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Renan Batista Lima e Ramon Danilo Shimazu

Código de Ética Odontológica

Capítulo II: Dos direitos fundamentais

Manaus / AM

2021
Renan Batista Lima e Ramon Danilo Shimazu

Código de Ética Odontológica

Capítulo II: Dos direitos fundamentais

Resumo do capítulo II do código de


ética odontológico referente a matéria
de ética e legislação odontológico do
curso de CTBMF e Implantodontia sob
a orientação da Prof. Dra. Sidnéia
Feitoza

Manaus / AM

2021
SUMÁRIO

 1. Introdução
 2. Capítulo II – Dos diretos Fundamentais
o 2.1. Artigo 5°
o 2.2. Artigo 6°
o 2.3. Artigo 7°
 3. Conclusão
 4. Referência Bibliográfica
INTRODUÇÃO

Este trabalho irá discorrer sobre os direitos fundamentais do cirurgião-


dentista, auxiliar e técnico de saúde bucal relativo aos atendimentos em
serviço público ou privado, e direto de recusa caso não haja condições
favoráveis e/ou algo que intervirá no bom relacionamento.
CAPÍTULO II – Dos Direitos Fundamentais

ART. 5

1) direito de executar tratamento compatível com o estado atual da ciência,


seja ela de diagnóstico, planejamento ou execução.

2) direito de guardar sigilo de coisas que você descobriu pelo exercício da


profissão.

3) pode contratar outras pessoas pra exercer a odontologia com você,


desde que respeite o código e as leis regentes.

4) pode recusar a trabalhar em lugares sem condição digna de trabalho,


tanto no serviço público quanto no privado.

5) pode renunciar o atendimento ao paciente se algo comprometer a sua


relação com ele, devendo o profissional comunicar por escrito e fornecer ao
que irá lhe suceder no atendimento informações necessárias para o
procedimento.

6) pode se recusar a trabalhar em locais que limitem os meios de


diagnostico e tratamento, no público ou privado.

7) você decide o tempo que dedica ao paciente e tratamento.

ART. 6

1) Se refere ao diretos dos técnicos e auxiliares a recusa de executar algo


que não lhe compete, mesmo que seja supervisionado por um cirurgião-
dentista.

ART.7
1) É direto do técnico de saúde bucal executar procedimentos descritos na
Lei nº 11.889/2008 e nas Resoluções do

Conselho Federal, desde que supervisionado.

2) Resguardar segredo profissional.

3) E pode recusar a trabalhar em lugares sem condição digna de trabalho,


tanto no serviço público quanto no privado.
CONCLUSÃO

Portanto conclui-se que o profissional dentro do código de ética e


legislações vigentes possui direitos de boas condições de trabalho que lhe
ofereça segurança, meios e condições, além da possibilidade de renunciar
ao atendimento quando não há a uma boa comunicação que vá interferir
em um bom atendimento para um bom exercer da profissão.

Até mesmo a opção de dizer não quando lhe é incumbido exercer algo que
não lhe compete, mesmo que sob supervisão de alguém que pode exercer
tal função ou tem o conhecimento da mesma.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

http://website.cfo.org.br/wp-content/uploads/2018/03/codigo_etica.pdf

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