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Festa
Depois, temos a celebração vivida como “Festa”, que também tem um grande valor, porém,
inferior ao grau de solenidade. A celebração de festa é reservada aos apóstolos, alguns santos
especiais e mártires. Esses santos têm seu grau de importância para toda Igreja devido ao seu
testemunho em Jesus Cristo, sua doação ao próximo pela fé perseverante. Assim como acontece
nas solenidades, alguns santos podem, numa determinada diocese ou congregação, ter o grau
festivo, enquanto no restante da Igreja se comemora como memória. Na celebração festiva,
normalmente, canta-se ou recita-se o Glória e há leituras próprias para aquele dia.
Memória
Por fim, temos a comemoração da “Memória”, que é inferior à solenidade e à festa, porém,
são aquelas comemorações de alguns títulos de Jesus, de Nossa Senhora ou de algum santo.
Celebra-se o mistério do sacrifício de Jesus nos alegrando com aquele título de relevância para fé
ou se faz memória daquele santo que viveu uma vida conforme o Evangelho pode ser ou não
mártir.
Há algumas memórias para as quais há leituras próprias, mas a maioria proclama as
leituras feriais (leituras do dia). Dentro das comemorações das “memórias”, algumas podem ser
facultativas, ou seja, pode ou não as celebrar, também aqui vai do grau de importância para
aquela congregação, instituto ou paróquia.
Assim vemos quanta riqueza há em nossa liturgia, além do tempo comum, da Quaresma,
Advento, Natal e Igreja celebra, até mesmo dentro desses tempos, outras comemorações que
enriquecem a fé e motivam o povo de Deus a viver o Mistério Pascal com solenidades, festas e
memórias.