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Adaptação da espécie para a temperatura

Passam o inverno pouco


01 Por possuírem alto índice de
perda de água e serem 02 centímetros superiores do
extremamente tolerantes à substrato.
dessecação, pode favorecer o
uso da desidratação
crioprotetora como estratégia
de sobrevivência no inverno, e
que as larvas têm a capacidade
de sofrer desidratação
crioprotetora.
04 Pontos de super-resfriamento
relativamente constante

03 Congelamento dos fluidos


corporais, via inoculação
do ambiente externo.
Adaptação da espécie para a temperatura
05 Segundo "Robert Hole, Jr (BiologyBase)" a falta de voo da B. Antarctica pode ser uma
adaptação para evitar que o vento a leve para áreas desertas.
Na adaptação às baixas temperaturas, B. Antarctica reserva trealose, glicose e eritritol,
onde esses nutrientes ajudam o inseto a sobreviver ao congelamento, assim,
diminuindo a quantidade de gelo que se forma no corpo. Eles também estabilizam
proteínas e membranas, ligando-se a elas por meio de ligações de hidrogênio, e as
proteínas de choque térmico também ajudam na tolerância a altas e baixas
temperaturas.

06 A B. Antarctica não somente tolera, mas precisa de um clima congelante para


sobreviver. A exposição das larvas a temperaturas amenas como 10 ° C é
suficiente para matá-las em pouco tempo chegando no máximo a uma semana.

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