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EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DE UMA


SOCIEDADE

Article · November 2009

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Paulo Cesar Paulino


Federal University of Technology - Paraná/Brazil (UTFPR)
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III CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DE UMA


SOCIEDADE

LIMA, Silvania Maria1


silvaniaml@seed.pr.gov.br
PAULINO, Paulo Cesar2
paulino@utfpr.edu.br
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Cornélio Procópio
III curso de Especialização em Educação Profissional
Integrada a Educação Básica na Modalidade Educação de Jovens e Adultos – PROEJA
Disciplina: Educação Inclusiva

RESUMO

O presente artigo constitui parte de um estudo sobre a formação docente na Educação


Inclusiva de Jovens e Adultos EJA e Proeja. Seu objetivo é pesquisar sobre a evolução
histórica da educação inclusiva e incitar uma discussão sobre a formação do educador da EJA
no contexto da sua atuação, considerando dimensões políticas, profissional e pessoal. As
pesquisas bibliográficas foram utilizadas como procedimentos metodológicos no estudo, seus
mostram que a falta de verbas, a má estruturação das salas de aula, a ausência de
investimentos na formação profissional, o preconceito e a discriminação são alguns exemplos
dos maiores problemas vivenciados pela sociedade na inserção de uma educação inclusiva. A
Formação docente, o comprometimento político e a realização de campanhas educativas têm
se mostrado como os principais aspectos positivos para a sociedade e o educador ainda é um
profissional capaz de trazer mudanças positivas para a parcela excluída da educação e da
sociedade.

PALAVRAS CHAVE: educação inclusiva, EJA, formação docente, campanhas educativas.

INTRODUÇÃO

A educação Inclusiva, no decorrer da história mundial e do Brasil pode ser


considerada recente e ainda com um longo caminho a ser percorrido. Apesar disso, é possível
vislumbrar o progresso e as perspectivas de que se efetive a implantação de uma educação
inclusiva na sociedade atual. As dificuldades são muitas, dentre elas, pode-se apontar a falta
de verbas, os poucos investimentos na formação profissional, entre outros problemas.

Frente a essas questões, torna-se um desafio levantar as políticas necessárias para


alicerçar a formação dos educadores. O objetivo desse trabalho é investigar os
encaminhamentos, as dificuldades da sociedade, escola, e professores, de maneira a se
1
Autora: Graduada em Estudos Sociais pela UNIMAR e Pedagogia e Geografia pela Faculdade UENP,
professor de geografia da rede Estadual
2
Orientador: Professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio, Especialista
em Metodologia do Ensino Tecnológico pela UTFPR e Mestrando em Ensino de Ciências e Tecnologia na
UTFPR-PG.
III CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

construir uma prática – não apenas um discurso – que seja transformador e voltado para a
harmonização de uma sociedade com todas as suas diferenças.

A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

A humanidade tem por necessidade reunir-se para estabelecer metas, estratégias e


em especial debater questões essenciais para a sociedade. A conferência, que teve como título
A declaração de Salamanca de Princípios, Política e Prática e, Educação Especial, foi a
Conferência Mundial Sobre Necessidades Educativas especiais. O evento contou com a
presença, de delegados de 92 governos e 25 ONGS. O país deixou de participar, devido à
questões burocráticas internas ligadas ao Ministério da Educação e Cultura. (DECLARAÇÃO
DE SALAMANCA, 1994)

Na conferência foi proposta a adoção de Linhas de Ação em Educação Especial,


tendo como meta prioritária, que todas as escolas deveriam adequar e receber todas as
crianças independentemente de fatores como condições físicas, emocionais, intelectuais,
lingüísticas, sociais, entre outras. Ainda foi estabelecido que deve-se incluir crianças que
façam parte de grupos marginalizados, como as crianças de rua e as que trabalham, crianças
de origem remota ou de população nômade e também aquelas pertencentes a minorias
lingüísticas, étnicas ou culturais. Dessa forma, as metas estabelecidas visam atingir todas as
crianças ou jovens que, em função de deficiências ou dificuldades de aprendizagem são
merecedoras de educação especial e inclusiva.

Esta proposta de ação se atenta para a diversidade existente na espécie humana e,


portanto, no meio em que se vive. Em respeito a esta diversidade, busca-se atender às
necessidades educativas especiais, de todos os educandos, em salas de aulas comuns, no
ensino regular, e ser capaz de promover o ensino-aprendizagem, o desenvolvimento cognitivo
e a integração destes sujeitos na sala de aula e na sociedade.

A adequação de uma educação inclusiva, requer uma prática pedagógica que


integre, que tenha muitas formas, que seja planejada e dinâmica. Para que seja real, faz-se
necessário, mudanças significativas na estrutura e no funcionamento das escolas, na
capacitação dos professores e ainda nas relações família, da escola e da sociedade.

PROGRAMA BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA


III CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

No ano de 2003, foi implantado pelo Ministério da Educação – Secretaria de


Educação Especial um Programa de educação inclusiva formado atualmente por 144
municípios-pólo que atuam como multiplicadores da formação para mais 4.646 municípios da
área de abrangência. O objetivo primordial do programa é garantir o acesso ao sistema
educacional público a todos os crianças e adolescentes com necessidades educacionais
especiais e também apoiar e disseminar o processo de implementação nos municípios do
Brasil.

Segundo Merch (1999), da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo,


o Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade disponibiliza equipamentos, mobiliários
e material pedagógico para que sejam implantadas salas de recursos para viabilização do
atendimento nos municípios-pólo, apoiando o processo de inclusão educacional na rede
pública de ensino. A meta prevista é de até o final de 2006 realizar a formação de gestores e
educadores para a educação inclusiva em 83,5% dos municípios brasileiros, alcançando de
cerca de 80.000 educadores. como parte da mesma ação inclusiva, a Secretaria de Educação
Especial vem desenvolvendo desde 2004 o Projeto Educar na Diversidade, que visa a
formação de professores inclusivistas nos 144 municípios-pólo. Até o final de 2006 o projeto
deve atingir aproximadamente 30 mil educadores que atuam em todos os estados brasileiros e
no Distrito Federal.

É possível acompanhar a evolução na Legislação que regulamenta a educação


especial no Brasil elaboradas após a Constituição Federal de 1988:

 Constituição Federal de 1988 - Educação Especial


 Lei nº 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBN
 Lei nº 9394/96 – LDBN - Educação Especial
 Lei nº 8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente - Educação Especial
 Lei nº 8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente
 Lei nº 8859/94 - Estágio
 Lei nº 10.098/94 - Acessibilidade
 Lei nº 10.436/02 - Libras
 Lei nº 7.853/89 - CORDE - Apoio às pessoas portadoras de deficiência
 Lei n.º 8.899, de 29 de junho de 1994 - Passe Livre
 Lei nº 9424 de 24 de dezembro de 1996 - FUNDEF
III CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

 Lei nº 10.845, de 5 de março de 2004 - Programa de Complementação ao Atendimento


Educacional Especializado às Pessoas Portadoras de Deficiência
 Lei nº 10.216 de 4 de junho de 2001 - Direitos e proteção às pessoas acometidas de
transtorno mental.

O PROCESSO DE CONSCIENTIZAÇÃO DA SOCIEDADE E DOS EDUCADORES

As instituições brasileiras, em sua maioria, acolhem um universo restrito de


educandos. Tais instituições acabam legitimando ambientes segregadores de ensino e
aprendizagem. Neste contexto, as escolas para indivíduos com necessidades especiais, são
utilizadas como forma de manter o “status quo”, ou seja, são utilizadas como mecanismos de
segregação de uma sociedade seletiva. É importante pontuar que a deficiência não deve ser
vista, isoladamente, como um fator de impedimento para o desenvolvimento das
potencialidades de uma pessoa.

Para que o processo de inclusão escolar de pessoas com necessidades


educacionais especiais seja efetivado, faz-se necessário o acompanhamento sistemático no
interior da escola (necessidades próprias do alunado com necessidades especiais, condutas
típicas e altas habilidades, diferentes dos demais alunos no domínio das aprendizagens
curriculares correspondentes à sua idade, requerendo recursos pedagógicos e metodológicos
educacionais específicos - MEC-1994).

O conceito de inclusão traz em sua essência atender aos estudantes com


necessidades especiais na proximidade de seu domicílio; ampliar o acesso destes alunos às
classes comuns; proporcionar aos professores da classe comum um suporte técnico; perceber
que as crianças podem aprender juntas, embora o processo de ensino aprendizagem obedeça a
diferentes métodos educacionais; estimular a criatividade dos professores o planejamento de
suas aulas, para atender as crianças e ainda respaldar o professor da classe comum para que
seja possível um atendimento inclusivo, conforme (CARDOSO, 1992).

Para a efetivação de uma educação inclusiva, a escola pública depende de uma


equipe de profissionais preparados, de uma estrutura física compatível às necessidades dos
educandos, além de biblioteca, laboratórios, sala de aula com número reduzido de alunos,
convivência cultural dos estudantes e participação da comunidade. Para que a educação
inclusiva se transforme em realidade, há necessidade de ações efetivas do governo, através de
III CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

investimentos em capacitação dos profissionais da educação e a conscientização da sociedade


para uma ação conjunta.

No contexto geral, os educadores do ensino regular enfrentam uma dura realidade


no seu cotidiano de trabalho, os limites da formação profissional, as salas de aulas, em sua
maioria, com número elevado de alunos por turma, espaço físico inadequado e, muitas vezes,
a falta de preparo para ensinar o alunado com necessidades especiais nas mais diversas esferas
humanas.

Quanto a formação destes profissionais da educação é possível caracterizá-la pela


qualificação ou habilitação específicas, obtidas por meio de cursos de pedagogia ou de outras
alternativas de formação agenciadas por instituições especializadas. Nestes cursos, estágios ou
capacitação profissional, os educadores aprenderam a lidar com métodos, técnicas,
diagnósticos e outras questões que os capacitam apenas para lidar com algumas
especificidades, o que delimita suas possibilidades de atuação.

É necessário trabalhar a diversidade, porém na realidade, a escola, a comunidade e


a sociedade em geral ainda não são capazes de realizar este trabalho de maneira competente.
Assim, a inclusão social e a inclusão de pessoas com necessidades especiais no ensino, será
através de um processo lento e gradual na sociedade.

No âmbito escolar, a sociedade brasileira têm apontado falhas na qualidade de


ensino em instituições de educação básica, e ainda que a educação não está preparada para
atender o alunado considerado “apto” para freqüentá-la e menos ainda para os alunos que
tenham necessidades especiais. É um grande desafio qualificar a educação pública para
receber todos os indivíduos e oferecer uma qualidade na arte de ensinar a todos.

O ROMPIMENTO DA POLARIDADE ENTRE EDUCAÇÃO COMUM E


EDUCAÇÃO ESPECIAL

Segundo a Manzini (2000), para que o processo de inclusão seja sistematicamente


implantado a formação de educadores deve romper com a polaridade entre educação comum e
especial, tendo como referência a diversidade e o aprendizado da inclusão. A concepção da
escola inclusiva, em cujos fundamentos reconhecem-se as diferenças humanas como normais
e a aprendizagem centrada nas potencialidades do sujeito, ao invés de impor aos educandos
rituais pedagógicos preestabelecidos. Nesse sentido, todas as crianças devem aprender juntas,
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INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

sempre que possível, independente de qualquer dificuldade ou diferença que possam ter. As
escolas devem responder às necessidades diversas de seus alunos, incorporando estilos e
ritmos de aprendizagem por meio de arranjos organizacionais, currículos apropriados,
estratégias de ensino, recursos e parcerias com as comunidades. (ARANHA, 200)

Segundo Sá (2001), na educação, o sujeito com deficiência é um "aluno especial",


cujas necessidades específicas demandam recursos, equipamentos e níveis de especialização
definidos de acordo com a condição física, sensorial ou mental. No âmbito da saúde, o mesmo
aluno é tratado como "paciente", sujeito a intervenções tardias e de cunho curativo, enquanto
no campo da assistência social ele é um "beneficiário" desprovido de recursos essenciais à sua
sobrevivência e sujeito a formas de concessão de benefícios temporários ou permanentes de
caráter restritivo. O que se observa, nestes setores, são ações isoladas e simbólicas ao lado de
um conjunto de leis, projetos e iniciativas incipientes e desarticuladas entre as diversas
instâncias do poder público. Em todos os casos, existe uma concepção de sujeito fragmentado,
incompleto sem a necessária incorporação das múltiplas dimensões da vida humana. (SÁ,
2000)

Existe uma teia de contradições e um fosso entre o discurso e a ação, pois o


mundo continua representado pelo "nós, os ditos normais" e "eles", as pessoas com
deficiência. Tais observações podem parecer pouco otimistas e talvez o sejam por
representarem a perspectiva de quem tem a experiência da exclusão atravessada nas cenas do
quotidiano.

Enfim, percebe-se que alunos com necessidades especiais não necessitam de


estratégias de ensino totalmente elaboradas e diferentes dos demais alunos. O que ocorre,
muitas vezes, é que os mesmos podem necessitar de mais tempo para praticar, assim como
uma avaliação individualizada. O ideal seria uma "pedagogia centrada na criança", que
incorporasse conceitos como interdisciplinariedade, individualização, colaboração e
conscientização para que o processo de inclusão torne-se uma experiência positiva para todos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

É recente a experiência com a implantação da educação inclusiva. Toda inovação é


permeada de falhas e acertos. Estes podem tornar-se verdades para que se possa oferecer aos
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EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

indivíduos com necessidades especiais a oportunidade do desenvolvimento, da aprendizagem,


do conhecimento e de sentir-se integrado de alguma forma à sociedade.

As metas, em geral, devem ser planejadas também em longo prazo. O percurso será
árduo, porém é possível vislumbrar que a educação inclusiva, apesar de estar embasada
legalmente, é uma pratica educativa que exige conhecimento, capacitação e adequação de
todas as pessoas envolvidas no processo, ou seja, a sociedade, as instituições educacionais, os
professores e os pais de alunos.

O propósito de oportunizar a todas as crianças e adolescentes o acesso à educação, em


instituição capaz de cumprir seu papel de educar é responsabilidade de toda a sociedade.
Neste contexto é também preciso refletir sobre todos os desafios que devem ser superados
como os preconceitos, os paradigmas, as diferentes concepções, entre outros muitos
problemas inerentes ao ser humano e sua cultura. É incontestável, o trabalho do educador,
para que o processo de inclusão seja efetivamente incorporado na sociedade brasileira. Esta
jornada será ampla, permeada de debates, reflexões e dedicação ao saber.

REFERÊNCIAS

ARANHA, M. S. F. Inclusão Social e Municipalização. In: MANZINI, E. J. Educação


Especial: temas atuais. Unesp: Marília - Publicações, 2000.

BRASIL.. Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino Médio - Educação Física. Brasília:


Secretaria de Educação Fundamental, 1999.

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino


Fundamental - Educação Física. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, 1997.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996).


Diário Oficial da União, 23 de dezembro, 1996.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais - Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino


Fundamental - (Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais). Brasília: Secretaria de
Educação Fundamental, 1998.

BRASIL. Presidente da República Federativa do Brasil. Constituição da República Federativa


do Brasil. Diário Oficial da União nº 191 - A, 5 de outubro, 1988.

BRASIL.. Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino Médio - Educação Física. Brasília:


Secretaria de Educação Fundamental, 1999.

BRASIL. Ministério da Educação, Cultura e Desporto. Política Nacional de Educação


Especial. Secretaria Nacional de Educação Especial. Brasília, DF, 1994.
III CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

CARDOSO, C. S. Aspectos Históricos da Educação Especial: da exclusão a inclusão uma


longa caminhada. Educação, n. 49, p. 137-144, 2003.

CARDOSO, M. C. F. Integração Educacional e Comunitária. Revista Brasileira de Educação


Especial, 1, p. 89-100, 1992.

Declaração de Salamanca. Princípios, Políticas e Prática em Educação Especial. Espanha,


1994.

MERCH, Leny Magalhães. O que é educação inclusiva?. Faculdade de Educação da


Universidade de São Paulo. 1999.

SÁ, Elizabet Dias de. A educação inclusiva no Brasil: sonho ou realidade? Revista Espaço
Acadêmico – Ano II – Nª 14 – julho 2002 – Mensal – ISSN 1519.6186. Disponível em:
http://intervox.nce.ufrj.br/~elizabet - http://www.lerparaver.com/amigos/elizabet.html>.
Acesso em 18 julho. 2009.

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