Você está na página 1de 10

AULA 1

EDUCAÇÃO ESPECIAL E
INCLUSIVA NA PERSPECTIVA
HISTÓRICO-SOCIAL BRASILEIRA

Profª Monaliza Ehlke Ozorio Haddad


CONVERSA INICIAL

Falar sobre a educação especial e a educação inclusiva é sempre um


grande desafio. Este tema gera grande discussão e a necessidade cada vez maior
de políticas públicas em relação a investimentos na área.
A educação especial e a educação inclusiva têm que assegurar o direito de
todos na participação efetiva na sociedade. No Brasil temos legislações
específicas e uma história marcada por avanços quando nos referimos a esse
tema, mas temos a consciência de que possuímos ainda um longo caminho para
buscar a superação de alguns pontos nesse aspecto.

CONTEXTUALIZANDO

Ao analisarmos os marcos históricos, conseguimos perceber avanços na


educação especial e inclusiva.
A educação constitui os direitos humanos, que conjugam igualdade e
diferença como valores indissociáveis, avançando em relação à ideia de equidade
formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão
dentro e fora da escola.

TEMA 1 – MARCOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

De acordo com a história do nosso país, podemos dizer que quando um


membro da sociedade encontrava limitações cognitivas, a segregação, em
algumas situações, esteve presente no cotidiano da sociedade. A busca por
melhores condições da educação especial foi ocorrendo de acordo com as
legislações e com vistas às necessidades de reorganização.
Quando nos referimos aos marcos da educação especial, recorremos aos
dados históricos e, devido a este fator, inicialmente, temos a Lei n. 10.172, de 9
de janeiro de 2001, que define, entre suas diretrizes (Brasil, 2001, P. 47), que “[...]
a educação especial, como modalidade de educação escolar, terá que ser
promovida sistematicamente nos diferentes níveis de ensino, de acordo com uma
política de inclusão”. Portanto, a educação especial perpassa todas as
modalidades da educação.
A educação especial, assim denominada, já era referida na antiga Lei de
Diretrizes e Bases – LDB, Lei n. 4.024, de 20 de dezembro de 1961, e na Lei n.
5.692, de 11 de agosto de 1971, hoje já substituída pela Lei n. 9.394, de 20 de
2
dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e Bases. Essa nomenclatura “especial” se
dá ao tratamento que se requer em relação ao atendimento, o qual deve ser
realizado de forma individualizada e especializada para os alunos que apresentam
Necessidades Educativas Especiais – NEE.
O atendimento a estes alunos foi marcado pela trajetória de escolas
especiais, nas quais o número de alunos era menor que nas turmas convencionais
e onde muitas vezes eles eram agrupados com características e diagnósticos de
uma mesma necessidade.
Historicamente, também nos deparamos até os dias de hoje com as
associações, ainda muito presentes em nosso país, como a Associação de Pais
e Amigos dos Excepcionais – APAE.
No Brasil, ainda tínhamos outro modelo de educação especial, que eram
as classes especiais que funcionavam dentro das escolas de Ensino Fundamental
com um número reduzido de alunos e metodologia diferenciada. As classes
especiais caracterizavam-se como um espaço destinado a auxiliar os alunos na
superação das dificuldades existentes no decorrer do processo de aprendizagem,
em que as estratégias eram diversificadas por meio do uso de materiais e recursos
pedagógicos que auxiliavam na superação das dificuldades. Desta forma, o
planejamento pedagógico deveria ser organizado e reorganizado sempre que
necessário para atender as necessidades, as dificuldades e as possibilidades
específicas do aluno. O atendimento cabia ao professor e ao pedagogo, que
deveriam criar, constantemente, novas possibilidades de trabalho e de
intervenções na busca da superação das dificuldades apresentadas pelo aluno.
Com os movimentos internacionais, a educação inclusiva começa a ganhar
força, e temos respaldo na nossa legislação. A Constituição Brasileira, em seu art.
205, refere que a educação é um direito de todos e um dever do Estado. Já no
art. 208, temos a indicação de que existe a:

[...] obrigatoriedade de um ensino especializado para crianças


portadoras de deficiência. “O dever do Estado com educação será
efetivado mediante a garantia de: Atendimento Educacional
Especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede
regular de ensino”. (Brasil, 1988, p. 82)

Na perspectiva da educação inclusiva, a LDB diz que o dever do Estado é


fazer com que a educação escolar seja efetivada mediante algumas garantias. No
seu art. 4º, inciso III, a lei postula que “Atendimento Educacional Especializado

3
gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede
regular de ensino” (Brasil, 1988, p. 82).
Com este entendimento, temos atualmente alunos incluídos nas Escolas
de Ensino Fundamental, visto que este é o processo inclusivo que esperamos.
Goffredo nos esclarece que “A escola deve ser definida como uma instituição
social que tem por obrigação atender todas as crianças, sem exceção. A escola
deve ser aberta, pluralista, democrática e de qualidade. Portanto, deve manter as
suas portas abertas às pessoas com necessidades educativas especiais” (1999,
p. 31).

TEMA 2 – ANOS 1990, UM CAMINHO PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Os anos 1990 foram marcados pelas conferências internacionais que


tinham como objetivo discutir os rumos que as políticas públicas em educação
deveriam seguir. Dentre elas, destaca-se a Conferência Internacional de
Educação para Todos, ocorrida em Jomtien, na Tailândia, no ano de 1990.
Com a declaração de Jomtien, o Brasil passou a apoiar a inclusão nas
esferas públicas, que consistem nas esferas municipal, estadual e federal.
Na Conferência Mundial sobre Educação para Todos, temos a busca por
universalização do acesso, promoção da igualdade, ampliação dos meios e
conteúdo da educação básica e melhoria do ambiente de estudo.
Temos ainda em 1999 a Convenção da Guatemala, que buscou a
eliminação de todas as formas de discriminação contra as pessoas portadoras de
deficiência.
O Brasil aprovou o Estatuto da Criança e do Adolescente, o qual reitera os
direitos da Constituição e dita o atendimento para os educandos com
necessidades especiais (AEE para pessoas com deficiência, preferencialmente
na rede regular de ensino).
Neste sentido, Saviani contribui esclarecendo sobre o direito de igualdade:

a burguesia, classe em ascensão, vai se manifestar como uma classe


revolucionária e, enquanto classe revolucionária, busca na filosofia um
suporte para a defesa da igualdade dos homens com um todo [...]. É
sobre essa base de igualdade que vai se estruturar a pedagogia ao
estruturar o ensino e vai advogar a escolarização para todos. (2003, p.
38)

Saviani ainda nos explica que a participação de todos tem base na


democracia.

4
Escolarizar todos os homens era condição para converter os servos em
cidadãos, era condição para que esses cidadãos participassem do
processo político, e, participando do processo político, eles
consolidariam a ordem democrática, democracia burguesa é obvio, mas
o papel político da escola estava aí muito claro. A escola era proposta
como condição para a consolidação da ordem democrática. (Saviani,
2003, p. 40)

A educação, numa perspectiva democrática, precisa estar atenta ao


desenvolvimento dos alunos. Segundo Mantoan:

A escola brasileira é marcada pelo fracasso e pela evasão de uma parte


significativa de seus alunos, que são marginalizados pelo insucesso, por
privações constantes e pela baixa autoestima, resultante da exclusão
escolar e social – alunos que são vítimas de seus pais, de seus
professores e, sobretudo, das condições de pobreza em que vivem, em
todos os seus sentidos. (Mantoan, 2005, p. 27)

Cabe à educação a superação de exclusão e de insucessos para os alunos,


dando a eles a oportunidade de uma educação para todos.

TEMA 3 – A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL

No contexto dos aspectos legais brasileiros, o direito à educação é


garantido pela Constituição Federal, pelo Estatuto da Criança e do Adolescente,
pelo Plano Nacional de Educação, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação,
por resoluções, pareceres, entre outros. Esses documentos nacionais e até
mesmo internacionais têm fornecido a base para a formulação das políticas
públicas a inclusão, a busca de uma educação a qual educamos os nossos alunos
na diversidade.
Ao resgatar a história, encontramos que no Brasil a educação especial
apresenta um carater inicial:

A partir de 1930, a sociedade civil começa a organizar-se em


associações de pessoas preocupadas com o problema da deficiência: a
esfera governamental prossegue a desencadear algumas ações visando
a peculiaridade desse aluno, criando escolas junto a hospitais e ao
ensino regular. Outras entidades filantrópicas especializadas continuam
sendo fundadas, há o surgimento de formas diferenciadas de
atendimento em clínicas, institutos psicopedagógicos e outros de
reabilitação, geralmente particular a partir de 1500, principalmente. Tudo
isso no conjunto da educação geral na fase de incremento da
industrialização do Brasil, comumente intitulada de substituição de
importações, os espaços possíveis deixados pelas modificações
capitalistas mundiais. (Jannuzzi, 2004, p. 34)

A nossa Constituição Federal, em seu art. 205, pretende garantir educação


para todos, independentemente de suas especificidades. Para que isso se torne
realidade, impõe-se:

5
Esforço persistente de reorientação das propostas curriculares em seus
projetos político-pedagógicos;
Incremento gradativo, contínuo e consciente das condições de ensino;
Qualificação crescente do processo pedagógico com ações políticas de
largo alcance, particularmente no tocante à qualificação de docentes;
Oferta de uma formação que possibilite aos professores analisar,
acompanhar e contribuir para o aprimoramento dos processos regulares
de escolarização, no sentido de que possam dar conta das mais diversas
diferenças existentes entre seus alunos. (Brasil, 1988)

Diante das especificações dos educandos com necessidades educacionais


especiais, podemos nos deparar com alguns professores que não estão bem
preparados para o trabalho que deve ser realizado referente ao processo de
ensino e aprendizagem.
Muitas vezes a formação de professores, em sua grande maioria, possuem
poucas informações sobre alunos com necessidades educacionais especiais, ou
até não estavam previstas nas formações iniciais dos professores, tornando-se
difícil posteriormente os professores realizarem um trabalho com estes alunos em
suas salas de aula, pois, quando ocorre a falta de formação continuada o trabalho
que deve ser desenvolvido com os alunos que apresentam Necessidades
Educativas Especiais (NEE) fica fragilizado.
E ainda na Constituição da República Federativa do Brasil (1988) no seu
art. 208, esclarece como deve ser realizado o trabalho com os alunos que
apresentam NEE. Refere-se que o Atendimento Educacional Especializado às
pessoas com deficiência deve-se dar preferencialmente na rede regular de ensino,
onde, “[...] os direitos individuais e coletivos, garantidos pela Constituição Federal
Brasileira, impõem às autoridades e à sociedade como um todo, na busca pela
obrigatoriedade de atingir os recursos para toda a educação básica brasileira”
(Brasil, 1988).
Mais recentemente, o Conselho Federal de Educação, através de sua
Câmara de Ensino Básico, veio reforçar a obrigatoriedade de formar e capacitar
professores para a Educação Inclusiva ao apresentar um Projeto de Resolução, o
qual institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação
Básica estabelecendo, entre outros aspectos, conforme o seu art. 8º, que as
escolas da rede regular de ensino devem prever e prover na organização de suas
classes comuns em seus artigos:

I - professores das classes comuns e da Educação Especial capacitados


e especializados, respectivamente, para o atendimento às necessidades
educacionais dos alunos;
VI - condições para reflexão e elaboração teórica da Educação Inclusiva,
com protagonismo dos professores, articulando experiência e

6
conhecimento com as necessidades/possibilidades surgidas na relação
pedagógica, inclusive por meio de colaboração com instituições de
ensino superior e de pesquisas. (DNEEEB, 2001)

Neste aspecto, conseguimos compreender que o nosso país precisa


realmente investir na educação e que este processo pode ser que ocorra a longo
prazo, mas o que nos acalanta é que nos últimos anos a educação brasileira vem
buscando sempre melhores condições.

TEMA 4 – EDUCAÇÃO ESPECIAL E AS CONTRIBUIÇÕES DA DECLARAÇÃO DE


SALAMANCA

A Declaração de Salamanca (1994) é marcada como os primeiros estudos


e preocupações com a educação inclusiva. A caminhada da inclusão antigamente
era sem a preocupação deste processo inclusivo, mas, com a Declaração de
Salamanca, tem-se como

[...] princípio fundamental desta linha de ação é de que as escolas devem


acolher todas as crianças independentemente de suas condições físicas,
intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras. Devem acolher
crianças com deficiência e crianças superdotadas, crianças que vivem
nas ruas e que trabalham, crianças de minorias linguística, étnicas ou
culturais e crianças e crianças de outros grupos ou zonas desfavoráveis
ou marginalizadas. (Unesco, 1994, p. 17-18)

A busca pela inclusão e pelos direitos está cada vez mais presente no
cotidiano escolar, embora já estivesse sendo indicada na Declaração de
Salamanca que as escolas

constituem um meio favorável à construção da igualdade de


oportunidades da completa participação, mas, para ter êxito, requerem
um esforço comum, não só dos professores e do pessoal restante da
escola, mas também dos colegas, pais, famílias e voluntários. A reforma
das instituições sociais não só é uma tarefa técnica, mas também
depende, antes de tudo, da convicção, do compromisso e da boa
vontade de todos os indivíduos que integram a sociedade. (Unesco,
2004, p. 14)

De acordo com a Declaração de Salamanca, as escolas regulares


inclusivas são o meio mais eficaz de combate à discriminação e devem acolher
todas as crianças, independentemente de suas condições físicas, intelectuais,
sociais, emocionais ou linguísticas.
O conteúdo discutido nesta declaração foi sobre política e organização,
fatores relativos à escola, recrutamento e treinamento de educadores, serviços
externos de apoio, áreas prioritárias, perspectivas comunitárias e requerimentos
relativos a recursos.
7
A educação especial vem na busca sempre por melhorias para os alunos
que precisam de mais recursos e apoios. Como podemos perceber, há muitos
anos já podemos contar com legislações especificas que nos indicam a
necessidade de superação constante nos aspectos relacionados a educação
especial.

TEMA 5 – A IMPORTÂNCIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS

Nesta perspectiva, é importante a criação e manutenção de políticas


públicas que se efetivem em relação à necessidade de formação continuada, em
que a prática do trabalho docente se direcione para a extinção da exclusão escolar
e que, assim, beneficie as instituições escolares, os pais e a sociedade de forma
geral. Segundo Ferreira e Ferreira,

[...] a Educação Nacional vem mostrando o quanto necessita de


mudanças para atender a todos os alunos, garantido o desenvolvimento
escolar destes, e como nesse sentido, a vontade política para enfrentar
um programa em favor das transformações de qualidade tem sido
preTerida pela opção por políticas que a um custo que não exija
ampliação significativa da participação da educação na renda nacional e
no orçamento público, privilegiam intervenções que tem sido
compensatórias ou orientadoras para ações que possam mostrar
números indicativos e maior acesso e permanência dos alunos no
sistema escolar. (Ferreira; Ferreira, 2004, p. 33)

Sassaki nos esclarece que as pessoas com NEE precisam ter acesso aos
recursos, ou seja,

é fundamental equiparmos as oportunidades para que todas as pessoas,


incluindo portadoras de deficiência, possam ter acesso a todos os
serviços, bens, ambientes construídos e ambientes naturais, em busca
da realização de seus sonhos e objetivos (2002, p. 41).

Conforme o Estatuto da Pessoa com Deficiência esclarece em seu art. 7º,

todas as pessoas com deficiência são iguais perante a lei e não sofrerão
nenhuma espécie de discriminação.
§ 1° considera-se discriminação em razão da deficiência, todas as
formas de discriminação ou qualquer distinção, restrição ou exclusão,
por ação ou omissão, que tenha o propósito ou efeito de prejudicar,
impedir ou anular o reconhecimento, gozo ou exercício dos direitos e
liberdades fundamentais dessas pessoas, incluindo a recusa de
adaptação razoável.
§2º as medidas afirmativas necessárias para efetivar a igualdade de
oportunidades e inclusão das pessoas com deficiência não serão
consideradas discriminatórias, não sendo essas pessoas obrigadas a
aceitá-las. (Brasil, 2013)

8
Políticas públicas estão cada vez mais presentes e demonstram as suas
necessidades em estar no processo educacional, seja através de recursos físicos,
humanos, econômicos etc.

FINALIZANDO

Cabe a nós, profissionais da educação, criar estratégias que visem nortear


o trabalho do professor e garantir a apropriação do conhecimento pelos
estudantes, com princípios democráticos que fundamentam a nossa prática.
A ação política, cultural, social e pedagógica deve desencadear a defesa
do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem
nenhum tipo de discriminação.

LEITURA OBRIGATÓRIA

Texto de abordagem teórica

FÁVERO, O.; FERREIRA, W.; IRELAND, T.; BARREIROS, D. (Org.). Tornar a


educação inclusiva. UNESCO. Disponível em:
<http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001846/184683por.pdf>. Acesso em: 13
jul. 2018.

Saiba mais

As Borboletas de Zagorsk (The Butterflies of Zagorsk, 1990) é um


documentário produzido pela BBC em 1990 que trata do trabalho desenvolvido
em uma escola russa com crianças surdas e cegas, inspirado nos estudos de Lev
Vigotski. Os estudos sobre a defectologia presentes na teoria de Vigotski
enfatizam que as pessoas com deficiência, por meio de mecanismos
compensatórios, passam a utilizar seus sentidos normais para substituir seus
sentidos perdidos. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=KxEaHMx
i7wE>. Acesso em: 13 jul. 2018.

9
REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei n. 13.146, de 6 de julho de 2015. Diário Oficial da União, Poder


Legislativo, Brasília, DF, 7 jul. 2015.

FERREIRA, W. B. Inclusão X exclusão no Brasil: reflexões sobre a formação


docente dez anos após Salamanca. In: Rodrigues, D. (Org.). Inclusão e
educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006.

FERREIRA, J. R. Educação especial, inclusão e política educacional: notas


brasileiras. In: RODRIGUES, D. (Org.). Inclusão e educação: doze olhares sobre
a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006.

GOFFREDO, V. L. F. S. Educação: direito de todos os brasileiros. In:


SECRETARIA DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA. Salto para o futuro: educação
especial: tendências atuais. Brasília: Ministério da Educação, SEED, 1999.

JANUZZI, G. M. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do


Século XXI. Campinas: Autores Associados, 2004.

MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São


Paulo: Moderna, 2005.

SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 4. ed. Rio de


Janeiro: WVA, 2002.

SAVIANI, D. Escola e democracia. 36. ed. Campinas: Autores Associados, 2003.

UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a


Cultura. Declaração de Salamanca sobre princípios, política e práticas na área das
necessidades educativas. Disponível em:
<http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001393/139394por.pdf>. Acesso em: 13
jul. 2018.

10

Você também pode gostar