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ABSTRACT: This article aims to present and discuss the Critical Theory and its construction from the
Frankfurt School, the Curriculum in Giroux, the Continuing Teacher Education, its theoretical and bibliographic
implications, and, finally, how coping with reproduction in the scope Teacher training. It presents the theorists
of the Frankfurt School, with its centrality in the curricular questions analyzed by Henry Giroux. It discusses the
importance of Critical Theory as a central element in the Curriculum of Continuing Teacher Education, as well
as coping with reproduction based on technical rationality. Finally, it is worth mentioning, in the perspective of
critical reflection, that teachers advance in a process of confrontation when they overcome technical rationality
by means of reflection on their practice and their ongoing formation from action research.
RESUMEN: Este artículo tiene como objetivo presentar y discutir la teoría crítica y su construcción de la
Escuela de Frankfurt Curriculum en Giroux, la formación continua de los profesores, sus implicaciones teórico-
bibliográficos y, por último, al igual que en la cara de reproducción con arreglo la formación continua de los
profesores. Presenta el teórico de la Escuela de Frankfurt, con su centralidad en cuestiones curriculares
examinados por Henry Giroux. Se analiza la importancia de la teoría crítica como un elemento central en el plan
de estudios de la formación continua de los profesores, así como hacer frente a la reproducción desde la
racionalidad técnica. Por último, hay que decir, desde la perspectiva de la reflexión crítica, los maestros avanzan
en el proceso de hacer frente al superar la racionalidad técnica a través de la reflexión sobre su práctica y su
educación continua de la investigación-acción.
PALABRAS CLAVE: Teoría crítica. Curiculo en Giroux. La formación continua del profesorado.
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Submetido em: 21/01/2017 – Aceito em: 26/06/2017 – Publicado em: 29/06/2017.
© Rev. Inter. Educ. Sup. Campinas, SP v.3 n.2 p.255-269 maio/ago. 2017
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INTRODUÇÃO
Este estudo não quer ser exaustivo por sua dinâmica, mas informativo e reflexivo, conduzindo
o leitor à uma abordagem crítica, apoiada na historicidade da Teoria Crítica, bem como
inserindo nela, o debate em torno do Currículo de Formação continuada de professores. As
questões que foram levantadas dizem respeito às contribuições de Henry Giroux e outros
teóricos que vão culminar na existência e identificação dos novos caminhos para a formação
continuada de professores.
Desta forma, este estudo tem como objetivo possibilitar algumas reflexões em torno do
referencial teórico crítico, em especial, de Giroux, sobre a formação continuada de
professores, seja quanto ao resgate da construção histórica da Teoria Crítica e seus
pressupostos, seja, tópicos que buscam debater a racionalidade técnica presente nos currículos
de formação continuada de professores.
Por fim, cabe dizer que, mesmo de forma rápida, é necessário apresentar o legado da Escola
de Frankfurt, sua história e Epistemologia, intencionando os percursos e a produção histórica,
social e dialeticamente construída, que deram origem à Teoria Crítica, para depois inserir no
campo do currículo de formação continuada de professores.
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A Teoria Crítica surge em 1924, associada à Sociologia Alemã, tendo como local a Escola de
Frankfurt, na época denominada Instituto de Pesquisas Sociais. A Escola de Frankfurt nasceu
por iniciativa de um grupo de intelectuais que tinham princípios em comum. Um aspecto em
comum era que todos derivavam de famílias de tradição judia. Alguns dos pensadores da
Escola de Frankfurt eram remanescentes de famílias burguesas. Em virtude disso, tinham
possibilidade de estudar em Universidades conceituadas de seu tempo, sobretudo, na
Universidade de Frankfurt entre outras da Alemanha e de todo o mundo.
As teorias pensadas e discutidas por essa escola transcendem ao seu tempo, chegando aos
nossos dias, e são importantes para compreender os fenômenos do mundo atual. Muitas
vezes, os intelectuais sociais contemporâneos, comprometidos com a luta social, com o
desenvolvimento e o progresso, resgatam questões fundamentais da Escola de Frankfurt.
Perguntas como resolver as relações de conflito entre dominantes e dominados, em um
sistema social conflitante fazem parte da dimensão dos estudos oriundos da Escola de
Frankfurt. Além das questões sempre abertas, a abordagem dialética permite pensar, porque
diante desse cenário, as pessoas não reagem? Em tentativa de responder, é que existe um
sistema que manipula, domina e, sobretudo, há um processo profundo de alienação. Nesse
sentido, emerge outra questão importante: compreender como se há chegado à esses limites
da alienação, em que as pessoas se sentem satisfeitas. Para responder à esses e outros
questionamentos, os teóricos críticos pensam encontrar fundamentação na Escola de
Frankfurt.
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Faz parte também da Escola de Frankfurt outro intelectual que se destaca pelo estudo do
judaísmo, Erich Fromm (1900-1980). Formado em Psicologia, investigou as obras de
Sigmund Freud, em especial, àquelas que tratam da psicanálise, Gestalt e todas as correntes
de investigação da psicologia de seu tempo. Estudou também Filosofia. Após Fromm, a
Escola de Frankfurt consegue combinar, de forma curiosa, o Judaísmo com o Marxismo, o
que produziu o pensamento humanista para o Século XX, que se estende ao XXI.
Duas obras que se destacam em Horkheimer, com contribuições de Adorno, são a “Dialética
do Iluminismo” e a “Crítica da Razão Instrumental”. Na Dialética do Iluminismo, há uma
compreensão sobre o mesmo, onde afirma que o Iluminismo,
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Outros pensadores também constituíram a Escola de Frankfurt. Entre eles, encontramos ainda
Herbert Marcuse (1898-1979) que produziu seus pensamentos em outros países, uma vez que
a Alemanha se encontrava em guerra. Quando sai da Alemanha, seu trabalho intelectual foi
acolhido por universidades nos Estados Unidos. Sua obra principal é chamada “O homem
Unidimensional”, onde faz uma crítica ao marxismo mecanicista - marxismo dos partidos
dominantes. Seus estudos estavam centrados em três fases: Marx Humanista, Marx Jovem e
Marx Adulto. São produções próximas de Hegel, mas que não aproxima Marx de Hegel.
Nesse sentido, Marcuse critica o marxismo, afirmando de que o proletariado vai converter-se
em uma classe revolucionária por excelência; ou como diz Marx, o proletariado é o sujeito da
revolução.
Quando Marcuse chega nos Estados Unidos em 1950, encontra um cenário acelerado de
desenvolvimento industrial. Isto se deve ao fato de que os Estados Unidos saiu favorecido da
II Guerra Mundial, uma vez que se aproveitou da II Guerra Mundial para se nutrir de todos os
elementos industriais para a guerra. Devido à isso, os Estados Unidos tinham em seu interior
uma classe trabalhadora industrial organizada em sindicatos, poderosa politicamente, e que
reclamavam seus direitos. Marcuse percebe que o proletariado dos Estados Unidos vive em
condições favoráveis economicamente, e sobre isto, começa a elaborar sua tese sobre o
sujeito da revolução, afirmando de que não há diferença enquanto consciência burguesa entre
um proletário e um burguês. Segundo Marcuse, o proletário quer ser burguês, uma vez que
vivenciou, mesmo que em menor escala, os benefícios do capitalismo. E então, tem-se
anulado enquanto sujeito da revolução. Sinteticamente, essa é a tese central do homem
unidimensional de Marcuse. Essa compreensão posteriormente foi criticada, pois está restrita
à uma condição muito particular dos Estados Unidos.
Ainda sobre Erich Fromm, apresentado anteriormente, quando no México, escreve vários
livros, entre eles “Ter ou Ser”, onde expressa sua perspectiva humanista socialista; ou seja,
um socialismo jamais desapegado do humano.
Nos anos de 1960, quando Erich Fromm escreve esta obra, começa a perceber que todas as
perspectivas estão dizendo de que o modernismo está equivocado, pois existe o predomínio
da coisa sobre o ser, o que, em seu entendimento não é justo, é equivocado. Nesse sentido,
podemos dizer de que a contribuição de Fromm está no sentido de humanizar o mundo, que
contemporaneamente está cada vez mais, menos humano.
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No que segue à descrição dos pensadores, outro intelectual que se destaca, mesmo sem
carreira acadêmica propriamente dita, é Walter Benjamin (1892-1940). Ele se dedicou ao
estudo da cultura, o conhecimento da vida cotidiana e como esta sofria os impactos da
modernidade e do capitalismo.
Esses intelectuais também viveram em comum os desafios de seu tempo: os conflitos dos
militares com a monarquia da Alemanha, a Crise da República de Weimar, I Guerra Mundial
e seus efeitos, o Tratado de Versalhes, o surgimento do Fascismo e a II Guerra Mundial.
Dessa forma, diante desses acontecimentos, esse grupo de Intelectuais da chamada Escola de
Frankfurt, tinham uma matéria prima gigantesca para ser avaliada do ponto de vista de sua
intelectualidade.
Porém, diante dos conflitos do Nazismo e Fascismo todos eles tiveram que fugir da
Alemanha, em especial, se refugiando nos Estados Unidos da América. Contudo, a crítica que
faziam ao Fascismo e ao Nazismo era muito forte, mas tinham que sustentar as teses de
Marcuse, Adorno, Horkheimer e Erich Fromm de que o predomínio da Razão e da
Tecnologia nunca não vão conduzir plenamente à Felicidade. Nesse tempo, temos como
exemplo o que ocorreu em Auschwitz como triunfo da razão: a destruição do ser humano pelo
ser humano por ele mesmo, a barbárie dos campos de concentração, entre outros.
Até aqui se tem apresentado traços gerais da constituição e pensamento desse grupo
denominado “Escola de Frankfurt”, que ficou também conhecida como Teoria Crítica.
No âmbito epistemológico, esta teoria se opõe radicalmente à teoria pura que supõe a
separação entre o sujeito que conhece a verdade conhecida. A Teoria Crítica tem como
enfoque mais que conhecer, transformar o mundo. Para tanto, é necessário dar importância
aos fatores psicológicos, sociais e culturais, quanto da abordagem dos temas sociais.
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Por fim, pode-se dizer que a Teoria Crítica enfoca fundamentalmente as relações sociais, bem
como seus conflitos, que provocam revoluções históricas.
Entre os autores que se inspiram nas discussões da Escola de Frankfurt, encontramos Henry
Giroux, que analisa as implicações da Teoria Crítica na abordagem e desenvolvimento da
Pedagogia Crítica, percebendo que as discussões frankfurtianas podem colaborar com os
autores da Pedagogia Crítica e na crítica ao Positivismo como racionalidade educativa.
[...] a Escola de Frankfurt oferece uma análise histórica, bem como um arcabouço
teórico penetrantes que condenam a cultura do positivismo em seu sentido mais
amplo, enquanto, ao mesmo tempo, fornecem “insight” sobre como aquela cultura
torna-se incorporada dentro do “ethos” e das práticas escolares. Embora, haja um
crescente volume de literatura educacional que é crítica à racionalidade positivistas
nas escolas, falta-lhes a sutileza teórica do trabalho de Horkheimer, Adorno e
Marcuse. (GIROUX, 1983, p. 24)
Giroux apoia-se na Teoria Crítica uma vez que esta, fundamentada, de um lado, na dialética
do social e de outro, no particular/pessoal, atende a dimensão discursiva e crítica da
consciência sobre a cultura como espaço de construção das relações de domínio político,
pedagogia e poder.
Giroux, nos Estados Unidos abordou o Currículo em sua forma teórico-crítica. Sua
perspectiva crítica vai na direção de compreender o currículo como espaço de cristalização,
uma vez que o mesmo está impregnado de r acionalidade técnica, positivismo, utilitarismo na
construção de sua abordagem cultural.
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Para Giroux, o currículo tem conteúdo claramente político, ou seja, reside nele a possibilidade
da crítica aos arranjos e crenças dominantes.
Sobre a compreensão de Esfera Pública, encontramos a mesma ancorada nos estudos culturais
e na abertura das instituições de ensino e do próprio currículo ao público/social.
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Para Giroux, as forças ideológicas de mercado, que compreendem os professores como mero
aplicados, levam os professores ao status de técnicos, de racionalidade técnica. De outro
modo, é necessário pensar o professor como intelectual transformador. O reconhecimento do
professor enquanto intelectual se dá pela percepção da escola como lugar de disputa e de
poder, lugar de seleção e exclusão modelados nos princípios da lógica dominante. Nesse
espaço há que ser intelectual para realizar o enfrentamento, pois o espaço da escola, em
especial do currículo não é neutro. Uma vez em que não há neutralidade na escola, pode-se
compreender a função pedagógica do professor como sendo política. Intelectual
transformador, nesse sentido, é aquele que insere a escolarização na esfera política da
educação.
Em vez de abandonar o conhecimento, os intelectuais transformadores precisam
repolitizá-lo. As publicações acadêmicas, critério disciplinar usado para estabelecer
o mérito das opiniões profissionais em contraste com aquelas de um público
constituído de amadores, não atingem o público. […] Os intelectuais
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Para que se consiga realizar o enfrentamento das formas dominantes de currículo, Giroux
sugere utilizar formas pedagógicas de natureza emancipadora como, por exemplo, possuir um
currículo que permita a participação ativa dos sujeitos, desenvolvida através de uma
linguagem crítica das possibilidades.
Em terceiro, no conceito de Voz, Giroux recebe influências de Paulo Freire, há a construção
de um espaço de escuta e consideração sobre os anseios dos estudantes. Para tanto, surge...
Giroux não apresenta o conceito de voz isolado. Uma vez que o processo educativo escolar
não pode ser compreendido como isolado e sim em diálogo, o currículo deve ser pensado
como um espaço em que além da voz, há a escuta. A lógica da esfera dominante impõe a voz
sobre a escuta, ou seja, na escola muitas vezes, as vozes de estudantes em condição social
vulnerável não é ouvida. Assim, até o final da década de 1980, essas vozes não estavam
visibilizadas nos currículos e, portanto, não eram escutadas. A partir da década de 1990, as
discussões e investigações sobre currículo trazem consigo possibilidades de outras vozes: os
enfoques pós-modernos e pós-estruturais (LOPES & MACEDO, 2010).
[…] refere-se a uma abordagem da análise social contemporânea, que passou a ver a
cultura como uma condição constitutiva da vida social, ao invés de uma variável
dependente, provocando assim nos últimos anos, uma mudança de paradigma nas
ciências sociais e nas humanidades [...]. (HALL, 1997. p. 27).
Até aqui, debateu-se sobre a construção do currículo como constituído a partir de sua
centralidade cultural. Portanto, não se pode isolar o currículo da compreensão de que a
Pedagogia, a Política, Educação e Poder se relacionam também na abordagem cultural do
currículo. É nesse espaço que o “currículo envolve a construção de significados e valores
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culturais” (SILVA, 2010, p. 55), bem como, por fim, o currículo caracteriza-se em seus
objetivos como […] um local onde ativamente, se produzem e se criam significados sociais. ”
(SILVA, 2010, p. 55). Entretanto, é necessário pensar o currículo em Giroux como forma de
enfrentamento da reprodução na formação continuada de professores.
Ele fala aqui numa “pedagogia da possibilidade” – um conceito que vai se tornar
central às teorias de sua fase intermediária. Contra a dominação rígida das estruturas
econômicas e sociais sugeridas pelo núcleo duro das teorias críticas de reprodução,
Giroux sugere que existem mediações e ações no nível da escola e do currículo que
podem trabalhar contra os desígnios do poder e do controle. A vida social em geral e
a pedagogia e o currículo em particular não são feitos apenas de dominação e
controle. Deve haver um lugar para a oposição e a resistência, para a rebelião e a
subversão (SILVA, 2010, p.53)
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Assim, a formação continuada de professores, na maioria das vezes, fomentada por políticas
públicas, se constituem a partir de ações descontinuadas, modelos interrompidos, alterados, e
o pior de todos, aqueles que, com atitude salvacionista, pretendem ser a solução para todos as
questões. Não é de se estranhar, porém, que a maioria dos programas de formação continuada
são desenvolvidos em forma de cursos de “treinamento” de professores, assumindo que as
teorias de reprodução, fundamentadas na racionalidade técnica, são suficientes para dar conta
da dimensão formativa.
A análise crítica que, ora se insere no contexto de formação continuada, ora em seu currículo,
permite superar a reprodução da racionalidade técnica presente no currículo de formação
continuada de professores. Esses são os saberes constitutivos do currículo de formação
continuada de professores, restando agora, buscar as diferentes compreensões de currículo e
suas possibilidades de críticas.
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dominação, pois compreende que o mesmo permite contribuir com a reprodução das
desigualdades sociais, preconceitos e injustiças. Este mesmo currículo é legitimado pela
transmissão ideológica através da obediência de sujeitos passivos, que não podem reagir
diante do mesmo.
Nesse sentido, Giroux expõe que os professores bem como os estudantes, tem possibilidade
de resistir às práticas sociais dominantes. Para isso, é necessário compreender o ensino como
emancipação, democracia e lugar público de justiça social. Assim, Giroux propõe que os
professores assumam seu momento histórico, de maneira responsável, buscando transcender a
cultura herdada e compreendida como uma racionalidade técnica.
Nesse sentido, pode-se considerar que a racionalidade técnica nos processos de formação
continuada impõe limites quanto ao desenvolvimento da teoria crítica nesse espaço. Porém,
diante das mudanças no contexto do currículo, é necessário pensar os princípios que orientam
a formação continuada a partir de sua epistemologia, do social, cultural e dos desafios do
enfrentamento da reprodução.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
FROMM, Erich. A importância da diferença entre ter e ser. Ter ou Ser? 2. ed. Rio de
Janeiro: Zahar, 1977.
ADORNO, Theodor W. HORKHEIMER, Max. Dialética do Esclarecimento. Rio de
Janeiro: Zahar, 1985.
SILVA, Tomaz T. da. Documentos de Identidade: uma introdução às Teorias de
Currículo. 3ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
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