𝜋1𝑘Ω ∗ 5𝑘𝐻𝑧
Temos dessa forma o projeto das redes RC igual aos apresentados para os casos de
primeira e segunda ordem, mas agora a resposta será de terceira ordem e irá atenuar os sinais
a partir da frequência de corte de 5kHz com taxa de atenuação de -60dB/década. Para
calcularmos os resistores de realimentação a fim de obtermos característica Butterworth, temos
que recorrer à tabela novamente. Como o filtro tem dois estágios e é de terceira ordem, temos
duas relações de resistores de realimentação: R1/R2 deve ser igual a 1 para o primeiro estágio, e
R3/R4 também deve ser igual a 1 para o segundo estágio. Para simplificar nosso projeto, vamos
fazer R1 = R2 = R3 = R4 = 1kΩ. Desta forma, o ganho do primeiro e do segundo estágios são iguais
e dados por:
𝑅1
𝐴𝑣1 = 1 + = 1 +1 = 2
𝑅2
𝑅3
𝐴𝑣2 = 1 + = 1 +1 = 2
𝑅4
O ganho total Atot do circuito na banda passante é a multiplicação dos ganhos dos
estágios, ou seja, Atot = 4, ou 12dB.

DESAFIO: Repita o projeto para o filtro de quarta ordem da figura 6.

EXERCÍCIOS DE AULA:
Alguns exercícios foram retirados do livro “Electronic Devices – Conventional Current
Version”, de Thomas Floyd.

a) Determine a frequência de corte do filtro abaixo, e calcule R1 para resposta do


tipo Butterworth.

b) Calcule a frequência de corte do filtro abaixo.

c) Projete filtros passa-baixa de primeira, segunda, terceira e quarta ordens, todos com
frequência de corte igual a 2kHz e resposta Butterworth. Determine seus ganhos na banda
passante, descreva as respostas em frequência de todos os filtros e compare os resultados.

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