PFS-253 - 13-ARQ-1101 - Tomo I-IV

E
DITALDELI
CIT
AÇÃO 225/
2013
CONCORRÊ
NCIAN°030/2013
PRE
FEITURAMUNI
CIPALDEFE
IRADESANTANA
SECRETARI
AMUNICI
PALDEPLANE
JAME
NT O
PROJET
OSE
XECUTI
VOSDE
PPR
ARQUI
TET
URADEEDIF
ICAÇÕE S
PRODUTO 11
T
OMO I-I
V -ESTAÇÕES
BUS RAPID TRANSIT – BRT
DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DA CIDADE DE
FEIRA DE SANTANA (BA)
Projeto Executivo
Tomo I - IV
Maio / 2014
Prefeitura Municipal de Feira de Santana – Edital de Licitação nº 225/2013 - Concorrencia nº 030/2013

i
PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA DE EDIFICAÇÕES DO
SISTEMA BRT DE FEIRA DE SANTANA – PROGRAMA DE
MOBILIDADE URBANA
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE ENGENHARIA E CONSULTORIA PARA A ELABORAÇÃO DO

SISTEMA BUS RAPID TRANSIT – BRT DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DA CIDADE DE
FEIRA DE SANTANA (BA)
Estações
Prisma Consultoria e Engenharia LTDA
Projeto Executivo
Tomo I-IV
Emissão inicial
Maio/ 2014

ii
ÍNDICE
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ......................................................................................................... 4

2. APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................... 5
3. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 6
4. APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................... 8
4.1 Legislação Relativa ao Projeto ........................................................................................... 8
5. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ......................................................................................................... 9
5.1 Caracterização da Macrorregião ........................................................................................ 9
5.2 Caracterização da Microrregião ....................................................................................... 10
5.3 História ............................................................................................................................... 10
6. ARQUITETURA .......................................................................................................................... 12
6.1 Localização das Estações .................................................................................................. 12
6.2 Estação – Definição .......................................................................................................... 12
6.3 Operação ........................................................................................................................... 12
7. MEMORIAL DESCRITIVO DE CONSTRUÇÃO ............................................................................. 24
7.1 Estação 4 Módulos ............................................................................................................ 24
7.2 Estação 3 Módulos ............................................................................................................ 28
7.3 Estação 2 Módulos ............................................................................................................ 34
7.4 Rampa ................................................................................................................................ 39
7.5 Guarda-Corpo .................................................................................................................... 39
7.6 Acessibilidade.................................................................................................................... 40
7.7 Cobertura ........................................................................................................................... 41
7.8 Brises metálicos ................................................................................................................ 42
7.9 Equipamentos ................................................................................................................... 42
7.10 Luminotécnico ................................................................................................................... 44
7.11 3D Proposto ....................................................................................................................... 54
8. DESENHOS ............................................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

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1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A PRISMA Consultoria e Engenharia LTDA vencedora da licitação n°225/2013 e concorrência

n°030/2013, tem por objeto “serviços especializados de engenharia e consultoria para
elaboração do Projeto Operacional, Ante Projeto e Projeto Executivo do Sistema Integrado de
Transporte de Passageiros para readequação viária dos Corredores de Transporte Público das
Avenidas Getúlio Vargas e João Durval, além de vias complementares a todos o sistema viário
de Feira de Santana/BA, com vistas à Operação do Sistema de Transportes Coletivos de Massa
no âmbito do Programa de Mobilidade Urbana de Médias Cidades do Ministério das Cidades –
PAC II, em sistema Bus Rapid Transit – BRT, comtemplando Levantamentos Topográficos e
Geotécnicos, e Projetos de Pavimentação, Drenagem, Obras de Artes Especiais, Paisagismo e
Sinalização, e Arquitetura, Cálculo Estrutural e Instalações e Ar Condicionado das Edificações
que compõem o Sistema.” Desenvolveu este presente relatório segundo as diretrizes
constantes do anexo B – Termo de Referência e das Normas e Especificações Técnicas vigentes.
A mobilidade urbana, em seus diversos aspectos e nos vários modais que a compõem,
configura como um dos principais fatores de desenvolvimento socioeconômico dos centros
urbanos. A implantação do BRT auxiliará substancialmente na redução de tempo de viagem e
deslocamento, proporcionando economia, maior conforto e segurança e uma maior fluidez
sem maiores impedâncias à circulação urbana.
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2. APRESENTAÇÃO
A PRISMA apresenta a seguir, o Projeto Executivo de Arquitetura de Edificações do Sistema

BRT de Feira de Santana – Programa de Mobilidade Urbana referentes ao Objeto da
Concorrência n° 030/2013 da Prefeitura Municipal de Feira de Santana (BA), conforme os
Termos de Referência do referido Certame.
O presente documento está constituído em:
 Introdução;
 Considerações Iniciais sobre o Projeto de Arquitetura;
 Projeto de Arquitetura - Estações;
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3. INTRODUÇÃO
A administração municipal de Feira de Santana assumiu o Governo do Município a partir de

2013 e encontrou em andamento o Projeto do BRT de Feira de Santana, que foi incluído no
Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2) do governo federal, por intermédio do
Ministério das Cidades, cujo objetivo é o financiamento de ações na área de mobilidade urbana
e metropolitana das médias cidades.
O PAC 2 – Mobilidade das Médias Cidades foi divulgado pela Portaria nº 328, de 19 de julho de
2012, sendo que os anexos estabeleciam as condições para a participação: Anexo I – Diretrizes
Gerais para o PAC 2 Mobilidade Médias Cidades, Anexo II – Municípios Elegíveis, Anexo III –
Limite de propostas, Anexo IV – Calendário de atividades.
Foi divulgado para as prefeituras interessadas, o Modelo de Carta Consulta – Orientação para
preenchimento, a Instrução Normativa nº 41 de 24 de outubro de 2012, que regulamenta o
programa PRÓ-TRANSPORTE, e a Portaria n° 462, de 11 de setembro de 2012, que dispõe sobre
o processo de seleção e as diretrizes gerais para o PAC 2.
A Portaria n° 109, de 5 de março de 2013 (publicada no DOU de 06 de Março de 2013, nº 44,

seção 1, página 46), apresentou o resultado do processo de seleção das cidades. O resultado
do processo de seleção informou que Feira de Santana foi contemplada com recursos para
Prefeitura Municipal, conforme apresentado a seguir:
Proponent Município
UF CNPJ Intervenção Carta-Consulta
e Beneficiado
BA Prefeitura Feira de Santana 14.043.574/0001-51 Implantação de BRT 002142.02.85/2012-03

Fonte: DOU de 06 de Março de 2013
Os recursos para implantação do sistema BRT de Feira de Santana, totalizam R$94.850.000,00,

sendo R$90.107.500,00 provenientes do financiamento e R$4.742.500,00 de contrapartida.
Valor do Financiamento Valor de Contrapartida Valor do Investimento

R$90.107.500,00 R$4.742.500,00 R$94.850.000,00
Fonte: Carta-Consulta PAC2 Mobilidade Médias Cidades
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A solicitação da Prefeitura Municipal de Feira de Santana teve como objeto consolidar o sistema
BRT de Feira de Santana, conforme o Plano Diretor Municipal de Circulação, Sistema Viário e
Tráfego, para tanto, é necessário implantar:
 Dois novos corredores exclusivos de ônibus:
o Corredor Getúlio Vargas;
o Corredor João Durval;
 Três terminais de integração:
o Terminal João Durval;
o Terminal Getúlio Vargas;
o Terminal Pampalona;
 Centro de Controle Operacional – CCO para acompanhamento das operações do
transporte público e da temporização dos semáforos na cidade.
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4. APRESENTAÇÃO
O presente documento tem por objetivo descrever o escopo de trabalho para a elaboração do
projeto básico de Arquitetura das Estações do BRT – Feira de Santana (BA), atentando-se para
as necessidades do programa arquitetônico, assim como promover o conforto térmico,
acessibilidade, segurança e funcionalidade aos passageiros que nele utilizarem o sistema de
BRT – Bus Rapid Transit.
4.1 Legislação Relativa ao Projeto
Federal
 Lei Federal 10.098/00 e Decreto Federal 5.296 – que dispõem sobre os critérios básicos
para a promoção de acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida.
Municipal
 Lei nº 629 de 24 de Julho de 1969, que dispõe sobre os loteamentos;
 Lei nº 631 de 30 de Julho de 1969, que institui o Plano de Desenvolvimento Local e

Integrado e o Zoneamento da Cidade. Faz parte integrante desta Lei uma planta
contendo o zoneamento, o esquema viário, as áreas verdes, os perfis transversais das
vias de circulação, além de outros elementos técnicos que passam a ser considerados
como planta oficial do Município de Feira de Santana. A finalidade deste Plano é
estabelecer a localização e o dimensionamento dos elementos materiais, nas áreas
urbanas e de expansão urbana do município que devem atender as funções essenciais
de habitar, trabalhar, circular, educar e recrear, bem como as exigências da salubridade;
 Lei nº 632 de 09 de Agosto de 1969, que institui o Código de Edificações do Município.
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5. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
5.1 Caracterização da Macrorregião
A Macrorregião da qual Feira de Santana é caracterizada por uma densidade de fluxo de

produção, trabalho, serviços, etc. É composta pelos municípios de Salvador (sede da capital),
Camaçari, São Francisco, Feira de Santana, Simões Filho, Candeias, Lauro de Freitas, Dias D’Ávila
e Madre Deus. É nesta Macrorregião que se concentra quase toda a economia do Estado, tendo
o Município de Feira de Santana como o segundo maior centro econômico.
Feira de Santana, pela sua localização geográfica, é a cidade de apoio aos fluxos de
mercadorias e pessoas que circulam do Sul e Sudeste do Brasil para o Norte e Nordeste, e vice-
versa, por intermédio das BR’s 407, 116 e 101 e às viagens para Noroeste e Oeste do Brasil,
utilizando-se as BR’s 101, 106 e 342.
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5.2 Caracterização da Microrregião
A microrregião que Feira de Santana integra é formada por 24 municípios, em uma área total
de 12.646,80 km². Os municípios de Anguera, Antônio Cardoso, Candeal, Conceição do Jacuípe,
Coração de Maria, Ipecaeta, Santa Bárbara, Santanópolis, Santo Amaro, São Gonçalo dos
Campos, Serra Preta e Tanquinho fazem fronteira com o município de Feira de Santana. A
cidade de Feira de Santana exerce grande influência socioeconômica em toda a microrregião.
5.3 História
O surgimento do município de Feira deu-se no século XVII com o povoamento de sua região
através da criação de gado e instalação de currais. Esse povoamento surgiu com a doação de
terras pelos reis de Portugal a alguns súditos. A família Peixoto Veigas foi proprietária das terras
às quais teve início o Município.
Em meados do século XVIII, os donos da Fazenda Sant’Anna dos Olhos D’Água, Domingos
Barbosa de Araújo e Ana Brandoa, construíram uma Capela dedicada a Nossa Senhora de
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Sant’Anna. Esta, por sua localização privilegiada, passou a ser ponto de referência para aqueles
que trafegavam naquela região.
No final do século, o desenvolvimento do comércio, em particular de gado, deu origem a uma

feira que acabou por se transformar em um centro de negócios. Com o grande número de
feirantes, o povoado foi progredindo, ruas foram abertas para facilitar o trânsito, lojas
começaram a aparecer em grande número e assim foi chegando o progresso.
Em 1833, foi criada a vila, com o território desmembrado de Cachoeira e constituído pelas
freguesias de São José das Itapororocas, Sagrado Coração de Jesus do Perdão e Sant’Anna da
Comissão (atual Ipirá).
Passou a ser cidade em 1873, com o nome de Cidade Comercial de Feira de Santana. Em 1878,
esta denominação foi simplificada para Feira de Santana. A “Princesa do Sertão” – nome dado
por Rui Barbosa, numa visita à cidade em 1919, pela sua posição geográfica privilegiada, (maior
entroncamento rodoviário do Norte/Nordeste do País). Teve um processo de evolução sem
precedente no Estado, principalmente nos anos 40 e 50 quando foi fundada a Associação
Comercial, a Rádio Sociedade de Feira de Santana, a Biblioteca Municipal, o Fórum Filinto
Bastos, a Estação Rodoviária além da abertura de estradas municipais, a pavimentação de várias
vias e a criação do Parque Agropecuário João Martins da Silva. Entre meados dos anos 60 e
início dos anos 70 foi criado o Centro das Indústrias de Feira de Santana (CIFS) e também o
Centro Industrial do Subaé (CIS). Em 1976 foi fundada a Universidade Estadual de Feira de
Santana e em 1977 o Centro de Abastecimento, esse último, o principal polo de desejo da
região.
11
6. ARQUITETURA
6.1 Localização das Estações
6.2 Estação – Definição
Por definição, a estação é o local de embarque e desembarque de passageiros das linhas

troncais nos corredores BRT, sendo responsável pela captação das demandas ao longo dos
corredores.
Diferentemente das paradas de ônibus comuns, as estações são fechadas, com catracas e
cobrador controlando o acesso, que é realizado com pagamento antecipado da tarifa.
A estação deve ser projetada visando facilitar a operação do sistema BRT, reduzindo tempo de
embarque e desembarque e melhorando o conforto e a segurança para os usuários.
6.3 Operação
A operação das linhas troncais nos corredores BRT requer a implantação de estações fechadas
para o embarque e desembarque de passageiros, alocadas ao longo dos corredores da avenida
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Getúlio Vargas e avenida João Durval, nos passeios à esquerda do sentido de circulação dos
ônibus.
Assim como já ocorre com os terminais de integração, propõe-se a adoção de um padrão que
será um referencial para as estações, personalizando e identificando o sistema de transporte
de passageiros, conferindo-lhe uma identidade própria como um elemento urbano.
A estação foi definida por módulos que caracterizarão as áreas de acesso e de espera para o
embarque e desembarque, sendo dotada de espaço para o cobrador, que controlará o acesso
à estação, que terá o pagamento antecipado ou pelo uso que cartão magnético, meio este no
qual o passageiro possui créditos disponíveis para passar na cancela que dispõe de tal serviço.
As estações de parada foram alocadas com distâncias entre 400 e 600m, em pontos
estratégicos, para a captação das demandas de passageiros previstas. Todas as estações estão
localizadas próximas a faixas de pedestres e de sinalização semafórica, com as fases sendo
coincidentes com a passagem de pedestres para possibilitar o cruzamento da via e/ou acesso
às estações. Este desenho favorece a obediência aos sinais e proporciona maior conforto e
segurança aos pedestres e passageiros do sistema. No entanto, para garantir que esta fase seja
acionada apenas quando houver demandas, as fases de pedestres terão botoeira. Os
semáforos serão sincronizados para minimizar as paradas dos fluxos das linhas troncais e do
tráfego comum com utilização de módulo de prioridade.
Também serão implantadas inicialmente 04 travessias elevadas de pedestres no corredor

Getúlio Vargas (Terminal Central, Calçadão, Estação Tamoio e Estação Palmares) e 02 travessia
elevada no corredor João Durval (Estação Shopping e Estação Intendente Abdon).
A estrutura da estação será de duplo ataque (com portas de embarque e desembarque dos
ônibus dos dois lados), desenhadas para a operação de ônibus articulado ou Padrón com portas
à esquerda, e altura interna compatível, que formarão o espaço da estação, sendo
dimensionado de acordo com as demandas máximas previstas para cada estação, baseado no
resultado de pesquisa de embarque e desembarque nas paradas da área central e corredores.
O piso da estação terá uma elevação de 0,95 metros em relação ao nível da rua, possibilitando
o embarque e desembarque em nível com o piso do ônibus, o que reduz o tempo de operação.
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O acesso (embarque e desembarque) de passageiros na estação será realizado por uma rampa,
adequada às normas de acessibilidade, localizada em uma das extremidades da estação, para
o atendimento de passageiros com mobilidade reduzida.
A estação será dotada de catracas de entrada e saída, banco e mesa de apoio para o cobrador,
lixeiras e assentos, podendo futuramente ser implantado painel de mensagem variável para
informações.
Na sequência são apresentados o perfil e a planta sugerida para as estações e imagens

ilustrativas da proposta:
Planta da estação
Vista frontal da estação
Vista lateral da estação
14
Imagem ilustrativa
Imagem ilustrativa
Imagem ilustrativa
15
Para a elaboração do Projeto Arquitetônico das estações do BRT localizadas ao longo dos
corredores Getúlio Vargas e João Durval, levou-se em consideração a pesquisa de embarque e
desembarque de passageiros realizada nos horários de pico nos principais pontos de parada
das duas avenidas, sendo 04 pontos na av. Getúlio Vargas e 03 pontos de parada na av. João
Durval.
Em função das demandas de passageiros encontradas na pesquisa nas horas críticas, adotou-
se como demanda de passageiros total/hora pico os seguintes pontos de maior demanda:
 Avenida Getúlio Vargas: 445 (ponto 1 – entre Visconde do Rio Branco e Castro Alves);
 Avenida Getúlio Vargas: 328 (ponto 2 – entre Comandante Almiro e Aristides Novis);
 Avenida João Durval: 249 (ponto 7 – em frente ao Shopping).
Para o corredor BRT Getúlio Vargas, foi adotado para as linhas troncais o intervalo de 5 minutos
na hora pico, resultando em 12 ônibus/hora pico. No corredor BRT João Durval, o intervalo de
4 minutos (hora pico) foi adotado para as linhas troncais, resultando em 15 ônibus/hora pico.
Considerando as demandas encontradas na pesquisa e os intervalos nos corredores Getúlio

Vargas e João Durval, temos:
Passageiros / Intervalo Ônibus / hora Passageiros /

BRT
hora pico (min) (viagens) viagem
Troncal do corredor João Durval ou

120 (média) 5 12 10
Getúlio Vargas
249 Troncal do corredor João Durval 4 15 16
Troncais dos corredores João Durval e

445 2 27 16
Getúlio Vargas
Troncais dos corredores João Durval e

328 2 27 12
Getúlio Vargas
O projeto básico das estações prevê uma área interna total de 21m² por módulo, com as
dimensões de 6,0m comprimento e 3,5m largura.
O quadro de dimensões das estações tipo projetadas, com previsão de capacidade de 3

passageiros/m², está apresentado abaixo:
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Capacidade máxima acumulada
Modelo Módulos Área (m2)
(passageiros)
Estação 1 2 42 126
Estação 2 3 63 189
Estação 3 4 84 252
Em função das demandas encontradas, adotaram-se os seguintes padrões no planejamento

das estações BRT:
 Avenida Getúlio Vargas:

 Estações Senhor dos Passos e Estação Castro Alves: 4 módulos  capacidade
para 252 passageiros;
 Estações comuns: 2 módulos  capacidade para 126 passageiros.
 Avenida João Durval:
 Estação Shopping: 3 módulos  capacidade para 189 passageiros;
 Estações comuns: 2 módulos  capacidade para 126 passageiros.
No total, serão 08 estações no corredor Getúlio Vargas e 05 no corredor João Durval, todas de
duplo ataque. Em geral, as estações terão 12 metros de comprimento (2 módulos) e acesso por
apenas um dos lados, as exceções são a estação Shopping que terá 18 metros e acesso por um
dos lados (03 módulos) e as estações Castro Alves e Senhor dos Passos que serão estações de
24 metros e acesso pelos 02 lados (04 módulos). A localização das estações pode ser analisada
no esquema abaixo e nos mapas apresentados na sequência.
Todos os cruzamentos dos corredores BRT com vias transversais deverão ser semaforizados e
com proibição de conversão à esquerda do tráfego que circula nos corredores.
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 Modelo – Estação 04 Módulos
Locação – Estação 4 Módulos – Av. Getúlio Vargas
Planta – Estação 4 Módulos – Av. Getúlio Vargas
Corte – Estação 4 Módulos – Av. Getúlio Vargas
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Vista – Estação 4 Módulos – Av. Getúlio Vargas
Vista – Estação 4 Módulos – Av. Getúlio Vargas
Perspectiva 3D – Estação 4 Módulos – Av. Getúlio Vargas
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Locação – Estação 3 Módulos – Av. João Durval
Planta – Estação 3 Módulos – Av. João Durval
Corte – Estação 3 Módulos – Av. João Durval
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Vista – Estação 3 Módulos – Av. João Durval
Vista – Estação 3 Módulos – Av. João Durval
Perspectiva 3D – Estação 3 Módulos – Av. João Durval
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Locação – Estação 2 Módulos – Av. Getúlio Vargas e Av. João Durval
Planta – Estação 2 Módulos – Av. Getúlio Vargas e Av. João Durval
Corte – Estação 2 Módulos – Av. Getúlio Vargas e Av. João Durval
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Vista – Estação 2 Módulos – Av. Getúlio Vargas e Av. João Durval
Vista – Estação 2 Módulos – Av. Getúlio Vargas e Av. João Durval
Perspectiva 3D – Estação 2 Módulos – Av. Getúlio Vargas e Av. João Durval
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7. MEMORIAL DESCRITIVO DE CONSTRUÇÃO
A seguir apresentamos o conjunto de especificações necessárias à execução da referida obra.

Apresentamos o conjunto de especificações, desenhos e soluções técnicas suficientes para a
quantificação, planejamento e execução do objeto de projeto, dentro das condicionantes e
definições estabelecidas por um projeto básico de Arquitetura das Estações.
7.1 Estação 4 Módulos
Dimensões: 24,00 x 3,50m (apenas o módulo da estação)

44,00 x 3,50m (módulo da estação + rampas de acesso)
Área total: 84,00m²
Parede 01
Especificação: Parede de concreto armado emassado e pintado com tinta CORAL WANDEPOXI
Verde Réptil – 50GY43/120 ou similar.
Descrição: A execução das paredes de concreto armado deverão considerar formas de tábuas
de madeira, com largura de 20,00cm de forma a propiciar um concreto moldado com
dimensões de acordo com as especificações de projeto. Este concreto deverá ser emassado e
posteriormente receberá duas demãos de pintura especificada em projeto.
Aplicação: Na execução das paredes de concreto conforme projeto.
Parede 02
Especificação: Pastilha de vidro extrudado, placa inteiriça de 30x30cm (dimensão da peça

23x23/48x48mm – espessura da peça 4mm), modelo LBG 4823 MIX GREEN ou similar.
Descrição: O revestimento interno das estações e externo onde existe os pilares estruturais
deverão receber um revestimento em pastilha de vidro sobre argamassa de assentamento e
posteriormente rejuntadas com rejunte equivalente recomendado pelo fabricante.
Aplicação: Revestimento interno e externo (onde houver especificado) das paredes das
estações do BRT.
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Teto 01
Especificação: Cobertura metálica utilizando telha ondulada GR-17/GRG-17 calandrada de

65mm, em pintura eletrostática branca - modelo Gravia ou similar.
Descrição: Placas metálicas com fixação de estruturas metálicas conforme projeto de estrutura.
Esta cobertura será de telha ondulada.
Aplicação: Cobertura interna das estações.
Cobertura 01

65mm, em pintura eletrostática externa verde - modelo Gravia ou similar.
Aplicação: Cobertura externa das estações.
Piso 01
Especificação: Piso em concreto lixado
Descrição: pavimento de concreto moldado in loco, com concreto de cimento Portland

fck=20MPa, armado com telas soldadas de aço CA-60, ref. Q92, apoiadas em espaçadores
soldados ou tipo “caranguejo”. As juntas de construção serão em elastômero, tipo JEENE 0411M
ou similar, conforme projeto de especifico/complementar, e as de fissura em corte serrado
com disco diamantado, com 1/8x1”. Acabamento desempenado, preferencialmente mecânico.
A inclinação transversal máxima permitida é de 2%, em direção a calha condutora de águas
pluviais.
Aplicação: Piso externo das estações e rampa de acesso as estações.
Piso 02
Especificação: Piso de granitina cor cinza
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Descrição: A execução do piso deve estar de acordo com o projeto de arquitetura específico.
O preparo da argamassa e a execução do piso de granilite deve ser realizada através de mão-
de-obra especializada.
O granilite é aplicado sobre uma base de argamassa de regularização (traço 1:3, cimento
e areia), cuja espessura mínima deve ter 2cm.
Não será considerado declividade de mínima de 0,5% em direção a ralos, buzinotes ou saídas.
Fixar a junta plástica branca sobre a argamassa de regularização, coincidindo com as juntas da
base de concreto, buscando formar painéis quadrados conforme especificado em projeto.
Para o preparo do granilite, deve-se seguir rigorosamente a dosagem da granilha com o
cimento, de acordo com a especificação do fabricante.
Sobre a camada de regularização ainda fresca, antes que se tenha dado o início da pega, aplicar
o granilite na espessura mínima de 8mm.
O granilite deve ser nivelado e compactado com roletes (tubos de ferro de 7” a 9”, preenchidos
com concreto), e alisado com desempenadeira de aço. Logo que tenha resistência para que
sua textura superficial não seja prejudicada, deve-se lançar uma camada de areia molhada de
3 a 4cm de espessura, mantida permanentemente umedecida durante o mínimo de 7 dias. Este
procedimento é importante para a resistência final do piso.
O polimento é dado com passagens sucessivas de politriz dotadas de pedras de esmeril nas
granas 36 e 60, estucamento e uma passagem final de esmeril de grana 120.
Aplicação: Piso interno das estações.
Piso 03
Especificação: Bloco de concreto lixado e pigmentado na cor vermelha

ou similar, conforme projeto e as de fissura em corte serrado com disco diamantado, com
1/8x1”. Acabamento desempenado, preferencialmente mecânico. A inclinação transversal
máxima permitida é de 2%, em direção a pista de rolamento. Será adicionado pigmento
LANXESS BAYFERROX rot/red 120m, a 3% do volume total de cimento.
Aplicação: Plataformas das estações
26
Fechamentos verticais 01
Especificação: Esquadria com perfis metálicos para fixação dos brises de alumínios
Descrição: Pórtico com dimensão de 4,75x2.60m, com encaixe de perfil de cantoneiras de

chapas dobradas em abas iguais – Chapa de Aço Carbono modelo MSG 16 Dim.:38x38mm –
modelo Gravia ou similar; Brises BSM – 84 fixado ao porta painel de 30° - Placas – Modelo Cadri
ou similar; Perfil “T” em abas iguais de aço de carbono – Modelo MSG 16 – para encaixe dos
brises – Modelo Gravia ou similar.
Aplicação: Esquadria de vedação das estações

Esquadria 01
Especificação: Porta de Correr automática de 2 folhas móveis (Dim.: 5,50 X 2,60m) – modelo
PrimePortas ou similar
Descrição:
 Porta de correr automática com grupo motor de corrente alternada, com encoder óptico
com acoplamento direto a correia dentada através de polia. Esta estrutura deve possuir
carros nas portas das folhas de duas roldanas concêntricas e uma excêntrica,
comandada por placa microprocessadora de 32 bits e grupo alimentador bivolt (110 ou
220V).
 O grupo motor deverá estar alojado em chassi de alumínio extrudado com dimensões
de 100mm de altura e 150mm de profundidade.
27
 A placa microprocessadora deve possuir módulo de display LDC incorporado que
permite programação e regulagem de parâmetros técnicos através da placa como:
1) Regulagens dos parâmetros da porta: tempo de pausa aberto e fechado,

velocidade de abertura e fechamento, monitor da trava, trava automática.
2) Auto ajuste verifica automaticamente o peso das folhas e a distância a
percorrer e todos os componentes instalados na porta.
3) Reset reconfigura os parâmetros para as configurações standard (de fábrica)
 A placa microprocessadora deverá permitir a atualização do software da placa através

de entrada direta na placa (USB ou similar), a fim de estar sempre com a melhor
tecnologia disponível no mercado.
Aplicação: Portas de embarque e desembarque nas estações do BRT
Esquadria 03
Especificação: Porta em aço de enrolar com altura de 2,60m e largura de 3,10m. Estrutura de
aço galvanizado micro perfurado de 2mm com montante de 40x40mm para estrutura.
Acabamento em pintura esmalte cor grafite, tipo transvision ou similar.

28,00 x 3,50m (módulo da estação + rampa de acesso)
Área total: 63,00m²
Parede 01
28
Parede 02

estações do BRT.
Teto 01
Especificação: Cobertura metálica utilizando telha ondulada GR-17/GRG-17 (3 apoios – vão

1,75m – esp.: 0,5cm) calandrada, em pintura eletrostática branca - modelo Gravia ou similar.
Teto 02

Cobertura 01

29
Cobertura 02

Piso 01

pluviais.
Piso 02
30
O granilite é aplicado sobre uma base de argamassa de regularização (traço 1:3, cimento e
areia), cuja espessura mínima deve ter 2cm.
cimento, de acordo com a especificação do fabricante. Sobre a camada de regularização ainda
fresca, antes que se tenha dado o início da pega, aplicar o granilite na espessura mínima de
8mm.
Piso 03

31



Esquadria 01
32
Descrição:
carros nas portas das folhas de duas roldana concêntricas e uma excêntrica, comandada
por placa microprocessadora de 32 bits e grupo alimentador bivolt (110 ou 220 V).


Esquadria 02
Descrição:
33


Esquadria 03

22,00 x 3,50m (módulo da estação + rampa de acesso)
Área total: 42,00 m²
Parede 01
34
Parede 02

estações do BRT.
Teto 01
Especificação: Cobertura metálica utilizando telha ondulada GR-17/GRG-17 calandrada de 50

mm, em pintura eletrostática branca - modelo Gravia ou similar.
Cobertura 01

65mm, em pintura eletrostática externa verde - modelo Gravia ou similar.
Piso 01
35

pluviais.
Piso 02
O granilite é aplicado sobre uma base de argamassa de regularização (traço 1:3, cimento
e areia), cuja espessura mínima deve ter 2cm.
cimento, de acordo com a especificação do fabricante.
Sobre a camada de regularização ainda fresca, antes que se tenha dado o início da pega, aplicar
o granilite na espessura mínima de 8mm.
36
Piso 03



37
Esquadria 01
Descrição:


Esquadria 03
38
7.4 Rampa
De forma a propiciar a acessibilidade as passagens, as áreas de lazer, ao ponto de embarque

e desembarque e a futura pista de corrida, que possuem cota de acesso variável, estão
propostos rampas que atendem as prerrogativas da ABNT NBR9050:2004. As rampas são
compostas pelos seguintes elementos:
1.Rampas de acesso às estações: caracterizadas pelas rampas de acesso às

estações modulares, localizada junto a calçada dos canteiros centrais das
avenidas Getúlio Vargas e Avenida João Durval. Estão dimensionadas de forma a
prever o acesso de pedestres, cumprindo obrigatoriamente as premissas do
Decreto Federal 5296/04 e da NBR9050:2004, também dimensionada para prover
acessibilidade.
2.Rampas possuem inclinação de 6%, serão sinalizadas e com equipamentos

assistivos adequados, conforme determinação das normas de acessibilidade,
relacionadas em item específico deste memorial. O piso especificado para estas
rampas devem seguir as determinações do item anterior – 7.3 Piso 01.
3.Também, presente nas rampas, esta locado ao longo da travessia os pisos táteis
de alerta e direcional, este detalhe pode ser visto no item Acessibilidade;
7.5 Guarda-Corpo
Guarda corpo será executado em tubo de aço carbono ø 2”, Esp.: 2,25mm, com pintura esmalte
acetinado cor grafite escuro sobre fundo preparador-primer. O prolongamento da barras
superior será em tubo de aço carbono ø 2”, Esp.: 2,25mm, com pintura esmalte acetinado cor
grafite escuro sobre fundo preparador-primer. Os prolongamentos das barras intermediárias e
inferior serão compostos de tubo de aço carbono ø 2”, Esp.: 2,25mm, com pintura esmalte
acetinado cor grafite escuro sobre fundo preparador-primer. A modulação destes montantes
será de acordo com as especificações de projeto. A fixação destes perfis será feita por perfil de
cantoneira (dimensão 3,8 x 10cm) para fixação dos montantes. As fixações destes perfis serão
feitas por parafusos.
39
7.6 Acessibilidade
Este projeto obedece ao Decreto Federal nº. 5296 de 2004, que regulamentou a Lei nº. 10.098
de 2000, bem como à Norma ABNT NBR 9050:2004 – Acessibilidade a edificações, mobiliário,
espaços e equipamentos urbanos. Os critérios e condições aqui especificados deverão ser
rigorosamente respeitados quando da execução da obra a fim de garantir a acessibilidade
sobre a via pública. Qualquer alteração no traçado, níveis e a não remoção ou adequação de
interferências que atrapalhem o livre caminhar dos pedestres deverá ser de inteira
responsabilidade da contratada. As alterações estão sujeitas a sanções estabelecidas na Lei
Federal 10.098/00 e em seu decreto regulamentador 5.296/04.
Estão respeitadas as condições de tráfego e passeio, a sinalização visual, a sinalização tátil de

alerta antes do início e após o início e término das rampas e a sinalização direcional e alerta
através de balizamento nos canteiros e estação.
7.6.1 Piso Tátil Direcional
01.Piso tátil de direcional em poliéster na cor preta, conforme dimensões e

aplicação descritos no item 5.14 - Sinalização tátil no piso da ABNT NBR9050:2004,
implantados conforme projeto especifico arquitetônico das estações – ao longo
das rampas de acessos as estações. Os relevos tronco-cônicos deverão ser fixados
com cola sista FT 101 sobre o pavimento de concreto lixado, conforme projeto.
7.6.2 Piso Tátil Alerta
01.Piso tátil de alerta em poliéster na cor preta, conforme dimensões e aplicação

descritos no item 5.14 - Sinalização tátil no piso da ABNT NBR9050:2004,
implantados antes do inicio e após o término das rampas que dão acesso as
estações. Os relevos tronco-cônicos deverão ser fixados com cola sista FT 101
sobre o pavimento de concreto lixado e sobre o pavimento de granitina,
conforme projeto.
40
7.6.3 Espera de cadeirante
As Especificações Técnicas para estes pisos estão em conformidade com a Lei de

Acessibilidade - NBR 9050 e com o Decreto Lei 5296 de 02 de dezembro de 2004.
As áreas de espera devem ser demarcadas e protegidas contra outro tipo de
utilização, devendo permanecer livres para uso pelo portador de deficiência.
A Espera para Cadeirante trata-se de uma placa em policarbonato sinalizando a

reserva de espaço para este usuário.
Composta de placa de policarbonato, 4 mm de espessura, de alta resistência,
pode ser aplicada diretamente sobre qualquer tipo de piso, acarpetado ou não.
Vem com impressão no verso do símbolo universal de deficiência e aplica-se

sobre a área com molduras em alumínio anodizado com convite para as rodas
das cadeiras. É fixada ao solo por meio de buchas plásticas e parafusos.
 01 placa de 80 x 120cm;
 04 cantoneiras de alumínio;
 10 buchas e parafusos
7.7 Cobertura
7.7.1 Telha
As telhas utilizadas para as coberturas das Estações serão as Telhas Onduladas
GR-17/GRG-17 de 03 (três) apoios com vão de 2,00m e o de 1,75m, as duas de
0,5cm de espessura.
41
7.7.2 Rufos
Serão utilizados rufos metálicos de chapas dobradas de 10x20cmx1,5mm nas
telhas metálicas e pra a contenção de água nos brises horizontais serão utilizados
rufos de 20x20cmx1,5mm.
7.7.3 Pingadeiras
Serão utilizados pingadeira de concreto de 30x100cm, (comprimento de 1000mm
x largura de 300mm) a espessura será de 35mm, peso de 20,50kg.
7.8 Brises metálicos

Os brises metálicos, no caso das estações, funcionarão como vedos (esquadrias),
compondo os fechamentos das paredes. O mesmo funcionará como controle térmico,
ventilação e proteção solar, possibilitando o bem estar dos passageiros em espera e
transeuntes.
Além da utilização do brise para fechamento das paredes (vedo), será utilizado também
o brise na cobertura metálica das estações, proporcionando da mesma forma, o controle
térmico da cobertura.
7.9 Equipamentos
Porta de enrolar automática
Especificação: Porta de enrolar metálica automática

Descrição: Fechamento de aço galvanizado microfurado de 2mm, em pintura esmalte puro cor
grafite (Ref. Comercial C-06-perfil tipo transvision ou similar) com montante de 40 x 40mm para
a estrutura. Prevê-se guias laterais embutidas.
Aplicação: Fechamento de entrada das estações de BRT.
Catracas 01
Especificação: Slim High-Flow Evolution – Catraca gabinete fechada

Descrição:
42
 Gabinete monobloco totalmente em aço inox AISI 304, com 1,5mm de espessura,
configurado a laser, resistente a choques, vibrações, elementos ácidos e alcalinos.
 Retirada completa do mecanismo pela parte inferior do bloqueio para facilitar a
manutenção;
 Sistema de amortecimento de giro provido de Desacelerado Linear®;
 Número de passagens/minuto 25 à 30; (limitado ao sistema de controle);
 Mecanismo provido de sistema de travamento, que na falta de energia, o equipamento
fica destravado, para atender normas de segurança;
 Mecanismo com tratamento anti-corrosão (não nocivo ao meio ambiente);
 Todos os cantos são arredondados com raios de 18mm, sendo que a tampa tem suas
extremidades frontais chanfradas a 45°;
 Sistema de travamento com dois solenóides, que controlam o fluxo de usuários de
forma independente (entrada e saída);
 Índice de proteção (IP) 53;
 Capaz de suportar o bloqueio de uma pessoa de 150 Kg a 5Km/h
Aplicação: Estações do BRT
Catracas 02
Especificação: Slim High-flow Combo – Catraca gabinete com dupla passagem. Passagem
normal com mecanismo de três braços e especial para pessoas com restrições de mobilidade
(deficiente físico).
Descrição:
 Gabinete monobloco totalmente em aço inox AISI 304, com 1,5 mm de espessura,
configurado a laser, resistente a choques, vibrações, elementos ácidos e alcalinos.
 Retirada completa do mecanismo pela parte inferior do bloqueio para facilitar a
manutenção;
 Sistema de amortecimento de giro provido de Desacelerado Linear®;
 Número de passagens/minuto 25 à 30; (limitado ao sistema de controle);
 Mecanismo provido de sistema de travamento, que na falta de energia, o equipamento
fica destravado, para atender normas de segurança;
 Mecanismo com tratamento anti-corrosão (não nocivo ao meio ambiente);
43
 Todos os cantos são arredondados com raios de 18mm, sendo que a tampa tem suas
extremidades frontais chanfradas a 45°;
 Sistema de travamento com dois solenóides, que controlam o fluxo de usuários de
forma independente (entrada e saída);
 Índice de proteção (IP) 53;
 Capaz de suportar o bloqueio de uma pessoa de 150Kg a 5Km/h
Aplicação: Estações de BRT - Acessibilidade
Lixeiras
Especificação: Conjunto de 02 lixeira 40lts basculante com suporte em aço – (B2 – 0402 –
Belosch ou similar
Descrição: Conjunto de 02 lixeiras de 40lts, tampa basculante; fabricado em cor cinza; suporte
metálico em metalon (pintado na cor preto).

Bancos
Especificação: Banco interior disponível em 3 lugares, sem encosto - SWISS METAL Ltda –
modelo Nomen ou similar
Descrição: Banco em chapa perfurada de aço e fundação de alumínio; pintura em poliéster

termoconvertível; modo de fixação em parafuso fixado no piso com base inclusa
7.10 Luminotécnico
A proposta para o projeto luminotécnico atende às normas vigentes da ABNT para edificações,
Leis/Decretos Municipais, Estaduais e Federais. Tais requisitos deverão ser atendidos pelo seu
executor, que também deverá atender ao que está explicitamente indicado nos projetos,
devendo o serviço obedecer às especificações deste memorial.
Dentre as mais relevantes e que nortearam o serviço de desenvolvimento deste projeto de

instalações de luminotécnica, destacamos:
- NBR 5413/1992 – Iluminância de Interiores;
44
- NBR 15215 – Iluminação Natural;
7.10.1 Propostas – Peças Luminárias
Estações de 04 Módulos
Luminárias – Apiay-S 1XHCI 150W WDL
Especificação Técnica: Projetor de sobrepor com foco orientável, para 1 lâmpada vapor
metálico tubular de 150W. Corpo em alumínio injetado, com aletas para dissipação de calor.
Refletor simétrico em alumínio texturizado anodizado de alto brilho. Difusor em vidro plano
temperado transparente com borda em silk screen preto. Possui alojamento para equipamento
auxiliar no corpo da luminária. Grau de proteção IP-65.
Aplicação: Projetor para aplicação interna das estações
Dimensões: A=160 x L= 410x C= 505mm.
Luminárias – Apiay-S 1xHIT 250W

Rendimento: 71%
Dimensões: A= 160 x L = 410 x C-505mm
45
Cálculo Sumário
Etiqueta Calc Tipo Unidade Avg Max Min Min/Avg Min.Max

Estação Workplane Illuminance Lux 243,87 312 77,3 0,32 0,25
Luminaire Schedule
Simbolo Qndade Etiqueta Arranjo LLF
4 Apiay-S 1xHCI-T 150W WDL Single 0,69
4 Apiay-S 1xHIT-T 250 W Single 0,69
46
Luminária – 3436 – S 1x T16 14W
Especificação Técnica: Luminária de sobrepor para 1 lâmpada fluorescente tubular de 14W.
Corpo em perfil de alumínio extrudado e chapa de aço tratada com acabamento em pintura
eletrostática epóxi-pó na cor branca. Alojamento do reator no próprio corpo. Difusor em acrílico
leitoso. Equipada com porta-lâmpada antivibratório em policarbonato, com trava de segurança
e proteção contra aquecimento nos contatos.
Aplicação: Área interna das Bilheterias
Dimensões: A= 67 x L= 78 x C= 590mm
Luminaire Schedule
Simbolo Qty Etiqueta Arranjo LLF
3436 – S 1x T16
2 14W Single
Luminária – 3024 – 2 x T16

Especificação Técnica: Luminária de sobrepor, 2 lâmpadas fluorescentes tubulares de 28W.
Corpo e refletor em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática na cor
branca. Difusor em acrílico translúcido. Equipada com porta-lâmpada antivibratório em
policarbonato, com trava de segurança e proteção contra aquecimento nos contatos.
Aplicação: Cobertura externa da entrada das Estações
47
Luminaire Schedule
2 3024 – 2 x T16 Single

48
Rendimento: 71%
Cálculo Sumário

49
Luminaire Schedule

Luminaire Schedule
3436 – S 1x T16
1 14W Single
50
Luminaire Schedule
1 3024 – 2 x T16 Single

51
Rendimento: 71%
Cálculo Sumário

52
Luminaire Schedule

Luminaire Schedule
3436 – S 1x T16
1 14W Single

53
Luminaire Schedule
1 3024 – 2 x T16 Single
7.11 3D Proposto
 Módulo de Estação
54
55
56
 Estação Castro Alves
57
58
 Estação Shopping
59
60
61
62
8. EQUIPE TÉCNICA
Coordenador Geral dos Projetos

Marco Antônio Macedo Diniz – Engenheiro Civil
Gerente de Projetos
Mahammed Vasconcelos Soares
Arquiteta e Urbanista
Luísa Loureiro Ricaldes
Estagiárias de Arquitetura e Urbanismo
Juliana Zumagline de Oliveira - UnB
Stephanie Laila Pires Souza – UnB
Desenhista
Luís Henrique
Colaboradores
Arquiteta e Urbanista
Helken Hellen de Araújo – revisão dos desenhos técnicos de arquitetura
63
COORDENADAS - E; N
COORDENADAS - E; N
COORDENADAS - E; N
P.N.
E = 8647150,8945
N = 505888,8979
COORDENADAS - E; N
P.N.
E = 8646738,6198
N = 505779,1046
P.N.
E = 8646311,4903
N = 505664,9904
P.N.
E = 8645841,4792
N = 505551,5927
P.N.
E = 8645178,1247
N = 505184,5069
P.N. P.N.
E = 8645209,4534 E = 8645135,2532
N = 504259,9194 N = 506544,3971
P.N. P.N. P.N.

E = 8645223,3842 E = 8645191,5424 E = 8645156,3885 P.N.
N = 503819,2989 N = 504785,1417 N = 505839,4565 E = 8645119,7845
N = 507028,3972
PONTOS DE APOIO OFICIAIS UTILIZADOS
NOME NORTE ESTE ALT. (Ortom.) ALT. (Geom.)

8.646.991,813 502.198,603 240,45 229,040
Altitude
NOME Origem
RN2577-D 239,958 APOIO OFICIAL DO IBGE

RN2577-E 240,491
0 100m 200m 400m 1000m
PRISMA
FEIRA DE SANTANA Consultoria
2 PROJETO EXECUTIVO MAIO/14
1 ABRIL/14 EXECUTIVO Feira de Santana - BA
0 MAR./14 1/10000 MAHAMMED
DATA APROV. DATA APROV. 01/01 EQUIP. PRISMA
CONTRATADA PMFS-BA 00 PFS-253_13-ARQ_1101 MAIO/2014

1 2 3 4 5 6 7 8 9
H LEGENDAS H
800 200 20 2361 20 200 800
01
sobe
840
G 800
G
PIS PISO
01
02
03
TE TETO
01
02
F F
PR PAREDE
01
02
FV FECHAMENTO VERTICAL
01
vista
01 4
800 200 100 475 50 550 50 550 50 374 01 140 41 200 800
20
20
03 03
02
01 02 01
20
02 02 01 01 02 02 02
130
101
70 120 70 30 70 120 70
60x210
190
E +0,86 60 70
E
01 10
vista
vista
60x210
330
01
1
3
70 60 10 02 01
03
70 120 70 30 70 120 70
101
130
01 01
02 02 02 02 02
01 01
5
02 03
03
1001 41 136 50 550 50 550 50 475 100 200 800
20 01 ES ESQUADRIA
01
2 01
vista
02
03
SIMB.
D D
35
25 659 150 136 150 112 150

150
25
25
150 136 150 657
25
35
COMPONENTES DO SISTEMA
01
100 02
28
28
155
155
76 525 600 600 526 74 100 100 03
60x210
+0,86 04
223
255
05
74 526 600 600 518 82 06
155
155 07
60
08
28
B B
PRISMA
A 2 PROJETO EXECUTIVO MAIO/14 A
0 MAR./14 indicada MAHAMMED
DATA APROV. DATA APROV. 01/15 Projeto de Arquitetura EQUIP. PRISMA
CONTRATADA PMFS-BA/DER-BA 00 PFS - 253_13-ARQ_1101 MAIO/2014
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
H LEGENDAS H
+0,86
+0,06 +0,06
- 0,09 - 0,09
G G
PIS PISO
01
02
03
TE TETO
01
02
F F
PR PAREDE
01
02
01
02
E E
03
ES ESQUADRIA
01
02
03
SIMB.
D D
01
02
03
04
05
06
07
08
B B
PRISMA
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
H LEGENDAS H
226
226
217
42
40
40
260
260
260
105
65 15
65 15
G G
PIS PISO
01
02
03
TE TETO
01
02
F F
PR PAREDE
01
02
01
45
106
31
6
158
8 17 02
8
78
78
18 3
16
129
118
40
40
40
E E
55
261
260
260
03
99
+0,86
15
105
105
+0,06
15
+0,06 +0,06
4015 65
- 0,09 - 0,09 ES ESQUADRIA
01
02
03
SIMB.
D D
C
1 2 3 5
1
6
4
01
02
03
4
6 04
1 1 2 3 05
5
06
07
08
B B
PRISMA
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
H LEGENDAS H
1201 20 200 800
410
390
772
G 1020
G
350
PIS PISO
01
150
02
03
TE TETO
01
02
F F
PR PAREDE
01
02
01
vista
4
1201
20 80 17 160 121 160 17 50 475 100 200
02
20
03 03
10
38 124 151 124 38 01
10
02 02 02
E E
130
101
02
60x210
02
310
310
03
03
vista
02 01 60 70
1
190
02 02
02 38124 151 124 38

02 02
01
10
20
03 03 ES ESQUADRIA
20
100 475 50 475 100
30
30
01
2
vista 02
03
SIMB.
D D
250 131 150 621 25

60
1002535
+0,86
25
65
150 281
35 25
01
02
03
60
28
28
04
48 548 526 74 100 100
05
06
255
255
223
0,95
07
155
48 548 524 77 08
B B
28
28
28
PRISMA
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
H LEGENDAS H
+0,06 +0,06
G G
PIS PISO
01
02
03
TE TETO
01
02
F F
PR PAREDE
01
02
01
02
E E
03
ES ESQUADRIA
01
02
03
SIMB.
D D
+0,06 +0,06
01
02
03
04
05
06
07
08
B B
PRISMA
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
LEGENDAS
H H
226
40
40
260
260
105
+0,86
G G
65 15
PIS PISO
01
02
03
TE TETO
01
02
F PR PAREDE F
01
02
01
45
02
106
6
31
158
18
3
16
78
78
8
17
8
118
129
E E
40
40
40
55
03
261
260
260
99
+0,86
ES ESQUADRIA
15
01
105
105
+0,06 +0,06
15 65
-0,09 +0,06 -0,09
02
40
03
SIMB.
D D
5
1 2 3 1 COMPONENTES DO SISTEMA
6
4 01
02
03
04
05
06
4
07
1 1 2 3
08
B B
PREFEITURA MUNICIPAL PRISMA

CIDADE TRABALHO
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
H LEGENDAS H
-0,09
800 200 20 1201
410
390
772
+0,06
G G
PIS PISO
01
02
03
TE TETO
01
02
F F
PR PAREDE
01
vista
4 02
1201
200 100 475 50 475 80 20
20
20
10 03 03
01 38 124 151 124 38 01
10
02 02 02
02 02
190
70 60
310
310
03
vista
02 01
1
60x210
02
101
02 02
130
02 01 02 02
10
E E
20
03 03
100 475 50 160 121 160 17 100
30
30
17 03
2
vista
ES ESQUADRIA
01
02
03
SIMB.
28
28
82 524 548 48
155
D D
223
255
255
+0,86
100 100 77 523 548 48
28
28
28 60
25 35
C
150 131 150
65
25
+0,86 COMPONENTES DO SISTEMA
100
3525
25 623 150 131 250 01
02
03
04
05
06
07
08
B B

FEIRA DE SANTANA
CIDADE TRABALHO
Consultoria
1 ABRIL/14 EXECUTIVO EXECUTIVO

Feira de Santana - BA
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
H LEGENDAS H
+0,06 +0,06
G G
PIS PISO
01
02
03
TE TETO
01
02
F F
PR PAREDE
01
02
01
02
E E
03
ES ESQUADRIA
01
02
03
SIMB.
D D
+0,06 +0,06
01
02
03
04
05
06
07
08
B B

CIDADE TRABALHO
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
LEGENDAS
H H
226
40
40
G G
260
260
PIS PISO
105
+0,86 01
65 15
02
03
TE TETO
01
02
PR PAREDE
F F
01
02
01
02
45
106
31
6
158
E 8 17 E
8
78
78
18 3
16
129 03
118
40
40
40
55
261
260
ES ESQUADRIA
260
01
99
+0,86
15
02
+0,06 03
15
+0,06
4015 65
-0,09 +0,06 -0,09
SIMB.
D D
1 2 3 1 COMPONENTES DO SISTEMA
4 01
02
03
04
05
4 06
6
07
1 1 2 3
5 08
B B
PRISMA
Consultoria
PREFEITURA MUNICIPAL
FEIRA DE SANTANA
CIDADE TRABALHO
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
H LEGENDAS H
1020
200 800
410
350
310
310
350
772
1800 1000
G G
PIS PISO
01
02
03
TE TETO
01
02
F F
vista PR PAREDE
4
01
1800
100 17 160 121 160 17 50 550 50 475 100 200 800
03 03 02
10
38 124 151 124 38 02 01
10
20
02 02 02 02
190
80 02 02
60x210
02 01
350
310
310
310
60 70 01
03
70 120 70 30 70 120 70
01 01
101
130
20
02 02 02 01 02
10
01
03 03
20 80 475 50 550 50 475 100 02
1800
2
E vista
E
03
ES ESQUADRIA
01
02
03
28
100 100 SIMB.
28
28
77
155
50 550 600 523
222
254
254
+0,86
D D
155
60
28
28
C
2535
150 131 150 77

25 COMPONENTES DO SISTEMA
+0,86
314 25 100 118 150 150 657 25 01

120
80 02
03
04
05
06
07
08
B B

CIDADE TRABALHO
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
H LEGENDAS H
+0,06 +0,06
G G
PIS PISO
01
02
03
TE TETO
01
02
F F
PR PAREDE
01
02
01
02
E E
03
ES ESQUADRIA
01
02
03
SIMB.
D D
+0,06 +0,06
01
02
03
04
05
06
07
08
B B
PRISMA
Consultoria
FEIRA DE SANTANA
CIDADE TRABALHO
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
H LEGENDAS H
226
40
40
G G
260
260
105
PIS PISO
65 15
01
+0,06
02
03
TE TETO
01
02
F F
PR PAREDE
01
02
01
45
106
6
31 02
158
18
3
16
78
78
8
17
E E
8
118
129
40
40
40
55
03
261
260
260
99
+0,86
15
ES ESQUADRIA
15
15
+0,06 +0,06 +0,06 01
4015 65
-0,09 -0,09
02
03
SIMB.
D D
C 1 2 3 1
4
C
4 01
6
1 1 2 3 02
5
03
04
05
06
07
08
B B
PRISMA

CIDADE TRABALHO
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
H H
estrutura
PISO EM GRANITINA
- ESPESSURA: 01 CM
0,95 0,15 30 LAJE

PINGADEIRA 2x1cm
PISO ACABADO
1
+ 0.86
G G
15
15
6,00%
350
S
CONCRETO ROLADO
ATERRO
BASE COMPACTADO
65
95
EXECUTAR
15 15
105
40
140
MANUALMENTE + 0.06
125
VIA
MEIO-FIO
15
- 0.09
PREENCHIMENTO
5 15 10 15
COM AREIA
105
SAPATA
200 800
50 70 70
40
40
SOLO NATURAL
F F
E E
40
40
25 25
25
25
D D
300
300
260
260
260
250
25 25
2,5 5 5 5 5 2,5 2,5 5 5 5 5 2,5
C 40
B B
PRISMA
Consultoria
FEIRA DE SANTANA
CIDADE TRABALHO
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
127 127
EXTERNO EXTERNO
H 70 120 170 120 70 H

PORTA COM ABERTURA EXTERNA PORTA COM MODELO WOLPAC OU SIMILAR
COM ABERTURA CENTRAL
barra superior INTERNO INTERNO
105
barra inferior
com pintura esmalte acetinado cor grafite escuro
sobre fundo preparador-primer.
I= 6,00%
com pintura esmalte acetinado cor grafite escuro

sobre fundo preparador-primer.
105
G G
esp.:2,25mm, com pintura esmalte acetinado esp.:2,25mm, com pintura esmalte acetinado cor
73
cor grafite escuro sobre fundo grafite escuro sobre fundo preparador-primer.
16
1", esp.:2,25mm, com pintura esmalte acetinado
45
preparador-primer. perfil tipo cantoneira (dim. 3,8x10 cm) para
cor grafite escuro sobre fundo preparador-primer.
18
PORTA COM ABERTURA EXTERNA
MODELO WOLPAC OU SIMILAR
piso em concreto desempenado polido
260
252
F F
02
02
01
01
70 120 70 30 70 120 70
04
04 550
03
01
03 01
01
01
02
E E
02
02
EXTERNO EXTERNO
130 130
38 124 151 124 38
INTERNO PORTA COM MODELO WOLPAC OU SIMILAR INTERNO

COM ABERTURA LATERAL
D 22 D
02
01 02
2
2x10
04
04 EXTERNO INTERNO
260
01
252
03
2
55
02
02
PISO EM GRANITINA
- ESPESSURA: 01 CM
30 LAJE
PINGADEIRA 2x1cm
PISO ACABADO
1
+ 0.86
15
15
C CONCRETO ROLADO
ATERRO
BASE COMPACTADO
22
95
65
EXECUTAR
15 15 C
2
260
140
250
MANUALMENTE + 0.06
125
VIA
MEIO-FIO
15
- 0.09
2x10
PREENCHIMENTO
5 15 10 15
COM AREIA
SAPATA
PISO
2
01 50 70 70
JUNTAS DE 1M EM 1M
40
40
PAREDE
SOLO NATURAL
01
ALUCOMAXX OU SIMILAR
02
03
CHAPA DE POLICARBONATO COMPACTA, 9,5MM ANTI-RISCO, REF.: LEXAN MR10, COR
04 CRISTAL - MARCA DAYBRASIL OU SIMILAR
B EQUIPAMENTO
27 140 141 140 27
B
INTERCOMUNICADOR WS INTERCOM. COD WS IT/06 SILVER SLIM GOOSE NECK
01 (PREVER FURO NO VIDRO/POLICARB. 8MM)FIXADO COM FITA DUPLA FACE
475
02 MARCA ADEQUADA
PRISMA

CIDADE TRABALHO
0 MAR./14 INDICADA MAHAMMED
DATA APROV. DATA APROV. 14/15 Projeto de Arquitetura - Detalhes EQUIP. PRISMA
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
H H
100 110 100

10 100 110 110 110 100 10 73 110 110 110 72
G G
10 10 10 10 10 10
260
260
260
F F
E E
84
Rufo Metalico
D D
16
Estrutura em concreto
5,5
Placa -letreiro em relevo
50
30
Rufo Metalico
C
5,5
3,5
62
15
Rufo Caixa Met. 4x2'' - Ponto de energia 15

alvenaria em corte
Concreto magro 15mpa
12
Placa informativa i=3%
30
Manta asfaltica
40
77
10
20
100
30
B B
30
CIDADE TRABALHO
0 MAR./14 INDICADA MAHAMMED
DATA APROV. DATA APROV. 15/15 Projeto de Arquitetura - Detalhes EQUIP. PRISMA
1 2 3 4 5 6 7 8 9

PFS-253 - 13-ARQ-1101 - Tomo I-IV

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E

Prefeitura Municipal de Feira de Santana – Edital de Licitação nº 225/2013 - Concorrencia nº 030/2013

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE ENGENHARIA E CONSULTORIA PARA A ELABORAÇÃO DO

Prisma Consultoria e Engenharia LTDA

Prefeitura Municipal de Feira de Santana – Edital de Licitação nº 225/2013 - Concorrencia nº 030/2013

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ......................................................................................................... 4

Prefeitura Municipal de Feira de Santana – Edital de Licitação nº 225/2013 - Concorrencia nº 030/2013

A PRISMA Consultoria e Engenharia LTDA vencedora da licitação n°225/2013 e concorrência

Prefeitura Municipal de Feira de Santana – Edital de Licitação nº 225/2013 - Concorrencia nº 030/2013

A PRISMA apresenta a seguir, o Projeto Executivo de Arquitetura de Edificações do Sistema

O presente documento está constituído em:

Prefeitura Municipal de Feira de Santana – Edital de Licitação nº 225/2013 - Concorrencia nº 030/2013

A administração municipal de Feira de Santana assumiu o Governo do Município a partir de

A Portaria n° 109, de 5 de março de 2013 (publicada no DOU de 06 de Março de 2013, nº 44,

BA Prefeitura Feira de Santana 14.043.574/0001-51 Implantação de BRT 002142.02.85/2012-03

Os recursos para implantação do sistema BRT de Feira de Santana, totalizam R$94.850.000,00,

Valor do Financiamento Valor de Contrapartida Valor do Investimento

Prefeitura Municipal de Feira de Santana – Edital de Licitação nº 225/2013 - Concorrencia nº 030/2013

Prefeitura Municipal de Feira de Santana – Edital de Licitação nº 225/2013 - Concorrencia nº 030/2013

4.1 Legislação Relativa ao Projeto

 Lei nº 629 de 24 de Julho de 1969, que dispõe sobre os loteamentos;

 Lei nº 631 de 30 de Julho de 1969, que institui o Plano de Desenvolvimento Local e

 Lei nº 632 de 09 de Agosto de 1969, que institui o Código de Edificações do Município.

Prefeitura Municipal de Feira de Santana – Edital de Licitação nº 225/2013 - Concorrencia nº 030/2013

5.1 Caracterização da Macrorregião

A Macrorregião da qual Feira de Santana é caracterizada por uma densidade de fluxo de

Prefeitura Municipal de Feira de Santana – Edital de Licitação nº 225/2013 - Concorrencia nº 030/2013

Prefeitura Municipal de Feira de Santana – Edital de Licitação nº 225/2013 - Concorrencia nº 030/2013

No final do século, o desenvolvimento do comércio, em particular de gado, deu origem a uma

Prefeitura Municipal de Feira de Santana – Edital de Licitação nº 225/2013 - Concorrencia nº 030/2013

6.1 Localização das Estações

6.2 Estação – Definição

Por definição, a estação é o local de embarque e desembarque de passageiros das linhas

Prefeitura Municipal de Feira de Santana – Edital de Licitação nº 225/2013 - Concorrencia nº 030/2013

Também serão implantadas inicialmente 04 travessias elevadas de pedestres no corredor

Prefeitura Municipal de Feira de Santana – Edital de Licitação nº 225/2013 - Concorrencia nº 030/2013

Na sequência são apresentados o perfil e a planta sugerida para as estações e imagens

Vista frontal da estação

Vista lateral da estação

Prefeitura Municipal de Feira de Santana – Edital de Licitação nº 225/2013 - Concorrencia nº 030/2013

Prefeitura Municipal de Feira de Santana – Edital de Licitação nº 225/2013 - Concorrencia nº 030/2013

Considerando as demandas encontradas na pesquisa e os intervalos nos corredores Getúlio

Passageiros / Intervalo Ônibus / hora Passageiros /

Troncal do corredor João Durval ou

249 Troncal do corredor João Durval 4 15 16

Troncais dos corredores João Durval e

Troncais dos corredores João Durval e

O quadro de dimensões das estações tipo projetadas, com previsão de capacidade de 3

Prefeitura Municipal de Feira de Santana – Edital de Licitação nº 225/2013 - Concorrencia nº 030/2013

Em função das demandas encontradas, adotaram-se os seguintes padrões no planejamento

 Avenida Getúlio Vargas:

Prefeitura Municipal de Feira de Santana – Edital de Licitação nº 225/2013 - Concorrencia nº 030/2013

Locação – Estação 4 Módulos – Av. Getúlio Vargas

Planta – Estação 4 Módulos – Av. Getúlio Vargas

Corte – Estação 4 Módulos – Av. Getúlio Vargas

Prefeitura Municipal de Feira de Santana – Edital de Licitação nº 225/2013 - Concorrencia nº 030/2013

Vista – Estação 4 Módulos – Av. Getúlio Vargas

Perspectiva 3D – Estação 4 Módulos – Av. Getúlio Vargas

Prefeitura Municipal de Feira de Santana – Edital de Licitação nº 225/2013 - Concorrencia nº 030/2013

Locação – Estação 3 Módulos – Av. João Durval

Planta – Estação 3 Módulos – Av. João Durval

Corte – Estação 3 Módulos – Av. João Durval

Prefeitura Municipal de Feira de Santana – Edital de Licitação nº 225/2013 - Concorrencia nº 030/2013