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Para-remo
Para-remo
No Brasil, a modalidade teve início nos anos 1980, no Rio de Janeiro. A Superintendência de Desportos do Rio de
Janeiro (SUDERJ) iniciou um programa de reabilitação para pessoas com deficiência física, mental e auditiva
utilizando o remo como ferramenta.
Imagem dos para-atletas Josiane Lima e Michel Pessanha, durante uma prova na Lagoa
Rodrigo de Freitas nos Jogos Paraolímpicos Rio 2016.
Para-remo
Em 2002, a Federação Internacional, que rege as regras do remo,
incluiu a modalidade adaptada e, em 2004, tivemos a primeira
participação brasileira com um barco individual, no Mundial,
em Banyoles.
Categorias:
Assim como na distância, as categorias passaram por mudanças após
Rio 2016, porém, alterando somente as nomenclaturas. Anteriormente
chamadas de AS, TA e LTA, hoje são denominadas como PR1, PR2 e PR3.
Provas Paralímpicas:
PR1 M1x (Masculino)
PR1 W1x (Feminino)
PR2 Mix2x (Misto)
PR3 Mix4+ (Misto)
➢ https://www.remobrasil.com/