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EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ MINISTRO PRESIDENTE DA TURMA NACIONAL DE UNIFORMIZAÇÃ O

DA JURISPRUDÊ NCIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS

NOME DA PARTE, já devidamente qualificado nos autos


do presente processo, vem respeitosamente perante Vossas
Excelências, através de seus procuradores, apresentar

CONTRARRAZÕES

ao Incidente Nacional de Uniformizaçã o interposto pelo INSS


(evento XX), pelos seguintes substratos fá ticos e jurídicos que ora
passa a expor:

EGRÉGIA TURMA NACIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO

A decisã o da ___ª Turma Recursal do xxxxxxxxxxxx, que opinou pela nã o fixaçã o de DCB para
o benefício por incapacidade concedido, tendo em vista que a mera estimativa de recuperaçã o nã o é
suficiente para fixar data para cessaçã o do benefício, de forma que nã o somente deve ser mantida,
como servir de parâ metro dos ditames do bom direito e da justiça social.

1. DO RECURSO

Apesar do visível esforço despendido em sua peça Recursal, o Recorrente nã o logrou êxito
em descaracterizar os argumentos trazidos no acó rdã o prolatado pela ___ª Turma Recursal do
XXXXXXXXXXXX, o qual brilhantemente manteve a sentença do juízo de 1º grau, afastando a
incidência de data para cessaçã o do benefício.
Inconformado com tal decisã o, alega o INSS que a Medida Provisó ria 739/2016 determinou
que o ato de concessã o do auxílio-doença deve fixar o prazo estimado para duraçã o do benefício, e
que em caso de nã o fixaçã o o prazo seria de 120 dias.

Entretanto, o recurso do INSS não merece ser sequer recebido, eis que o
diferentemente do alegado pela Autarquia, a MP 739/2016 já não se encontra vigente, de
maneira que a decisã o da ___ª Turma Recursal do XXXXXXXXXXXXX está em plena harmonia com a
legislaçã o inerente à matéria e o entendimento pacificado da Turma Nacional de Uniformização,

conforme se demonstrará a seguir.

2. DA ADMISSIBILIDADE – INCIDENTE CONTRÁRIO À JURISPRUDÊNCIA DA TURMA


NACIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO

O presente Pedido de Uniformizaçã o nã o deve ser recebido, tendo em vista que o


Regimento Interno das Turmas Recursais da 4ª Região (Resolução nº. 63, de 18 de Junho
2015) prevê, em seu art. 15º, IX, que o relator da turma recursal deverá “negar seguimento a
recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou
jurisprudência dominante da Turma Regional de Uniformização, da Turma Nacional de
Uniformização, do Superior Tribunal de Justiça ou do Supremo Tribunal Federal”.

Na mesma esteira, o Regimento Interno da TNU (Resoluçã o nº. 345, de 02 de junho de


2015), dispõ e em seu art. 9º, inciso IX, que o Relator do Pedido Nacional de Uniformização
deverá “negar seguimento ao incidente de uniformização manifestamente inadmissível ou em
confronto evidente com súmula ou jurisprudência dominante da Turma Nacional de
Uniformização, do Superior Tribunal de Justiça ou do Supremo Tribunal Federal”.

Por fim, destaca-se que a TNU decidiu a Questão de Ordem nº. 13, afirmando que “Não
cabe Pedido de Uniformização, quando a jurisprudência da Turma Nacional de Uniformização
de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais se firmou no mesmo sentido do acórdão
recorrido”.

Assim, no caso em tela, o pedido de uniformização deve ser julgado prejudicado,


negando-se seguimento ao mesmo, eis que a decisão recorrida está em plena consonância
com o entendimento predominante da TNU, conforme se demonstrará à seguir.
3. MÉRITO
Veja-se que o principal pilar que sustenta a tese do INSS é a de que a MP 739/2016 teria
institucionalizado no ordenamento jurídico-previdenciá rio a sistemá tica da “alta programada”, de
maneira que a nã o fixaçã o da DCB implicaria na atribuiçã o automá tica do prazo de 120 dias para
sua cessaçã o.

Ocorre, Excelências, que como é amplamente sabido, no dia xx/xx/xxxx a referida Medida
Provisó ria teve sua vigência encerrada, conforme ato declarató rio do Presidente do Senado
Federal:

E giza-se que o Supremo Tribunal Federal já assentou a tese de que a rejeição da


Medida Provisória – seja ela expressa ou tácita – apaga todos os seus efeitos do mundo
jurídico:

Diante da rejeiçã o, expressa ou tá cita, de medida provisó ria, leva problema a


questã o de saber se prevalecem, ou nã o, os efeitos decorrentes da incidência
das normas por ela veiculadas. Manifestou-se já o Supremo Tribunal
Federal no sentido de que a rejeição, expressa ou tácita, da
medida provisória, apaga inteiramente os seus efeitos do
mundo jurídico. (Ag.Reg. na ADIn n. 365-8-DF, DJU de 15.3.91, I, p. 2.645).

“Açã o Direta de Inconstitucionalidade. Medida Provisó ria nº 190/90. Perda de


eficá cia por falta de Apreciaçã o Oportuna pelo Congresso Nacional (CF, art.
62, § ú nico).
A medida provisó ria constitui espécie normativa juridicamente instá vel. Esse
ato estatal, dispõ e, em funçã o das notas de transitoriedade e precariedade que
a qualificam de eficá cia temporal limitada, na medida em que, não
convertida em lei, despoja-se desde o momento de sua edição,
da aptidão de inovar o ordenamento positivo.
A perda de eficá cia jurídica da Medida Provisó ria ocorre tanto na hipó tese de
explicita rejeiçã o do projeto de sua conversã o em lei, quanto no caso de
ausência de deliberaçã o parlamentar no prazo constitucional de trinta (30)
dias (Adin nº 293/DF, Rel. Ministro Celso de Mello, julg. Em 06.05.93)

Portanto, inobstante à s ponderaçõ es arguidas pelo INSS, estas restam prejudicadas, eis que a
MP 739 fora tacitamente rejeitada pelo Congresso Nacional, nã o possuindo efeitos jurídicos vá lidos
que justifiquem a fixaçã o da DCB no sistema da alta programada.

Como se nã o bastasse, veja-se que a Turma Nacional de Uniformização já fixou


entendimento de que a alta programada judicial é incompatível com a Lei nº 8.213/91:

PREVIDENCIÁ RIO. AUXÍLIO-DOENÇA. FIXAÇÃO PRÉVIA DE TERMO FINAL PARA


CESSAÇÃO DO BENEFÍCIO. ALTA PROGRAMADA JUDICIAL.
INCOMPATIBILIDADE COM A LEI Nº 8.213/91. RETROAÇÃ O DA DIB À DATA DA DER.
ACÓ RDÃ O RECORRIDO NO MESMO SENTIDO DA JURISPRUDÊ NCIA DA TNU. INCIDÊ NCIA DA
QUESTÃ O DE ORDEM Nº 13. REEXAME. SÚ MULA 42/TNU. INCIDENTE CONHECIDO
PARCIALMENTE, E, NESTE PONTO, PROVIDO. - Trata-se de incidente de uniformizaçã o
movido pela parte autora em face de acó rdã o de Turma Recursal de Pernambuco, que
manteve a sentença de procedência, porém negou o pedido de retroaçã o da DIB do auxílio-
doença à data da DER, bem como ficou prazo para certo para cessaçã o do benefício. - Alega
que o “(...) acó rdã o paradigma do Superior Tribunal de Justiça É CLARO ao dispô r pela
concessã o do benefício ora pleiteado a partir do requerimento administrativo, concedendo-
se apenas em data diversa a esta, quando nã o houver requerimento expresso. Ademais, o
acó rdã o paradigma da 1ª Turma Recursal de Goiá s, entende que mesmo havendo dificuldade
em se aferir o momento exato em que as moléstias surgiram e tornaram-se incapacitantes,
deve-se decidir em favor da parte autora, aplicando-se o brocardo jurídico in dubio pro
misero, portanto, devendo-se conceder o benefício desde a data do requerimento
administrativo. (...) E ainda O acó rdã o paradigma da 5ª Turma Recursal de Sã o Paulo entende
que, NÃ O deve-se fixar uma data especifica para a cessaçã o do benefício, posto que tal
determinaçã o significaria instituir uma alta automá tica do benefício, independente da
verificaçã o da recuperaçã o do segurado, portanto, devendo a cessaçã o ocorrer somente se
apó s efetuada uma nova reavaliaçã o médica nã o for constatada a manutençã o da situaçã o de
incapacidade, ou seja, ENQUANTO NÃ O VERIFICADA POR EXAME PERICIAL, A
RECUPERAÇÃ O DO SEGURADO, NÃ O HÁ QUE FALAR EM CESSAÇÃ O DO BENEFÍCIO.(...)”. -
Para demonstraçã o da divergência indica os julgados da Quinta Turma Recursal de Sã o Paulo
(Processo nº 00077878420114036302); da Primeira Turma Recursal de Goiá s (Processo nº
2007.35.00.713458-8); e do e. STJ (AGA 200200424811 AGA - AGRAVO REGIMENTAL NO
AGRAVO DE INSTRUMENTO – 446168, Ministro HÉ LIO QUAGLIA BARBOSA, Sexta Turma, DJ
DATA:19/12/2005). - Com efeito, o acó rdã o proferido pela Turma Recursal de Pernambuco
se assenta nas seguintes razõ es de decidir: “(...) Alega a parte autora a necessidade de
corrigir a DIB para que retroaja a DER. Requer ainda a manutençã o do benefício enquanto
perdurar a incapacidade laboativa. (...) A perícia concluiu que o autor é portador de doença
pelo vírus da imunodeficiência adquirida humana (CID B24), o que causa uma incapacidade
total e temporá ria desde 08/12/2013. O autor alega que sua incapacidade já existia no
momento da DER e aponta como prova os documentos médicos contemporâ neos ao
requerimento administrativo (18/01/2012) e anteriores a DIB fixada na sentença. Para fins
de fixaçã o da DIB, nã o vejo como aceitar como prova a documentaçã o médica apresentada
unilateralmente pela parte autora. Ora, se tal documentaçã o existe, nada melhor do que levá -
la e apresentá -la ao perito, profissional que tem conhecimento técnico para aferi-la e saber e
se as respectivas informaçõ es sã o suficientes ou nã o para retroagir a DII. Na minha visã o,
isso nã o cabe ao juiz, salvo situaçõ es excepcionais que permitam afastar a conclusã o do
laudo. Todas as açõ es relativas a benefícios por incapacidade sã o ajuizadas com
documentaçã o médica unilateral. Mas em altíssimo percentual o conteú do de tal
documentaçã o é simplesmente afastado pela perícia médica. Ou seja, sua informaçã o nã o
corresponde à realidade. Assim, como simplesmente acreditar nela em alguns casos? Além
disso, da mesma forma que o médico da parte autora dá informaçõ es a respeito da
incapacidade, o médico do INSS dá informaçã o justamente contrá ria. Por isso, prestigiar
indistintamente o médico de uma parte, em detrimento do médico da outra, a meu ver viola o
princípio constitucional da igualdade das partes, influenciando na pró pria imparcialidade do
julgador. Contudo, os demais membros dessa Turma vêm acolhendo um posicionamento
distinto ao meu, entendendo por aceitar documentaçã o médica unilateral que fala do início
da incapacidade anterior à quele fixado pelo perito judicial. Assim, por medida de economia
processual, passo a adotar idêntico posicionamento, ainda que ratificando minha posiçã o
contrá ria. No caso dos autos, inexiste qualquer documento médico que ateste a incapacidade
anterior a DER. Desta forma, nã o merece reparos a decisã o recorrida que, analisando os
elementos exibidos nestes autos, bem como as provas neles produzidas, verificou que o
perito fixou a data de inicio da incapacidade em 08/12/2013, razã o pela qual, a fixaçã o do
termo inicial do pagamento do benefício foi na data da citaçã o. Em relaçã o ao pleito de
manutençã o do benefício enquanto durar a incapacidade, esta é a regra, inclusive é o que
dispõ e o art. 60 da Lei nº 8213/91: “O auxílio-doença será devido ao segurado empregado a
contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade, e, no caso dos demais segurados, a
contar da data do início da incapacidade e enquanto ele permanecer incapaz”. Ocorre que, as
concessõ es de benefícios de auxílio doença nã o podem ser feitas em definitivo, inclusive,
entre outros motivos, por tratar-se de benefício com cará ter temporá rio. Assim, é conduta
responsá vel a fixaçã o de uma prová vel data de recuperaçã o, sendo facultado ao beneficiá rio
o pedido de prorrogaçã o do benefício, momento em que será submetido a nova reavaliaçã o, e
conforme resultado, obterá o referido direito. (...)”. - Comprovada a divergência, passo ao
exame do mérito. - No caso dos autos, verifica-se que o Colegiado de origem manteve a
sentença, a qual fixara previamente um termo final para a cessaçã o do benefício,
independentemente de o recorrente ser submetido a uma reavaliaçã o por perícia médica. -
Contudo, para que ocorra a cessação do auxílio-doença, o segurado
deverá submeter-se a nova perícia médica para que seja comprovada a
cessação da incapacidade, em respeito ao artigo 62, da Lei nº 8.213/91,
o qual prescreve que não cessará o benefício até que o segurado seja
dado como habilitado para o desempenho de nova atividade que lhe
garanta a subsistência. Logo, não há que se falar em
fixação de termo final para a cessação do
pagamento do benefício previdenciário de
auxílio-doença através de decisão judicial
(Alta Programada Judicial), uma vez que a
perícia médica é condição indispensável à
cessação do benefício, pois somente ela
poderá atestar se o segurado possui
condição de retornar às suas atividades ou
não. - Logo, vê-se que a Turma Recursal de origem, ao fixar um termo final para
cessaçã o do auxílio-doença (Alta Programada Judicial), foi de encontro ao que preceitua a Lei
de Benefícios Previdenciá rios. Ora, o prazo indicado pelo perito como suficiente ao
restabelecimento da capacidade é apenas uma estimativa, má xime porque depende de
fatores alheios à vontade do requerente, de sorte que o magistrado nã o tem condiçõ es de
fixar de antemã o a data de recuperaçã o. - Desse modo, quanto a este ponto, deve-se dar
provimento ao Incidente para que se retire o termo final do benefício fixado judicialmente. -
Por outro lado, quanto ao pedido de retroaçã o da DIB à data do requerimento
administrativo, o incidente nã o merece ser conhecido. - In casu, a questã o controvertida
cinge-se à fixaçã o do termo inicial do benefício de auxílio-doença nas hipó teses em que o
laudo pericial ateste o início da incapacidade posteriormente ao requerimento
administrativo. - Com efeito, o Superior Tribunal de Justiça proferiu decisã o, sob a
sistemá tica do recurso repetitivo, no sentido de que: A citaçã o vá lida informa o litígio,
constitui em mora a autarquia previdenciá ria federal e deve ser considerada como termo
inicial para a implantaçã o da aposentadoria por invalidez concedida na via judicial quando
ausente a prévia postulaçã o administrativa. (STJ. 1ª Seçã o. REsp 1.369.165-SP, Rel. Min.
Benedito Gonçalves, julgado em 26/2/2014). - Embora tal decisã o se refira às hipó teses nas
quais que nã o houve prévio requerimento administrativo, entendo aplicá vel ao presente
caso. Isso porque, em consonâ ncia com o referido entendimento, a partir da citaçã o vá lida,
ocasiã o em que a autarquia previdenciá ria tem ciência do litígio, surge a mora quanto à
cobertura do evento causador incapacidade. - Assim, nas hipó teses em que a incapacidade
surgiu posteriormente ao requerimento administrativo, o INSS está obrigado a amparar o
segurado em face dessa contingência, somente apó s ser citado na açã o previdenciá ria. - No
caso dos autos, nã o obstante a existência de prévio requerimento administrativo, a
incapacidade é posterior ao requerimento, de modo que a fixaçã o da DIB na data do início da
incapacidade (ocorrida anteriormente ao ajuizamento da açã o) implicaria em atribuir ao
INSS o ô nus pela ciência ficta do implemento das condiçõ es ao benefício anteriormente à sua
citaçã o, contrariando o entendimento esposado pelo STJ, no sentido de que apenas quando
toma ciência efetiva do litígio com a citaçã o incide em mora a Autarquia. Desse modo, a data
de início do benefício deve ser a data da citaçã o vá lida. - Cumpre ressaltar que este foi o
entendimento adotado pela TNU por ocasiã o do julgamento do PEDILEF
50020638820114047012. - Logo, quanto a tal ponto, Incidente nã o deve ser conhecido, nos
termos da Questã o de Ordem n. 13/TNU: “Nã o cabe Pedido de Uniformizaçã o, quando a
jurisprudência da Turma Nacional de Uniformizaçã o de Jurisprudência dos Juizados
Especiais Federais se firmou no mesmo sentido do acó rdã o recorrido.” - Vale salientar que a
aná lise acerca da existência de documentos médicos unilaterais juntados pela parte e que
indiquem incapacidade em momento anterior ou contemporâ neo ao requerimento
implicaria no reexame de matéria fá tica, circunstâ ncia vedada pela Sú mula 42 deste
Colegiado, in verbis: “Nã o se conhece de incidente de uniformizaçã o que implique reexame
de matéria de fato.”. - Portanto, reconhecida a incapacidade do requerente desde a data da
citaçã o, nã o sendo o Incidente conhecido quanto a este pedido. - Diante do exposto, deve o
Incidente ser conhecido parcialmente e, neste ponto, provido para reafirmar a tese já
fixada na TNU de que a alta estimada ou programada judicial é
incompatível com o modelo posto na Lei de Benefícios Previdenciários. -
Incidente CONHECIDO PARCIALMENTE e, neste ponto, PROVIDO para fins de se retirar o
termo final para cessaçã o do benefício fixado no Acó rdã o recorrido. (TNU - PEDILEF:
05013043320144058302, Relator: JUIZ FEDERAL FREDERICO AUGUSTO LEOPOLDINO
KOEHLER, Data de Julgamento: 11/12/2015, Data de Publicaçã o:
18/12/2015, com grifos acrescidos)

Diante disto, mostra-se absolutamente descabido o incidente de uniformizaçã o do INSS, seja


pelo fato da MP 379/2016 já ter sido rejeitada pelo Poder Legislativo, seja pelo fato da
jurisprudência pacífica da TNU apontar para a incompatibilidade da alta programada judicial com a
Lei n 8.213/91.

Assim, pugna seja NEGADO SEGUIMENTO ao presente recurso, julgando-se o mesmo


prejudicado, eis que a decisã o recorrida está em consonâ ncia com a Jurisprudência da TNU, ou,
subsidiariamente, na remota hipó tese de se encaminhar os autos para TNU, requer o TOTAL
IMPROVIMENTO do pedido de uniformizaçã o interposto pelo INSS.

Nesses Termos;
Pede Deferimento.

Local, data.

Nome do advogado
OAB/UF xx.xxx

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