2021/2022

ECONOMIA C
Unidade 1

Desenvolvimento e crescimento económico

Trabalho realizado por:

Alberta Sousa nº1,
Lara Silva nº18
Sofia Teixeira nº25
12ºSE1
ECONOMIA C
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Índice
1.Introdução
2. Caracterização dos países desenvolvidos
Nova Zelândia
República da Irlanda
Ilhas Salomão

3.Caracerização dos países em desenvolvimento~

Camarões
Marrocos
Países Baixo
4. Caracterização dos países pouco desenvolvidos
Malawi
Afeganistão
Ruanda
5. Indicadores simples económicos
6. Indicadores simples socioculturais
7. Indicadores simples demográficos
8. Indicadores simples políticos
9. Indicadores compostos
10. Conclusão
11. Bibliografia

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1.INTRODUÇÃO

Crescimento e desenvolvimento humano relacionam-se com a qualidade

de vida das populações, o primeiro mais quantitativamente, o segundo a
um nível mais qualitativo. O desenvolvimento dos países é medido
através de diversos indicadores, quer ligados à economia, quer à saúde, à
alimentação, entre outros. Através destes indicadores os países são
classificados como desenvolvidos, em desenvolvimento e pouco
desenvolvidos, consoante os seus valores nas diferentes áreas.

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2.CARACTERIZAÇÃO DOS PAÍSES DESENVOLVIDOS

Nova Zelândia, ranking 14, pertencente à Oceania,

no sudoeste do Oceano Pacífico, é notável pelo
desenvolvimento de fauna, resultado do isolamento
geográfico. A língua mais falada é o inglês, trazida
pelos colonizadores britânicos, embora também
sejam considerados idiomas oficiais como a língua
maori. A Nova Zelândia é um dos países mais
desenvolvidos e industrializados do mundo, e que se posiciona muito bem em
comparações internacionais sobre desenvolvimento humano, qualidade de vida,
esperança de vida, alfabetização, educação pública, paz, prosperidade, liberdade
econômica, facilidade de fazer negócios, falta de corrupção, liberdade de imprensa,
democracia e proteção das liberdades civis e de direitos políticos, estando as suas
cidades entre as "mais habitáveis do mundo". A população da Nova Zelândia é de
aproximadamente 4,9 milhões de habitantes, segundo estimativas de 2018.O país é
predominantemente urbano, com 72% da sua população vivendo em 16 áreas urbanas
principais e 53% vivendo nas quatro maiores cidades.

República da Irlanda, situa-se numa ilha da Europa

Ocidental, denominada Ilha da Irlanda, e que é partilhada
juntamente com a Irlanda do Norte. No total a ilha tem
84.421 km 2, sendo que 70.273km 2 são território da
República da Irlanda do Norte. A sua capital é Dublin.
Possui 4.761.865habitantes, utilizam o euro como moeda, A língua falada é Irlandês e
Inglês. A sua religião predominante é o Cristianismo

Ilhas Salomão é um arquipélago, localizado no pacifico

sul no continente da Oceânia, constituído por seis ilhas
grandes e por ilhas pequenas. Uma das principais
cidades é Honiara, a capital, e outra é Gizo. Este país
tem 28 400 km2, e conta com aproximadamente, em
2020, 686 878 habitantes. A moeda oficial do país é o dólar salomônico, mas existe
uma moeda paralela e tradicional, o dinheiro de conchas, este dinheiro tradicional é
utilizado em ocasiões, como casamentos, presentes entre outros. Neste país falam-se
mais de 90 línguas locais, sendo o inglês a língua oficial. Relativamente à política das
ilhas Salomão, esta tem lugar numa monarquia representativa parlamentarista, é uma
monarquia na Commonwealth, onde o primeiro-ministro é o chefe de governo em um
sistema pluripartidário. O poder executivo é exercido pelo governo e o legislativo é
compartilhada entre o parlamento e o governo. O judiciário é independente.
O Brasão de Armas das Ilhas Salomão apresenta um escudo emoldurado por
um crocodilo e um tubarão, com um lema em baixo que diz, “isto serve”, em português
"Liderar É Servir". A bandeira foi oficialmente adotada em 1977, o azul representa o
oceano em volta do país, o verde a terra, as cinco estrelas representam as cinco ilhas
principais e a faixa amarela representa a luz solar.

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3.CARACTERIZAÇÃO DOS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO

Camarões, ranking 153, é um país da região

ocidental da África Central. O país é muitas vezes
referido como "África em miniatura", pela diversidade
geológica e cultural. Recursos naturais incluem
praias, desertos, montanhas, florestas tropicais e
savanas. O total da população nos Camarões era de
22 250 362. A população dos Camarões é quase
igualmente dividida entre habitantes urbanos e rurais.
A densidade populacional é maior nos grandes centros urbanos, nas montanhas
ocidentais, e nas planícies do nordeste. Os Camarões são o lar de mais de 200 grupos
linguísticos diferentes. O país é conhecido por seus estilos musicais nativos e pela sua
bem-sucedida seleção nacional de futebol. Francês e inglês são as línguas oficiais.
Em comparação com outros países africanos, os Camarões têm uma estabilidade
política e social relativamente alta, permitindo o desenvolvimento da agricultura,
estradas, ferrovias e grandes indústrias de petróleo e madeira. No entanto, um grande
número de camaroneses vivem na pobreza como agricultores de subsistência.

Marrocos é um país árabe do norte do continente

africano com uma área de 446.550 km 2. A sua capital

é Rabat, apesar da cidade mais importante a nível

mundial ser Casablanca. Tem uma população de 35
milhões de habitantes. A sua moeda é Dirham. A
língua falada é o Árabe, além do francês (devido à
colonização), A sua religião predominante é Islã e é a
5ª maior economia do continente africano.

Países Baixos, também conhecido como Holanda, é

um país localizado na Europa Ocidental, faz fronteira
com a Bélgica e com a Alemanha, e além disso
também tem fronteira marítima com o Mar Norte. A
capital é Amsterdão, mas a sede do governo
encontra-se na cidade de Haia. Este país tem 41 528
Km2 de área, e em 2020 tinha aproximadamente 17,44
milhões de habitantes, a língua oficial é o neerlandês. Em 1958, a holanda aderiu à
União Europeia, posteriormente, em 1999, à zona Euro, daí a sua moeda oficial ser o
euro. O sistema politico deste país baseia-se numa monarquia constitucional
parlamentar, ou seja, com um chefe de governo, o Primeiro-Ministro, e um chefe de
Estado, o Monarca. Relativamente à sua bandeira, esta apresenta três fachas
horizontais, vermelho, branco e azul. O seu brasão de armas representa símbolo da
monarquia, que foi adotado pela Constituição dos Países Baixos, em 1815. O Nome
deste país tem a ver que mais de metade dele esta a baixo do nível médio das águas
do mar.

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4.CARACTERIZAÇÃO DOS PAÍSES DE POUCO DESENVOLVIMENTO

Malawi é um país da África Oriental, a sua

capital é Lilongué. Parte da região oriental do
país é banhada pelo Lago Niassa.
O inglês é a língua oficial.
Desde sua independência do Reino
Unido em 1964, o Malawi é oficial
uma república presidencial multipartidária e
uma democracia representativa, na qual o chefe
de estado e de governo é o presidente da República. A capital Lilongué é uma
região de forte polo industrial nas áreas de agricultura e o turismo, e em menor
escala a pecuária.

O Afeganistão localiza-se no centro do

continente Asiático, com uma área de 652.090
Km2, é, portanto, o 41º maior país do mundo, A
sua capital é o Kabul, Tem uma população de 32
milhões de habitantes, considerado o 37º país
mais populoso do mundo. A sua moeda é o
Afegane. A língua falada é Dari e Pastó. A Religião predominante é o
Islamismo.
Ruanda é um país africano, sem quais quer costa
marítima, localiza-se na região dos Grandes Lagos.
Faz fronteira com o Uganda, a norte, com a Tanzânia,
a leste, com o Burundi, a sul, e com a República
Democrática do Congo, a oeste. A moeda oficial é o
franco ruandês, a sua capital é Kigali, e em 2020,
Ruanda, tinha 12,95 milhões de habitantes e 26 338
km² de área. Apesar de este país não ter costa
marítima, uma atividade muito importante é a pesca, muitas pessoas que dedicam-se
à pesca, devido aos grandes lagos que existem na região. Este é um país bastante
montanhoso, em que cerca de 21% do território é floresta. O brasão de armas da
Ruanda foi remodelado em 2001, de modo a combinar com as cores da nova bandeira
nacional que também foi adotada em 2001, o texto em cima deste brasão, diz
“REPUBULIKA Y’U RWANDA”, ou seja, “República do Ruanda” e em baixo diz,
“Ubumwe, umurimo, gukunda igihugu”, em português, "Unidade, Trabalho,
Patriotismo". A bandeira é composta por quatro cores, azul, verde e os dois tons de
amarelo, o da faixa e o do sol, o azul representa a felicidade e a paz, a faixa amarela
representa o desenvolvimento económico e a verde simboliza a esperança e a
prosperidade. Anteriormente, a bandeira era composta por três faixas verticais,
vermelho, amarelo e verde, com a letra R de modo a distinguir-se da bandeira de
guiné.

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5. INDICADORES SIMPLES ECONÓMICOS DE CADA PAÍS

Nova Zelândia - taxa de desemprego

O desemprego é gerado a partir do momento que um posto

Anos
de trabalho é fechado. O principal fator que fecha os postos
2015 5,4 de trabalho é a crise econômica de um país, quando a
2016 5,1 economia não vai bem e algumas empresas, grandes ou
2017 4,7 pequenas, deixam de funcionar, despedem os funcionários.
2018 4,3 Outro fator gerador de desemprego é a redução de custos,
acontece nas indústrias e grandes empresas, que demitem
2019 4,1
funcionários a fim de reduzir sua folha de pagamento. A falta
de qualificação profissional também é um forte fator de
desemprego. As empresas da atualidade precisam de
funcionários e colaboradores especializados, se o indivíduo
não possui qualificação profissional, ele não serve mais para
a vaga e acaba perdendo seu emprego. A substituição de mão-de-obra também é um
fator relevante nessa análise, pois muitos postos de trabalho substituem a mão-de-
obra das pessoas pelas máquinas.

A taxa de desemprego refere-se a uma medida do número de pessoas

desempregadas em determinado país ou região. Esse número é adquirido
estatisticamente com o total d

e pessoas que procuram emprego nessa mesma região. No caso da Nova Zelândia os
valores da taxa de desemprego têm vindo a diminuir desde 2015, o que significa que
as qualificações das pessoas aumentaram, as empresas passaram a ter mais
produtividade, isto faz com que seja preciso mais pessoal para realizar mais trabalho.

Camarões

Devido às suas modestas reservas de petróleo e às

Anos condições favoráveis à agricultura dos Camarões uma renda
2015 1,31 per capita das melhores entre os países da África Subsariana.
2016 1,3 Mas infelizmente isso não altera os valores constantes dos
últimos 5 anos. Cerca de 40% da população dos Camarões
2017 1,3
vive em situação de pobreza, deve-se estes valores a uma
2018 1,31 enorme falta de mão-de-obra no país, daí a taxa de
2019 1,31 desemprego ainda ser elevada porque as empresas precisam
de vender os seus materiais e como não há poder de compra
por parte dos cidadãos acabam todos por perder, tanto a
empresa que não vende, ou seja, se não vende, não tem

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rendimento e se isto acontece não tem possibilidades de pagar ao trabalhador e

formando-se assim um ciclo. Outra das causas do desemprego é as condições que o
próprio oferece, os trabalhadores com todas as dificuldades precisam de ter uma
sustentabilidade em caso de doença, ferimentos no trabalho que levam a delimitações,
contratos, coisa que as empresas não conseguem oferecer.

Malawi

Sendo Malawi um país com um baixo IDH, a taxa de

desemprego é influenciável, isto é, um país quase nada
desenvolvido não tem capacidades para sustentar uma
empresa ou qualquer tipo de local de trabalho com muito
trabalhadores. Também é resultado do desemprego as fracas
qualificações escolares, porque ao longo dos anos é
necessário ter um certo nível de escolaridade, coisa que em
Malawi não é possível devido à pobreza do país. Isso tudo
esta refletido no gráfico porque os valores nos últimos 5 anos
aumentaram, o que faz com que o país esteja a regredir, tanto
a nível económico como social, devido às fracas condições
económicas a nível da educação existem famílias sem
capacidades financeiras para sustentar os estudos, levando assim várias crianças e
jovens a procurar emprego com finalidade de terem um nível de vida mais estável

Irlanda, Marrocos e Afeganistão

O PIB per capita, é um dos indicadores
mais importantes na análise do
desenvolvimento dos países, é uma média
da soma de todos os bens de um país
dividido pelo número de habitantes desse
país. A República da Irlanda é um dos
países com maior PIB pc do mundo,
73,200$, tendo sido o país desenvolvido
com maior crescimento do PIB de 1995-2007. Este elevado valor deve-se quer
à balança comercial positiva do país, quer aos programas económicos,
implementados na última década, para controlar a inflação, diminuir os
impostos, reduzir o peso do investimento público no PIB, aumentar a
qualificação da mão de obra e promover o investimento estrangeiro no país.
Marrocos tem um PIB pc de 8,600$, sendo um dos países da África com
melhor economia graças ao tratado de comércio e exportação que tem com
os Estados Unidos e a com a União Europeia, para além de ser o maior

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exportador de fosfato e de equipamentos petrolíferos do mundo. Considerando

estes aspetos, perguntamo-nos o porquê de Marrocos não apresentar um PIB
pc superior, isto deve-se à elevada corrupção exercida no país e ao facto de a
maior parte da população estar empregue na agricultura. Por outro lado, o
Afeganistão apresenta um PIB pc de 2,000$, um valor bastante baixo em
comparação com a maioria dos países mundiais. Este valor deve-se quer à alta
dependência externa do país em bens de primeira necessidade, como é o caso
da agricultura, e de ter falta de água, por esta fluir para os países vizinhos, quer
aos recentes conflitos travados por este país. Para além disto, é um país onde
as catástrofes naturais, como sismos.

Ilhas Salomão

No geral, o PIB per capita aumentou, passando de 2 174 dólares (2015) para 2 258
dólares(2020), entre 2015 e 2018, o PIB per capita teve um aumento contante e de
2018 a 2020 diminuiu. De 2019 para 2020 o PIB per capita diminuiu cerca de 4,20
porcento devido à pandemia global, que acabou por afetar todos os países.
Relativamente ao PIB, em milhões de dólares, entre 2016 e 2019, a partir dos valores
apresentados pelo country economy, observa-se uma desaceleração, ou seja, o PIB
foi aumentando de forma mais lenta. De 2019 a 2020, este também obteve um
decréscimo de 4,3 porcento.

PAÍSES BAIXOS

O
PIB
é
um

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dos indicadores mais usados em macroeconomia, porém é um indicador em que não

podemos ver as desigualdades, visto que isto representa o país como um todo,
havendo sempre aqueles muitos ricos e aqueles muito pobres. Nos países baixos o
PIB teve um aumento constante de 2015 ate 2019, mas em 2020 teve uma quebra de
3,8%, devido, como já referi em cima, à pandemia,
No que diz respeito ao PIB per capita, este é, um indicador que ajuda a medir o grau
de desenvolvimento económico de um país ou região. O PIB per capita calcula-se na
divisão entre a renda nacional pelo número de habitantes do país. Neste país
aconteceu o mesmo, teve um aumento até 2019 e depois em 2020 diminuiu.

Ruanda
Em Ruanda, embora o PIB per
capita seja baixo, entre 2016 e
2019, aumentou constantemente e
de 2019 para 2020, diminuiu 2,7
porcento. O PIB aumentou

6. INDICADORES SIMPLES SOCIOCULTURAIS DE CADA

PAÍS
Nova Zelândia
Anos esperados de
escolaridade O ensino primário e secundário é obrigatório para crianças entre os
Anos   6 e 16 anos. Existem 13 anos escolares e as escolas públicas são
2015 8,9 gratuitas, existem as universidades, faculdades de educação,
2016 18,1 institutos politécnicos, institutos especializados, wānanga - que se
2017 18,8 assemelha às universidades convencionais e oferece educação
2018 18,8
num contexto baseado na cultura maori para além de 9
2019 18.8
estabelecimentos de ensino privado. O Programa Internacional de
Un:%
Avaliação de Alunos da OCDE classifica o sistema educacional da
Fonte: undp
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Após estas observações é mais que claro que os valores dos anos esperados de
escolaridade aumentem, não só em relação aos últimos anos mas sim futuramente.
Até ao ano de 2015 não há registo de valores acima dos 10%, isso significa que existe
muitas variáveis para fazer com que as pessoas continuem os estudos, como é o
exemplo de bolsas de estudos, mais ajudas financeiras com fins educacionais, mais
empregos a pedir pessoas qualificada, mais recursos escolares

Camarões
Camarões sendo um país ainda em desenvolvimento
mantém relativamente os dados retirados dos anos
esperados de escolaridade, nos últimos 5 anos. Este
tipo de indicador abrange a taxa de alfabetização,
esperança de vida e taxa de escolaridade, isto é,
quantas mais pessoas incultas e sem recursos para
continuar a educação, sem ajudas por parte do estado
a nível escolar e financeiro, mais os anos de
escolaridade diminuem ou neste caso mantém-se, à
exceção de 2019 que subiu 0,1% em relação ao ano
anterior. Estes tipos de valores registados demonstram a estagnação em que o país
se encontra e como ,de uma maneira geral, os supostos recursos educativos não
fazem nada para que este número aumente, de forma a que mais pessoas sejam
permitidas de uma vida culta e com um futuro promissor.

Malawi
Os anos esperados de escolaridade em Malawi nos
últimos 5 anos mantiveram em geral uma boa média
para um país tão pouco desenvolvido. Porém em 2019
esses valores aumentaram o que significa que se esta a
desenvolver mais e a focar-se mais na parte educacional
para que a taxa de analfabetismo e desemprego
diminuam tornando-se em valores positivos.

Irlanda, Marrocos e Afeganistão

A natalidade por cada 1000 habitantes
permite saber o número de nascimentos

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por cada 1000 habitantes num país. Este indicador não deve apresentar nem valores
muito altos, pois isso demonstra um crescimento desproporcional de população num
país, nem valores muito baixos, pois poderá significar um envelhecimento da
população.
Na República da Irlanda, como é comum nos países desenvolvidos, o número de
nados vivos é baixo, 13,8. Este número é reflexo de vários fatores, entre eles:
existência e conhecimento de métodos contracetivos, a gravidez acontecer cada vez
mais tarde, o medo do futuro incerto, a aposta na vida profissional por maior parte das
mulheres… Estes números põem em causa o desenvolvimento do país, que tende a
ficar cada vez mais envelhecido.Marrocos tem uma média de 17,5 nados vivos por
casa 1.000 habitantes. Estes números devem-se ao facto de o país estar a tornar-se
cada vez mais desenvolvido. Este desenvolvimento leva a que as mulheres
marroquinas tenham cada vez mais informação e acesso a métodos contracetivos e à
escolha de prosseguirem ou não a sua vida profissional. Por fim, o Afeganistão
apresenta uma natalidade por cada 1.000 habitantes de 37,5. Este valor demonstra,
não só da cultura do país, onde muitas das mulheres existem para ter filhos e ficar em
casa a tomar conta deles. Mas também da falta de informação e métodos que
previnam a gravidez, quer seja pela falta de dinheiro quer pelos serviços de saúde que
não apresentam as condições devidas. Esta alta natalidade faz com que o país esteja
sobrecarregado de população, essencialmente jovem, o que agrava a sua crise
económica e faça aumentar o desemprego.

Ilhas Salomão

Este indicador diz-nos quanto dinheiro gasta o governo com a educação, como não
encontrei dados relativos de 2015 a 2020, optei por apresentar os últimos 5 anos com
valores disponíveis. Segundo o site “coutry economy” o governo das ilhas salomão
tem investido cada vez mais na educação, e o ano em que mais se reflete isso é de
2012 para 2013, que passou de 96,3 milhões de dólares gastos para 130,7 milhões de
dólares gastos na educação. No geral aumentou de 85,3 milhões de euros para 132,9
milhões de euros.

Países Baixos

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O governo, neste país tem gasto nos últimos 5 anos, cerca de cinco porcento do PIB.
Entre 2015 e 2018, este valor aumentou constantemente, mas de 2014 para 2015, as
despesas com a educação passaram de 48 715,1 milhões de dólares para 40 948,2
milhões de dólares.

Ruanda

Ruanda no que diz respeito ás despesas

com educação obteve bastantes
oscilações, o ano em que o governo
menos investiu na educação foi 2017,
289,3 milhões de dólares, e o ano em
que investiu mais foi 2020, 352,1 milhões
de dólares. Em percentagem do PIB o
ano em que mais investiu foi 2015,
3,65% do PIB e o ano em que menos
investiu foi 2018.

7.INDICADORES SIMPLES
DEMOGRÁFICOS DE CADA PAÍS
Nova Zelândia
A expectativa de vida de uma criança nascida na Nova
Zelândia em 2015 era de 84 anos para as mulheres e
80,2 anos para os homens, isto revela uma taxa de 4,9%.
A esperança de vida ao nascer deverá aumentar de 80
anos para 85 anos em 2050 e a mortalidade infantil
deverá diminuir ainda mais. Em 2050, estima-se, a
população deverá chegar aos 5,3 milhões de habitantes,
a idade média subirá de 36 anos para 43 anos e a
percentagem de pessoas com 60 anos de idade e mais
velhas subirá de 18% para 29%. O país tem a maior taxa
de suicídio entre os jovens de países desenvolvidos, com taxa de 15,6 suicídios por
100 mil pessoas. Apesar dos valores terem baixado uma pequena percentagem nos
últimos 5 anos registados, ou seja, demonstra uma melhoria para o país, não foi muito
significante sendo que a Nova Zelândia esta entre um dos melhores países a nível de
desenvolvimento tecnológico. Deveria sim estar com valores inferiores porque já existe
muitas maneiras de prevenir a mortalidade infantil, tanto nos hospitais como a nível de
recursos posteriores, é o caso das licenças de maternidade ou paternidade. «
Camarões

Anos
2015 57,9 No gráfico é essencial realçar que os valores nos
2016 55,7 últimos 5 anos vieram a diminuir de uma maneira
2017 54
2018 52,2
2019 50,6 12
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bastante progressiva fazendo querer que Camarões no que toca a arranjar melhores
condições hospitalares, melhores condições de maternidade evoluiu bastante. Esta
diminuição deve-se ao facto deste país estar em desenvolvimento e também ao facto
das tecnologia terem de certa maneira, porque foi o ser humano que tornou possíveis
essas maneiras de ajudar o próximo, ajudado bastante no decréscimo dos valores da
taxa de mortalidade infantil.
Malawi

Em Malawi, como sabemos sendo um país pouco

desenvolvido, não tem muitos recursos hospitalares o que
faz com que a taxa de mortalidade seja bastante elevada.
Os valores diminuíram em 2019 e isso significa uma
pequena melhoria tanto a nível monetário como a nível de
recursos hospitaleiros.

Irlanda, Marrocos e Afeganistão

Um indicador sociocultural bastante
importante na análise do desenvolvimento
Irlanda humano dos países é a média de anos de
Marrocos escolaridade esperados. Este representa o
Afeganistão número de anos esperados que um jovem
vá frequentar a escola, durante a sua vida.
Isto demonstrará se o país tem uma boa
educação e dá nos uma perspetiva do futuro. Este indicador apresenta uma média de
12,5 anos na República da Irlanda, onde o ensino é bastante importante, assim como
na maioria dos países desenvolvidos. Isto sobretudo às novas tecnologias
implementadas nas indústrias e serviços destes países, que necessitam de
trabalhadores cada vez mais qualificados. A maioria dos estudantes deste país
prosseguem os estudos no ensino superior, o que torna os jovens deste país cada vez
mais qualificados para o mundo do trabalho neste tipo de países.
O valor já é bastante mais inferior em Marrocos, que apresenta uma média de 5,5
anos. Este é um valor bastante prejudicial ao desenvolvimento do país, pois não é
capaz de formar jovens instruídos e com capacidade para o mundo do trabalho
moderno. Este número deve-se à cultura do país, onde que a população é ensinada a
trabalhar desde muito cedo e em condições desapropriadas e por vezes perigosas.
Além disso o ensino não está devidamente desenvolvido para ser capaz de chegar
todos os jovens. A escolaridade é praticamente inexistente no Afeganistão, este país
apresenta uma expectativa de apenas 3,9 anos. Aqui são escassas as crianças que
frequentam a escola, quer pela falta de escolas, quer por serem obrigadas a trabalhar,
em condições desumanas, desde muito cedo para ajudarem a sustentar a família.
Além disso o conflito que se trava no país, dificulta o desenvolvimento desta área.

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Ilhas Salomão

A expectativa de media à nascença diz-nos quanto em tempo em média uma pessoa

ou um grupo do mesmo ano irá viver. No total, a esperança média de vida à nascença
aumentou, teve um aumento constante em todos os anos apresentados, passando de
72,17 para 73. Em média as mulheres vivem mais três anos que os homens.
Países Baixos
No geral, entre os anos 2015 e 2020, os
valores se divergiram muito, em 2015 a
esperança média de vida total era de 81,6
anos e em 2020, 81,5 anos. Estes valores
faram aumentando constantemente até
2019 (82,2 anos), e depois diminuíram
para 2020. Segundo o website “coutry
economy”, na Holanda, as mulheres
também tendem a viver mais que os
homens.

Ruanda

Com base nos dados fornecidos pelo coutry

economy, podemos observar que Ruanda tem
uma esperança média de vida mais baixa que
um país desenvolvido. Isto deve-se ao facto de
este país não ser muito avançado na medicina,
de a maioria da população não ter acesso a
água potável, saneamento básico entre outros.
A expectativa de vida deste país, no total ,
aumentou, de 2017 (67,45 anos) para 2019
(69,02 anos).

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8.INDICADORES SIMPLES POLÍTICOS DE CADA PAÍS

Nova Zelândia
Mais uma vez a desigualdade humana está bastante
notável nos últimos 5 anos devido ao seu amento. Claro
que se compararmos com os anos mais antigos os
valores diminuíram mas isso não deixa de ser uma
desculpa para esses mesmos valores aumentarem em
pleno século XXI. Tivemos um decréscimo de valores em
2016 para 2017, o que acabou por não ser nada de
revolucionário porque os valores voltaram em 2018 a
aumentar drasticamente.
Algumas causas desta desigualdade são as diferentes
raças humanas que na verdade são apenas rótulos superficiais e os únicos motivos
pelos quais devemos sim ser diferentes uns dos outros deve-se a diferenças
ambientais, naturais, culturais, religiosas porque a essência humana é a mesma para
todos. Daí existir uma luta constante por maior igualdade aos gêneros, um fixo ideal de
nos colocarmos no lugar do outro e a partir dessa ideia criar uma espécie de escudo
onde aceitamos as diferenças e acabar com mentes retrógradas. Conforme previsto
na nossa constituição há o dever de manter a igualdade, a vida, dignidade humana e ir
em busca de um modo geral dos nossos direitos.

Camarões
A desigualdade humana é a diferença existente entre
Anos as classes sociais, ou seja, podemos ver que está
2015 32,4 presente no país mas cada vez a diminuir mais, o que
2016 30,5 torna os valores positivos. Assim podemos afirmar que
2017 34,2 a riqueza está a ser devidamente bem espalhada por
2018 34,1 todo o país. ~
2019 33,4

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Malawi
Tal como em todos os países ainda existe uma grande
Anos percentagem de desigualdade humana, principalmente
2015 31,1 nos pouco desenvolvidos, isto devido à fraca
2016 30,4 distribuição de bens e serviços. Isto leva a que as
2017 30,4 famílias com poucos recursos não tenham
2018 28,6 possibilidade de subir o seu astuto, nem de se
2019 28,6 reinventar, isto é, não há muitas vezes os mínimos dos
direitos humanos a que todos têm direito.

Irlanda, Marrocos e Afeganistão

Percentagem de acentos
parlamentares por género é um
dos muitos indicadores políticos. Este
faz a comparação de assentos ocupados
por mulheres e por homens, ajudando-
nos a verificar as desigualdades entre
géneros ainda existentes. Primeiramente, o país europeu a ser analisado, a
República da Irlanda, apresenta uma percentagem de assentos parlamentares
ocupados pelo género feminino de 24,3%, face aos 75,5%. Apesar deste ser um país
desenvolvido, ainda é notória a grande diferença, na ocupação de cargos políticos,
entre os dois géneros. Portanto, como na generalidade dos países, quer
desenvolvidos, em desenvolvimento e pouco desenvolvidos, as mulheres ainda são
vistas como incapazes de assumir cargos de tão alta responsabilidade, apesar da
melhoria que se vem a assistir nos últimos anos.
Já Marrocos, é o país, dos 3 a serem apresentados, com menor percentagem de
assentos parlamentares a serem ocupados por mulheres, apenas 18,4%. Este valor é
fundamentado pela cultura e religião do país africano, onde as mulheres são vistas
como incapacitadas para o trabalho, ainda mais para cargos de alta responsabilidade
como o parlamento. Além disso muitas delas ainda ficam de fora no que diz respeito à
política do país, não sendo sequer autorizadas a votar. Em Marrocos persiste uma
monarquia constitucional, onde o Rei tem vários poderes a nível legislativo e
executivo, o que também justifica esta falta de mulheres em cargos políticos. O
Afeganistão é o país com maior percentagem de assentos parlamentares ocupados
pelo género feminino, deste grupo de países, com uma percentagem de 27,4%. Era
uma ex-colónia do Reino Unido, que viu a sua independência ser reconhecida em
1919, por isso trata-se de um “novo” país. Apesar disso teve influências inglesas

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desde a sua criação e por isso, em questões como a ocupação de cargos políticos por
mulheres, este é um país bastante avançado. Para além disso, o Afeganistão viveu e
ainda vive num clima de guerra, o que resulta numa menor existência de homens para
cargos políticos, já que estes se encontram em combate, restando assim as mulheres
para ocupar esses lugares no parlamento.

Ilhas Salomão

Este indicador diz-nos a quantidade de homicídios que aconteceram nos anos

representados. Entre 2004 e 2008 houve bastantes oscilações relativas ao numero de
homicídios, o ano em aconteceram mais homicídios foi 2005 e 2007 com 26
homicídios, já o ano em que houve menos homicídios foi 2008. Mas se tivermos em
atenção à taxa de homicídios por 100 000 habitantes, concluímos que o pior ano foi
2005, visto que provavelmente a população aumentou, fazendo que que a taxa
diminui-se. A taxa de homicídios por 100 000 habitantes diz-nos quantas pessoas
morreram a cada 100 000 cidadãos, por exemplo, em 2004, a cada 100 mil pessoas
foram assassinadas 4,36.

Países Baixos
O número de homicídios dos países
baixos, entre 2015 e 2019 aumentou de
104 para 109 homicídios, o ano em que
houve mais homicídios foi 2017, com 132
assassinatos, já o ano em que houve
menos homicídios foi 2016. Relativamente
à taxa de homicidios por 100 mil cidadãos,

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em 2016, a cada 100 mil pessoas, 0,55 eram assassinadas, vindo por este ponto de
vista, não é um valor assim tão alto.

Ruanda
O número de homicídios entre 2010 e 2015,
o número de homicídios aumentou, havendo
algumas oscilações entre esses anos. O
ano em que houve mais homicídios em
Ruanda foi 2014, com 428 assassinatos, e o
ano em que menos houve, foi 2012, com
256 assassinatos.
Relativamente à taxa de homicídios por
100 000 pessoas, em 2014, que foi o ano
mais grave, a cada 100 000 habitantes, 3,86
eram assassinatos.

9.INDICADORES COMPOSTOS DE CADA PAÍS

Nova Zelândia
O Índice de Desenvolvimento Humano agrega as três dimensões:
saúde, educação e economia, e desta forma permite medir o
desenvolvimento humano de um país de forma mais exata, pois
tem em conta outros fatores sem ser os económicos. E como
podemos observar no quadro esses valores têm vindo a aumentar
pois a Nova Zelândia tem uma economia de mercado com um
elevado nível de emprego e renda. Também já referido
anteriormente o método de ensino é eficaz e a educação é
fundamental para um melhor desempenho a níveis percentuais do
desenvolvimento do país. E em relação à saúde, a expectativa de
vida no nascimento, na Nova Zelândia, é de 82 anos. A expectativa de vida das
mulheres é de 83 anos, comparada a 80 anos para os homens.

Camarões
Nos Camarões o IDH aumentou, sendo positivo para o país
porque mostra que houve mais cuidados a nível da saúde, como
podemos ver a taxa de mortalidade, a educação passou a ser
mais rigorosa e na área da economia aumentou, passando a ter
uma extensão e modernização de regimes de segurança social.
O mercado de trabalho deu-se como informal, registando uma
elevada taxa de informalidade. A informalidade é mais
prevalente nas zonas rurais comparativamente às zonas
urbanas.

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 27

Malawi
Malawi já foi considerado o país mais pobre do mundo. E
Anos relativamente aos dados apresentados, ainda tem muito que
2015 0,468 desenvolver, Este processo de desenvolvimento atrasa todo o
2016 0,472 tipo de resultados positivos, como na educação, na saúde, na
2017 0,473 economia.
2018 0,478
2019 0,483

Irlanda: Marrocos e Afeganistão

Na classificação mundial, que tem em conta o nível
País
de desenvolvimento humano de cada país, a
República da Irlanda ocupa o 3º lugar, sendo
Irlanda
considerado um país com um desenvolvimento humano
Marrocos
muito elevado. Já Marrocos ocupa o 121º lugar,
Afeganistão
denominado então, como um país com um
Un: % desenvolvimento humano médio. Por fim, o Afeganistão,
classificado como um país de desenvolvimento humano baixo, ocupa o 170º lugar. A
República da Irlanda apresenta um IDH de 0,946, um valor bastante
elevado em comparação com os demais países do mundo. Este Marrocos
número é atingido devido à esperança média de vida do país que se
situa nos 82,1 anos, e que é justificada pelos elevados investimentos
feitos pelo país na área da saúde. As escolas apresentam ótimas condições de
trabalho e os docentes são qualificados, e por isso apresenta um sistema de educação
reconhecido mundialmente, que atrai milhares de estudantes estrangeiros para o país,
essencialmente para o ensino superior, tendo sido 14.412 estudantes só em 2019.
Agora no continente africano, Marrocos, tem um IDH de 0,676, justificado pela
esperança média de vida de 76,5 anos, um dos mais elevados dos países em
desenvolvimento e da África, mais não sendo por ser um dos países mais
desenvolvidos desse continente. Os investimentos em saúde são significativos nos
últimos anos, por isso, Marrocos está a caminha cada vez mais para um país mais
desenvolvido. O valor médio de anos de escolaridade já é bastante mais inferior ao da
República da Irlanda, sendo de 5,5 anos. Por último, no Afeganistão o IDH é de 0,496,
um valor bastante baixo, mas compatível com os demais países pouco desenvolvidos.
A esperança média se vida está nos 64,5 anos. Este valor reflete o estado do serviço
de saúde no país, onde existem apenas 2,8 médicos e 5 camas hospitalares por cada
10.000 pessoas. Neste país a educação é escassa, pois para alem de ser um país
extremamente pobre ainda enfrenta uma guerra com os Estados Unidos da América.

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Ilhas Salomão
O índice de desenvolvimento humano é
uma medida comparativa usada para
classificar os países pelo seu grau de
"desenvolvimento humano" e para ajudar
a classificar os países como
desenvolvidos, em desenvolvimento e
subdesenvolvidos. Neste caso, as Ilhas
Salomão é um país em desenvolvimento,
e em 2019, ocupava o lugar 151º no ranking. De 2015 a 2016 piorou quanto à sua
classificação, melhorando em 2018 e mantendo-se em 2019. Em relação ao IDH,
embora de 2015 a 2016 tenha piorado, de 2016 para 2019 teve um aumento
constante, passando de em 2015, 0,563 para em 2019, 0,567. Não encontrei dados
relativos ao índice de pobreza multidimensional (IPM) e ao índice de desenvolvimento
ajustado ao género (IDG) deste país.
Países Baixos

Os países baixos é um país desenvolvido, em que entre 2015 e 2019, o seu índice de
desenvolvimento humano esteve entre o 7º e o 9º lugar no ranking do mundo, este
teve um aumento constante passando de 0,934 para 0,944.
Relativamente ao Índice de desenvolvimento ajustado ao gênero, este diz-nos que
embora se baseie nos mesmos indicadores que o índice de desenvolvimento humano
(IDH), tem em conta a desigualdade entre os sexos, isto é, quanto maior for a
desigualdade, maior é a diferença entre o IDG e o IDH. No caso dos países baixos, à
medida que os anos foram passando, este foi melhorando no ranking, passando do
13º lugar para 38º.

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 27

Nova Zelândia
O Índice de Desigualdade de Género traduz as diferenças
que existem entre homens e mulheres. A Nova Zelândia é um
dos países em que o gênero menos importa no
desenvolvimento das carreiras das pessoas. Quem visita o
país também pode esperar por tratamento igualitário nas
áreas de saúde e educação, algo que ainda não acontece em
todos os lugares do mundo. E como está presente no gráfico
os valores diminuíram em relação ao último ano, sendo 2018
o ano com um índice mais elevado.
A primeira-ministra afirmou que pretende que 50% dos
membros das suas convenções partidárias sejam mulheres “grandes ganhos como
governo em assuntos como igualdade salarial, em problemas como proteger mulheres
em papéis que elas queiram desempenhar”.

Ruanda

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Ruanda é um

país com baixo desenvolvimento, em que na classificação do Índice de

desenvolvimento humano, entre os anos de 2015 e 2019, está entre o 158º lugar e o
160º lugar. O seu IDH tem melhorando, visto que está a aumentar. O índice de
pobreza multidimensional, foi lançado em 2010 pelo programa das nações unidas,
este pode variar entre 0 (ausência de pobreza) e 1 (pobreza extrema), Ruanda é um
país em que em 2015, segundo o undp, Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento, tinha como IPM, 0,259, não consegui encontrar dados relativos aos
outros anos. Relativamente ao índice de desenvolvimento ajustado ao género, este
país desceu de classificação, passou de 2015 para 2020, 6º para 9º respetivamente.

Camarões
Era de esperar que os valores, sendo um país em
desenvolvimento, diminuíssem mas pelo contrário aumentaram
nos últimos 5 anos, de 2015 para 2016 diminuíram e deveria
se ter mantido assim e a partir de 2016 aumentaram sempre,
ate 2019 que diminuiu insignificavelmente. Em Camarões, as
mulheres suportam práticas que possam ser consideradas
discriminatórias, principalmente quando se trata de
propriedade da terra “Para a nossa família, a mulher é um
bem, como a cabana ou a plantação”. Certamente devem olhar
além das reformas políticas e adotar uma verdadeira mudança
de comportamento, tanto homens quanto mulheres, no que diz respeito ao direito da
mulher sobre a terra, uma vez que os direitos de propriedade das mulheres são
essenciais não só para elas próprias, mas também para garantir a segurança
alimentar coletiva.

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 27

Malawi
A desigualdade de género nos países pequenos e pouco
Anos desenvolvidos é bastante grave, as mulheres são sujeitas a
2015 0.929 fazerem coisas que não é de todo aceitável nos dias de hoje.
2016 0,928 Daí existir uma luta constante neste países para diminuir o
2017 0,924 IDG, o que está a acontecer com Malawi é exatamente o
2018 0,926 oposto, isto só faz cada vez mais que o país seja mais
2019 0,986 retardado em relação aos outros e ficar assim estagnado sem
possibilidade de se desenvolver, porque a desigualdade de
género é umas das primeiras coisas que um país deve mudar.

Irlanda, Marrocos e Afeganistão

O País índice de Desigualdade de Género, este reflete
as desigualdades tendo em consideração o género,
Irlanda medindo estas desigualdades em 3 dimensões:
Marrocos Saúde reprodutiva, autonomia medida pela percentagem
Afeganistão de assentos parlamentares ocupados por mulheres e
Un: % atividade económica. O primeiro país, a República da
Irlanda, é o país dos três com menor desigualdade de género, tendo um IDG
de 0,093, sendo o 22º país com menor discriminação de género do mundo. Este país
apresenta uma taxa de mortalidade materna por cada 100.000 nados vidos de 8
mulheres.. Assiste-se então, que apesar da qualificação das mulheres estas ainda não
têm a mesma igualdade dos homens no que toca ao trabalho, essencialmente a altos
cargos. Além disso, a percentagem de população feminina, com 15 anos ou mais, que
é ou foi vítima de violência encontra-se nos 20%, valor ainda bastante elevado para
um país muito desenvolvido. Marrocos tem um IDG de 0,492, situando-se no 118º
lugar na classificação de países pelas suas desigualdades de género. Fazendo
referência à saúde, verifica-se que a taxa de mortalidade materna é de 121 mulheres,
por cada 100.000 nados-vivos, mesmo que 86,6% dos partos seja assistido por
profissionais de saúde qualificados, e 77,7% das mulheres grávidas tenha pelo menos
direito a uma consulta pré-natal. A percentagem de mulheres, com 25 anos ou mais,
com pelo menos uma parte do ensino secundário é somente de 29%, e a taxa de
participação feminina, com 15 anos ou mais, na força de trabalho é de apenas 21,4%.
Estes números são reflexos, como já referido anteriormente, da obrigação das
mulheres marroquinas de permanecerem em casa em trabalhos domésticos. Nesta
cultura o homem é quem trabalha e sustenta a família. Não existem valores da

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 27

violência contra mulheres no país, mas sabe-se que nesta cultura, a mulher que não
cumprir as exigências do homem é maltratada e muitas vezes até morta. No
Afeganistão a desigualdade entre géneros também é bem evidente, tendo este país
um IDG de 0,575, ocupando o 143º lugar nesta classificação. A taxa de mortalidade
materna é desconcertante, morrendo 396 mulheres por cada 100.000 nados-vivos.
Aqui, apenas 58,8% dos partos são assistidos por pessoal médico qualificado, o que
explica este número tão elevado de mortes. Também no que diz respeito à população,
com 25 anos ou mais, que tem parte do ensino secundário existe uma grande
desigualdade entre mulheres e homens, sendo que apenas 13,2% delas frequentou
este ensino, enquanto que a percentagem de homens é de 36,9%.

Nova Zelândia:

Apesar de não existir acesso possível aos dados relativos ao IPM da Nova Zelândia
podemos retirar alguma informação da sua riqueza do país e a partir daí ver uma
perspetiva, apesar de não muito clara, da pobreza do país. O dinheiro, embora não
possa comprar felicidade, é um meio importante para alcançar padrões superiores de
vida e na Nova Zelândia, a renda média doméstica disponível líquida ajustada per
capita é 29.018,469 milhões de euros anuais.

Camarões:
Camarões está no ranking 57 dos países com IPM, não existe muitas mais
informações acerca do país mas como sabemos faz parte da África, onde os recursos
não são os melhores, daí os valores de pobreza sejam mais elevados. Mas como já foi
referido em cima, Camarões é um país ainda em desenvolvimento podendo daqui a
uns anos desenvolver valores mais positivos.

Malawi :
O Malauí é considerado um dos países mais pobres do planeta. As crises de saúde e
da economia aumentaram a insegurança alimentar de vários malauianos, que foram
obrigados a adotarem medidas alternativas para saciar a fome.

Irlanda, Marrocos e Afeganistão

O País Índice de Pobreza Multidimensional é o 4º indicador
composto analisado neste trabalho. Este indicador
Irlanda complementa a análise do desenvolvimento humano e o seu
Marrocos objetivo é acompanhar a pobreza que vai mais além do que
Afeganistão a falta de rendimentos. Para isso mede as privações das
Un: % populações mais pobres a áreas essenciais como a saúde,
educação e estilo de vida. Neste indicador, quanto maior o valor, maior é a

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 27

situação de pobreza no país. Primeiramente, a República a Irlanda não tem valores

neste indicador, pois nenhuma população deste país vive em situação de pobreza
multidimensional, pois todas as pessoas têm acesso a condições básica de vida. Aqui
100% da população rural tem acesso a eletricidade, 97% tem acesso a fontes básicas
de água potável e 91% da população utiliza, pelo menos, instalações básicas de
saneamento. Mas apesar disto, ainda existe uma grande desigualdade entre a
população mais favorecida e a menos favorecida. Por outro lado, a situação é diferente
em Marrocos, que apresentava em 2011, um IPM de 0,085. Além disso, 6,5% da
população encontra-se em situação de pobreza multidimensional grave. Esta
percentagem da população vive com pontuações de privações acima dos 50%. As
privações na área da saúde contribuem em 25,6% para a pobreza multidimensional da
população, enquanto que as privações na educação contribuem 42,1% para este
indicador. Estas pessoas vivem em condições degradantes, não fazendo parte da
população marroquina com fontes básicas de água potável (87%) nem das 89% de
população que utiliza, pelo menos, instalações básicas de saneamento. Além disto,
ainda existe 4,8% de população que vive abaixo do limiar de pobreza e 1% da
população sobrevive com uma média de 1.90$ por dia. Estas pessoas passam fome,
frio e não têm qualquer dignidade de vida. Uma situação ainda pior é a do Afeganistão,
onde o IPM encontrava-se nos 0,272, em 2015/16. 24,6% da população afegã está em
situação de pobreza multidimensional grave. Estes 24,6% de população não tem
acesso à escola, a saúde e muitas vezes nem a alimentação, tendo de suportar,
muitas, horas e horas de trabalho duro para ganhar quase nada. Neste país as
pessoas são quase obrigadas a trabalhar de graça, tendo condições de trabalho e de
viva miseráveis. As privações da saúde para a pobreza multidimensional global são de
10% e na educação de 45%. E dos mais de 32 milhões de habitantes no Afeganistão,
54,5% deles vive abaixo do limiar de pobreza. Além da situação económica do país,
também o rasto de destruição da guerra leva a estes valores catastróficos.

10.CONCLUSÃO

A Nova Zelândia tem um bom desempenho em muitas medidas de bem-estar

em comparação com outros países no Índice para uma Vida Melhor. Está
acima da média no que toca a condições de saúde, renda e riqueza, qualidade
do meio ambiente, segurança pessoal, engajamento cívico, moradia, bem-estar
subjetivo, educação e qualificações, emprego e rendimentos e conexões

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sociais, porém está abaixo da média em equilíbrio vida-trabalho. Já Camarões

apresenta a despesa mais elevada de África com a saúde, o que leva ao
empobrecimento dos agregados familiares. Além disso, menos de 7 por cento
das pessoas têm uma cobertura adequada de proteção social na saúde. O
sistema de proteção social atual assenta um regime para funcionários públicos.
Os trabalhadores que se encontram fora do mercado de trabalho formal não
têm, em grande medida, qualquer cobertura. Em 2011, dos estimados 8,4
milhões de trabalhadores, apenas 580 200 pessoas (7 por cento) estavam
protegidas. Para um mais rápido desenvolvimento o país tem de adotar um
mínimo de quatro prioridades como acesso universal aos cuidados de saúde,
assistência social para populações vulneráveis e promoção de programas de
emprego intensivo. E por fim Malawi que foi verificado um progresso nos
investimentos locais para conquistar o desenvolvimento econômico
sustentável, reduzir a pobreza, aumentar as exportações e ampliar o
desenvolvimento em infraestrutura.
Para concluir, o índice de desenvolvimento humano (IDH) foi criado com o
objetivo de oferecer um contraponto ao Produto Interno Bruto (PIB), que
considera apenas a dimensão econômica do desenvolvimento. O IDH dos
países baixos é o que está mais próximo de 1, seguindo-se das Ilhas Salomão
e por ultimo Ruanda, ou seja, quanto mais próximo do 1 o IDH está, mais
desenvolvido está. O PIB e o PIB per capita, também são maiores nos países
baixos, até porque, é este o país mais desenvolvido, mas não é através do PIB
que nós conseguimos definir se um país é pobre ou não, até porque o PIB per
Capita é uma média e existe pessoas que são muito ricas e pessoas que são
muito pobres.
Em relação à expectativa de vida à nascença, em ambos os países
podemos ver que as mulheres vivem mais que os homens. Na Ruanda
consegue-se perceber uma disparidade enorme para com os outros países,
por exemplo, em 2019, Ruanda no total tinha esperança de vida à nascença
para 69,02 anos, os países baixos 81,50 anos e as Ilhas Salomão 73 anos, isto
deve-se ao facto de Ruanda não ter condições favoráveis para os seus
habitantes, como a água potável, saneamento básico entre outros.
No que diz respeito aos homicídios, é nas Ilhas Salomão que apresenta
menos mortes assassinadas, mas é também neste país em que apresenta
maior taxa de homicídios por 100 000 pessoas, isto acontece porque, este é
um país em que não tem tantos habitantes como a Holanda ou a Ruanda. O
país que gasta mais dinheiro na educação é os Países Baixos, mas quem
gasta mais dinheiro em percentagem do PIB é as ilhas Salomão.
Este trabalho permitiu conhecer muito mais acerca destes três países tão
distintos, quer a nível qualitativo, quer a nível quantitativo. Todo este trabalho
mostrou-me todas estas realidades distantes e quanto são importantes estes
indicadores para nos manterem a par da situação de cada país, assim como

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são importantes para cada nação conseguir analisar o seu estado, quer seja na
área da saúde, rendimento, educação e ambiente, e assim, conseguir canalizar
os esforços nas áreas mais necessitadas, para assim, cada vez mais
proporcionar aos seus habitantes uma melhor qualidade de vida.

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11. BIBLIOGRAFIA
Relatório do Desenvolvimento Humano 2019 - PNUD
http://www.oecdbetterlifeindex.org/pt/paises/ireland-pt/
https://pt.preciosmundi.com/marrocos/preco-casa-salarios
https://pt.wikipedia.org/wiki/Marrocos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Afeganist%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rep%C3%BAblica_da_Irlanda
https://www.indexmundi.com/pt/
https://www.google.com/search?
q=google&oq=google&aqs=chrome.0.69i59l2j35i39j0i433j69i60l3j69i65.1118j0
j9&sourceid=chrome&ie=UTF-8

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